Desvendando a Profecia



Cap. 28


DESVENDANDO A PROFECIA


Aquele que possui o poder de derrotá-lo com aquilo que ele não possui


Para cada uma das três espécies deve procurar


E cada fragmento deve encontrar


Daquilo que derrotar-lhe-á


 


 Só aqueles que possuem o poder podem encontrar


 na hora e lugar certos em que aparecerem,


 mas em troca algo deverão entregar


 


E assim produzir


Aquela que escolhe o bruxo


Para aquele que possuir o poder maior!!


 


            __ Uma varinha?__ perguntou Rony, confuso.


            Neville já estava acordado, e olhava para Ayame, Harry e Rony confuso. Simas e Dino começaram a se remexer na cama.


            __ Sim__ assentiu a garota__ Mas vamos sair daqui, senão acordaremos os meninos e eu não quero mais confusão. Já está amanhecendo mesmo...


            Harry e Rony seguiram Ayame para fora do dormitório e os três sentaram-se nas poltronas ao lado da lareira.


            __Isso faz sentido mesmo__ ia dizendo Harry__ Aquela que escolhe o bruxo. As varinhas escolhem os seus respectivos bruxos, e não o contrário.


            __ Mas e essa história de tipos de amor, Ayame?__ perguntou o ruivo__ Não entendi nada. E ainda tem aquilo dos fragmentos lá.


            __ Ora, Rony__ disse Ayame__ A profecia diz que aquele que tem o poder deve produzir a arma, e isso inclui encontrar seus ingredientes.


            __ Mas eu não sei fazer uma varinha!__ exclamou Harry.


            __ Isso não é importante agora, vamos nos concentrar em encontrar os ingredientes da varinha.


            __ Ora, tem madeira à vontade na Floresta Proibida__ Rony disse__ E podemos pedir para Hagrid arranjar um pelo de unicórnio. Resolvido.


            Ayame ergueu uma sobrancelha e apertou os olhos para o ruivo.


            __ Você acha mesmo que seria tão fácil assim? Mas ainda temos que conversar com Dumbledore sobre isso. Sobre os tipos de amor, deixem-me explicar. São as três espécies das quais a profecia fala.


            “Nós sabemos que a chave para derrotar Voldemort está no que sentimos. O Lorde talvez não seja desprovido totalmente de amor, como eu já comentei uma vez... Mas ele não entende o poder que o amor tem sobre as pessoas, mesmo tendo presenciado esse poder várias vezes.”


            Ayame lançou um olhar carinhoso a Harry.


            “Vocês dois realmente nunca ouviram falar nos tipos de amor? Bem, os gregos antigos classificaram o sentimento mais poderoso que as pessoas sentiam pelas outras para tentar entende-lo melhor. São os três tipos de amor: Ágape, ou o amor puro, para com tudo e todos, para com a vida e a natureza; Eros, ou o ‘amor do corpo’, entre homem e mulher; e Philia, ou o amor para com os amigos e familiares. Entenderam?”


            __ Aham__ fez Harry__ Mas onde essa classificação entra na profecia?


            __ Para cada uma das três espécies deve procura e cada fragmento deve encontrar__ disse Ayame__ Cada ingrediente da varinha, que serão três, estarão ligados a um tipo de amor, só não sei como.


            __ Mas como uma varinha tem três ingredientes?__ indagou Rony__ Só vai madeira especial e o ingrediente especial, pelo o que eu sei. Dois.


            __ É por isso que tenho que conversar com Dumbledore__ disse Ayame levantando-se.


            __ Então vamos__ disse Harry, levantando-se também.


            __ Não__ disse a garota franzindo a testa e empurrando o namorada para sentar-se novamente__ Já está quase na hora da aula, vocês não vão faltar, é ano de N.I.E.M.s! Se eu não me engano é DCAT, não é? Informem Raquel sobre o que discutimos aqui e Hermione também.


            __ Mas...


            __ Sem mas. Eu encontro vocês no almoço.


 


 


            Harry não ficou surpreso ao saber que Hermione sabia dos três tipos de amor quando estavam contando o que Ayame desvendara.


