Grandes Problemas



Capitulo LXIII –Grandes Problemas.

Harry estava sentado na aula de transfiguração distraído, ele pensava em tudo que tinha passado, os treinos de quadribol estavam ótimos, Draco estava animado sobre conseguir conversar com Hellen e ele tinha Gina ao seu lado, a vida parecia boa, mas neste dia algo o estava deixando inquieto, era como a sensação de que aquele dia ele nem deveria ter acordado.
Mas ele foi tirado de seus devaneios quando nota a Professora Mcgonagall na sua frente com os braços cruzados.
-Creio que a minha aula não esta tão interessante hoje não e Sr Potter? –ela fala severamente.
-Desculpe professor... Eu me distrai... –
-Creio eu então que o Sr vai conseguir realizar a tarefa que passei aos alunos antes da aula acabar não e Sr Potter? –Harry olha para os lados e vê os amigos tentando conjurar alguma coisa, ele sorri e fala.
-O que tenho que conjurar professora? –Mcgonagall se lembra daquele sorriso, era o mesmo que Tiago usava, ela então resolve testá-lo.
-Gostaria que o Sr conjurasse uma xícara de chá calmante no qual irei provar –todos olharam para Harry pasmos, eles não conseguiam nem conjurar uma colher direito, apenas Hermione tinha começado a conjurar uma xícara vazia, mas ele sorri mais ainda e com um movimento de varinha não aparece apenas uma xícara, mas um conjunto inteiro de chá, uma bandeja dourada com porcelana toda detalhada e um bule que soltava um doce aroma de chá de camomila.
Harry verte um pouco de chá para duas xícaras e oferece um deles para a professora que estava atordoada.
-Gostaria de um pouco de chá professora? –ela pega a xícara com a mão tremula enquanto ele sorria, mas quando ele nota que todos o encarava, ele pergunta –alguém mais quer uma xícara de chá? –no mesmo instante todos voltam a trabalhar e Mcgonagall sorri.
Quando a aula termina, a professora se vira e fala.
-Eu gostaria de uma palavra com o senhor, Sr Potter –Harry olha para Rony e Mione e fala.
-Podem ir, não vou demorar –ele vai ate a professora.
-Sr Potter –ela o examina bem –Eu gostaria de parabeniza-lo pelo bom trabalho... Mas eu gostaria de saber como o senhor fez tal proeza... Em transfiguração o senhor não apresentava tal avanço –Harry olha para ela e depois manda um feitiço que fecha a porta e o lacra.
-A Sra esta ciente do que aconteceu comigo este verão, professora Mcgonagall? –a professora confirma e ele continua –pois bem, enquanto estive naquele mundo, os professores de Hogwarts, os que conseguiram se esconder, ensinavam tudo que podia para nós e uma das coisas que aprendi mais fácil foi isso –ela o examina da cabeça aos pés e pergunta.
-Ate onde seu aprendizado chegou, Sr Potter? –
-Eu consigo conjurar qualquer objeto, animais e outras coisas, estava começando a animação de objetos e transfiguração de um objeto para outro, mas ainda não consigo transfigurar objetos em animais –a professora arregala os olhos e fala.
-Mas... Isto esta muito acima dos NOMS, Sr Potter... Dependendo do seu nível mágico, você esta quase no nível dos NIEMS –Harry passa a mão sobre o cabelo e sorri.
-Eu só achei divertido e aprendi –logo depois da conversa, Harry segue ate o salão comunal, quando ele estava para entrar o quadro se abre com tudo e Hellen si fumegando de raiva, ela quase passa por Harry sem falar nada, mas ele segura o braço dela e fala.
-Hellen? –ela respira fundo para se acalmar e quando ela volta ao normal, ela olha para ele e fala.
-Oi Harry... –
-O que aconteceu Hellen? Por que você saiu do salão daquele jeito? –ela evita olhar para ela e fala.
