Sírius Black na casa dos Dursl



Capitulo VIII –Sirius Black na casa dos Dursleys.

No dia seguinte o Sr Weasley acorda bem cedo e vai até o quarto do filho para combinar certas coisas, mas a surpresa dele era que Rony já estava acordado.
-Não conseguiu dormir filho? –Rony apenas balança a cabeça, o Sr Weasley começa a falar sobre o que eles iriam fazer, Rony já estava atento que ele teria que ficar um pouco afastado dos irmãos e da mãe aquele dia, algo poderia deslizar sem ele saber, o Sr Weasley então aparata para o ministério, pois ele teria que ir para justificar sua falta e cobrar um favor de um de seus amigos, ao qual iria lhe emprestar seu carro para ele poder levar Rony e Mione a casa de Dumbledore,embora ele e Rony pudessem ir via flú, eles ainda teriam que buscar Hermione, foi então decidido que Arthur iria resolver algumas coisas no ministério e logo voltaria para pegar o filho e a garota para irem a casa do diretor.
Enquanto o Sr Weasley resolvia tudo no ministérios, Rony esperava impaciente na toca, ele olhava para o relógio de minuto em minuto e ficando cada vez mais impaciente, afinal era a saúde do amigo dele que estava em jogo.
-Por que será que esta demorando tanto? –ele fala cansado e se levanta e começa a andar pela sala, isso atraiu a atenção da mãe dele que fala.
-Acalme-se Rony –Sra Weasley fica um tempo encarando o filho, tudo bem que não era uma situação normal visitar um diretor nas férias de verão, mas ela não estava entendendo a reação dele –Sei que você vai falar com o Diretor, mas não precisa ficar nervoso –Rony derrepente nota que sua mãe estava começando a desconfiar de algo, ele suspira em derrota, estava fazendo tanto esforço para que eles não ficassem desconfiados e a mãe dele estava lhe mandando aquele olhar agora, Rony começa a pensar rapidamente daquela situação, foi então que ele fala.
-Eu sei mamãe, e que estamos todos preocupados com a segurança do Harry, eu sei que a Sra sempre vai nos falar para não arrumarmos encrenca, mas infelizmente isso parece não funcionar com a gente... Mas eu estou curioso com o que o diretor vai propor para a segurança da escola... –ele suspira calmamente ao que ele vê a mãe ficar com aquele olhar de orgulho, ele volta a olhar para o relógio novamente, parecia que não andava, a Sra Weasley começou a falar sobre como ele deveria se comportar na casa do diretor e tudo o mais, mas para ser sincero, ele tinha ouvido apenas as primeiras palavras dela.
Depois de meia hora ele olha para o relógio dos Weasleys e vê o ponteiro do Sr Weasley indicando viagem e ele respira fundo, logo o pai dele estaria lá e eles ajudariam o amigo, mas ele vê algo que o assusta mais que aranhas, o ponteiro de Harry (desde que Harry e Hermione começaram a freqüentar a casa o Sr Weasley colocou dois ponteiros para cada um) estava negro e quase indicando Perigo Mortal, Rony olha para a mãe que estava distraída e tenta pensar em algo que poderia ajudar, mas nada lhe veio a cabeça, ele treme a cabeça para espantar os pensamentos negativos e então ele murmura para ele mesmo.
-Nós vamos te ajudar amigão... Você vai sair dessa –Finalmente o Sr Weasley chega e eles vão para a casa de Hermione, Rony agradecia por ser um carro mágico, ele não poderia imaginar o quanto demoraria para eles chegarem na casa de Hermione quando eles sobrevoaram uma das pontes onde se via vários carros presos em um engarrafamento, eles chegam na casa dela meia hora adiantados, então os Grangers convidam os Weasleys para entrarem, as duas famílias vinham se conhecendo nos últimos três anos e parecia que tinham uma boa amizade, Hermione estava se arrumando ainda, embora ela nunca tivesse sido uma garota vaidosa, ela estaria indo na casa do diretor de Hogwarts e ainda estaria com Rony, ela queria estar perfeita para ele, mas neste meio tempo o Sr Granger resolve conhecer melhor o futuro genro, embora ele conhecesse os Weasleys bem e ele e o pai do garoto quase sempre trocarem idéias sobre o mundo de cada um, o Sr Granger nunca teve tempo para conhecer o garoto que parecia ter conquistado o coração da filhinha dele.
-Então você e o Rony que a minha filha tanto fala? –ele fala com uma voz um tanto autoritária fazendo a mulher dele ter que esconder um sorriso ao ver Rony ficar muito pálido, ele não queria assustar o garoto, apenas queria conhecer ele melhor, mas por que não se poderia brincar um pouco? Rony fica um tempo tentando se firmar, não imaginava que teria que responder ao pai da namorada dele, mas ele iria encarar,mesmo que ele tenha se amaldiçoado depois pela voz dele ter saído meio gaguejada.