            __ É, eu estava pensando nisso também...Vocês realmente nunca tinham ouvido falar neles?


            __ Não somos garotas, Hermione. Parece que só vocês sabiam.


            __ Claro que não, Rony, eu aprendi isso na aula de História na escola de trouxas. Ayame também freqüentou esse tipo de escola por um tempo, ela me disse uma vez. Não é de se espantar que você não saiba, mas o Harry...


            __ Eu nunca gostei de História__ defendeu-se o moreno.


            __ De qualquer maneira, isso da varinha também encaixa-se. Bem, vamos ver o que descobrimos quando Ayame vier.


            __ Ué, você não quer ir até lá conversar com Dumbledore também??


            __ Ora, não podemos perder aula, é ano de N.I.E.M’s!!


            __ Agora entendo porque Ayame e Hermione são tão amigas__ disse Rony a Harry enquanto entravam na sala de aula__ Elas pensam igualzinho!


           


            Enquanto isso, Ayame foi para a sala de Dumbledore. Ele tinha mudado a senha, mas a informara (Queijos). Quando ela entrou, porém, não havia ninguém no gabinete.


            Pensando que o diretor provavelmente estaria fazendo algo importante, ou até dormindo ainda (qualquer um gosta de dormir até mais tarde, ele não era de ferro), ela sentou-se e esperou. Passados pouco menos de dez minutos, a porta se abriu e Dumbledore entrou:


            __ Ayame! O que faz aqui? Eu precisava mesmo falar com você.


            __ Bom dia, vô... Eu também precisava falar com o senhor, eu descobri algumas coisas sobre a profecia.


            __ Eu também. Na verdade, estava voltando da biblioteca agora.


            Ele levou a mão às vestes e retirou um livro de História da Magia, fino para os padrões, e colocou-o na mesa.


            __ Primeiro conte-me o que você descobriu, querida.


            Ayame aprumou-se na cadeira e explicou primeiro a descoberta mais importante, sobre a arma que era uma varinha. Dumbledore ficou muito entusiasmado com essa parte, dizendo que tinha lhe passado pela cabeça essa possibilidade. Depois, a garota explicou-lhe as três classificações do amor e porque se encaixavam na profecia.


            __ Muito bom, isso faz sentido__ disse Dumbledore__ Quisera eu ter um pouco mais de conhecimento do mundo trouxa para fazer essas descobertas. Os bruxos sempre andaram muito afastados dos trouxas, demais.


            Ayame sorriu e abriu a boca para perguntar o que o diretor havia descoberto, mas seu estomago roncou.


            Dumbledore riu.


            __ Não tomou café?


            __ Não deu tempo...


            O diretor estalou os dedos e um elfo doméstico com uma calça suja apareceu.


            __ Este é Timóteo__ disse ele__ Poderia nos trazer algo para comer, sim? Talvez bolo e suco de abóbora.


            O elfo fez uma reverencia e desapareceu. Dumbledore pegou o livro e começou a folheá-lo. Dois minutos depois, o elfo estava de volta com um prato e dois copos. Ayame começou a comer enquanto o diretor explicava:


            __ O que eu encontrei nos explica mais a segunda parte da profecia__ ele a citou__ Só aqueles que possuem o poder podem encontrar na hora e lugar certos em que aparecerem, mas em troca algo deverão entregar. Essa parte nos faz entender que só aqueles que conhecem o amor podem encontrar os fragmentos, ou seja, isso me faz pensar que Voldemort talvez não possa encontrá-los.


            __ Ora__ fez Ayame__ Não sei se isso é realmente bom... mesmo que ele não possa botar as mãos nos ingredientes da varinha, com certeza tentará nos impedir no processo. Porque é muito provável que nenhum dos itens esteja em lugares seguros como Hogwarts...


            __ Sim. E é sobre os lugares que eu acabei descobrindo o mais importante. Você tem alguma idéia de como e onde, de quais são esses ingredientes? E ainda você me disse que eles devem ser três, o que eu acho que pode estar correto também, mas o que são?


