O Turbulento começo



Cap. 11
O TURBULENTO COMEÇO

Ayame saiu sem olhar para trás. Porém, ao cruzar a porta e fechá-la atrás de si, algo a segurou e a impediu de seguir em frente. Começou a ouvir novamente a voz de Rebecca dentro da sala. Reconhecia como a voz que vinha da Penseira.Repentinamente, não teve vontade de prosseguir. Queria ouvir mais.
Ayame sentou-se ali mesmo, encostando-se na porta, e ouviu.

Ouviu mais do que já sabia. Nunca pensara no lado da história de Rebecca. Ouviu a irmã mais velha contar tudo o que pensava. Ouviu ela contar quando a apunhalou, e sentiu uma fisgada de dor no lado, onde o punhal havia penetrado.
Ouviu o relato de sua própria morte. Que estranho. Parecia coisa de outro mundo, ouvir alguém contando como você mesma morrera.
Então ouviu as reações de Rebecca depois que ela fora para o lugar frio e escuro. Era difícil de acreditar em tudo o que ela estava ouvindo. Não podia ser a mesma pessoa. Com certeza era tudo muito bem planejado, uma cena para enganar a todos. Sim, era isso.
Ayame esperou terminar o relato da Penseira e levantou-se. Podia ter ouvido tudo aquilo, toda aquela história sobre arrependimento, mas ela tinha certeza de que nada daquilo a convenceria.
Podia ser teimosia da sua parte, mas uma hora todos viriam que ela estava certa e que Rebecca não era o que aparentava ser agora.
Ela ainda não esquecera tudo o que a irmã mais velha lhe fizera. E a cicatriz em seu lado era somente uma das provas.

Harry agora entendia porque Dumbledore protegera Rebecca. Ela era uma fonte de informações. E uma vez que parecia e convencera a todos de seu arrependimento, seria muito útil para os planos do diretor, parecia.
Também fora meio estranho para Harry ouvir tudo o que Rebecca dissera, reviver alguns momentos, e entender o lado dela da história. Sobretudo, ela não era tão fria quanto parecia ser. Parecia que toda a sua personalidade e suas idéias tinham sido formadas por interferência de Voldemort. Agora Harry entendia seu olhar de desolação: era como se sua personalidade e seus ideais tivessem sumido quase que por completo, e ela precisasse criar-se novamente.
Dumbledore guardou a Penseira e, virando-se para todos, disse:
__ Rebecca ficará morando aqui, e eu pedi ao professor Snape que preparasse a Poção Polissuco. Daqui a uma semana ela ficará pronta.__ ele se virou para Rebecca__ Você terá que continuar na Torre até lá. Não haverão aulas de Astronomia.
A garota concordou timidamente.
__ Podem ir agora. Já está quase na hora do almoço__ comentou o diretor, olhando um relógio estrelar pendurado na parede.
Harry emprestou sua Capa de Invisibilidade (ele usou o Feitiço Convocatório para trazê-la) à Rebecca, que a usou para voltar ao seu confinamento. Então ele e os outros alunos desceram até o Salão Principal. A prof. MacGonagall e Hagrid continuaram com Dumbledore na sala dele.
Ao entrar no Salão, a primeira coisa que Harry notou foi que a decoração tinha mudado e muito. Estandartes vermelhos estavam espalhados por todo o lugar, e neles estavam estampadas várias flores diferentes. Na mesa da Grifinória, um chapéu de Leão rugia sem parar. Tudo estava um estardalhaço. Harry se perguntava o motivo daquilo tudo.
Dino veio correndo logo que os avistou e disse:
__ Harry!! Harry!! Você ficou sabendo, não ficou? Ficou né? Então porque essa cara de assustado? Temos mais é que festar!!
