O feitiço começa a agir



Capitulo VII –O feitiço começa a agir.

Após alguns dias Harry estava de volta ao normal, ele se correspondia com seus amigos, conversava com Sírius o espelho, ao qual sempre arrancava muitas risadas de Harry ao se lembrar de seus antigos donos e fazia os seus deveres normalmente.
Harry havia mandado o sonho para Dumbledore que ficou intrigado e lhe recomendou que caso tivesse outro destes sonhos, ele deveria avisá-lo imediatamente, mas as coisas pareciam calmas demais.
Foi então que em uma noite algo começou a acontecer, Harry acorda com a sua cicatriz ardendo em fogo, foi mais um pesadelo, mas não era igual aos outros, era muito pior, Sirius ao notar pergunta.
-O que houve Harry? –
-Nada não... Só um pesadelo, não foi nada –diz Harry tentando se controlar.
-Foi com Voldemort? –O espelho pergunta preocupado.
-Não, mas foi terrível... Eu estava vendo todos que eu amo no chão... Mortos... É só ouvi uma risada... A dele... –Harry falou com a voz carregada de ódio, será que aquele monstro nunca o deixaria em paz?
-Você não deveria escrever para o Professor Dumbledore? Ele te pediu... –mas Harry logo o corta.
-Não... Eu não vou incomodar ele por isso e além do mais foi só um pesadelo... Só isso... –a figura no espelho encara o garoto e fala.
-Mas ele te mandou... –mas Harry sustenta uma mão e fala.
-Olha... Se o Sírius –o espelho olhou para ele –meu padrinho... Ficar sabendo disso, ele vai invadir a minha casa e com certeza em menos de dois minutos isto aqui ficaria cheio de bruxos do ministério... E eu não quero que ele seja preso de novo –o espelho dá de ombros e fala.
-Bem... Se você acha que não foi nada, mas pelo menos conte pra outra pessoa... Que tal a Gina? –Harry arregala os olhos e fala com uma voz hesitante.
-Nem pensar... Ela ficaria mais nervosa que o Sírius... Deixa quieto, eu não vou incomodá-los com isso –Sírius bufa e fala cansado.
-Esta bem! Esta bem! Então e melhor você descansar mais um pouco, eu sei que os seus tios com certeza vão te entupir de tarefas, então e melhor descansar –
-Tá bom! Boa noite Sírius! –
-Boa noite –diz Sírius o espelho, mas ele fica encarando o amigo ele estava ficando preocupado com o garoto, pois embora fosse um espelho, ele poderia sentir que algo estava errado.
Nos dias que se passaram os pesadelos estavam começando a ficar cada vez pior.
Harry via cada um de seus amigos sendo mortos pelos comensais da morte e isso o estava deixando maluco, ele não sabia mais se os seus sonhos eram reais ou apenas pesadelos mesmo.
Ele mandava cartas diariamente para os amigos, mas não contando os pesadelos, mas perguntando se estava bem e tudo o mais, ele evitava passar para eles a sua preocupação.
Quando recebia as respostas ficava aliviado e a noite acontecia de novo, começava a ver os amigos morrerem um a um sem poder fazer nada e sempre acordava com a cicatriz explodindo em dor, Sírius tentou persuadi-lo a escrever para Dumbledore e lhe contar os sonhos, mas Harry se recusava.
O espelho uma vez falou bem irritado.
-Quem me dera se eu soubesse esta maldição imperius... Quem sabe ai você escreveria para ele –
-Por que você quer deixar Dumbledore tão nervoso? Você não vê que ele tem problemas demais pra resolver, do que ficar preocupado com os pesadelos de uma criança? Ele ainda tem que se preocupar com problemas que “eu” criei –
-Você sabe muito bem que não e sua culpa Harry... –Sírius fala em um sussurro.
Harry apenas se vira e fala.
-Se não fosse por mim Cedrico não teria morrido, se não fosse por mim Voldemort não teria voltado e não poderia tentar machucar aqueles que eu amo... Agora eu sei o que devo fazer –Harry fala com uma voz determinada, mas Sírius poderia ver nos olhos dele a tristeza, ele olha uma ultima vez para Harry com uma tristeza enorme e fala.
-Se você ira fazer isso... Então adeus Harry... –a imagem some deixando o espelho normal, Harry se sente triste, mas ele estava firme na sua decisão ele continua a fazer seus afazeres e nem nota que o quarto tinha ficado um pouco mais frio.
Harry agora sim estava decidido que não ia mais voltar para o mundo dos bruxos, ele iria cortar a ligação com todos os seus amigos, o ultimo sonho tinha sido demais para ele, aquele foi o “sonho” que o destruiu psicologicamente.
