Destino? Londres.



Capitulo LXXI –Destino? Londres.

O fim de semana tinha demorado para chegar, mas assim que chegou, Harry e Neville ficam empolgados com a viagem, Hermione tinha gritado com eles quando descobriu os planos de Harry, ela tinha falado das inúmeras regras que eles estavam quebrando, mas ela sabia que era inútil tentar mudar a mente de Harry, sem falar que ele estava ajudando Neville.
No sábado de manhã os dois vão para os jardins e de lá Harry se transformaria em uma fênix e usaria o vôo de fogo para que eles pudessem chegar em um beco perto do caldeirão furado, eles usariam a capa de invisibilidade para entrar sem serem vistos.
-Você esta pronto? –Harry pergunta para o amigo.
-Não... Mas vamos mesmo assim –em poucos minutos os dois estavam entrando invisíveis pelo caldeirão furado, o bar estava meio vazio o que facilitou na locomoção, em pouco tempo eles estavam na frente da loja do Sr Olivaras.
-Sr Olivaras –Harry engrossa a voz –eu poderia ter privacidade? –o velho sorri e lança vários feitiços na porta e coloca a placa de fechado.
-Em que posso ajudá-lo Sr Potter? –Harry sorri, sabia que não enganaria o Sr Olivaras e sai debaixo da capa –O Sr não deveria estar em Hogwarts? –
-Estou em uma missão para ajudar um amigo –Harry sorri –pode aparecer Neville –Neville retira a capa e entrega para o amigo.
-Faz cinco anos que eu venho o esperando Sr Longbotton –O Sr Olivaras sorri para o garoto –devo dizer que foi muita imprudência ir para a escola com uma varinha que não e sua –ele joga uma fita prateada que rodeia Neville, Harry se senta para esperar, logo eles testaram varias varinhas ate que o Sr Olivaras fala –Carvalho, 26 centímetros e um fio de cabelo de unicórnio –assim que Neville pega a varinha, ele sente uma corrente de magia passar pelo seu corpo e varias centelhas saem da ponta da varinha –Excelente Sr Longbotton, o mesmo tipo de varinha da sua mãe –Neville abaixa a cabeça e murmura um baixo obrigado, o Sr Olivaras se vira para Harry e pergunta –algo mais Sr Potter? –
-Acho que sim Sr Olivaras –Harry se levanta –eu preciso de outra varinha –
-Posso perguntar o por que Sr Potter? Eu achei que a sua varinha estivessem em bom estado –Harry respira fundo.
-Acho que o Sr esta ciente do que aconteceu comigo no final do ano passado não? –ao ver o Sr confirmar, ele continua –eu enfrentei Voldemort naquela noite –ele não se incomoda com os dois tremerem diante o nome –e pelo que notei, a minha varinha não pode lutar com a dele... –
-Eu temia que isso pudesse acontecer –O Sr Olivaras vai para uma porta atrás do balcão e pede para que os garotos o seguissem –poucos sabem que eu fui um grande amigo de seu avô, Sr Potter –eles entram em uma sala com mais varinhas do que a anterior, só que as caixas de varinhas ficavam flutuando –quando você-sabe-quem atacou os Potters pela primeira vez na primeira guerra, ele resolveu guardar alguns artigos –ele olha para Neville, Harry entende o olhar e fala.
-Ele e meu amigo Sr Olivaras... Tem a minha confiança –Neville sorri e o Sr Olivaras continua.
-Bem... –O Sr Olivaras volta a narrativa –a maioria dos artigos de poder, ele escondeu no cofre ancestral dos Potters, mas uma coisa ele me pediu para guardar –ele faz um floreio com a varinha e as caixas se afastam e uma caixa vermelha com detalhes em ouro desce ate eles –ele me contou que dentro desta caixa existe um dos artigos mais poderosos da família Potter, eu teria entregado a você no mesmo dia em que nos conhecemos, mas achei que o Sr estava muito sobrecarregado naquele dia –
-O que tem na caixa? –Harry pergunta curiosamente.