__ Calma aí, Dino!__ Rony o interrompeu__ O que é que está acontecendo??
__ Então vocês não sabem? Não acredito!! Vocês não vão acreditar!! Alias, são duas novidades.
__ Pára de enrolar e diz logo!
__ A primeira é que... o time da Grifinória foi escalado pra jogar no Interescolar!!
__ Como é que é?!__ exclamou Harry__ Isso é...demais!!!
__ Cara, é mais do que demais, é.... sei lá!! É demais!!__ exclamou Rony, quase pulando de felicidade.
__ Nem dá pra acreditar!!__ Gina também exclamou.
Neville e Hermione ficaram sem entender.
__ Ei__ disse Mione__ O que é esse tal de Interescolar?
__ É um campeonato entre as escolas, de quadribol! Não é uma liga nem nada, mas um time ou jogador bom que participa desses jogos geralmente é escolhido ou contratado por um time maior!__ explicou Rony.
__ É, isso é realmente legal, mas a outra noticia é melhor ainda!__ Dino disse__ Vocês não vão acreditar, foi a prof. Sprout quem nos contou, mas... a Ayame não morreu!! Ela está viva!
O garoto esperou.
__ Que foi?? Não é uma boa noticia? Porque vocês não estão entusiasmados??
Foi Gina quem respondeu, abanando as mãos.
__ Nós já sabíamos. Até já vimos ela.
O garoto não se desapontou.
__ E onde...
__ Eu ainda não acredito que vamos para o campeonato__ os outros deixaram Dino falando sozinho e foram se sentar.
Porém, antes mesmo de chegarem à mesa, mais um monte de gente veio contar as “novidades”. Quando Harry conseguiu se livrar das pessoas, notou que, como esperava, a única mesa que não estava festando era a da Sonserina. Da mesa de Corvinal, o garoto viu a garota amiga de Ayame falando com Cho. Logo que ele olhou para lá, a japonesinha lhe deu um aceno e apontou ele para a garota loira.
Harry acompanhou Maria com os olhos. Ela veio correndo até a mesa da Grifinória e chamou o amigo escandaloso. Os dois vieram na direção dele.
__ Olá__ disse ela timidamente, com sotaque__ Você é Harry Potter, certo?
__ Sou.
__ É que... nós queríamos saber...
O garoto escandaloso interrompeu a amiga.
__ Nós queremos saber onde é que a Ayame tá, porque, sabe, a gente chega aqui e todo mundo fala que ela morreu, e agora no outro dia falam que ela tá é vivinha, e nóis não tamo entendendo mais nada nada!!
__ Eu também não sei__ respondeu Harry__ Ela deve estar por aí, talvez na sala comunal. É que ela pensa que ninguém pode vê-la ainda.
__ Caramba, cara! Você não é o namorado dela?__ disse o garoto__ Devia saber onde ela tá. Quando eu era o namorado dela, sabia onde...
__ O que??
Harry, porém, foi interrompido por Lilá, que gritou, apontando para a porta do Salão:
__ Olha! Lá está ela!
O moreno se virou e viu Ayame parada na porta. Bastante gente foi se aproximando dela, mas Hermione foi a primeira a chegar.
__ Olha, ela está viva mesmo!
__É verdade!
Harry ouvia os comentários que faziam, mas ele nem enxergava a garota no meio da multidão. O garoto achou um pouco estranho quando as pessoas começaram a chegar perto de Ayame e cochichar, algumas se abaixando. De repente, contudo, uma voz gritou por cima das outras.
__ Harry!! Rony!! Ajudem!! Ajuda!!
Harry saiu correndo na direção da voz, ao lado de Rony. Encontraram Hermione segurando Ayame para ela não cair.
__ Ela está passando mal! Muito mal mesmo!
O garoto notou que ela estava suando muito, e não se agüentava em pé. Seus olhos abriam e fechavam lentamente, e ela estava respirando muito rápido.
__ Alguém chame um professor!!__ gritou Rony.
__ Está... está queimando...
__ O que?__ Harry perguntou, se aproximando e ajudando Mione__ O que você disse?
Ayame porém, respondeu com um grito de dor. Ela caiu de joelhos, levando Harry e Hermione junto.