-Não foi nada Harry... Esquece –Harry ia falar algo, mas ele resolve deixar para lá, ele resolve tentar fazer a prima esquecer os problemas, foi então que ele conjura um boné azul vivo como os olhos dela com uma inscrição mágica.
-Você gostou? –ele mostra o boné.
-Bonito –ela fala com um sorriso fraco –Mas o que significa as letras? –
-Um encanto –ele sorri maroto –qualquer garoto que te olhar com segundas intenções... Vai ficar com o cabelo rosa... Se alguém quiser o seu mal, vai ficar com o cabelo verde, as duas coisas –ele pisca para ela –fica careca –Hellen não agüenta e começa a rir.
-Você esta falando serio? –
-Você quer testar? –ele aponta para o quadro da mulher gorda, ela fica um pouco insegura, mas ela entra com ele com um sorriso enorme.
Assim que ela entra no salão, a maioria dos garotos ficam com os cabelos rosas e as garotas com os cabelos verdes, os dois se entreolham e caem na gargalhada, alguns Grifinórios começam a cochichar algo, mas eles não entendem.
Neste meio tempo, Hermione e Rony chegam arfando no salão, assim que eles vêem Harry, eles respiram fundo e falam.
-Ainda bem que você esta aqui Harry –
-O que aconteceu? –ele olha com preocupação para os amigos.
-O ministro esta ai Harry –Rony fala respirando fundo.
-Ele descobriu que você fez magia durante as férias –Hermione sussurra –ele esta lá embaixo com Dumbledore... Exigindo que expulsem você –
-Ele ainda descobriu sobre os professores e esta acusando Dumbledore de contratar pessoas associadas as trevas como meio-gigantes, lobisomens, noive de fugitivo de Azkaban e outras pessoas duvidosas –Rony completa sussurrando também –Lúcios Malfoy esta com ele, ouvimos ele falando para o ministro sobre você... Ouvimos eles falando que se acharem você... Eles o internariam em St Mungus como louco –ele olha temeroso para ele –Viemos o mais rápido... Você tem que se esconder –Harry olha para os dois amigos e respira fundo.
-Não vou me esconder –ele se levanta e quando os amigos dele iam protestar, ele não deixa –Eu irei resolver este problema, vocês ficam aqui –ele olha para cada um –Voltarei logo –ele vai ate o quadro e quando ele passa, ele se vira e fala.
-Mulher gorda? –
-Sim, Sr Potter –
-Você me faria um favor? –ele pergunta firme.
-Se estiver ao meu alcance –
-Você não deixaria nenhum Grifinório sair, apenas entrar? –ela o olha com desconfiança e pergunta.
-Por que isso Sr Potter? Se for uma brincadeira como as do seu pai... –Mas Harry nega com a cabeça e fala.
-Eu e o professor Dumbledore temos que resolver alguns assuntos com o ministro e os alunos não devem interferir, muito menos meus amigos –
-Devo lembrar que o Sr também e um estudante Sr Potter –
-Mas nunca um estudante normal –ele fala cansado –O ministro quer a mim e ao professor Dumbledore, então eu irei resolver isso só com ele –a mulher gorda olha bem para ele e concorda.
Harry segue ate a sala de Dumbledore, ele sabia que todos estariam lá, assim que ele chega na gárgula, ele não precisou falar nada e ela ganha vida e se afasta, Harry sobe rapidamente ate o escritório do diretor, ele pode ouvir os gritos do ministro, ele estava acusando Dumbledore de varias injustiças, ele bate a porta e o escritório fica silencioso a porta se abre e Harry pode vê quase todos os professores ali ao lado de Dumbledore, o ministro se encontrava do lado oposto da sala com uns cinco aurores que pareciam estar ali contra a vontade deles e do lado do ministro Lúcios Malfoy.
-Sr Potter, chegou bem na hora –O ministro fala com sarcasmo, ele olha para Dumbledore –Agora... Você vai seguir as instruções da qual eu lhe informei Dumbledore? –Harry vai ate perto da mesa do diretor e sorri para ele.