            Ayame piscou e mordeu o lábio. Dumbledore continuou:


            __ De acordo com a profecia, há hora e lugar certo para cada um dos ingredientes aparecer. Portanto, creio que só saberemos o que são os itens quando isso acontecer. E sobre quando eles vão aparecer, eu encontrei vestígios na História do mundo bruxo.


            Ele apontou para uma página do livro.


            __ Poxa, vovô, está em latim__ disse Ayame, espichando o pescoço para olhar.


            __ Aí está escrito que já houve uma profecia parecida com essa, que levava a pessoa à uma arma para derrotar o mal da época, que não é explicitado aqui, mas por ser um livro da época da crise da República de Roma, por volta de 80 a.C, creio que seja para acabar com o surto de vampiros nos arredores da cidade, que eram confundidos, pelos trouxas é claro, por ladrões e monstros chupa-cabras.


            Ayame assentiu. Conhecia aquela história.


            __ Naquela época, um bruxo chamado Caio fazia parte do exército romano por, diremos, hobby. Foi para ele que foi feita a profecia, e ele construiu uma lança com um minério que era desconhecido até então e conseguiu matar o chefe dos vampiros. No relato que ele próprio faz alguns anos depois, ele diz que o minério misterioso, o ferro e a madeira apareceram, um de cada vez, de um jeito muito misterioso, e ele sempre tinha que lutar para consegui-lo ou passar por alguma prova.


__ Mas em troca algo deverão entregar__ disse Ayame__ Deve referir-se a isso.


Devemos entregar nossos esforços para conseguir o que queremos.


            __ Sim. E provavelmente teremos que esperar algum sinal ou algo assim para sabermos que está na hora de pegar algum ingrediente. Teremos que estar sempre alertas.


            Ayame assentiu e no silencio que se passou ela terminou de beber seu suco e Dumbledore guardou o livro numa gaveta. A garota então repousou o copo na mesa e disse:


            __ Olha, estava pensando... os lugares vão ser determinados, mas acho que todos eles seriam relacionados, de algum modo, com Harry ou com Voldemort, pois afinal a profecia fala deles. Podíamos fazer uma lista dos possíveis lugares e então deixar alguém vigiando-os alternadamente, assim saberíamos com antecedência quando o ingrediente aparecesse.


            __ Devo conversar com o restante da Ordem__ disse Dumbledore assentindo__ Mas acho que será possível, pelo menos em alguns lugares.


            Ele então pegou um pedaço de pergaminho e uma pena de repetição rápida púrpura.


            __ Pra que isso?__ perguntou a garota.


            __ Ora__ respondeu o diretor__ Vamos fazer uma lista dos prováveis lugares.


 


           


            Na hora do almoço, Ayame ainda não tinha aparecido. Harry, Rony e Hermione comeram e a garota ficou no Salão esperando se Ayame vinha antes das aulas começarem novamente, enquanto os outros dois iam até a sala comunal pegar o restante dos materiais.


            O sinal para a aula de Transfiguração soou e então os três foram para a sala da prof. MacGonagall. Ao fim da aula, ela perguntou o que Dumbledore e eles tinham descoberto, mas eles não quiseram falar sobre a profecia até que o diretor tivesse certeza de suas teorias. O restante da tarde era livre para Rony e Harry e eles reuniram-se com o time de quadribol para treinar.


            Depois de sua aula de Runas, Hermione juntou-se a eles e foram até a casa de Hagrid. Carlinhos tinha ido ao Beco Diagonal resolver algumas coisas no Gringotes, e eles comeram alguns chocolates que Mione tinha levado.


            Não havia passado muito tempo desde que tinham chegado lá quando alguém bateu à porta e quando Hagrid abriu, Ayame entrou.


            __ Até que enfim!__ disse Rony__ E aí?


            Ayame primeiramente integrou Hagrid do que tinham descoberto no dia anterior e então contou a todos o que tinha discutido com Dumbledore naquele dia.


