A história de Dumbledore e de

Cap. 24

A HISTÓRIA DE DUMBLEDORE E DE REBECCA

 

            Harry, Rony, Hermione, Ayame, Rebecca, Alvo Dumbledore e Severo Snape chegaram à gárgula que abria caminho ao escritório do diretor de Hogwarts. Dumbledore não se espantou ao ver Ayame dizendo sua senha para abrir passagem, e assim ele e o mestre de Poções a seguiram. Os sete subiram as escadas e então Ayame deixou o diretor passar para ele mesmo abrir a porta.

            __ Temos várias coisas para conversar__ foi dizendo a garota enquanto os outros entravam__ Aconteceram algumas coisas aqui em Hogwarts, e nós também chegamos a algumas conclusões que queríamos que o senhor ouvisse...

            __ Sim, Ayame__ Dumbledore sentou-se. Harry achou que o diretor parecia um pouco impaciente, mas ele apoiou as mãos na sua escrivaninha, apontou as duas cadeiras ali para alguém sentar, e conjurou mais algumas para os outros__ Podem começar.

            Ayame, que tinha acabado de sentar-se, inspirou. Olhou para Rebecca e pediu que ela contasse-lhe o que tinha descoberto sobre o ataque dos dementadores. A moça começou:

            __ O senhor estava fora, mas ficou sabendo do ataque a Londres, não? Pois bem, não sei se Snape lhe informou, mas o prédio que os dementadores atacaram era...

            __ Sim, eu informei ao diretor que era a Sede__ interrompeu Snape__ Nós estávamos lá na hora do ataque.

            Rebecca arregalou os olhos para o colega de profissão.

            __ O...que...?

            __ Vocês estavam na Sede dos Comensais da Morte?__ indagou Ayame, também espantada__ O que vocês....

            __ Devagar, Ayame__ o diretor interrompeu__ Esclareceremos isso mais tarde. Agora, o que mais vocês queriam me falar?

            Harry tomou a palavra:

            __ Prof. Dumbledore, eu... nós... queríamos esclarecer uma coisa.  Pelo o que vimos nos noticiários e pelo o que aconteceu ano passado, concluímos que Voldemort está enfraquecido e que não está se arriscando mandar os Comensais em grandes missões. Isso quer dizer, é a hora propícia para atacá-los e acabar com seus planos, certo, mas não vejo a Ordem fazer nada, e sei que Lupin já tinha dito isso ao senhor e...

            __ Harry__ suspirou Dumbledore__ Eu sei o que está pensando. Mas mesmo que conseguíssemos atacar os Comensais da Morte, Voldemort ainda estaria lá, e logo reuniria novos seguidores. Nós não temos como derrotá-lo... ainda.

            As atenções no diretor dobraram.

            __ Eu e o professor Snape saímos numa busca de algo que nos ajudaria. Por isso, fomos até a Sede. Sendo um ex-Comensal da Morte, Severo me alertou que somente Comensais podem entrar naquele lugar. Mas eu precisava de uma certa evidencia... Confesso de que não fazia idéia de como consegui-la sem conversar com o próprio Voldemort... Foi então que apareceram os dementadores, e então tivemos que sair de lá, esperando não sermos notados. Infelizmente, o Lorde mandou a Severo, na noite passada, um aviso para que ele não mais se aproximasse do lugar, e tentando sondar o que ele fazia lá (creio que eu não fui avistado), na forma mais comum de repreensões

 que se possa imaginar.

            Rebecca franziu as sobrancelhas e arriscou:

            __ Um berrador?

            Snape assentiu.

            __ Eu também recebi um, na mesma noite__ continuou ela__ Nele, o Lorde das Trevas, em resumo, revelava que... que havia descoberto que eu estou escondida aqui em Hogwarts.

            Dumbledore franziu as sobrancelhas, e Snape soltou uma exclamação.

            __ Como foi que você deixou isso acontecer?__ indagou o professor de Poções.

            Rebecca se afundou um pouco na cadeira e olhou de soslaio para Ayame.