-Posso pelo menos saber por que estou sendo expulso ministro? –todos no escritório se espantam a declaração de Harry, menos Dumbledore que sorri.
-Não se faça de desentendido Potter –O ministro fala ríspido –Pelo poder que me foi investido, eu estou lhe expulsando por usar magia fora da escola numa área trouxa –Harry se vira para o ministro, todos sentiam algo emanando de Harry.
-Pelo que sei das leis mágicas, Sr ministro, um menor de idade esta apto a usar magia desde que tenha permissão do escritório da sessão de mau uso da magia e a assinatura de um executor das leis mágicas e um auror oficial correto? –
-Vejo que andou lendo Sr Potter, mas sabendo as leis não vão te salvar –Harry retira o pergaminho do bolso e mostra para o ministro, ele tinha guardado o documento que o deixava usar magia fora da escola.
-Consegui este documento quando provei que usaria a magia beneficamente para ajudar meus amigos a se defenderem das maldiçoes imperdoáveis –o ministro e alguns aurores começam a rir.
-Pelo que vejo, vou seguir o conselho do Sr Malfoy e te internar, você esta louco Potter –
-Você quer uma prova Ministro? –Harry pergunta tranqüilamente.
-Esta me desafiando Potter? –o ministro pergunta bravo.
-Não, apenas quero demonstrar que a minha sanidade continua normal –o ministro olha para os aurores e escolhe um.
-Você poderá usar a maldição Cruciatus, pelas testemunhas aqui você não será preso –Harry nota que aquele auror era o único que parecia estar com prazer de estar ali.
-Sim Sr –ele se posiciona, Harry retira a varinha e espera.
-CRUCIO –o raio vinha diretamente para Harry que fala.
-PROTECTUS BARREIRUM – a Fênix dourada ilumina todo o escritório, logo depois eles ouviram o grito de dor que o auror soltava, logo Harry se aproxima e fala –Finite incantante –o auror para de gritar e olha assustado para Harry.
-Bem... –falou o ministro nervosamente ainda atordoado com o que tinha visto –Mas... Isso ainda não justifica fazer magia numa área trouxa –
-Sr ministro, creio que o Sr conhece Arabella Figg? –Fudge faz cara de desgosto e fala.
-E claro... A noiva de Black... O traidor –
-Gostaria que não chamasse o meu padrinho de traidor, Sr Fudge, pois ele não e, venho falando isso ao Sr a dois anos –derrepente Harry sorri e fala –Creio que o Sr recebeu pelas mãos do professor Dumbledore mesmo, uma carta, no qual a minha mãe contava a Remo Lupin sobre a troca dos guardiões do segredo? –
-Não tenho conhecimento de tal documento –Harry nota que ele estava mentindo então pergunta para Dumbledore.
-Professor, o Sr guardou o original? –Dumbledore sorri e retira a carta de uma gaveta, ele duplica com um feitiço e oferece a Fudge, a medida que ele vai lendo, o ministro ficava cada vez mais pálido.
-Não... Não pode ser... –
-Foi Pedro Pettigrew que lançou o feitiço que matou os doze trouxas, ele fugiu usando a animagia que aprendeu ilegalmente, se transformando em um rato e fugindo nos escombros, creio que alguns aurores tenham visto Pettigrew vivo não? –ele olha para os aurores que confirmam.
O ministro parecia estar num beco sem saída, mas ele pergunta.
-Mas o que isso tem a ver com o fato de você fazer magia em área trouxa? –
-Eu fiz magia na casa da minha madrinha, Arabella, ela tem um quarto mágico no qual nenhum trouxa poderia ver, ouvir ou sentir qualquer magia –os professores e ate mesmo alguns aurores sorriem para Harry –Agora, acho que posso voltar para o meu salão comunal não? Tenho muitos deveres para fazer –ele sorri para os professores.
Lúcios cochicha algo no ouvido do ministro que fala.