            __ E daí fizemos uma lista dos prováveis lugares onde podem aparecer__ disse ela tirando o pedaço de pergaminho do bolso da calça__ Mas quero a opinião de vocês.


            Ela estendeu a folha na mesinha de Hagrid e leu em voz alta.


 


 


 


Godric’s Hollow


Cemitério de Little Hangleton


Largo Grimmauld


Sede dos Comensais


Estação King’s Cross


Casa dos Dursley


Hogsmeade


Beco Diagonal


A Toca




Ministério da Magia


Casa dos Gritos


Orfanato de Riddle


Mansão Riddle em Little Hangleton


 


            __Hum__ fez Harry__ Está bom, são todos lugares associados a mim ou a Voldemort...


            __ Ou aos dois__ completou Hagrid.


            __ Mas... está faltando alguma coisa...__ disse Hermione__ Porque você não colocou Hogwarts??


            __ Ah__ fez Ayame__ Não pensei que o ingrediente estaria bem na nossa cara, sabe...


            __ É, mas é um dos lugares mais importantes, tanto para Harry quanto para Voldemort__ respondeu Hermione__ Acho que devia constar na lista, e nós mesmo podemos fazer a vigia aqui.


            __ Seria bom colocar a Albânia também__ disse Harry__ Foi onde Voldemort se escondeu até voltar, provavelmente é um local significativo para ele.


            Ayame adicionou mais esses dois locais na lista.


            __ Ótimo__ disse ela__ Hoje mesmo eu levo essa lista para Dumbledore e ele vai ver se consegue providenciar a vigia.


            __ E agora?__ perguntou Rony__ Vamos ter que esperar até alguma coisa acontecer?


            __Acho que sim...__ respondeu a morena__ Não podemos fazer nada, eu acho...


            __ Isso é quase pior do que não saber o que fazer__ comentou Harry.


            No dia seguinte, Harry acordou com um barulho forte na sua janela, e a abriu para a coruja marrom escuro que bicava o vidro entrar. A coruja pousou na cama de Rony, e começou a puxar-lhe a meia do pé


            __ Ei, pára...Ah!__ exclamou o ruivo, acordando e vendo a coruja.


            __ Carta pra você, Rony__ informou Harry, sentando-se na sua cama, rindo.


            O ruivo pegou a carta amarrada ao pé da coruja.


            __ É do papai! Poxa, ele tinha que mandar cartas bem no sábado de manhã? É o único dia que temos sossegados...


            __ E o domingo, Rony?


            __ É, tem o domingo também, mas não muda nada...


            Harry riu de novo e apressou o amigo, que disse que provavelmente Carlinhos e Gina iriam querer ver a carta, então os dois se trocaram, chamaram as garotas (que estavam brincando de briga de almofada no quarto) e foram para a casa de Hagrid.


            Lá, Rony abriu novamente a carta e leu em voz alta para todos ouvirem:


 


Queridos Rony, Gina, Carlinhos, e Harry, Hermione e Ayame também,


 


            Dumbledore nos deixou a par do que aconteceu aí na quinta feira, e do que vocês descobriram sobre a profecia. A maioria dos membros da Ordem que soube apoiou a decisão de vigiar os lugares onde os ingredientes poderiam aparecer, mas infelizmente não temos pessoal suficiente para estar em todos os lugares da lista que vocês fizeram. Por isso vamos ficar nos lugares mais seguros, em que possamos nos proteger melhor, pois como Remo disse, os Comensais virão atrás de nós.


 


            __Dumbledore conversou comigo e com Carlinhos ontem, para que cuidássemos aqui de Hogwarts__ disse Hagrid__ Prestar mais atenção aos jardins e à floresta...