-Eu não sei –O Sr Olivaras fala com um sorriso –esta caixa tem um feitiço poderoso e muito antigo, que apenas as pessoas da família podem abri-la –Harry segura a caixa com cuidado e abre.
Dentro da caixa estavam duas varinhas de aparência bem antiga, ele não entende o porque do avô pedir para que o Sr Olivaras os guardasse, ele pega uma e viu varias letras minúsculas gravadas nela, pareciam letras rúnicas, mas ele pode ver as iniciais R.R. nela, ele olha para Neville que dá de ombros, mas quando ele segura a outra varinha com um cabo que parecia meio prateada e de uma cor diferente de tudo que ele já tinha visto, e que Harry sente uma onda poderosa ao redor dele, vários flashs de lembranças passam pela cabeça dele, o brilho que emitia era tão intenso que todos tiveram que fechar os olhos, quando sentiram que as coisas tinham se acalmado, Harry vê a varinha com mais cuidado, ela também tinha varias letras rúnicas, mas o que mais lhe chamou a atenção foi o desenho de uma fênix rodeando as iniciais G.G. na parte de baixo da varinha.
Ele olha para o Sr Olivaras que estava boquiaberto, ele olhava da varinha para Harry e de volta para a varinha, mas logo ele pergunta.
-O Sr se importaria de eu vê-la? –Harry estende a varinha, o Sr Olivaras começa a examinar e logo ofega –não pode ser... –
-O que foi Sr Olivaras? –Neville pergunta temeroso.
-Esta varinha... E a lendária varinha de Godric Gryffindor –Harry e Neville ficam boquiabertos –Mas... Ela deveria ser uma lenda... –
-Como assim? –os dois perguntam em uníssono e o Sr Olivaras explica.
-As varinhas naquele tempo eram muitos diferentes das que eu fabrico, vocês podem ver pelas letras rúnicas que apareciam nelas... Mas esta e uma varinha especial –ele olha para Harry –conta a lenda que Lord Gryffindor, pai de Godric, mandou fazer uma varinha pelos mais habilidosos artesões da época, dizem que a varinha no começo era salgueiro com uma pena de fênix, mas depois os parentes de Gryffindor acrescentaram uma pena de grifo e um cordão de coração de dragão imperial –ele ainda olhava para a varinha –quando Gryffindor saiu do cla dos grifos, ele se encontrou com um dos meus ancestrais e Godric Gryffindor fundiu a varinha dele com uma que meu ancestral tinha criado, madeira de evelin e um pelo de unicórnio, dizem que era uma das mais poderosas varinhas... Achávamos que era uma lenda –ele devolve a varinha para Harry –se esta for realmente a varinha de Gryffindor, você-sabe-quem deveria começar a temê-lo Sr Potter –Harry ainda estava confuso, ele olhava para a varinha e pergunta.
-Por que esta varinha estava com meus parentes? E de quem e a outra? –O Sr Olivaras olha para a outra varinha e fala.
-Aquela varinha deve de ser da esposa de Gryffindor, Rowena Ravenclaw Gryffindor e sobre ela estar com seus parentes... –ele encara o garoto surpreso –Eu achei que vocês saberiam que os Potters e os Longbottons eram os descendentes de Gryffindor –Harry e Neville ficam boquiabertos, eles olham confusos, eles eram parentes?
-Por que a minha avó não me contou? –Neville pergunta curioso.