__ O que está acontecendo??__ a prof. Sprout aproximou-se, empurrando os alunos.
__ Aaahh!!__ Ayame gritou novamente de dor.
__ O que ela tem??__ perguntou a professora, abaixando-se__ Alguém chame Dumbledore!
Agora, a garota tremia muito. Ela deu mais um grito de dor, e contraiu as mãos. Foi aí que Harry notou o que estava acontecendo.
__ Hermione! Olhe as pedras dela!
Em volta das pedras quebradas e escuras, havia uma fina linha em brasa acompanhando o contorno. Um filete de sangue começou a escorrer dali logo quando eles notaram o que ocorria.
O Salão inteiro, à essa altura, já estava em volta deles, metade das pessoas assustadas e a outra metade não entendendo o que estava acontecendo. Alguém perguntou alto:
__ Ela está morrendo de novo??
__ Não!!__ gritou Harry em resposta__ Não está.
__ Ah não!!__ Gina exclamou, apontando para a blusa de Ayame. Havia uma enorme mancha de sangue ali, na altura de sua pedra.
__ Temos que fazer alguma coisa!!__ gritou Harry, se levantando e dando o braço de Ayame para Rony apoiar.
__ Não podemos fazer nada__ o garoto ouviu uma voz atrás dele, vindo de fora do Salão. Logo depois, Dumbledore apareceu, caminhando rápido entre os alunos.
__ Não há nada que possamos fazer__ repetiu ele, se aproximando de Ayame__ a não ser esperar. Mas vamos levá-la para outro lugar. Hagrid!
Hagrid se aproximou abrindo facilmente caminho entre os alunos e pegou a garota no colo. Pouco depois, estavam na enfermaria.
__ O que está acontecendo com ela??__ Harry perguntou logo que eles entraram.
__ O seu corpo está rejeitando o que não tem mais uso__ respondeu Dumbledore, apontando a cama onde Hagrid deveria colocar a garota.
__ Você quer dizer as pedras dela?
__ Sim__ completou o diretor__ Uma vez que ela não tem mais os poderes, ela não precisa mais das pedras. É um corpo estranho nela, então seu organismo o rejeita e repele. (aaa que coisa mais de biologia....)
Madame Promfey entrou na enfermaria gritando:
__ O que ainda estão fazendo aqui?? Deixem ela descansar!!
Todos foram rumando lentamente em direção a porta. Antes de sair, Harry lançou um último olhar para a garota deitada. Os lençóis da cama já estavam manchados de sangue. Ele não gostou nada dessa ultima visão.

Harry, Rony e Hermione voltaram para o Salão Principal e sentaram-se na mesa para finalmente comer.
__ Ela nem chega aqui e já tem que ir embora de novo!!__ Harry ouviu alguém falar na mesa.
__ Seu der! Você não viu o que estava acontecendo?__ respondeu um outro__ Ela estava quase morrendo de novo. Sangrando um monte. Acho que levaram ela pra enfermaria.
__ Eu só não entendo como ela voltou do mundo dos mortos__ disse o primeiro__ Será que ela não é um fantasma mais... sei lá, pegável?
__ Não diga asneiras__ o outro censurou.
Rony, que também ouvia a conversa alheia, começou a rir.
__ Cada idéia que as pessoas tem__ comentou ele.
Quando estavam quase terminando de comer, Juliano, o amigo brasileiro de Ayame, veio pra cima de Harry e dos outros perguntando alto:
__ O que aconteceu com a bendita desaparecida?? Me disseram que ela tava doente!! Caramba, alguém pode me falar o que aconteceu??
__ Calma...__ disse Mione__ Ela está na enfermaria. Acho que quando ela se recuperar, poderá contar pra vocês tudo o que aconteceu com ela.
__ Vai demorar muito?__ ele franziu as sobrancelhas metidamente (isso quer dizer, de forma metida)__ Bem que você poderia me contar, não é gatinha?A gente podia dar um rolé por aí e quem sabe...
__ Ei!__ Rony já se levantou__ Ela tem namorado, sabia? Se manda daqui, e vai cuidar da sua vida.
__ Ora, fiquem sabendo vocês que eu tenho muito mais direito de saber o que está acontecendo com a minha Ayame do que ingleses branquelos como vocês. Ela era minha amiga primeiro, muito antes de vocês aparecerem.