-S...Sim... Sou eu sim... –O Sr Granger resolve deixar a brincadeira de lado e dá um sorriso calmo para o garoto e fala.
-Não precisa ficar nervoso, sei o quanto você gosta da minha Hermione... Só quero te aconselhar a não magoar a minha filha –ele tinha falado com uma voz casual, mas se poderia sentir uma tensão pequena quando ele falou sobre magoar a filhinha dele,Rony sente o sangue ferver ao ouvir aquilo, ele se encorajando fala com uma voz dura.
-Eu nunca a magoaria Sr Granger... Eu estragaria a minha vida se eu fizesse isso –O pai de Hermione encara o garoto durante um tempo, mas logo sorri e fala.
-Eu sei disso Rony –Rony o olha sem entender para o Sr Granger, não esperava que o homem fosse falar aquilo, ele esperava que ele o ameaçasse de morte, que iria colocá-lo naquela cadeira onde Hermione falou que eles faziam tratamento odontológico, embora ele não entendesse metade do que as profissões dos pais da namorada era, ele tinha ouvido Dino amaldiçoar dentistas e suas brocas terríveis, ele falava sobre as dores que aquelas coisas no dente faziam e tudo o mais, depois disso Hermione tinha explicado o que os trouxas faziam para cuidar dos dentes, embora não parecesse tudo o que Dino falou, ele não queria imaginar que tipo de torturas aqueles trouxas eram capazes de fazer, o Sr Granger, vendo a confusão do garoto completa –Hermione vive nos falando sobre você e o outro garoto... –Ele puxa pela memória, embora tenha visto o garoto há poucos dias, geralmente um doutor quase não guarda nomes das pessoas -... Harry não e? –Rony confirma e ele começa a falar novamente –ela nos fala o tempo todo de como vocês sempre protegem ela, de como sempre ajudam ela no que ela precisa, minha esposa e eu conhecemos a nossa filha muito bem e sabemos o quanto ela era sozinha antes de ir para Hogwarts, desde que ela voltou do primeiro ano dela, ela nos conta sobre os melhores amigos que ela teve no mundo naquela escola, ouvimos várias historias em que vocês se meteram e como resolveram as coisas, mas vemos também o quanto ela te ama, pelo que eu pude ver aqui... –ele abre os braços indicando a sala –Você também a ama –ele estende o braço e fala –bem vindo a família –Rony sorri e aperta a mão dele.
-Obrigado Sr Granger –
Minutos depois Hermione desce as escadas, o queixo de Rony literalmente cai ao ver à namorada, tudo bem que ele já tinha notado que ela era linda, mas ele fica impressionado com a beleza dela agora, com os uniformes da escola ele não poderia ver o quanto Hermione tinha mudado, ela usava uma camisa que mostrava seu umbigo e uma calça que definia bem suas belas curvas, quando a viu ele pensou que aquela não poderia ser a sua namorada, ele quase perguntou para o Sr Granger se Hermione tinha uma irmã, mas só de ver o sorriso de Hermione ele sentiu o coração bater mais rápido, ele poderia se perder no mundo, mas nunca poderia esquecer aquele sorriso dela.
Logo após ela se despedir dos pais, que deram várias recomendações de como se portar diante do diretor, Rony e Hermione se sentam na parte de trás do carro para conversar, o Sr Weasley fica se despedindo dos pais da garota e perguntando uma coisa ou outra, Rony ainda estava meio bobo com a visão da namorada, mas ele finalmente consegue sair do transe e fala.
-Você esta linda... –ele encarava ela com os olhos brilhantes –realmente linda... –Hermione sente o rosto corar, mas derrepente ela fica com um sorriso triste, a realidade se cai entre eles e ela pergunta.
-Obrigada Rony... Então Rony... O que você descobriu sobre o feitiço? –esta pergunta trouxe Rony de volta a realidade, ele explica tudo o que seu pai lhe contou, a cada palavra que Hermione ouvia, ela ficava mais horrorizada e as coisas só pioraram quando ela ficou sabendo que muitos bruxos haviam se matado por causa do feitiço, no desespero ela começa a perguntar.
-Mas... Existe uma cura não e? Nós vamos conseguir ajudá-lo não e? –Hermione começa a sentir os olhos marejarem, Rony respira fundo e a puxa para seus braços e fala calmamente.
-E por isso que estamos indo ver o Prof Dumbledore, ele deve de saber o que devemos fazer Mione –Rony olha para as ruas abaixo deles e fica pensando no amigo, o que estaria acontecendo com ele agora?
Enquanto isso na rua dos alfeneiros, Harry cuidava da casa silenciosamente, ele parecia fazer tudo mecanicamente, parecia manter um ritmo da arrumação da casa, e fazia isso sem protestar e isso estava deixando seus tios intrigados, pois nunca mais ele era visto escrevendo cartas para os amigos e mandava por “aqueles animais nojentos” como dizia tio Válter.