-Porque ela deve de ter achado que não tinha importância –O Sr Olivaras bufa –Agatha tem a péssima mania de achar o que e melhor para todo mundo –Neville olha surpreso no começo, mas logo concorda –sem falar que a sua família não descende diretamente de Gryffindor, o seu tataravô se casou com uma das descendentes de Gryffindor, mas os Potters –ele olha para Harry –Os Potters são uma linhagem direta com Gryffindor, seus antepassados mudaram seus sobrenomes quando Godric Gryffindor derrotou o Lord das trevas daquela época, ele temia que os seguidores deste Lord matassem seus filhos, quando o filho mais velho de Gryffindor se casou, ele usou o sobrenome da esposa e com o passar dos anos, os Potters não queriam a fama de serem os descendentes de Gryffindor, então não usaram mais o sobrenome –
-Como o Sr sabe tudo isso? –Harry pergunta perplexo.
-Como eu lhe falei antes, eu era um grande amigo do seu avô –O Sr Olivaras fica com um olhar nostálgico –sem falar que eu sempre fui fascinado em historia da magia –eles conversam durante um tempo e logo depois se despedem, mas ao invés de irem embora, Harry vai em direção a Gringotes.
-O que você vai fazer no banco Harry? –Neville pergunta confuso.
-Tenho que ver algo –ele se aproxima de um duende desocupado e fala –ola, eu gostaria de falar com o duende Grampo, ele cuida de alguns assuntos meu –O duende encara Harry e estala os dedos, em alguns minutos Grampo estava em frente aos dois bruxos.
-Ola Sr Potter, e uma surpresa revê-lo, achei que estaria na escola –
-Vim resolver alguns assuntos Grampo –ele olha para os outros duendes que pareciam interessados neles –podemos ir para uma sala mais privada? –eles começam a seguir Grampo que olha para Neville –não se preocupe Grampo, Neville e meu amigo –o duende então os leva ate uma sala e coloca todos os feitiços de proteção.
-Em que posso ajudá-lo Sr Potter? –
-Eu queria saber como anda as suas investigações sobre as atividades dos Potters, os cofres e objetos guardados –o duende estala os dedos e um monte de pastas, quase do tamanho do duende, aparece em frente a eles.
-Eu estive investigando tudo que você me pediu Sr Potter, devo dizer que as coisas não andam fáceis, calcular a sua fortuna e difícil, mas eu posso garantir que o Sr e o bruxo mais rico de toda a Inglaterra, quando o Sr completar a maioridade e claro –Grampo soma rapidamente –foram encontradas varias atividades dos Potters, os últimos itens parecem ser uma porcentagem de 40% de uma empresa trouxa de brocas chamada Grunnings, uma porcentagem de um time de quadribol e uma nota futura de sócio das Germialidades Weasleys –Harry foi tirado do seu devaneios, alem de ser sócio do tio Valter, ter um time de quadribol, ele ainda seria sócio dos gêmeos?
-Mas eu não assinei nenhum contrato com eles... Eu dei o dinheiro para eles –Grampo olha para ele e fala.
-Quando um bruxo investe em alguma coisa Sr Potter, um contrato mágico aparece entre eles, o Sr lhes deu o outro e isso lhe dá 25% de sociedade –Grampo sorri para o garoto que ainda não poderia acreditar, mas logo ele sorri maroto.
-Se eu sou sócio deles, eu vou investir mais nas loja deles, eu sei que eles estão planejando abrir uma loja no beco diagonal, eu vou financiar para abrirem uma em Hogsmeade, quando o Sr receber os primeiros galeões das Germialidades Weasleys, mande uma nota dizendo que o sócio deles investiu mais –o duende sorri e escreve em um pergaminho, Harry fica cauteloso –Grampo... Acho que estou meio precipitado... Eu realmente tenho tanto dinheiro assim? –para o espanto dos dois, Grampo começa a rir, era difícil ver um duende sorrir, mas este na frente deles estava morrendo de rir.
-Desculpe pelo ataque Sr Potter, mas e que o Sr ainda não faz idéia... O Sr poderia viver como um rei por 20 gerações e ainda ser rico –Harry estava boquiaberto, ele nota que Neville também estava chocado, Harry sorri para ele e fala marotamente.
-Pelo menos não vou precisar me preocupar com dinheiro quando for comprar a minha casa –Mas Grampo fala.