-Eu vou ter que apreender a sua varinha Sr Potter –todos os professores ofegam e ficam indignados –Você recebera uma varinha para usar amanhã de manhã para as classes –Quando o professore Dumbledore estava para falar algo, Harry fala.
-Eu terei o imenso prazer em lhe entregar a minha varinha ministro –os professores olham espantados para ele –Mas... Eu temo que isso não seja possível –
-Posso saber por que não Sr Potter? –o ministro volta a falar com sarcasmo.
-Porque desde que enfrentei Voldemort –quase todos os adultos treme de medo, mas Harry nem liga –ela não deixa ninguém tocar nela que não seja eu –Fudge deixa uma risada sair e fala.
-Não seja ridículo garoto, pare de inventar historinhas sem sentido –ele estende a mão –Me de a varinha –Harry coloca a varinha em cima da escrivaninha do diretor e se senta em uma cadeira.
-O Sr pode pegá-la se conseguir, mas eu te advirto, o meu amigo Simas achou que seria engraçado segurar a varinha do famoso Harry Potter, ele levou um choque que deixou o braço dele inteiro imobilizado por um dia –O ministro afasta a mão dele e olha para um dos aurores.
-Pegue ela –o auror segue ate a varinha receoso, quando ele a toca, ele sente uma enorme corrente elétrica passar por seu corpo e o joga longe o deixando desacordado.
Eles ficaram meia hora tentando usar todos os contra feitiços para fazer a varinha segura, mas toda vez que tocavam a pessoa levava o mesmo choque, eles tentaram levitação, mas nem assim, Harry já estava ficando cansado de esperar e fala.
-Sr ministro, o Sr não tem nenhuma acusação que possa me expulsar ou apreender a minha varinha, por que o Sr não me deixar ir fazer os meus deveres? –o ministro olha enraivecido para ele e fala.
-Esvazie os bolsos Potter –vendo que ele não se mexe ele fala –Revistem ele –os aurores retiram do bolso do Harry o mapa do maroto em branco, alguns logros e uma pena.
Eles revistaram tudo para ver se algo estava fazendo a varinha repelir os outros, foi então que um dos aurores fala.
-Sr ministro, este pergaminho contem algo secreto –Snape olha para o pergaminho velho com desgosto, mas logo um sorriso mau se forma.
Fudge se vira para Harry e fala.
-O que tem no pergaminho Potter? –
-E um velho pergaminho que eu encantei para fazer jogos da velha quando estou sozinho, mas eu devo dizer que ele pode ser um tanto grosso quando a gente tenta ler as formas que ele usa para ganhar –
-Você acha que eu vou cair nessa historinha boba Potter? –ele se vira e abre pergaminho sobre a mesa de Dumbledore e aponta sua varinha e fala –aqui e o ministro Cornélios Fudge , revele seus segredos –uma seqüência de frases aparece, mas ao invés de fazer como o do Snape que apenas aparecia para ler, vozes começam a falar o que estava escrito.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
O Sr Pontas esta admirado que tal buxo insignificante e estúpido tenha chegado a ministro e deixa registrado que o povo deve escolher melhor.
O Sr Almofadinhas apóia o Sr Pontas e deseja saber quantas pessoas este filhinho de papai pagou para ser ministro, já que não sabe nem abrir uma porta com um alorromora.
O Sr Aluado deixa registrado que um imbecil que acha que Patrono e feitiço de iluminar não deveria estar em tal cargo de grande respeito.
O Sr Rabicho deixa claro que ele deveria voltar para a escola de feitiços de recuperação para que um dia ele seja considerado um bruxo de verdade.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
O ministro estava vermelho de raiva, todos no escritório faziam de tudo par não rir, ate mesmo os aurores, Harry sorri para Lupin e agradeceria depois por colocar um feitiço de voz no pergaminho.
-Isso e uma ofensa –ele olhava ameaçador para Harry.