Ele estava mais quieto do que o normal e nem comia direito, ele começou a emagrecer mais e já estava a ponto de poder ver as suas costelas, qualquer pessoa que visse o garoto notaria que ele estava com algum problema sério, mas os tios dele não sabiam como resolver isso.
Uma noite, tia Petúnia havia colocado mais comida no prato de Harry para ver se ele comia um pouco mais, embora ela não gostasse muito do sobrinho ela estava ficando preocupada, mas ele apenas comeu um pouco e pediu licença, ela olha para o ele e depois para o prato, parecia intocado, mas tio Válter estava ficando irritado com aquele comportamento, o garoto tinha recebido mais comida que ele e Duda até mesmo, ele logo fala com uma voz autoritária.
-Coma moleque ingrato, se não você ainda desmaia por ai e vão falar que não o alimentamos direito –Harry encara o prato a sua frente e depois os parentes.
-Eu não estou com fome tio Válter –Respondeu Harry desanimado –Eu posso ir para o meu quarto? –
-Já sei, você vai escrever para os anormais dos seus amigos e usar aquele bicho asqueroso não e? –O tio tentou provocá-lo, talvez em um ataque de fúria o garoto falaria algo, ele estava fazendo de tudo estes últimos dias para ver se arrancava alguma informação do que poderia estar acontecendo com ele, sem que Harry falasse sobre o mundo dele e claro, mas tio Válter já estava cogitando perguntar o que raios acontecia no mundo do sobrinho para ele estar assim.
Harry respira fundo e fala.
-Não irei mandar cartas aos meus amigos, e quanto a minha coruja... Não precisa se preocupar mais... Eu a dei –Todos os Dursleys arregalam os olhos e ficam incrédulos com aquele anúncio, eles sabiam o quanto àquela coruja era importante para ele, mas as surpresas ainda não acabaram –eu decidi largar a escola, não vou voltar para lá... Nunca mais... –Harry fecha os olhos por um instante, mas logo os abre e começa a subir as escadas, ele queria sumir logo para o quarto dele e lamentar, mas o seu tio ainda fala.
-O que aconteceu? Cansou de fazer besteiras e andar com anormais? –Harry pára no meio das escadas, aquela observação teria feito ele gritar ao topo dos pulmões dele contra tio Válter, mas ele apenas se vira e fala.
-Eu estou cansado de ser perseguido como um cachorro enquanto as pessoas que eu tanto amo são mortas por minha causa... Por minha culpa... –derrepente ele pára de falar, os Dursleys não tinham nada a ver com a vida dele, ele sobe as escadas e entra em seu quarto em silencio enquanto os Dursleys ficavam na sala de jantar tentando saber o que tinha acontecido, Harry nunca tinha falado o que acontecia na escola e nem os Dursleys tinham vontade de saber, mas vendo o estado do garoto agora era preocupante, foi então que Duda fala.
-Pai... Ele esta estranho... O que foi aquilo de perseguirem ele??? Ele falou que matam os amigos dele? –Tia Petúnia se senta e começa a torcer um pano de prato e pensando sobre o que tinha ouvido, embora ela não admitisse, ela estava muito preocupada com o sobrinho.
-Não sei filho... Mas eu acho que mais cedo ou mais tarde algum daqueles anormais vai vir aqui e talvez saberemos a verdade –Válter Dursley fala com desgosto, ele não estava preocupado necessariamente com a segurança do sobrinho, se o garoto sumisse ele nem notaria, mas se algo acontecesse com o garoto, os anormais poderiam tentar algo contra ele.
Harry estava deitado em sua cama olhando para o teto pensando em tudo o que passou na vida, Dumbledore uma vez lhe falou que ele era um bruxo poderoso, mas que bruxo poderoso deixaria as pessoas que mais ama morrerem? Deixar um monstro usar seu sangue para voltar à vida? Enquanto ele estava em seu transe, ele nem ouvia Sirius o espelho tentando falar com ele.
-Harry! Harry pare com isso... Você só esta se ferindo e aos seus amigos fazendo isso –Harry ainda encarava o teto, parecia que tudo que ele queria era sumir, morrer, ele não sabia, fugir para um lugar sem dor, ele nem olha para o espelho e fala.
-Eles não precisam sofrer por minha causa... E melhor eu sofrer do que eles morrerem por minha causa –a voz dele parecia assombrada, não tinha mais nenhuma emoção nela.
-Você acha que isso fará seus amigos ficarem mais protegidos??? Que eles não vão continuar a correr riscos? Acorda garoto, eles precisam de você mais do que você imagina... –Harry se levanta e grita.
-POR QUE VOCÊ NÃO CALA A BOCA E ME DEIXA EM PAZ? ELES ESTARÃO MUITO MELHOR SEM MIM... QUEM SABE PODERAM VIVER –a figura no espelho lhe manda um olhar bravo e fala.