-O Sr pretende comprar mais uma casa, Sr Potter? –Harry o olha surpreso.
-Como assim? Mais uma? Não vai me dizer que eu tenho uma mansão? –
-Para falar a verdade Sr Potter... O Sr e a sua prima são donos de varias casas, apartamentos, mansões, castelos e ate mesmo uma fortaleza... Suas propriedades estão espalhadas pelo mundo –Harry estava completamente chocado –as duas mansões mais próximas são uma em Godric Hollow... Não a casa onde aconteceu –ele acrescenta ao ver o olhar de Harry –a outra esta situada em Hogsmeade –
-Você poderia me dar me dar o endereço Grampo? –o duende escreve em um pergaminho e dá para Harry, ele guarda junto com as varinhas e sorri –O Sr tem algo a mais para me chocar ou e só isso? –Grampo sorri.
-Para falar a verdade Sr Potter, alguns artigos eu não pude confirmar por causa do cofre onde esta, ao que parece, apenas o herdeiro pode entrar –Harry sorri e ele continua –nesses cofres familiares geralmente possuem alguns objetos da família, alguns artigos poderosos, mas deve de ter alguns itens que o Sr gostaria de ver –Harry fica mais entusiasmado e fala.
-Vejamos então o cofre –ele se levanta para seguir o duende, mas ele ouve Neville falar.
-Vou esperar aqui Harry –Harry se vira para o amigo, ele estava tão quieto que Harry tinha se esquecido que ele estava ali, mas ele dá um sorriso maroto e fala.
-E perder toda a diversão? Não mesmo... Venha –ele puxa Neville pelo ombro e seguem o duende.
Eles foram no vagão ate a área mais baixa, o vagão corria tão rápido que eles não distinguiam os cofres, mas quando eles começam a diminuir, Neville fala.
-Aquele e o brasão dos Longbottons –ele aponta para um cofre ao lado.
-Parece que os Longbottons são mais famosos do que você imaginava Neville –Harry sorri pra ele que retribui, logo eles param em um cofre sem numero.
-O cofre não tem numero? –Harry olha para Grampo.
-Este e um dos cofres mais velhos de Gringotes, Sr Potter e por isso que não são identificados, tem uma magia antiga permitindo apenas os herdeiros para entrar –ele faz um gesto para que Harry prossiga –você deve ir na frente do cofre e falar o seu nome –Harry olha para todos os lados procurando a porta.
-Er... Onde esta a porta? –Grampo dá um tapinha na testa e fala.
-Esqueci de comentar, ele esta sob um feitiço de ilusão, você só precisa dizer o seu nome para que as portas se abriram –
-Vamos lá então –Harry respira fundo e encara a parede em sua frente –Eu sou Harry James Potter –ele esperou durante um tempo, mas nada acontecia, quando ele estava para desistir, uma voz forte apaga o feitiço de ilusão e uma porta enorme com um brasão de uma fênix com um leão aparece em frente a eles.
Quando Harry se aproxima, ele toma um susto quando o leão no brasão fala.
-Seja bem vindo Harry James Potter ao cofre ancestral da família Potter –Harry fica um tempo em choque –vamos lá, sou a cabeça de um leão, mas eu não mordo –o leão fala jocoso.
No começo Harry fica ainda chocado, mas logo ele começa a rir.
-Você tem o humor um pouco selvagem não? –
-E o que seu pai e seu avô sempre me falavam –o sorriso de Harry cresce ainda mais.
-Você conheceu meu pai? Meus avós? –O leão dá um tipo de sorriso e fala.
-Entrando nesse cofre você os conhecera também –Harry olha para Grampo e Neville que entendem e ficam no vagão, Harry entra no cofre, era imenso, com vários moveis, pinturas, esculturas, pilhas de dinheiros, jóias e livros de vários tipo, ele pensa que se alguém quisesse morar ali dentro com certeza viveria uma vida confortável.