 


            Por enquanto, eu e os outros que trabalham no Ministério não poderemos participar dessa operação, porque assim como os Comensais não estão abertamente dispostos no Ministério, nós também mantemos as aparências. Mas suponho que isso não ocorra por muito tempo: além de cada vez mais notarmos os Comensais controlando o poder dentro do Ministério (Fudge está com uma guarda pessoal, mas como não pode provar quem são os Comensais infiltrados ainda, não pode fazer nada), ontem aqueles que sabíamos ter alguma ligação com Voldemort estavam bem agitados; provavelmente depois do Lorde ficar sabendo da profecia, ele deu algumas ordens.


            Mudando de assunto para coisas felizes, Molly está ficando cada vez mais rechonchuda (a meu ver, cada dia mais bonita). Ela sente náuseas algumas vezes, apesar de sempre dizer que está bem, e geralmente não sai do banheiro, fazendo com que os gêmeos cuidem do jantar quando estão em casa, o que não está sendo muito bom. Ela está chorona como na gravidez de Rony...


 


            __ Isso quer dizer que a casa provavelmente está inundada__ comentou Carlinhos.


 


... e está soltando mais gases do que na gravidez de Fred e Jorge.


 


            __ Como é que é?__ interrompeu o ruivo mais velho__ Mas isso é humanamente impossível!!


            Todos ali riram, e Rony continuou:


           


            Espero que estejam todos bem. Mamãe mandou perguntar se vocês estão estudando.


Com carinho, papai (Sr. Weasley)


 


           


            __ Ora, não teve nada de mais na minha gravidez__ reclamou Gina.


__ Que saudade que eu tenho deles__ disse Ayame sonhadoramente.


            __ Bom, eu não tenho saudade dos gases da mamãe__ comentou Carlinhos fazendo uma careta__ É sério, eram insuportáveis.


            Os amigos riram e continuaram a conversar. Carlinhos serviu um bolo que ele mesmo havia feito (vivendo na Romênia por conta própria, ele tinha aprendido a cozinhar muito bem) e Hagrid, um suco de laranja. Ficaram juntos até a hora do almoço, em que o gigante e o ruivo mais velho foram com os estudantes até o Salão comer.


            Depois de comerem, Hermione comentou, olhando a mesa dos professores:


            __ Provavelmente Dumbledore avisou Rebecca sobre o que vocês conversaram ontem, Ayame. Mas você ainda devia se encontrar com ela para ter aquela aula que você não teve sobre os feitiços dos Comensais.


            __ Hum, é mesmo__ fez a garota__ Eu... vou conversar com ela depois.


            __ Ora, vamos agora, eu tinha que falar com ela mesmo__ disse Carlinhos levantando-se e puxando Ayame consigo.


            Os dois caminharam em direção à mesa dos professores, e o ruivo chamou Rebecca com um aceno. A moça, quando viu quem a chamava, sentiu um pulo no coração e um pensamento cruzou sua mente, sem que ela quisesse:


            __ As duas pessoas que eu mais gosto nessa vida.


            Ela balançou a cabeça e seguiu em direção aos dois.


            __ Queria saber se nosso programa de hoje a noite ainda está de pé__ disse Carlinhos.


            __ Ah é, eu tinha esquecido completamente com tudo o que aconteceu! Desculpa.... mas está combinado sim. As nove, né?


            O ruivo assentiu entusiasmado.


            Rebecca olhou para Ayame enquanto esta não falava nada.


            __ Ah__ disse ela__ Eu queria saber quando podíamos repor aquela aula sobre os feitiços...


            __ Ah__ fez a outra__ Desculpe por aquele dia... Eu acho que... pode ser amanha?


            Ayame assentiu de leve.


            __ Combinado então. Obrigada.


            Rebecca sorriu, tanto para Carlinhos quanto para Ayame.


            O ruivo deu um sorriso imenso, mostrando os dentes.


            Ayame não pôde deixar de sorrir também.


Oiii gente
acho que já usei essa ultima frase em algum lugar... ela me parece tao familiar.
Muito obrigada pelos coments e por estarem lendo viu!
Fico muito feliz por isso.
Continuem comentandoooooo!!!
Muuuitos beijos e curtam suas férias suínas, para quem, como eu, está tendo.

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