Quadribol com qualidade




- CAPÌTULO TREZE -
quadribol com Qualidade

Na sexta feira, véspera do primeiro jogo, uma onda de ansiedade preenchia os corredores da escola. Todos os alunos e os jogadores estavam esperando aquilo há quase um mês. Harry que só havia assistido o último treino da Corvinal, seu primeiro adversário, viu que o time da Grifinória tinha chances claras de vitória. Porém ele ainda estava nervoso para ver o jogo da Lufa-Lufa e da Sonserina. A manhã estava fria e com um vento cortante. Harry não se arriscou a sair do Castelo, ficou em sua cama quente a maior parte da manhã, e a outra parte, estava no Salão Principal, se deliciando com a comida ou na Sala Comunal, em frente à lareira. Ele reuniu Olívio Wood, Angelina Johnson Rony, Fred, Jorge e Carlinhos, para discutir a tática. Eles ficaram quase duas horas sentados em uma mesa, confabulando. E chegaram à decisão, de que o time da Grifinória iria dar ritmo ao jogo. Eles iriam atacar com velocidade, Os batedores iriam ficar muito atentos aos balaços. Olívio iria fechar o gol, e Harry, montado em sua Firebolt Master, conseguiria apanhar o pomo. O ataque seria dividido, Angelina iria pelo meio, enquanto os outros dois artilheiros iriam ficar rodando aos lados. A dupla de batedores também ia se espalhar e inverter as posições às vezes, para confundir o time da Corvinal.
A noite da sexta também chegou e Harry continuava pensando nos jogos. Quase todos já tinham ido dormir. Só restavam alguns alunos desesperados do sexto ano, terminando um enorme dever. Harry e Carlinhos estavam sentados em uma poltrona há horas. Eles conversavam bastante e Harry começava a admirar muito o Weasley que ele menos teve contato.
-... Então tinha uns vinte dragões lá na Caverna do Vampiro? – perguntava entusiasmado.
- Pois é, e tinha um, que me espantou muito, ele era três vezes maior que os normais. E voava muito rápido.
- Aquele provavelmente devia ser Rez’oku. Um dragão originário da China, como a maioria dos dragões mais ferozes. Eu crio um desse lá na Romênia, atualmente é o maior dragão já descoberto e o mais perigoso também. Não me espanto que Você-Sabe-Quem tenha um dele. Qualquer dia eu te levarei à Romênia, o que eu tenho lá é treinado e bem manso. É um dos meus preferidos, mas admito que meu xodó é aquele Gordouth Laranja. Aquele que eu vim montado.
- Eu adoraria ir à Romênia Carlinhos, apesar de nunca ter tido uma experiência boa com dragões, depois de ver o seu dourado, comecei a apreciá-los. E gostaria de conhecer o Rez’oku manso, que não tentasse me matar para comer de aperitivo. – Harry riu, seguido por Carlinhos, os dois conversaram e quando já passava da meia noite decidiram dormir.

A manhã de sábado preservava nuvens cinza e pesadas sobre o céu, o clima estava gelado, o outono já havia se confirmado em Hogwarts. Poucas árvores ainda tinham mais da metade de suas folhas nas copas. O caminho para o campo de Quadribol já começava ser preenchido. Harry que treinava três vezes por semana nunca pode ver o campo realmente, ele estava enfeitiçado para que todos o vissem como antigamente, porém reformaram-no, dando espaço a um novo campo. E Harry só o conheceria agora. Mal tomou o café e já saiu apressado sem esperar alguém, estava mais ansioso do que qualquer um ali, só duvidava disso em relação aos capitães dos times que jogariam. Caminhou depressa pelos campos onde o vento varria todo o aquecimento que as roupas tentavam trazer. As arvores balançavam agitadamente de um lado para o outro, vários grãos de areia voavam em direção ao olho de Harry, os óculos continham a maioria, porém alguns intrusos chegavam ao seu globo ocular.
A última parede de arvores que encobria a visão do grandioso estádio se aproximava e em breve Harry veria a construção. Ele acelerou o passo para chegar e quando as arvores foram saindo da sua frente, foi possível enxergar.
Um grande portão, com o escudo de Hogwarts, o leão, a serpente, a águia e a fuinha. No meio um H em destaque. Em baixo a frase enigmática:

Draco Dormiens Nunquam Titillandus

Ele entrou e subiu as escadas. O estádio não era dividido em várias torres em volta do campo. Era uma arquibancada só. Oval que dava toda a volta. Parecia estar quase tão alta quanto à da Copa Mundial de Quadribol. Ele foi a uma das fileiras mais altas e se instalou nela. Viu bruxos conhecidos de vista, outros falavam dialetos estranhos, devia ter bruxos de vários paises. Ele pôde observar um cabine onde se encontravam o Ministro, a Diretora Minerva McGonagall, todos os professores mais Filch, o Sub-Ministro da Alemanha, que ele conhecera há poucos meses, e outros bruxos vestidos como o Sub-Ministro, deviam ser outros Sub’s de outros paises. Dolores Umbridge conversava entusiasmada com o chefe dos Aurores Supremos, Manolo. Aquela sem dúvida era a cabine mais importante. Ele olhava para o campo, e viu como estava longe, por suas contas, deveriam caber umas cinqüenta mil pessoas naquele novo estádio. Cinco vezes mais do que o antigo. Após vários minutos Rony, Hermione, Gina e Jonx chegaram. Estavam vermelhos, apesar do frio, e com a respiração ofegante.
- Harry, custava esperar por nós? – perguntou Hermione em meio a pausas para respirar.
- Onde vocês estavam?
- Saímos atrás de você, mas o perdemos de vista e andamos por esse estádio inteiro te procurando. – Gina parecia aborrecida também.
- Demais esse estádio não é? – Rony não parecia preocupado com a busca ao Harry, provavelmente ele adorou ter que vasculhar tudo. – Estão falando que o Chudley Cannons vai jogar a partida de estréia do Campeonato Inglês aqui, contra o Black Jungle. Eu não perderei esse jogo por nada!
Harry deu uma risada, a frase de Rony não fora tão engraçada, porém apesar das broncas estava feliz que os amigos estivessem ali.
- Senhoras e senhores! – a voz de Rufo Scrimgeour se propagou pelo estádio, que instantaneamente se silenciou. – Hoje, daremos inicio a um torneio inédito na história dessa escola e inédito na sociedade bruxa. Hoje se inicia a Super Taça de Quadribol! – ele apontou a varinha e um labareda de fogo se acendeu em uma estrutura de ferro, no centro do campo. – Eis a tocha... Diretora, você gostaria de dizer alguma coisa?
- Obrigado Rufo... – ela sorriu, Harry teve uma leve impressão de que fora falso. – Bom tudo que tenho a dizer é que hoje, Sonserina enfrenta a Corvinal. E amanhã Grifinória contra Lufa-Lufa. O motivo deste torneio é em comemoração aos mil e cem anos de Hogwarts. Agora, recebam com alegria os times! Aí vem a SONSERINA! – Fogos verdes explodiram no céu, a imagem de uma grande serpente verde esmeralda apareceu no céu, mas logo foi dissipada quando a diretora anunciou. – E agora temos a CORVINAL! – Agora raios azuis disparavam para todos os lados. A multidão que assistia ao jogo estava entusiasmadíssima.
Os dois times entraram velozes, deram uma volta no campo, arrancando aplausos frenéticos dos torcedores, e pararam no centro cada um em sua posição. Madame Hooch se posicionou. Os dois capitães se cumprimentaram, e McGonagall anunciou:
- Que se inicie o Torneio! – as quatro bolas saíram voando, e a torcida explodiu de emoção. E Harry pôde ver num placar encantado que flutuava, havia bem mais torcedores do que Harry imaginava, eram sessenta e cinco mil espectadores. E estava escrito que cinco mil bruxos chegariam somente no dia seguinte. Completando os oitenta mil. O estomago de Harry gelou em saber, que setenta mil pessoas iriam vê-lo jogar.
Por um momento esqueceu do jogo, até que a torcida explodiu novamente. Ele despertou e viu que fora gol da Sonserina.
- Olha, aquele cara da Sonserina tem uma Nimbus 3000 Harry! – quando Harry olhou, ele comprovou que era verdade, a vassoura mais rápida do mundo empatada com a Firebolt Máster estava em campo. Ele ficou imaginando o dia em que as duas estivessem em atividade.
Um jogador da Sonserina vinha em alta velocidade segurando a Goles, ele tocou para o companheiro que corria sozinho em direção ao gol. Quando ia arremessar um Balaço o atingiu (arrancando da torcida um longo suspiro). O time da Corvinal recuperou a posse da Goles, porém o artilheiro da Sonserina continuou na vassoura. Uma garota de azul voava muito rápido em direção ao gol do adversário ninguém do outro time conseguia alcançá-la. E quando ela arremessou, a bola passou na baliza da esquerda, a poucos centímetros dos dedos do goleiro. Minutos mais tarde o jogo já estava trinta a quarenta. Sonserina ganhava, porém a partida era extremamente equilibrada. Corvinal chegou a fazer três gols seguidos, ficando com sessenta a quarenta, Corvinal estava fazendo o próximo gol quando um borrão verde saiu voando muito veloz, em direção à uma minúscula bolinha dourada, com asas. Ele cruzou o campo, fez um mergulho que ficou a menos de um metro do chão, voltou a subir, deu a volta nas balizas, a apanhou o Pomo de Ouro bem perto de onde Harry estava. Uma onda de alegria e emoção percorreu todos os cantos do estádio, mesmo Harry sendo do time rival da Sonserina, ficou animado com a belíssima apresentação que havia presenciado. O nome do apanhador apareceu no telão enfeitiçado. Era John Jonnez.