Ele estava em Hogwarts onde via os corpos de todos os seus amigos mortos, o coração dele pesava em cada rosto que ele reconhecia, cada amigo que ele tinha, ele então começa a correr em direção onde ele tinha ouvido um choro, quanto mais ele passava pelos corredores, mais lágrimas caiam sobre sua face, os piores tinham sido Rony e Hermione, a imagem deles abraçados no chão enquanto sangravam era muita, mas ele desejava no fundo do coração que ela ainda estivesse viva, mas quando ele chega lá à cena o deixa paralisado, Voldemort segurava Gina pelo pescoço, a garota chorava muito, implorava algo para ele, Harry sentia os pés presos no chão, ele queria ir ajudar ela, mas não conseguia, foi então que em um movimento Voldemort crava a espada de Harry no coração de Gina, Voldemort se vira para Harry e joga o corpo da garota aos pés dele e fala.
-Potter? Veio se juntar a nossa festinha? –Harry ainda não tinha tirado os olhos dela, da Gina dele, como aquele monstro poderia fazer aquilo.
-Por que? Por que você teve que matá-los? –Voldemort solta um riso frio e fala.
-Não e obvio? Eu os matei por sua causa, por eles te amarem tanto, por se importarem tanto com você –Harry se ajoelha e passava a mão sobre os cabelos de Gina, ele não poderia acreditar que tinha perdido ela.
-Por que você não matou só a mim então? –ele fala em um sussurro.
-Porque você sempre escaparia –ele falou com desgosto, mas logo depois dá um sorriso frio –agora estamos quites Potter... Não vou te matar... Quero que viva sabendo que você matou seus próprios amigos –Harry abraça o corpo de Gina ainda ouvindo o que Voldemort falou “viva sabendo que você matou seus amigos”,foi então que o pesadelo começa a ficar pior, ele começa a ouvir vozes distintas, vozes que ele conhecia muito bem.
-Se não fosse por você eu teria me entendido com a Hermione mais cedo... –a voz de Rony soava em seus ouvidos embora seu corpo estivesse longe –Minha família sempre falando que você era importante... Você tirou tudo de mim... -
-Se não fosse por você eu seria uma bruxa exemplar... –a voz de Hermione também o assombrava –Eu não seria lembrada como a amiguinha sabe tudo do Potter... Eu seria reconhecida... –
-Se você tivesse me visto antes eu teria morrido feliz... Mas você nunca me viu... – a voz de Gina era o que mais machucava, ele poderia sentir o ódio dela –Você matou a todos nós... Todos que amavam você... –
Várias vozes falavam ao mesmo tempo Cedrico, Hagrid, Sírius, Remo, Cho, o Sr e a Sra Weasley, os gêmeos e muitos outros a cada acusação era como se uma faca penetrava cada vez mais no peito dele.
Por fim ele vê a espada no chão, ela reluzia e parecia mostrar para ele que aquele era o modo mais fácil que ele não sentiria mais dor, ele a pega firmemente e crava em seu peito, desejando morrer logo.
Então Harry acorda suado e tentando evitar um grito, era como se ele sentisse que uma espada tinha realmente perfurado seu peito e o pior, como se a cabeça dele estivesse sendo dividida pela cicatriz, Sírius ainda o observava, mas nada falava nada, ele ainda tentava saber o que estava acontecendo com o garoto, Harry agora decidido começa a juntar todos os seus pertences mágicos, coloca dentro de seus malão e o tranca no armário, o quarto realmente ficou triste,ele se vira para a coruja fiel dele, aquilo seria o mais difícil, ele se aproxima de Edwiges e fala.
-Edwiges, eu quero que você vá embora –a coruja arregala os olhos e pia indignamente, Harry escreve uma carta e se volta para ela e diz –você agora será da Hermione... Leve esta carta que ela entendera tudo e não volte mais aqui –a coruja o encara raivosa e não se mexe, ela não entendia o que o dono estava fazendo e não deixaria ele tão fácil, foi então que Harry grita –SOME DAQUI SEU ANIMAL IDIOTA, EU NÃO QUERO MAIS VOCÊ... SAIA DAQUI... SUMA... –ele fez menção de jogar algo contra ela, ela o olha triste e voa para longe, Harry se ajoelha e começa a chorar –adeus minha amiga...Sei que você será muito mais feliz longe de mim –Sírius observava tudo de longe e sente seu coração pesar com aquela cena, e ele, infelizmente, não podia fazer nada.
Edwiges logo chega à casa de Hermione, a garota ao ver a coruja nota que ela estava estranha, a coruja mostra a carta para Hermione e depois se empoleira na cadeira com um ar de tristeza.
Hermione estranha a reação da coruja, geralmente ela estufaria o peito de orgulho por fazer uma entrega para Harry, foi então que ela pega a carta e começa a ler, a cada palavra que ela lia ela sentia uma pontada forte no peito, ela não conseguia acreditar no que estava lendo.