            __ Aconteceu.

            O diretor não pediu mais explicações.

            __ E agora, Voldemort vai vir atrás dela?__ perguntou Harry.

            Dumbledore fitou Rebecca por um momento.

            __ Acho que não. Como você mesmo disse, Harry, ele não está encaminhando grandes missões agora, e estando Rebecca dentro dos muros de Hogwarts, com certeza vir atrás dela seria uma grande missão.

            __ Mas alguém daqui de dentro que a delatou__ disse Hermione__ Talvez essa mesma pessoa não receba a missão de matá-la?

            Rebecca riu, fazendo Hermione fazer uma careta assustada:

            __ O Lorde das Trevas, se quiser me matar, fará isso com as próprias mãos. Disso eu tenho certeza.

            __ Mas e se ele resolver soltar no mundo que Raquel Bungee é na verdade Rebecca?__ perguntou Ayame.

            __ Isso também creio que não vai acontecer__ disse Dumbledore__ Voldemort não ganharia nada com isso.

            __ Como não?__ indagou Harry__ Ela iria presa, e então iria para Akzaban. E assim, se não recebesse direto o beijo do dementador, os Comensais provavelmente tentariam captura-la e leva-la para Voldemort!

            Rebecca corou um pouquinho ao notar que todos discutiam seu bem estar.

            __ Há uma coisa que vocês ainda não ficaram sabendo sobre Akzaban__ Dumbledore ficou sério__ Eu e o professor Snape fomos até lá nesta viagem também. Descobrimos que todos os guardas de lá estão sobre o efeito de Maldições Imperius. Eles só não soltaram os presos ainda, e proibiram visitas, pois assim seria muito mais fácil de o Ministério descobrir o que está acontecendo. Se quiser fazer a gentileza, Severo, mande uma carta agora ao Ministério contando que descobrimos sobre isso. Com as nossas descobertas seguintes acabamos por esquecer de avisá-los...

            Snape assentiu e saiu andando rápido. O diretor continuou:

            __É claro que assim seria muito mas fácil para os Comensais pegarem Rebecca, mas creio que...

            __ Eles só me pegariam morta!__ exclamou a moça, fechando o punho. Dumbledore sorriu.

            __ Exatamente. E, como você mesmo disse, Voldemort a quer viva para ele mesmo mata-la. Sendo assim, acho que não temos com o que se preocupar.

            Rebecca suspirou, e os outros sorriram. Harry notou um sorriso tímido se espalhar na face de Ayame.

            __ Professor__ disse então o moreno__ O que o senhor foi fazer nessa viagem? Se me permite perguntar...

            Dumbledore suspirou.

            __ Vocês, principalmente você, Harry, tem o direito de saber, pois o que eu fui fazer nessa viagem tem relação com o seu futuro, e o de nós todos. Rebecca, se tiver a gentileza, permite-me relatar a nossos amigos aqui o que me contou, em resumo, sobre o que suspeita a respeito de Voldemort?

            Rebecca virou a cabeça rapidamente para o diretor e o fitou.

            __ Peraí... o senhor... não... foi atrás... daquilo??__ ela sussurrava.

            Dumbledore assentiu.

            Rebecca prendeu a respiração.

            __ ....e... descobriu..?

            O diretor assentiu novamente.

            A moça soltou o ar assoviando, mas não parecia nada aliviada. Olhou para os outros na sala e então disse:

            __ É, acho que está na hora de vocês saberem.

 

           

            __ Há duas ou três semanas atrás__ começou Dumbledore__ Eu e Rebecca conversávamos sobre o tempo que ela passara na companhia do Lorde das Trevas. Entre várias coisas, ela me relatou um episódio curioso...

            “Fazia um pouco menos de um ano que Rebecca Vermefire era uma Comensal da Morte, e ainda não sabia que era sobrinha de Lord Voldemort. Andava pelo corredor quando Avery veio lhe dizer que ela estava convidada para a reunião que aconteceria dali a pouco na presença do Lord. Rebecca ficou eufórica, e se encaminhou para a Sala Principal, chegando um pouco antes do horário.