Durante o resto do dia, o único assunto fora o jogo do dia, e o que ocorreria no domingo, Grifinória contra Lufa-Lufa. Harry mal conseguia comer de tanta ansiedade. A noite na Sala Comunal, a pressão que todos faziam sobre os jogadores era quase insuportável, Harry teve que subir mais cedo ao dormitório, pois sua cabeça já latejava de cansaço e principalmente, por causa das perguntas, criticas e sugestões idiotas.
- Como esses caras são chatos! Parecem vinte Collin’s juntos. – Rony parecia tão emburrado quanto Harry.
- Realmente. – essa foi a única palavra, logo depois ele se virou e por sorte adormeceu. Em sua cama quente e macia. Mal podia imaginar o que sentiria no dia seguinte, nos minutos antecedentes ao jogo.

O raio de sol iluminou a face de Harry, despertando-o quase instantaneamente. Ele parecia assustado, talvez fosse pelos sonhos perturbadores onde o Pomo desaparecia quando ele estava prestes a capturá-lo. Ele fora o primeiro a acordar. Depois de se arrumar desceu à Sala Comunal, estava vazia também. Ele ficou feliz com isso, pois as pessoas certamente iriam pará-lo para fazerem perguntas sobre o jogo. Ele atravessou o retrato, a Mulher Gorda que certamente ainda estava dormindo resmungou alguma coisa parecida com um pedido de boa sorte. Nas escadas encontrou poucas pessoas e felizmente a maioria eram crianças do primeiro ano, e ficavam com muita vergonha para paparicar.

As poucas horas que antecediam o jogo passaram rápidas. Harry mal percebeu a manhã de domingo. Quando percebeu já estava a caminho do Salão Principal, rumando para a última refeição antes do grande jogo.
- Fique calmo Harry, vocês vão ganhar. Já deu para perceber que o time da Grifinória é o melhor. – Hermione tentava inutilmente acalmar Harry.
Harry estava esperando olhares apreensivos e admirados sobre ele quando entrasse, mas o que ocorreu foi infinitamente pior. Assim que apareceu na porta, todos os alunos, ex-alunos e professores se levantaram, aplaudiram e gritaram entusiasmadamente. Harry teve a impressão de que nunca se sentira tão envergonhado na vida. Sentia sua pele esquentando, e as bochechas ficando cada vez mais vermelhas.
Ele almoçou na mesa separada, junto com o time e com os outros ex-alunos. Era visível que todos os jogadores estavam tão tensos como ele. Depois de quase dez minutos, Harry se atreveu a falar.
- Assim que terminarmos, nós vamos ao dormitório, apanhamos as vassouras e descemos ao vestiário do estádio.