-Se você quer ficar ai se matando aos poucos ótimo... Então me guarde no seu malão de preferência perto de algum álbum de retratos, assim eu posso ver fotos de bons momentos e de pessoas, que mesmo com a sua teimosia, ainda amam você –
-Se e isso que você quer –Harry coloca o espelho no malão e tranca, ele pega e leva escada a baixo e fala para tio Válter –Tio Válter... Eu poderia colocar o meu malão no armário? Logo eu mandarei para uma amiga de qualquer forma... Mas não quero ele no meu quarto –ele encara o malão com um olhar meio estranho –prefiro que ele fique aqui por enquanto... –e sem falar mais nada ele deixa o malão e sobe novamente as escadas nem dando a chance para o tio dele falar alguma coisa, assim que ele entra no quarto, as lágrimas começam a rolar pelo seu rosto -Pelo menos agora eu posso esperar morrer em paz –ele fala num sussurro, o desejo da morte estava começando a penetrar em seu peito rapidamente.
Longe dali, Rony, Hermione e o Sr Weasley chegam a um pequeno povoado bruxo onde mora o Professor Dumbledore, era um lugar simples, com várias casas, uma praça onde tinha uma fonte de vários animais mágicos que andavam de um lado para o outro, algumas lojas que vendiam objetos estranhos que Rony já tinha visto na sala do diretor, eles passam por montes de casas estranhas, parecia que cada dono tinha decorado a seu gosto, Hermione sorri ao ver uma casa em formato de maçã e logo pensa na branca de neve, eles seguem até a casa do Diretor era uma casa de aparência simples, não era tão extravagante quando eles acharam que seria, era um pouco pequena, mas bela, os três seguem ate lá e vêem uma cena que consideram pelo menos cômica, o professor Dumbledore estava descansando na varanda com uma calça trouxa larga e uma camisa que quase chegava ao seu joelho, sua barba parecia estar amarrada com um nó, ele brincava com um par de óculos de sol e ao seu lado se encontrava o poleiro de Fawkes, a fênix estava em um de seus melhores dias e começa a cantar jovialmente assim que avista os visitantes, Hermione como nunca tinha visto Fawkes antes fica maravilhada com a ave, já Rony fica se divertindo com o figurino de Dumbledore, quando o velho diretor vê os visitantes ele fala com um sorriso.
-Srs Weasleys e Srta Granger, a que devo a honra da visita dos senhores em minha residência? –ele sorri para cada um e completa –são raras às vezes que eu encontro com um aluno nas férias, principalmente quando eles vêm a minha casa –Dumbledore sorria de uma forma alegre e seus olhos centelhavam bastante, mas logo Rony fala.
-Nós temos um assunto para conversar com você Professor... –Ele ainda encarava a roupa de Dumbledore com um sorriso, o diretor nota o olhar do garoto e fala.
-A roupa que estou usando, Sr Weasley, e para me deixar mais à vontade –Rony sentiu as orelhas ficarem vermelhas, derrepente ele se lembra que estava de frente a um dos bruxos mais poderosos do mundo, mas o diretor continua como se não fosse nada –assim como o Sr eu quase não os reconheci –ele olha para Rony, depois para o Sr Weasley e por fim Hermione, esta fica corada ao ver que não estava com uma roupa adequada ao se apresentar ao Diretor, embora ela tenha ficado um bom tempo escolhendo a roupa para usar, ela estava pensando mais na reação de Rony do que a visita ao diretor, mas este vendo seu constrangimento fala –Não se preocupe Srta Granger, a Srta continua bela como sempre –Hermione cora loucamente mas o diretor continua –Creio que os senhores não vieram até aqui para ver a roupa deste velho amalucado ou admirar a beleza de minha fênix não? –os três voltam a realidade e ficam sérios.
-Professor... Aconteceu algo ao Harry –O Professor Dumbledore parecia perder as centelhas de seus olhos derrepente, ele encara cada um e vendo as expressões deles, ele respira fundo e fala pesadamente.
-O que aconteceu ao Sr Potter, Sr Weasley? –o diretor fica triste por um garoto tão novo sofrer tanto assim na vida.
Rony conta toda a história para ele, sobre o descontrole de Harry, a briga contra Malfoy e o feitiço que o Sr Malfoy lançou em Harry, quando chegou nesta parte o Professor Dumbledore realmente fica sério, ele encara cada um com aquele olhar e fala.
-Vocês têm mesmo certeza que foi este feitiço que o Sr Malfoy lançou no Harry? Pois esta e uma acusação muito grave –o diretor não estava duvidando dos garotos, mas se uma acusação dessas fosse divulgada os Malfoys poderiam processar os garotos por calunia, Hermione então retira a carta que recebeu de Harry e mostra ao Professor.
-Esta foi a última carta que recebi do Harry, Professor Dumbledore eu duvidaria que ele escrevesse uma carta assim se não fosse por causa deste feitiço –Dumbledore pega a carta e começa a ler a cada linha que lia ele sentia uma tristeza o abater, ele coloca a mão sobre a testa e fala cansado.