Querida Mione.
Espero que você esteja bem, pois esta vai ser a minha última carta para você, vou direto ao ponto... Desisti.
Não voltarei para Hogwarts, não quero mais saber de pessoas que amo sofrendo por minha causa, por isso me esqueçam.
Estou lhe mandando Edwiges, pois de agora em diante ela e sua, cuide bem dela... Sei que ela vai estar um pouco brava quando chegar ai, mas ela sempre gostou de você, eu sei que você ira tratar ela bem.
Mione... Eu sei que você já percebeu que eu e Gina estamos juntos, por isso quero te pedir para falar para ela me esquecer, não quero ver vocês morrerem por minha causa...
Diga a ela para seguir o caminho dela, pois eu não vou estar nele.
Obrigado por ser esta maravilhosa amiga que você sempre foi... Nunca vou te esquecer...
Ass: Harry Potter
P.S. se você quiser me mande seu endereço que eu mando os meus livros e outras coisas... Pois eu não vou mais precisar deles.
Harry


Hermione começa a chorar aquele não poderia ser o Harry, ele sempre lutou, sempre foi forte, por que ele estava assim? Várias perguntas rodeavam a cabeça dela, mas então algo veio a sua mente, o feitiço que Malfoy lançou nele, agora as peças começaram a se encaixar, algo estava acontecendo ao amigo e foi por causa daquele feitiço.
Ela procurou em todos os livros de defesa contra as artes das trevas que ela tinha e vários que ela tinha comprado no beco diagonal, mas ela não achou nada referente ao feitiço Dementarius, ela então resolve escrever para Rony e pede que, por favor, que Edwiges levasse a carta pois ela estava com o coração aos pedaços ao ver a tristeza da coruja do melhor amigo.
Edwiges chega na toca sob recomendações de Hermione para entregar a carta diretamente para Rony, sem o resto dos Weasleys saberem, principalmente Gina que ficaria desesperada.
Rony recebe a carta e fica confuso, por que a coruja do seu melhor amigo tinha trazido uma carta de sua namorada?
Ele pega o envelope e lê o remetente e fica surpreso.

Rony.
Não leia perto dos seus irmãos principalmente da Gina.
E algo sério.
Com amor Hermione


Rony então fecha a porta do quarto e leva um pouco de comida para Edwiges, mas ele ficou intrigado com ela, pois a coruja não comeu nada e ficou empoleirada na cadeira. Ela nem ligava para os pios chatos de Pichí, ele se vira para a carta da namora e começa a ler rapidamente, ele sentia que algo estava errado.

Querido Rony.
Aconteceu o que eu temia... O Harry enlouqueceu...
Sabe o que ele fez? Mandou Edwiges para mim e disse que de agora em diante ela era minha... Que iria me mandar os livros depois... E... Eu tenho até medo de falar isso... Mas ele esta falando em abandonar Hogwarts...


-O QUE??? –Rony grita espantado o que chama a atenção de sua mãe que estava no quarto de Gina ao lado e vem ver o que aconteceu ao seu filho.
-O que aconteceu Rony meu filho? –Rony não sabia o que fazer, então inventou algo rapidamente.
-Não e nada mamãe, só o dever chato que aquele Seboso do Snape nós deu –a mãe o olha com repreensão, tudo bem que quase todos os seus filhos tinham reclamado do Professor Snape, mas ela não achava descente ficar xingando, mas ela logo deixa sai do quarto de Rony que ao ouvir a mãe descendo as escadas, continuar a ler a carta.

