A Primeira suspeita.



- CAPITULO SEIS -
A primeira Suspeita

Harry? – abrindo os olhos lentamente, se deparou com Rony. – Lupin e Moody estão te chamando.
- Já vamos partir? – Harry ainda não estava com o cérebro completamente acordado.
- Não, vamos jantar, depois partiremos... – A feição de Rony era tenebrosa. Harry logo entendeu, quando um trovão ensurdecedor estourou. A tempestade caía feia.
A vista da janela não estava nem um pouco bonita, como na manhã. O céu estava preto. A única fonte de luz eram os relâmpagos barulhentos. A janta estava com ar triste também, o Salão mais escuro que o comum, parecia um castelo assombrado. Harry contemplava os homens e mulheres que comiam, quando A.J. se levantou:
- Queridos, amigos. Moradores refugiados do Castelo de Midney... Castelo Reconhecidamente Mágico, pelo Ministério. Assim como o lendário castelo, onde é hoje a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. – o homem olhava fixamente, ao grupo de jovens. – E é justamente de Hogwarts, que vem os nossos ilustres visitantes.
A.J. apontou para Harry, Rony, Hermione e Gina. Todas as cabeças se viraram. Provavelmente, todos aqueles bruxos, não tiveram a oportunidade de estudar em uma grande escola.
- Dêem adeus, ao Harry Potter, seus amigos, Rony e Gina Weasley, Hermione Granger. O auror de Londres, Alastor Olho-Tonto Moody. O grupo que está em missão, fez uma breve parada no nosso querido castelo.
Um barulhento estalar de palmas surgiu, e foi se multiplicando, até que todos no Salão aplaudiam-nos.
- Obrigado, meu querido amigo A.J. Mas infelizmente, teremos de partir agora. - Moody saiu mancando em direção aos quatro que já haviam terminado a refeição. – Vamos, Lupin e Tonks estão nos esperando lá fora... – disse com o tom de voz baixo, ao se aproximar do grupo.
Harry, Rony, Hermione e Gina se levantaram, seguiram atrás de Moody silenciosos. Enquanto todos os olhares apreensivos pousavam sobre eles.
Chegaram ao Saguão com passos apressados, Harry via que a tempestade estava pior ainda. Lupin e Tonks estavam na porta, encharcados e com várias vassouras. Harry Pegou sua Firebolt Máster, aumentou ela ao tamanho real.
- Potter, o mesmo esquema da Guarda Avançada, quando te resgatamos da casa dos Dursleys. – dizia Lupin, enquanto Harry se lembrava, do momento prazeroso que passara aquela noite, saíra da casa de seus tios mais cedo, voava cercado de aurores pelo céu frio. E conhecera a casa de Sirius no Largo Grimmauld. – Weasleys e Granger. Eu, Moody e Tonks seremos a guarda de vocês. Vocês voarão, seguindo Moody, enquanto Tonks fica atrás de vocês, e eu rodando nos lados. Infelizmente a guarda está fraca, mas agora vocês são maiores e podem se defender também.
- Remo! McGonagall me mandou também... – Quim Shackebolt aterrissava com sua vassoura.
- Ótimo, agora melhorou. Moody vai à frente, Tonks atrás, eu e Quim nos lados, cada um de um lado.
- Agora montem em suas vassouras, qualquer movimento suspeito voem mais rápido, se alguém morrer prossigam. – rosnou Moody, espantando Hermione, Rony e Gina.
- Francamente Alastor, sempre pensando no pior – Tonks lamentou enquanto montava sua vassoura também. – Podemos ir Quim? – perguntou a bruxa, e Quim fez um sinal positivo.
- Vamos VOAR! – Moody berrou, todos deram impulso com as vassouras, Hermione quase desmaiou quando passaram de dois metros de altura.
Harry seguia Moody a cada movimento, e estava sempre olhando aos lados, e para trás, certificando-se de que todos estavam inteiros, voavam pela noite chuvosa, os grossos pingos de chuva doíam quando se chocavam com o rosto de Harry, mas ele prosseguia numa velocidade que todos pudessem o acompanhar.