-Realmente, eu não acredito que Harry escreveria isso em sã consciência... Vocês têm razão... Somente um feitiço Dementarius causaria isso nele, ele nunca desistiria assim tão fácil, creio que agora mesmo ele esta sofrendo e muito –ele encara um espelho dourado por um tempo, ele começa franzir a sobrancelha, todos ficam apavorados com a declaração do Professor, mas logo o susto e maior quando um cão do tamanho de um urso aparece correndo até eles.
-Vejo que você encontrou o que procurava não Snuffles? –ele abre a porta e faz o cão entrar em sua casa e olha para os outros –creio que nossa conversa devera ser aqui dentro e com mais um amigo –Hermione e Rony concordam prontamente só o Sr Weasley que não entende nada, Dumbledore se vira para o cão e fala –Você realmente achou? –o cão latiu, parecia uma comunicação bem estranha entre um velho homem e um cão, mas o diretor parecia entender bem o que ele falava, mas o cão olha para o Sr Weasley, o diretor nota o olhar dele e fala –pode voltar ao normal Sirius, ele poderá te ajudar também –quando Sirius volta ao normal o Sr Weasley quase cai de costas, ele aponta a varinha diretamente para Sírius, mas Rony se coloca no caminho e fala.
-NÃO PAI –ele olha bem para o pai dele –Sirius e inocente –o Sr Weasley olha incrédulo para o filho e fala.
-Saia da frente Ronald... Este e Sírius Black... Ele e perigoso... –Rony ainda se mantinha firme entre os dois homens e Hermione começa a falar rapidamente.
-Nós sabemos de toda a verdade... Que ele e inocente, que ele foi pra Hogwarts para proteger o Harry e que ele e padrinho dele –O Sr Weasley ainda não acreditava direito –Sr Weasley... Acredite em nós... O Sírius não e um assassino –ela encara Sírius com um olhar que lhe falava claramente “não fale nada”, mas Dumbledore fala calmamente para o Sr Weasley.
-Além de ser um dos mais fieis agentes da Ordem da fênix –o Sr Weasley encara o diretor com assombro, ele se vira para Sírius que tinha um sorriso enorme para os dois adolescentes e fica um pouco mais convencido Rony e Hermione então começam a contar todo o ocorrido no terceiro ano, desde a troca de fieis dos Potters, ao genocídio dos trouxas naquele dia em que Sírius foi preso e sobre o rato de Rony, Perebas, ser Pedro Pettigrew.
No final o Sr Weasley ainda não estava totalmente confiante, foi então que Sirius lhe dá uma carta.
-O que e isso Sirius?- perguntou Hermione curiosa, o lado sabe tudo dela estava coçando para saber as novidades.
-Isso Hermione e minha inocência –ele dá um sorriso que o rejuvenesce uns 10 anos e continua –esta e uma carta que Lílian, a mãe de Harry, mandou para o Remo, ela era a única que não acreditava que ele poderia ser o espião, nós também tínhamos dúvida, mas achávamos que o lado lupino do Remo pudesse ter sido controlado por Voldemort –ele abaixa a cabeça e respira fundo –Nesta carta ela conta a troca de fieis, que usaram o traidor do Pedro no meu lugar, ela confiava muito no Remo... Só que a carta chegou um dia depois da lua cheia e quando ele ficou sabendo que o Tiago e a Lílian tinham morrido, que eu tinha matado o Pedro e sido preso... Ele não pensou em mais nada e guardou a carta em um álbum de fotografias, eu e o Aluado estávamos procurando algo pra me inocentar, foi então que ele se lembrou da carta, vocês podem imaginar a minha alegria ao saber que logo poderei estar livre não? –ele sorria muito foi então que ele notou que Harry não estava lá –Onde esta o Harry? Não me diga que vocês vão se separar só por causa de namoros? –os dois coram e o Professor Dumbledore fala com um sorriso fraco.
-Acho que nem mesmo Voldemort –os Weasley e Hermione tremem, mas o diretor nem nota –conseguiria separar este grupo –ele olha para o grupo que estava triste, ele olha para Sírius e fala pesadamente –mas a visita deles não e sobre algo agradável Sirius –
Sirius olha para todos foi então que ele notou algo.
-Aconteceu algo com o Harry não e? O que aconteceu com ele? –ele se levanta da cadeira e começa a andar em direção dos garotos.
-E melhor você se acalmar Sírius... Ficar nervoso não vai resolver nada, e você não poderá ajudar o Harry –Sirius agora tinha certeza que o afilhado não estava bem e praticamente grita.