Rony... Acho que foi aquele feitiço que o malfoy lançou nele, só pode ser isso...Pois... Sabe o que ele me escreveu? Que nós não merecíamos morrer por causa dele... Que ele preferia sumir ao invés de nos ver morto por causa dele... O pior e que eu não achei o feitiço em nenhum livro aqui e estou ficando desesperada.
Estou quase indo à Travessa do Tranco e revirar aquele lugar a procura de qualquer livro de feitiços negros mesmo que fale o que este feitiço faz.
Eu sei que e perigoso... Mas e que... Eu não consigo ficar aqui parada vendo ele sofrer.
Veja se você consegue qualquer informação com o seu pai, eu acho que ele pode saber qualquer coisa sobre isso.
Bem meu amor... Vou continuar a procurar nos livros que eu tenho aqui... Me avise caso você descubra algo.
Te amo.
Mione.
P.S.: Por favor... Não fale isso para a Gina... Ela pode ficar triste, fale com o seu pai a sós.


Rony desce as escadas e encontra seu pai conversando com a sua mãe, o que foi uma sorte, pois desde que Voldemort voltou, ele não tem parado muito em casa. Mas aquele era o seu dia de folga, ele se aproxima do pai e fala com uma voz calma.
-Pai? Posso conversar com você? –o Sr Weasley encara o filho e fala.
-Claro Rony... Sobre o que você quer falar? –Rony olha para ele e fala.
-E meio... Particular –O Sr Weasley achando que e sobre garotas dá um largo sorriso e vai com o filho para o jardim onde não havia ninguém –Pai... Mione e eu estamos preocupados com uma coisa –O Sr Weasley arregala os olhos e fala gaguejando.
-Vocês dois não... Quer dizer?? -
-NÃO... NÃO E SOBRE ISSO –Rony ficou vermelho até o último fio de cabelo –e sobre o Harry, pai... –ele conta tudo o que aconteceu, o Sr weasley ficou intrigado, ele estava lá, mas ele não prestou muita atenção ao que aconteceu –É achamos que foi por causa do feitiço que ele esta assim... Ele até falou em abandonar Hogwarts pai –Rony falou desesperado.
-Entendo Rony! Qual foi o feitiço mesmo? E que com toda aquela confusão eu não prestei atenção direito... –ele tenta se lembrar da briga tinha sido uma confusão só.
-Dementarius –Rony fala ao se lembrar de Gina, o Sr Weasley arregala os olhos e fala.
-Não... Ele não pode ter... Não... Não pode ser... –o Sr Weasley fica pálido e Rony começa a se preocupar.
-Pai... O que foi??? –Pergunta Rony totalmente nervoso, para o pai dele ter ficado assim a coisa era séria.
-Rony... Vou te contar o efeito deste feitiço, mas eu gostaria que você ficasse calmo –O Sr Weasley falou.
-Esta bem, pai –Rony começa a se preparar para o pior, tudo o que ele fosse ouvir ali, ele não iria gostar.
-Bem... Você sabe como e ficar perto de um Dementador não e? –Rony confirma e estremece ao se lembrar dos efeitos que aquele monstro causava,o Sr Weasley encara o filho e continua –Esse feitiço tem o mesmo efeito, só que aos poucos... Ele vai tirando a felicidade... A esperança... Tudo... E como ter um dementador preso a você –Rony estremece ao imaginar o que o amigo esta sofrendo –Na época da primeira guerra ela foi considerada a quarta maldição imperdoável, pois em alguns casos... Os bruxos chegaram a se matar... Não agüentavam os pesadelos... As alucinações que este feitiço provoca... Temos que avisar Dumbledore imediatamente, ele saberá o que fazer –Rony olha para o pai com uma ponta de esperança de trazer Harry de volta ao normal, eles estavam voltando para a casa quando Rony fala.
-Obrigado papai, mas eu acho que devíamos manter isso para nós –o Sr weasley o olha sem entender –se falarmos para eles –ele aponta para a casa –eles ficariam muito preocupados... Acho que só nós, Dumbledore e a Mione e que devemos saber por enquanto –o Sr Weasley fica pensativo e confirma.