-Harry lhe avisou o que poderia acontecer Cornélios –Dumbledore fala sorrindo, ele olha para todos e fala –Isso e uma total perda de tempo –O ministro olha rispidamente para ele e fala.
-E quanto aos professores? –
-Eu lhe garanto que todos os professores estão envolvidos com as artes das trevas tanto quanto eu –Harry eleva uma sobrancelha para Dumbledore e aponta para Snape, Dumbledore sorri mais, mas eles ficam quietos.
-Mesmo assim, vou mandar um conselho para avaliar os professores e alguns alunos de comportamento inadequados –ele olha para Harry que fala.
-Espero que você não tenha que ver ninguém que você gosta morrer na sua frente nas mãos de Voldemort para ver que ele voltou ministro, posso te garantir que isso não e bom –
-NÃO DIGA O NOME DELE –o ministro grita.
-Eu o enfrentei quatro vezes e sobrevivi, se o Sr tem medo de ouvir o nome dele, creio que deveria nunca mais aparecer perto de mim, pois e assim que eu o chamo –
-Vejo que você não tem mais jeito Potter –ele olha para os aurores –você será conduzido para St Mungus para ser examinado Potter –os aurores rodeiam Harry, os professores estavam se levantando para brigar e Lúcios Malfoy sorria como se o natal tivesse chego mais cedo.
Num instante pequeno, os olhos do diretor e de Harry se encontram e o diretor nota a mudança dele.
-Não se mexam –ele fala para os professores que olham incrédulos par ele, Dumbledore conjura uma barreira invisível e observa.
-Eu não vou sair de Hogwarts ministro –Harry fala friamente, dois aurores fortes o seguravam pelos braços, mas eles sentiam algo vindo de Harry.
-Você ira sim moleque atrevido –Fudge fala ríspido –EU SOU O MINISTRO DA MAGIA, SOU EU QUE FAÇO AS LEIS E AS EXECUTO –ele aponta para Harry –VOCÊ E SÓ UM GAROTO PETULANTE QUE SÓ QUER ESPALHAR CAOS E DESORDEM... –uma aura de energia começa a emanar pela sala, a maioria das pessoas olham para Dumbledore, pois eles achavam que ele era o único que teria tal poder, grande erro.
Quando Fudge volta seu olhar superior para Harry, ele nota a mudança, Harry não estava com o olhar normal, seus olhos verdes esmeraldas estavam desfocados e dentro dele poderia se ver um poder puro e selvagem, que estava prestes a sair.
Com um movimento de pulso, uma energia mágica sai de Harry e manda todos no escritório de Dumbledore para as paredes com tudo, ate mesmo os que estavam dentro da barreira de Dumbledore sentiram o poder os empurrando, o ministro, Malfoy e os aurores caem inconscientes no chão, sem saber o que fazia, Harry eleva uma mão e a varinha voa ate ela, ele olha para cada um e lança.
-OBLIVIATE TEMPORIUM –um fino raio de luz passa pelas temporas de cada um dos desacordados apagando suas mentes sobre a reunião, Harry se aproxima e fala –Vocês vieram verificar os professores e os alunos e concluíram que esta tudo bem, vocês vão voltar para o ministério e vão continuar a trabalhar sem interrupções e vão começar a desconfiar de Lúcios Malfoy –esta foi a ultima coisa que Harry faz antes de tudo ficar escuro e ele desmaiar.
Quando Harry volta a si, ele se encontra olhando para o teto da ala hospitalar.
-Ao que parece, o Sr gosta muito da minha enfermaria não e Sr Potter? –
-E que eu passei tanto tempo aqui, que comecei a apreciar a sua companhia Madame Pomfrey, seria muito injusto se eu não viesse te visitar pelo menos uma vez por semana não e? –Harry dá um sorriso fraco, mas logo ele sente uma forte dor na cabeça.
-Vejo que você esta de bom humor Harry –Harry se vira e se vê de frente a Dumbledore.