Como mandado, todos os jogadores estavam no vestiário, se vestindo para a partida, todos aguardavam ansiosos pela escalação.
- No gol irá – ele começou pegando um pergaminho – Olívio Wood, apanhador Harry Potter, ou seja. Eu. A dupla de batedores está muito equilibrada, por isso decidi usar uma neste jogo, e a outra no próximo. Hoje jogarão Fred Weasley e Guilherme Gandra. Os artilheiros serão Angelina Johnson, Codman Cout e Hugo Manzur. Aos que ficaram de fora, não desanimem... Se empenhem mais nos próximos treinos e briguem pelo que vocês querem.
O som de milhares de passos acima das cabeças deles começou a ser ouvido, Harry olhou por uma janela e via que boa parte do estádio já estava ocupada. Vários cartazes com os dizeres “Potter”, “Grifinória”, “Leões” eram vistos. A maior parte da torcida estava ao seu lado. A não ser a pequena porção de alunos que eram da casa de Corvinal.
- Temos pouco tempo. Já sabem a tática. Não deixem a marcação frouxa. Vamos pra cima deles abrir a maior diferença de pontos possíveis até eu apanhar o Pomo de Ouro. – Harry olhava decidido de jogador para jogador – Grifinória, no três... Um – o grupo todo pôs as mãos sobre o braço de Harry estendido – dois... Três!
GRIFINÓRIA! Todas as mãos levantaram e o ânimo de cada um também. Harry deu uma última olhada, na tentativa de passar confiança, e abriu as portas.
- E ai vem a Grifinória! – Rufo anunciava a entrada do time vermelho e dourado. – Recebam com aplausos o time do capitão Harry Potter!
Todos os torcedores se levantaram e gritaram animadamente. O placar flutuante anunciava que as setenta mil pessoas estavam no estádio. Harry sentiu seu estomago despencar.
- Agora vem o time da Corvinal! – a pequena parte da torcida que vestia azul se levantou e gritou forte também.
Neste dia não era Madame Hooch que se dirigia ao centro do campo. E sim um homem de pele negra, alto e forte. Tinha o rosto sério, e o distintivo do Ministério da Magia no peito.
- Meu nome é Malthes, fiz o curso de Quadribol junto com a Sr. Hooch. Ela me disse que todos vocês conhecem as regras. Por isso, quero um jogo limpo. – Harry concordou com a cabeça e o capitão da Corvinal também. – Ótimo, então... Apertem as mãos.
Harry estendeu a mão, o outro capitão também. A mão dele era firme e forte. Assim que se soltaram o juiz montou sua vassoura que era um Nimbus Professional. E logo em seguida soltou as quatro bolas, fazendo a alegria de todos os torcedores.
Harry subiu, ficando um pouco acima das balizas e acima também dos jogadores que corriam por baixo dele. Ficava observando o jogo e procurando o Pomo ao mesmo tempo. Observou como seu time era veloz, principalmente os artilheiros, achou que havia feito a escolha certa. Angelina marcara dois gols em apenas alguns minutos e Olívio Wood fizera uma ótima defesa num contra-ataque. Ele de vez em quando observava também o apanhador da Corvinal, o homem ficava na mesma direção que ele.
Depois de um tempo a torcida ainda estava muito animada, e Grifinória tinha quarenta pontos de vantagem, e Harry decidiu que aquela seria a ideal para capturar o Pomo. Começou dar pequenas voltas no campo, tentando cobrir todo o espaço. Com freqüência dava giros rápidos, tentando desconcentrar o apanhador da Corvinal, na maioria das vezes isso funcionava. Foi no exato momento que Codman abriu cinqüenta pontos de diferença que ele avistou a bolinha dourada. Saiu num mergulho extraordinário, na velocidade máxima que sua vassoura podia agüentar. Quando estava perto do chão a bola voltou a subir, Harry virou numa manobra arriscada e saiu voando para cima, o apanhador da Corvinal vinha atrás de Harry, que fazia curvas conforme o curso do Pomo de Ouro. A bola voltou a descer irritando Harry, ele ficou a menos de três metros do chão, e a bola começou a ziguezaguear, Harry tentou segui-la, pois se não a capturasse ali não conseguiria mais. Ele estava perdendo o equilíbrio e viu que logo iria cair, estendeu o braço e com a ponta dos dedos segurou a bolinha, porém não conseguiu evitar a queda. Caiu de costas no chão, a vassoura sobre ele, por sorte não a quebrou. Sentiu suas costas doloridas e suas pernas tremulas se recusarem aos comandos. Logo o juiz acompanhado por Madame Pomfrey e a diretora McGonagall se aproximaram dele.
- Papoula, leve-o até à Ala Hospitalar. – McGonagall dizia enquanto Madame começava a leva-lo flutuando. A torcida toda do estádio festejava enlouquecida.