-NÃO ME TRATE COMO UM ALUNINHO DUMBLEDORE... EU VIVI OS ÚLTIMOS ANOS NO INFERNO NA TERRA E NÃO PUDE CUIDAR DELE... O QUE ACONTECEU AO MEU AFILHADO?-Dumbledore se levanta e assume um olhar bem diferente ao que os alunos estavam acostumados e foi à primeira vez que todos ali viram ele gritar.
-POIS EU SÓ CONTAREI QUALQUER COISA SE VOCÊ SE ACALMAR –Sírius encara o diretor e respirando fundo fala:
-Me desculpe Professor... –ele se senta em uma poltrona e coloca as mãos sobre o rosto.
-Tudo bem Sírius, mas você tem o direito mesmo de saber –Dumbledore começa a explicar para Sirius tudo o que aconteceu, quando ele fica sabendo que Harry estava sobre o Dementarius o sangue de Sírius parecia gelar, ele conhecia bem aquela maldição, foi então que ele começou a falar.
-Tenho que ir lá... Tenho que ajudar o Harry... –Sírius se levanta e começa a andar em direção a porta.
-Sirius... Você ainda nem sabe como ajudá-lo –ele estava com a mão na maçaneta, mas se vira e Dumbledore fala –Existem apenas duas formas para curarmos Harry, infelizmente os dois processos são difíceis e perigosos –Sírius abaixa a cabeça e respira fundo “será que Harry nunca teria paz” era o pensamento do padrinho ele então pergunta.
-Quais são? –ele tentaria ajudar o afilhado de qualquer forma.
-O primeiro e mais rápido, mas também e o mais perigoso, com um certo ritual iremos tirar a alma de Harry e usaremos um feitiço antigo e muito poderoso para, como posso dizer, “limpar” a alma de Harry, mas um pequeno erro no ritual e a alma de Harry se perderá e talvez a pessoa que conjurou o feitiço também venha a falecer –Sirius estremece ao pensar sobre aquele ritual, ele tinha ouvido falar de algumas pessoas que tinham tentado algo semelhante, mas a alma da pessoa nunca pode voltar e a pessoa que conjurou o feitiço tinha ou virado um trouxa ou morrido de desgaste mágico, ele encara o diretor e pergunta.
-Qual e o outro jeito? –
-O outro método e um pouco mais lento, mas e mais seguro, com um certo objeto Harry será mandado para uma dimensão paralela a nossa, onde ele verá um mundo diferente do nosso, o que poderia acontecer se ele não existisse, ele verá o quanto a existência dele e importante e neste meio tempo ele vai ser curado dessa maldição, porém ele sumira do nosso mundo durante 12 dias, mas quando voltar estará completamente curado –
-Que objeto e este Prof Dumbledore? –perguntou o Sr Weasley preocupado, dependendo do que fosse ele poderia revirar o ministério ou tentar algumas fontes para achar o tal objeto.
-E um objeto muito raro Arthur, ele se chama espelho real –o diretor treme a cabeça –Muitos já foram usados como brinquedos de criança, mas a muito tempo e que eles não são usados mais... –O Sr Weasley arregala os olhos e fala.
-A Gina comprou este espelho e mandou para um amigo... Ela me falou que ele ficava muito sozinho no verão, mas que não poderia ir lá em casa –ele treme a cabeça exasperado, o objeto que poderia salvar o garoto esteve nas mãos dele o tempo todo.
-Ela deu para o Harry –Hermione fala pensativa e nem nota que tinha deixando o Sr Weasley e Rony confusos.
-Como assim ela deu para o Harry, Mione? –Rony olhava desconfiado para a namorada que coloca a mão sobre a boca, Hermione então começa a pensar em uma desculpa, embora ela amasse aquele ruivo, ela não iria quebrar uma promessa para Gina.
-Olha Rony... Qual amigo da Gina fica sozinho no verão e que não pode ir à sua casa? –Rony começa a considerar o que ela tinha falado, mas o Sr Weasley parecia ter um sorriso escondido.
-Bom... Isso e verdade, mas por que ela não nos contou que era pra ele? –Hermione fica desconcertada, achava que Rony teria caído e não precisaria mentir.
-Por que... Por que... –ela não sabia o que fazer, ela estava encurralada e pela primeira vez, Hermione Granger não tinha como escapar foi então que Sirius fala.
-Eles não sabem? –ela olha incrédula pra ele, não imaginava que Harry teria contado para ele, foi então que ela pergunta.
-Você sabe? –Sírius fica com um sorriso enorme e fala.
-Hagrid nos contou quando ele levou Harry no beco –Hermione fica mais aliviada, Sirius então fala –eu conto pra eles –ele se vira para Rony e fala – Olha Rony, o que eu vou contar era para ser segredo, então eu gostaria que você se acalmasse... –mas Rony fala impaciente.
-O QUE E? –Sirius sorri ainda mais e fala.
-Pelo visto você não vai se acalmar mesmo, então aqui vai, o Harry e a Gina estão namorando –Rony ficou em choque durante um tempo o Sr Weasley sorri, ele já estava desconfiado, ele sabia que a filha gostava de Harry,mas não sabia que a relação deles estava assim, mas logo Rony sai de seu choque e fala.