-Professor? O que aconteceu? Eu só me lembro de falar para Fudge que eu não ia sair de Hogwarts... O que aconteceu depois? –
-Digamos que Cornélios ficou impressionado com a sua atitude e foi embora, a discussão causou um abalo de energia mágica em você, por isso você esta aqui –Harry nota que o diretor não estava contando tudo, mas ele resolve deixar para lá.
-Quando eu posso sair daqui? –
-Vejo que o Sr não esta mais apreciando a minha companhia não e Sr Potter? –a enfermeira falou com um sorriso raro no rosto.
-Eu aprecio muito Madame Pomfrey, mas o caso e que deixei uma bela ruiva na torre que deve de estar preocupada com este infeliz que gosta de vir visitar você... Não quero ver ela triste sabe –a enfermeira ri e fala.
-Tome esta poção e pode ir Sr Potter –Harry toma a poção logo e segue ate a torre.
Quando ele chega perto do retrato, ele poderia ouvir um monte de gritos abafados atrás da mulher gorda.
-Vejo que o Sr resolveu todos os problemas não e Sr Potter? –
-Resolvi mulher gorda... Obrigado por proteger os meus amigos –ele sorri para ela.
-Não tem de que querido –foi então que Harry pensa em algo e pergunta.
-A propósito... Qual e o seu nome? Nós sempre lhe chamamos de mulher gorda... –
-Você pode me chamar de Agnes Sr Potter, assim como o Sr, o seu pai também me chamava por este nome –
-Então a Sra pode me chamar de Harry –ele sorri e dá a senha para ela, quando o retrato se abre, muitas pessoas gritam.
-SERURA A ENTRADA –Harry não agüenta e começa a rir muito, ele se inclina e fala baixinho.
-Obrigado de novo Agnes –ele entra e vai ate onde os amigos e Gina estava, quando ele se senta, eles começam a discutir.
-Foi você que falou para a mulher gorda não foi? Falou para ela não nós deixar sair –Hermione fala brava ao que Rony completa.
-Nós queríamos te proteger... E você nos prende aqui na torre? –
-Nós ficamos preocupados com você, Harry... –Samantha fala com tristeza –Quando o Rony e a Mione nos contaram sobre o ministro, tentamos de tudo para ir ajudar você... –
-Eu estava a ponto de dinamitar aquele quadro –Hellen fala irritada –Ela não nos deixava sair... Eu tinha medo de perder você Harry... –Todos continuavam a falar para Harry de tudo que tentaram fazer, a única que não falava nada era Gina.
Quando Harry explica para todos o que aconteceu, e o que ele lembrou, eles ficam um pouco satisfeitos, ele confessou sim, ter pedido para Agnes que não deixasse eles saírem, pois ele tinha medo que o ministro os mandaria para Azkaban por fazer algo por impulso.
Quando todos ficam satisfeitos, eles voltam a fazer os deveres, quando Gina se levanta, Harry segura sua mão e fala.
-Você esta brava comigo? –Gina respira fundo e fala.
-Eu pensei que ia perder você, Harry... –ela olha para ele e ele pode ver a tristeza nos olhos cor de mel dela –Achei que aquele idiota ia te tirar de mim –ela deixa uma lagrima cair –Senti muito medo... Fique desesperada quando o retrato não abria... Eu... Eu não sabia o que fazer... –Harry a abraça forte e fala.
-Eu sei que você ficou preocupada, me desculpe... Mas eu queria te proteger... –ele a encara e fala –Quero que você saiba... Nem mesmo Voldemort vai poder me tirar de você –Logo os dois se unem em um beijo, eles esqueciam de tudo que tinha acontecido, de todos os seus grandes problemas.

este cap vai para todos os meus leitores que eu adoro.. foi mal gente.. ter demorado.. e que eu to gripado e ta dificil as coisas. mas logo volto ao normal.. ou anormal.rsrs adoro vcs.. comentem por favor..rsrsrs e quem quise me add no msn.. ta ai.. [email protected].. ate quando der gente..rsrs

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.