-Ei, você? –Harry se vira procurando de onde vinha a voz –Aqui na parede –ele caminha ate onde vinha a voz, era um quadro de um homem alto, vestido com roupas de quadribol e uma vassoura bem antiga –Finalmente alguém veio nos visitar –ele sorri para Harry –qual e o seu nome garoto? –
-Harry... Harry James Potter –
-Ah... Filho do Tiago e da Lílian... Boas pessoas, me chamo Ronan Potter, sou seu tio-avô –ele sorri ainda mais para o garoto –você tem que conhecer o resto da família –ele olha para os lados e grita –ACORDEM PESSOAL, TEMOS VISITA –como um furacão aparecesse no cofre, um verdadeiro batalhão de quadros fica flutuando em volta de Harry, as pessoas sorriam, se comparavam e comentavam algo, mas logo Ronan grita novamente –CALEM A BOCA BANDO DE MATRACAS... ACHO QUE ELE QUER VER OS AVÓS DELE –alguns deles reclamaram, mas logo ficam quietos, logo um quadro grande aparece na frente de Harry, nele um Sr de cabelos negros arrepiados e com alguns fios brancos, óculos redondos com olhos castanhos sorria maroto, ao seu lado uma linda mulher ruiva de olhos azuis céu sorria ternamente para ele.
-Você e o Harry? Meu deus... Como você cresceu... –A Sra enxuga uma lagrima –você era tão pequeno quando Tiago te trouxe aqui... Ele e igualzinho ao Tiago não e Charles? –o Sr Potter ri e fala.
-Um verdadeiro Potter –ele olha diretamente para o garoto –como vai o Tiago? Ainda sofrendo na mão daquela ruivinha de olhos verdes? –ele ri d careta da esposa, todos os Potters começam a rir, mas logo param ao ver Harry, ele estava chorando.
-Harry querido o que foi? –a avó dele tentava se aproximar dele, mas como era uma pintura, apenas poderia falar.
-Eu... Eu achei que... Os quadros deles estariam aqui... –
-Harry... –Charles se aproxima –os quadros só aparecem quando as pessoas morrem... Sua essência entra em uma tela e ela pode falar com você... Por que você achou que teria quadros dos seus pais? –Harry abaixa a cabeça.
-Por que eles morreram quando eu tinha 1 ano... –A Sra leva a mão a boca e começa a chorar, o avô fica em choque.
-Tiago... Meu filho... Morto? –Harry fecha os olhos e confirma –como? –
-Voldemort... –Harry fala e começa a explicar, os Potters ouviram Harry desabafar tudo o que ele tinha passado durante todos estes anos, no final alguns estavam revoltados, outros tristes, mas todos sabiam o que fazer.
-Você esta vendo aquela sala Harry? –Charles aponta para uma porta do outro lado do cofre.
-Sim... Estou... –
-Você tem que ir lá... Lá você vai encontrar respostas e ajuda –Harry olha para o retrato dos avós e pergunta.
-Será que... Eu poderia levar vocês comigo? –os Potters começam a rir do medo do garoto sobre eles negarem.
-Claro que você pode nos levar a Hogwarts... Para onde você quiser, estamos mesmo entediados de ficar aqui –o avô de Harry pensa um pouco e aponta para uma mochila –pegue aquela mochila, quando sair da sala e só falar “accio diminum retratos” e todos nós vamos nos encolher e entraremos lá –Harry pega a mochila com um sorriso e fala.
-Obrigado... –
-Não tem o que agradecer querido –a avó dele sorri ternamente –agora vá –Harry caminha ate a sala e entra, uma onda de calor passa por Harry e logo ele estaria de frente a algo muito especial.


oi gente.. desculpa mesmo a demora.. espero que vcs gostem do cap.. ele vai para sabrina que foi a primeira e me perdoar... a minha maninha que eu amo demais.. a ca..rsrs e para todos os meus leitores.. foi mal mesmo.. ate a proxima

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