-TRAIDOR SAFADO DE UMA FIGA –ele olha para os dois –Como o Harry pode fazer isso? Ele sabe que eu não quero que a minha irmãzinha namore assim tão cedo –ele estava ficando cada vez mais vermelho e começa a andar de um lado para o outro da sala do diretor –AAAAAAAHHHHH, MAS ELE ME PAGA –subitamente Hermione se coloca em frente a ele e fala.
-E por isso que a Gina pediu para o Harry não contar nada pra vocês –Rony pára de andar e encara a namorada confuso.
-Como assim? A Gina o mandou não falar nada? –Hermione suspira e fala.
-Honestamente Ronald... Ela tinha medo das reações de vocês, pelo que eu a vejo tinha razão –ela respira fundo –se dependesse do Harry, ele teria colocado na primeira pagina do Profeta diário “EU AMO GINA WEASLEY” –Rony se acalma e começa a pensar, realmente o amigo não teria guardado um segredo assim, ele teria contado na mesma hora e agüentado os riscos, era assim que ele era, mas ele também conhecia a irmã, sabia que ela poderia ser esquiva, ele respira fundo então fala.
-Pois quando ele melhorar ele vai ter que ir lá em casa e pedir a mão dela para todos cada um de nós –ela sorri marotamente para ele.
-Você não fez isso quando pediu a minha mão? –Sírius sorri para os dois e fala.
-Vocês dois finalmente se entenderam? Achei que deixariam o Harry maluco mais algum tempo –Os dois ficam corados, mas logo o Sr Weasley fala, eles estavam se desviando do assunto novamente.
-Se ele esta com o espelho por que ele ainda não foi? –Dumbledore volta a encarar aquele estranho espelho e fala.
-E que o espelho deve estar em algum lugar próximo a ele quando a maldição chegar ao seu limite, e quando chegar, o portal irá se abrir e vai mandar Harry para aquele mundo, mas eu acho que o espelho não deve de estar perto o suficiente de Harry –todos ficam pensativos então Sirius fala.
-Então um de nós terá que ir à casa dos Dursleys e colocar o espelho no lugar –Dumbledore tira os óculos e coça os olhos e fala.
-Creio que e isso sim Sírius –ele volta a olhar para o espelho –em algum lugar onde ele possa ver... –
-Eu irei –Sirius falou decidido, Dumbledore sorri, já tinha previsto isso e fala.
-Vamos fazer o seguinte, você, Rony e Hermione irão para a casa de Harry enquanto eu e o Arthur iremos cuidar de sua inocência –todos confirmam, mas Sirius fala.
-Eu acho que só a carta não vai me ajudar professor, acho que devemos achar Rabicho antes –ele fala cabisbaixo, aquele rato estava conseguindo escapar dele facilmente estes tempos.
-Não necessariamente Sírius –falou o velho diretor –alguns aurores identificaram Pedro em um dos ataques de comensais, mas como o julgam morto não acreditaram no que viram, mas com esta carta poderemos ter uma vantagem muito boa para você –Sirius sorri, ele se vira para os dois adolescentes e fala.
-Mas como irei levá-los comigo Professor? Que eu saiba eles ainda não podem aparatar –os dois encaram Sírius com olhares que diziam claramente “Não ouse deixar a gente para trás”.
Dumbledore sorri e fala.
-Sabe Sírius, eu guardei uma coisa para Harry, uma coisa que você emprestou para Hagrid há alguns anos, sei que também foi de Tiago, foi por isso que não deixei Hagrid destruí-la –Sirius pergunta com os olhos arregalados.
-A PATS esta com o Sr esse tempo todo? –os olhos do diretor pareciam centelhar ainda mais e ele fala.
-Sim, descobri que Tiago tinha comprado junto com você, então depois de toda aquela confusão eu a aguardei para um dia devolver ela para Harry, mas como você voltou creio que você gostaria de revê-la não? –Sirius da um sorriso maroto.
-Obrigado –ele se vira para Rony e Hermione que não entendiam nada e fala –Vamos! Estou louco para ver a PATS de novo –Rony ergue uma sobrancelha e pergunta.
-O que e PATS? –eles caminham para a parte de trás da casa do diretor onde se encontrava uma garagem estranha.
-E a minha moto voadora –Sírius falou sonhador –Vocês já ouviram falar sobre ela não? –
-Hagrid nos contou sobre como ele voou com o Harry para a casa dos Dursleys quando aconteceu... –ela viu os olhos do homem ficarem um tanto escuros e ela pergunta rapidamente –mas por que ela se chama PATS? –Sírius parecia esquecer do passado e fala entusiasmado.