__ Presta atenção no que você tá falando, seu caipira!__ retrucou Rony__ Nada a ver. Deixa a gente em p...
O ruivo, porém, foi interrompido por um soco.
__ O caipira aqui é você, seu branquelo!
O faro da prof. MacGonagall, que já tinha voltado para o Salão, não falhou: um minuto depois do soco de Juliano ela estava lá.
__ Podem parar!__ gritou ele esganiçada__ Isso é jeito de dois cavalheiros se comportarem??
Os dois se encararam, ofegantes, mas não deram mais indícios de que iriam sair no soco.
A loirinha amiga de Juliano, Maria Eduarda, veio correndo.
__ Desculpe professora! Perdoe ele, por favor, Juliano é esquentadinho mesmo...
A professora fungou.
__ Que isso não volte a se repetir__ disse ela__ E isso serve pra você também, Sr. Weasley.
Rony não respondeu e fechou a cara para a professora.
__ Vamos__ chamou Hermione__ Vamos finalmente almoçar.
O ruivo animou-se ao ouvir isso.
__ Cara, eu to morrendo de fome!!
Harry também sentia sua barriga roncar. Finalmente, pode encher o prato com tudo o que gostava: pudim de carne, arroz com queijo, coxa de frango empanada... Rony, como sempre, fez uma montanha no seu prato e começou a comer rapidamente; e como sempre, Mione pegou salada e algumas outras coisas e pôs-se a comer bem tranqüila.
Aproximadamente dez minutos depois, o único dos três que ainda comia (e um dos únicos na mesa) era Rony. Hermione o apressou e, quando terminou, os três se levantaram e saíram para as aulas. As próximas aulas deles (os três juntos) seriam duas de Transfiguração. A professora MacGonagall começou a aula com o sermão de SEMPRE e depois eles conversaram mais um monte sobre as regras da escola (isto quer dizer: a professora falava, eles ouviam ou fingiam que estavam ouvindo...). Logo após (toda essa conversação já tomou uma aula inteira) revisaram os feitiços de transfiguração mais importantes e a professora fez mais um discurso sobre o livro que usariam naquele ano.
Geralmente, eles tinham aula até o sexto período: três antes do almoço e três depois; mas, de acordo com o horário de Harry, às segundas e terças ele não teria essa última aula, o que era muito aliviador. Assim, logo que bateu o sinal, o garoto esticou as pernas e suspirou.
__ Não tenho mais aula hoje__ anunciou ele para os amigos.
__ Nem eu__ disse Rony.
Hermione sorriu também.
__ Que coincidência! Eu também não. Esse é o único horário livre que tenho, pra falar verdade... mas que bom que bata com o de vocês!
A professora MacGonagall se aproximou da rodinha que eles faziam.
__ Com licença, mas o professor Dumbledore me disse que devíamos ir à enfermaria logo após a aula. Eu não tenho mais aulas hoje, e se não me engano, vocês também não, então vamos nos apressar.
Harry se levantou rapidamente. Alguns minutos depois estavam na enfermaria.
__ Oh, Ayame!__ exclamou Mione logo quando entrou no aposento__ Você está bem? Ainda está doendo? Ai, como você está pálida!!
__ Eu estou bem, Mione... Ai, não aperta....
A menina soltou a outra.
__ Me desculpe. Ficamos preocupados__ disse Mione se sentando ao lado da amiga em um banquinho ao lado da cama.
Harry se sentou na cama aos pés da garota.
__ Dumbledore nos disse que o que aconteceu foi que seu corpo rejeitou as pedras elementares__ contou ele.
__ Isso mesmo__ concordou ela__ Eu sabia que isso iria acontecer, mas pensei que demorasse um pouco mais.
Hermione, Harry e Rony lhe lançaram um olhar censurador e bravo.
__ Ai, me desculpem por não ter contado... é que eu..
Rony interrompeu, rindo.
__ Bom, era de se esperar que, do jeito que você é, não contasse, não é mesmo?
Harry concordou ferozmente com a cabeça, e Hermione riu.