            A garota bateu de leve na porta, mas ninguém a atendeu. Era nova, e por isso, entreabriu a porta devagarzinho, imaginando que talvez já teriam começado a reunião por isso não a ouviram.

            Só havia uma pessoa na sala, entretanto. Lord Voldemort estava de pé, na frente da lareira, e Rebecca viu ele levar a varinha à têmpora esquerda e tirar um filete prateado de lá, que depositou em um frasco pequeno de vidro que trazia nas mãos ossudas e brancas.

            O Lord sentiu a presença de alguém, e se virou para ela, que sentiu o coração quase parar.

            __ Desculpe, Lorde, pensei que a reunião já havia começado...__ a garota começou a fechar a porta.

            __ Não precisa se retirar__ em um segundo Voldemort estava ali, ao seu lado, segurando a porta__ Entre, Rebecca.

            Ela entrou timidamente, e quase sem querer, lançou um olhar ao frasquinho com a memória que residia em cima da lareira. Nessa época, Rebecca ainda não sabia como esconder suas impressões do Lord, coisa que na verdade nunca soube fazer totalmente.

            __ Eu gosto de guardar minhas memórias__ disse ele, quase sussurrando, empurrando levemente a garota em direção à mesa de reunião__ As mais importantes estão em frascos de cristal, que conservo em um local secreto, lugar que nunca imaginariam estar pertences de Lord Voldemort. Cada memória tem um frasco diferente, e só eu sei corresponder a memória ao frasco. Engenhoso, não?

            Ele riu baixinho, e Rebecca não demorou a assentir, sorrindo.”

            __ Foi em busca dessas memórias de Voldemort que saí nessa viagem__ disse Dumbledore__ Mas somente uma dessas memórias é realmente importante.

 

            “ Já fazia três anos agora que Rebecca vivia para Lord Voldemort. Ele saíra, e ela supervisionava a limpeza da Sala Principal. De repente, ouviu passos rápidos no corredor e Severo Snape entrou com tudo na sala.

            __ Onde está o Lorde?

            __ Snape, o que aconteceu?

            __ Eu...__ ele parecia abalado e um tanto confuso__ Preciso contar uma coisa ao Lorde.

            __ Ele saiu, é muito importante?

            O outro não respondeu.

            De repente, ouviram um silvo vindo do fundo da sala, e então a cobra Nagini veio se arrastando até os dois Comensais. Ela começou a se enrolar em volta dos pés de Snape. Este estremeceu. Rebecca não entendia o que ela queria, mas de repente ouviram um estalido e Lord Voldemort apareceu no fundo da sala.

            __ O que está acontecendo?__ sibilou ele.

            Rebecca saiu da sala a pedido do Lord. Ficou imaginando o que Snape queria tanto lhe contar. Quando viu o Comensal de cabelos oleosos sair da Sala Principal, caminhou silenciosamente em direção a ela, pensando em perguntar se o Lord precisava de algo. Parou na porta; ainda havia vozes lá dentro.

            Com quem ele estaria conversando agora?

            Não demorou para Rebecca notar que as vozes alternavam-se entre a voz aguda e fria já conhecida e uma voz que ela nunca tinha ouvido. Não conseguia descrever essa voz, era diferente de tudo o que já ouvira.

            __ Temos que agir__ dizia Voldemort__ Nascido no fim do sétimo mês...

            __ Calma__ a voz disse, parecendo um silvo__ Você esquece-se que, comigo, nada você tem a temer em relação a isso...

            __ Não posso me deixar desafiar assim. Não posso dar esperança a esses tolos que me desafiam! Não deixarei essa profecia se realizar...

            A voz riu, a risada mais estranha e horrível que Rebecca já ouvira, e ela arrepiou-se todinha.

            __ Como você teme a morte, Tom Riddle... Mesmo depois de mim, você ainda faz tudo para evita-la... Está disposto a tudo para não perder seu poder.