-E que Tiago e eu compramos ela junto, embora ele pudesse comprar uma só pra ele, nos resolvemos comprar algo juntos, sempre que um quisesse sair com ela era só pegar –derrepente ele começa a rir –me lembro quando ele levava a Lílian para dar uma volta, ela nunca gostou muito de voar e sempre que o Tiago voava nela... Ele fingia que ela quebrava em pleno ar e caia –ele começou a rir mais ainda –quando a Lily acordava do desmaio ela batia tanto no Tiago que ele não jogava quadribol durante um mês –os dois estavam rindo também, mas Hermione volta a perguntar, ela não gostava de não ter as respostas para as perguntas dela.
-Mas por que PATS? –
-E a mistura dos nossos nomes e apelidos “Pontas” “Almofadinhas” “Tiago” “Sirius” –Sírius dá de ombro –Não dava para ficar de outra forma... Então ficou PATS –
-Mas... Como vamos nela? Não seria prudente sair voando nela e chegar a um bairro trouxa assim sem ninguém nos ver –ela encara a moto –e como vamos caber todos nela? –Sirius sorri mais ainda.
-Simples, quando Tiago e eu compramos esta belezinha, enfeitiçamos ela, nós colocamos um feitiço de invisibilidade nela e uma variável de um feitiço de expansão que o Pontas achou - ele se senta e derrepente a moto parecia se expandir para o casal que encarava a moto incrédulos, um pouco mais aliviado os dois sobem na garupa e rumam para a casa dos Dursleys.
Logo eles pousam perto da casa numero quatro da Rua dos Alfeneiros, eles escondem a moto com o feitiço de invisibilidade perto da casa de Harry, Sírius se transforma e eles vão até a casa.
Hermione toca a campainha e Válter Dursley encara os dois adolescentes e o cão preto enorme que eles traziam, ele ainda estava bravo com os segredos do sobrinho e realmente não estava feliz em ver aqueles garotos na sua porta, mas ele se força para ser cortes, ele examina bem cada um e fala com grosseria.
-Sim? O que desejam? –Hermione encara aquele homem gordo com um olhar avaliando que Rony e Harry entendiam bem, Harry sempre tinha reclamado dos parentes, mas não tinha imaginado o tipo de hostilidade que aqueles Dursleys poderiam fazer, mas ela tenta forçar um sorriso e pergunta.
-Sr Dursley? –O homem confirma e Hermione continua –Sou Hermione Granger e este E Ronald Weasley, somos amigos do Harry, sabemos que ele não esta bem por isso viemos... –o homem perde a paciência e fala.
-Então vocês são amigos do anormal do meu sobrinho? Pois bem entrem, talvez vocês expliquem o que esta acontecendo de errado com aquele moleque insolente –Hermione teve que segurar Rony e Sírius, mas ela mesma estava fazendo força para não gritar com aquele homem, derrepente Sirius começa a rosnar para o Tio de Harry, neste momento Petúnia aparece junto com Duda, Duda assim que vê Hermione na porta da casa tira os olhos dela, ele parecia avaliar a menina da cabeça aos pés, e isso estava deixando Rony mais bravo do que as observações maliciosas de Válter Dursley para o amigo dele.
-Podemos entrar? Assim poderemos explicar tudo melhor –Hermione olha para eles de forma meio que suplicante, ela imaginava o tempo que eles estavam perdendo com aquela conversa toda ali na porta, Tia Petúnia encara eles e depois o cachorro e logo fala.
-Deixem este cão ai fora –Hermione suspira, aquela família era realmente difícil, mas dessa vez que reage e Rony.
-E que... Este cão pode explicar melhor o assunto para vocês –Disse Rony, vendo o olhar de descrença deles completa –Podemos fechar a porta? –
-Feche logo isso então, nós queremos respostas –Válter fala alterado, assim que a porta se fecha Sírius volta a sua forma normal e encara os Dursleys com uma fúria guardada há tempos, ele tinha convivido com Lílian desde que entrou em Hogwarts, sabia como a irmã dela era, ele tinha até mesmo ido ao jantar de casamento de Petúnia com aquela coisa que ela chamava de marido, ele e Tiago tiveram que animar ela após a irmã lhe falar que não queria ela no jantar, mas ele guarda toda esta raiva, era hora de ajudar Harry, ele estende a mão para o Sr Dursley e fala com sarcasmos.
-Muito prazer Sr Dursley, sou o assassino, perigoso e procurando Sírius Black, e com muita honra o padrinho de Harry –ele deu um sorriso maquiavélico que deixou os Dursleys morrendo de medo, pois eles finalmente conheceriam o temido padrinho de Harry e ele não parecia nada feliz.


ESTE CAP VAI PARA UMA GRANDE AMIGA QUE EU ADORO.. A MICHELE GRANGER... MINHA LINDA AMIRGA.. AUTORA DAS FICS. A VIDA CONTINUA E TEMPORADA DE CAÇA.. ELA E UMA OTIMA AUTORA.. ACOMPANHEM A FICS DELA..RSRS

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