-Concordo, se eles souberem com certeza ficariam nervosos e fariam uma loucura como invadir a casa dos tios dele –Rony confirma e eles voltam para casa, ao entrarem lá os gêmeos começam a fazer piadas.
-Já resolveu o “assunto particular” com o papai?-
-Esperamos que agora você esteja prevenido sobre certas coisas Roniquinho –Falou Fred sorrindo maliciosamente.
-Se não o Sr já sabe não e? –os dois começam a cantarolar uma música de casamento enquanto outro fazia barulhos de um bebê chorando.
O Sr Weasley vai até a mulher e fala.
-Molly querida... Rony e eu iremos à casa de Dumbledore amanhã –todos pararam com as conversas para escutar, principalmente Gina.
-O que vocês vão falar com ele Arthur? –O Sr Weasley não encarou a esposa, sabia que se fizesse ela saberia a verdade, ele logo fala.
-Eu terei que ir discutir os novos meios de proteção com ele... E como o Rony sempre anda com o Harry... e melhor ele ir comigo –O Sr weasley estava rezando para que a esposa acreditasse, ela olha para ambos e depois fala.
-Tudo bem... Se e para ajudar o Harry e melhor você ir Rony, querido! –Gina derrepente se levanta e fala.
-Ei... Eu também vou –Ela falou aborrecida, mas logo o Sr weasley fala.
-Infelizmente você não pode ir minha filha, só levarei o Rony para ele saber como deve andar com o Harry lá na escola, os perigos, a segurança, e tudo o mais... Você sabe como eles não se desgrudam –então Gina fala sem se conter.
-Por isso mesmo eu devo ir...-O Sr weasley olha para a filha sem entender, ela ainda não tinha contado a ninguém que estava namorando Harry, ela então fala –E que ele me convidou para andar junto com o grupo... E se for para a segurança dele... Eu quero ir –Ela abaixa a cabeça para se acalmar.
O Sr weasley encara bem a filha, ele a conhecia bem, tanto que ela evitava os olhos dele, da mesma forma que ele tinha feito com a esposa, ele então fala.
-Sinto muito querida, mas só poderei levar o Rony desta vez –Rony se aproxima da irmã e fala.
-Não se preocupe, quando eu souber de tudo... Eu lhe conto esta bem? –Rony não entendia a irmã dele, tudo bem que Harry estava em perigo, mas ela não sabia, então por que aquela preocupação?
Gina olha para o irmão e dá um muxoxo.
-Ta bom né... Mas eu vou querer saber de tudo heim? –
-Tá bom Gi –
Rony então sobe para o seu quarto e começa a escrever para Hermione dizendo que a apanharia ao meio dia e falou que lhe contaria tudo que descobriu no dia seguinte.
Ele foi até Edwiges, que estava escondida em um canto, e lhe fala antes de colocar a carta.
-Coma um pouco Edwiges –a coruja olha para a comida com tristeza, não conseguia comer, Rony acaricia suas penas e fala calmamente –Você tem que estar forte, nós iremos curar ele e ele com certeza vai querer te ver em boa saúde... Vamos –a coruja come um pouco, então Rony pede.
-Leve isso para Mione, que eu lhe garanto que em breve o Harry estará de volta –os olhos da coruja pareciam brilhar e ela pia de alegria, ela sai voando rapidamente direto para a casa de Hermione.
Rony observa a coruja sumir no horizonte e pensa.
-E... Amanhã será um dia cheio... Muito cheio –ele vai até a cama e dorme pesadamente, ele faria de tudo para ajudar o amigo.


ESTE CAP VAI PARA O MEU AMIGO GABRIEL... COMO EU JA FALEI ANTES.. EU TAMBEM TENHO AMIGOS HOMENS... SO POR QUE EU FICO HOMENAGEANDO AS MINHAS LINDAS ( QUE NAO SAO POUCAS) NAO QUER DIZER QUE EU NAO TENHO AMIGOS HOMENS..RSRSRS MAS VALEU POR ACOMPANHAR A FICS CARA... O AUTOR DED HARRY POTTER E A CHAVE DO PASSADO.. MUITO BOA.. ATE A PROXIMA

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