            Voldemort não respondeu. Rebecca abriu mais um pouquinho a porta e tentou observar com quem o Lord estava conversando.

            Ela franziu as sobrancelhas.

            Dentro da sala, só havia Lord Voldemort e sua cobra Nagini.”

 

            __ Isso que Rebecca me contou, sobre esse episódio__ continuou Dumbledore__ Nos fez pensar e encontrar evidencias, nesse próprio episódio, de que Lord Voldemort havia chegado ao extremo da Magia Negra para obter o máximo de poder e a imortalidade.

            Ele respirou fundo, observando os rostos concentrados daqueles que o ouviam, e continuou:

            __ Como vocês perceberam, nessa memória Snape informa Voldemort sobre a profecia de Harry. Mas isso não é o importante. Quando Rebecca me contou sobre o que ela vira e ouvira, na hora não entendemos muito bem o que havia por trás de pequenos detalhes dessa memória. Primeiro, tentamos descobrir quem conversava com Voldemort, mas...

            __ Eu tenho certeza de que só havia ele e Nagini lá dentro__ disse Rebecca__ Um tempo depois, eu entrei na sala e vasculhei os lugares. A lareira não havia sido usada e tampouco havia resquícios de aparatação lá dentro. Eu nunca tinha ouvido aquela voz antes, e o dono dela parecia muito próximo a Voldemort...

            __ Isso nos deixa a hipótese__ continuou Dumbledore__ de que Voldemort conversava com sua cobra Nagini.

            __ Mas__ interrompeu Harry__ Rebecca não é uma ofidioglota. Se Voldemort estava falando com Nagini, como ela entendeu o que eles conversavam?

            O diretor sorriu.

            __ Exatamente, Harry. Isso me fez pensar muito, e então comecei a ligar alguns outros fatos a isso, como a importância que o Lorde das Trevas dá ao bem estar de sua cobra e o interesse que ele demonstrou sobre certo assunto numa conversa que tivemos no ultimo ano dele em Hogwarts.

            __ E que assunto seria esse?__ perguntou Ayame.

            Dumbledore abriu a gaveta maior de sua escrivaninha com um gesto da varinha e um livro muito grosso saiu de lá, com a capa desgastada, o título ilegível. O diretor o abriu delicadamente em uma página marcada.

            __ Srta. Granger, por favor? Creio que assista às aulas de Runas Antigas. Acha que pode ler isso aqui para nós?

            Ele apontou para um parágrafo bem no meio da página. Hermione corou e levantou-se, aproximando-se do livro para ler:

            __ Dentre as Magias das Trevas__ leu ela__ uma das mais perigosas e tenebrosas, juntamente com as Maldiçoes de Morte e Horcruxes, está o feitiço chamado Daemon Vow, ou seja... Voto do Demônio. Essa magia consiste na invocação de um espírito maligno e na formação de uma aliança, um pacto, com o mesmo, compartilhando o que for desejado por ambas as partes.

            __ Já está bom__ interrompeu Dumbledore.

            Hermione deixou o livro e voltou a sentar-se, trêmula.

            __ Nós... eu e o prof. Dumbledore...__ disse Rebecca, quebrando o silêncio__ que Lord Voldemort fez um pacto de imortalidade com um espírito maligno.

            Os rostos voltaram-se para ela, assombrados. Dumbledore pigarreou e complementou:

            __ Tom Riddle veio até meu gabinete em seu ultimo ano e roubou este livro. Eu descobri, é claro, mas não fiz com que ele soubesse, pois já naquela época ele demonstrava que não era um garoto muito comum, e eu queria observa-lo para saber o que ele andara tramando. Porém, também já naquela época, Tom já era excepcionalmente bom em feitiços, e nunca consegui descobrir que parte do livro lhe interessara. Esse fato me voltou há algumas semanas atrás, quando eu e Rebecca discutíamos isso. E assim chegamos a essa conclusão que ela lhes apresentou.