- Potter, foi uma captura incrível! Você mostrou a todos como é um apanhador de verdade! – a diretora McGonagall estava muito entusiasmada, assim que chegaram na enfermaria
- Obrigado diretora... – Harry ainda sentia dores pelo corpo, apesar de tomar a poção de Madame pomfrey.
- Mas veja se você se recupera logo, pois semana que vem teremos a primeira visita à Hogsmead, e tenho certeza de que você não perderia.
A visita à Hogsmead trouxe à cabeça de Harry uma lembrança, que quase esquecera.
Ah, diretora, eu descobri quem é R.A.B.!
- Como assim? E nem nos contou nada? – o rosto velho de Mcgonagall voltou a ter a severidade costumeira.
- Eu esqueci com os jogos! – um sorriso amarelo brotou em Harry.
- Tudo bem Potter, mas anda logo, diga quem é R.A.B.
- Na verdade, quem são... Pois são três pessoas, Albeforth Dumbledore, Rita Skeeter e Berta Jorkins. Mas atualmente só dois estão vivos.
As sobrancelhas de McGonagall se ergueram e sua boca formou um buraco quase oval, de espanto.
- Como descobriu isso?
- Pergunta ao Rony, ou para a Hermione! Pois o que eu tenho ora falar agora é muito importante!
- Então diga logo!
- É que nós fomos à casa de Albeforth Dumbledore, e eu acabei convidando-o para entrar na Ordem da Fênix! Ele disse que Dumbledore já havia o convidado várias vezes antes!
O rosto da diretora tomou uma feição mais espantada ainda.
- Mas Harry... Preciso ver com os outros membros. Eu acredito que não haja problema, porém não sei quanto ao resto.
- Ótimo, mas eu tenho que levar a resposta até a visita...
- Vejo o que posso fazer...
Ela saiu com as vestes quase arrastando no chão, Harry terminou de beber a poção e dormiu.

Depois de dois dias em repouso sob os cuidados de Madame Pomfrey harry foi liberado. Foi recebido com festa na Sala Comunal, um grande cartaz com a foto do Harry apanhando o Pomo estava pregada na parede. Várias meninas mais novas iam ao encontro dele para dar presentinhos baratos.
- Puxa que pena... Madame Pomfrey me proibiu severamente de fazer qualquer coisa. Disse que tenho de repousar. – inventou Harry, feliz com a cara de decepção de todos. Pois não tinha a mínima vontade de ficar sendo bajulado até altas horas. Ficara muito feliz com a homenagem, porém sabia que não o deixariam em paz a noite toda.
Ele atravessou a Sala com cara de decepção, mas logo que pôs os pés na escada em espiral, abriu um largo sorriso, mostrando seus dentes da frente.
Quando chegou ao dormitório estava vazio, ainda melhor, pois dormiria sem os amigos perguntando de como fora vivenciar o jogo. Os únicos que ele não se importaria que ficassem seria Rony e Jonx. Trocou-se rápido e deitou em sua cama, fechou o cortinado e ficou contemplando o teto aliviado.
Os dias seguintes correram, e o único treino foi na sexta durante a tarde. Harry preferiu ser humilde e não ficar pensando no favoritismo para o próximo jogo. Outra coisa que o irritava, era a demora da diretora McGonagall em respondê-lo se Albeforth poderia entrar para a Ordem da Fênix. Na sexta a noite, após o jantar, Harry já havia praticamente desistido, porém foi procurado.
- Tudo bem Potter... O conselho decidiu que Albeforth Dumbledore poderá entrar na Ordem da Fênix.
E com esse pensamento foi dormir, ansioso para a visita ao vilarejo de Hogsmead.





N/A: Olá pessoal! Obrigado pelas visitas e pelos comentários. Novamente eu fiquei no Top 20. Mas agora foram só três dias. hehe
O capítulo 12 foi o que mais recebeu comentários, mas mesmo assim eu ainda tenho poquinhooo! Por favor, continuem comentando!
Ah, e votem também! =P

Bom, nos proximos capítulos haverá algums revelações, eu achei que ficaram bem interessantes... E para qum leu Eragon, haverá uma surpresa! =P

Obrigado
Jonss

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