Ayame abanou as mãos, indicando que a culpa não era dela.
__ Eu sou assim mesmo, lembram-se?
Todos riram um pouco, e o ambiente ficou bem mais descontraído. Harry notou quando a garota de cama abanou as mãos, que suas mãos estavam enfaixadas por vários pedaços de pano.
__ O que é isso?__ perguntou ele, apontando para as mãos de Ayame, logo quando terminaram de rir.
A garota parou de sorrir.
__ São curativos. Tenho que ficar com eles por um tempo.
__ Mas eles vão sarar rápido, não?__ Hermione tentou animar a amiga.
__ Não sei__ respondeu ela__ Acho que sim.
A porta de repente abriu-se bruscamente.
__ Ayame!! Finalmente, garota!!!
__ O que... vocês?? Aqui??
__ Sim! Somos nós!__ Maria Eduarda apareceu logo atrás do escandaloso Juliano.
Ayame abriu um grande sorriso e se levantou da cama.
__ Eu não acredito!! Mas... como? O que fazem aqui? Ah... devem ter vindo por causa daquela história de eu estar morta, não foi...
__ Justamente pelo contrário__ Maria se aproximou da amiga__ Nós não sabíamos dessa história até chegarmos aqui. Viemos por uma bolsa escolar que Hogwarts nos deu.
__ Sério? Uma bolsa? Que ótimo!
__ Cara, nós ficamos muito encucados com essa historia de você estar morta! Não sabíamos em quem acreditar! Daí, vieram falando que você não tava morta, tava vivinha, mas não sabíamos onde você estava... e essa escola é tão baita de grande que eu me perdia toda hora, cara!!
Ayame riu.
__ A história é complicada mesmo. Depois, se eu puder, eu conto. Aliás, queria apresentar vocês aos meus amigos daqui...
__ Não precisa, nós já nos conhecemos__ Rony interrompeu__ Temos aulas juntos.
Juliano deu de ombros bem visivelmente e se virou para Ayame:
__ E adivinha só, Ayame, eu to na mesma tal de casa que você, a Grinófia!
Ayame riu, mas Harry nem Rony nem Mione e muito menos a prof. MacGonagall gostaram do erro do garoto.
__ Caham__ fez a diretora da casa__ É Grifinória, por favor.
__ Isso aí, prof! É que palavra estrangeira é tudo muito complicada...
__ E você, Maria? Ficou em Corvinal, suponho?__ indagou Ayame para a amiga loira.
__ Sim...
__ Sabia! Você é tão inteligente! ^^ (desculpem, mas eu não resisti: tive que fazer essa carinha !! ^^ n.n)__ Aliás, eu estava com muitas saudades! Faz um ano já, não é?
Ayame abraçou Maria Eduarda e depois Juliano a abraçou.
__ Você continua com um corpinho filé!__ disse ele__ Mas tá muito branquela, sabia? Precisa de um solzinho, gata!
Ayame corou.
__ Vocês que parecem estar muito morenos__ disse ela.
__ E esses esparadrapos na sua mão, einh, o que são??__ o garoto indagou.
__ Ai! São... os machucados, Juliano...
__ Ah... não sei do que você está falando, mas ( Q GAROTO TAPADO ATÉ EU QUE O CRIEI TENHO RAIVA DELE!) ops.... hehehhe) que tal depois darmos um mergulho naquele lago que eu vi lá fora? Você pode esquentar a água e...
A prof. MacGonagall interrompeu ao ver Ayame abaixar a cabeça tristemente.
__ A Ayame precisa descansar agora__ disse ela__ Por favor, Sr.Juliano e Srta. Maria Eduarda, queiram se retirar... __ ela abanou as mãos para os outros__ Vocês também.
__Mas...__ começou Harry, porém parou ao notar o olhar da professora.
Todos saíram da enfermaria. Ayame acenou para eles lá de dentro antes de Madame Promfey fechar as portas.
__ É__ disse Rony__ O jeito agora é esperar até amanhã.

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