            __ Mas... onde Nagini entra nessa história e tudo mais?__ perguntou Rony.

            __ Nagini é fundamental nessa história toda, Sr. Weasley__ respondeu Dumbledore__ Os espíritos das trevas são almas que vagueam entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, diferentemente dos fantasmas, que são almas que vivem no mundo dos vivos mas não vivem. Não se sabe de onde eles surgem, se são almas de pessoas que ficaram presas nesse entremundo ou espíritos formados por maus pensamentos e ações. Mas há estudos que notaram que a freqüência com que esses espíritos conseguem escapar para o mundo dos vivos aumenta nas épocas em que há muita magia das trevas, como quando Voldemort estava em seu ápice da ultima vez. O maior desejo dos espíritos malignos é chegar ao mundo dos vivos, viver aqui. Mas é realmente muito dificílimo conseguir isso. O meio mais fácil é através de um pacto com um humano vivo, e mesmo assim são raríssimos os bruxos capazes de desejar algo assim.

            __ Acredito que Voldemort tenha invocado um desses espíritos e feito um pacto com ele: deixaria o espírito habitar o mundo dos vivos em troca da imortalidade dele. Ou seja, enquanto o pacto não fosse destruído, e isso só se consegue destruindo o próprio espírito ou a pessoa que fez o pacto, Voldemort seria imortal.

            Rony soltou uma exclamação baixa e estrangulada. Harry, mesmo no fundo esperando algo assim, sentiu um aperto e um frio na barriga.

            __ Porém__ continuou o diretor__ Para permanecer no nosso mundo, o espírito precisaria de um corpo. Creio que Voldemort, mesmo fazendo isso para beneficio próprio e para ganhar mais poder, não quis compartilhar seu próprio templo. Sendo assim, ele escolheu a cobra Nagini.

            __ Quer dizer que Nagini é o espírito maligno com quem Voldemort compactuou?__ sussurrou Ayame.

            __ Sim__ respondeu Dumbledore__ Mas, mesmo deixando o espírito em outro corpo, Voldemort ainda é puramente ligado a ele, por isso que ele tem as feições deformadas e está sempre cuidando da cobra. Mas saibam que isso não passa de uma hipótese. É aí que entram as memórias de Voldemort. Se ele fez mesmo pacto com o espírito das trevas Nagini, isso com certeza estaria registrado em suas memórias. Precisamos encontra-la e então teremos certeza de tudo isso. Pois, se essa teoria for falsa, então teremos que encontrar outra para termos uma chance maior de derrotar Lord Voldemort.

            Eles ficaram em silencio um pouco. Rebecca então levantou-se:

            __ E então? O senhor disse que havia encontrado as memórias. Onde elas estão?

            O diretor levantou-se também.

            __ Como o próprio Voldemort dissera a você, Rebecca, num lugar onde ninguém imaginaria que ali há pertences de Lord Voldemort.

            __ Aqui em Hogwarts?__ arriscou Harry.

            __ Exatamente__ respondeu Dumbledore__ Mais precisamente, aqui no meu gabinete.




oláááááá!!
e ai, o que estao achando?
bom, só pra esclarecer uma coisa, alguns dos mesmos fatos que acontecem na história original de Harry Potter também existem aqui, mas nao sao relevantes para a minha historia, nao realmente acontecem aqui. Para ficar mais claro, por exemplo: na minha fic, Snape também é o Principe Mestiço e também existe um livro de Pocoes em um armário com as anotacoes dele, mas ambos nao entram na historia. Assim como existem Horcruxes, mas na minha historia, Voldy nao optou por usá-las, entenderam? Há outras coisas tambem, mas nao to lembrando agora.

Respondendo coments, eu sei que a relacao do Harry e da Ayame nao tá apimentada, mas é pq ta acontecendo um monte de coisa. Mas nesse caso voces nao perdem por esperar, pq eu já to preparando umas coisitas aki, tanto no lado amoroso da historia como no lado do drama e da luta contra Voldy. Só esperem que essa semana em Hogwarts será intensa.

Bjoooosss e comenteeemm!!

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