- Vamos descer no Parque de Londres, assim não seremos vistos, e de lá vamos à estação de trem trouxa. – berrou Moody, fazendo uma curva leve, indicando a direção das grandes árvores que já se aproximavam. – Descendo de vagar! Devemos pousar no meio do parque!
Moody foi descendo, seguido por todos, e cada vez mais, pareciam que iam bater nas copas das arvores, porém um espaço com uma delicada fonte surgiu, e foi ali que voltaram ao chão. O parque estava fechado, e muito escuro. Todos esconderam as vassouras, e saíram por entre os caminhos confusos.
- Bombarda! – exclamou Moody e a fechadura do portão explodiu.
Eles atravessaram a movimentada avenida, e chegaram à estação. Assim que chegaram a um lugar coberto, e a chuva parou de cair sobre suas cabeças, Lupin disse:
- Vamos pegar o trem para Devon. É no sudoeste da Inglaterra, e é lá que fica a Sede da Fabrica da Nimbus. Deveremos chegar ao amanhecer. – disse ele, olhando num grande mapa. – Harry, se importaria de comprar as passagens?
Um sorriso maroto surgiu, e Harry que tinha mais prática com o dinheiro trouxa, comprou sete passagens (Quim retornaria à Sede da Ordem assim que o trem partisse).
Em menos de meia hora, já estavam acomodados na cabine do trem, Quim observava do lado de fora, esperando a partida. Gina dormiu no ombro de Harry antes mesmo do trem sair. Rony dormia também, Hermione dava pequenos cochilos com intervalos de sonolência. Harry não conseguia dormir, Lupin, Tonks e Moody estavam de guarda, acordados e bem atentos, caso algum movimento saísse da linha. Passadas três horas em silêncio, o céu começou a clarear, um tom azul marinho se instalava, e pouco a pouco era substituído pelo magnífico laranja da manhã.
- Vejam, é o pântano! – Lupin apontou o que significava que já estava chegando, pois Devon é um condado da Inglaterra que tinha um famoso pântano, onde passava a linha do trem.
Uma grande sinalização, apontando o distrito de Exeter, onde iriam parar apontava que em menos de dez minutos chegariam ao destino desejado. E assim ocorreu. Em pouquíssimo tempo, o trem parava. Um letreiro colorido com os dizeres “Welcome to Exeter” (bem vindo a Exeter) brilhava. Era uma cidade bonita.
- Vamos descansar pela manhã e depois do almoço iremos atrás da Renata, a primeira suspeita de ser R.A.B. – Tonks parecia exausta, assim como todos que permaneceram a noite toda acordados.
Harry sem questionar concordou, estava com uma expressão cansada. Ele e Rony foram a um quarto do hotel. Moody e Lupin a outro. Enquanto Tonks, Gina e Hermione usavam outro. Hermione permanecera acordada. Tinha que ficar de guarda, enquanto todos dormiam. Ela aproveitava para fazer o que mais gostava, porém estava sem tempo.
Com um enorme livro na mão, ela lia com uma velocidade incrível, devorava as páginas. Estava sedenta por informações novas. O livro se chamava: “Poções Curativas e todos os seus feitos”. Ela gostaria de entrar para o serviço de Inteligência do Ministério, mas não escondia de ninguém, que também adoraria ser Medibruxa. O médico dos bruxos, e trabalhar no famoso hospital St. Mungus. Passou um bom tempo lendo, provavelmente fora mais de horas, pois no quarto ao lado já se ouvia conversas e movimentos. Do outro lado da parede, Moody acordava Lupin.
- Remo... Vamos descer!
O homem abria os olhos lentamente, e se levantou. Com os ânimos e as energias renovados, os dois saíram, cada um para um quarto, acordar o restante dos companheiros.
Alguns minutos depois todos desciam ao saguão, para o almoço, e pela tarde, partiriam atrás da Renata.
A comida do hotel era muito boa, porém quase ninguém reparou nisso, estavam todos nervosos para a captura de Renata. Harry, com a ajuda de Slughorn preparara a poção da verdade. O veritaserum, Harry sempre andava com ele no bolso, e sabia que hoje seria necessário.
- Creio que todos passaram no teste de aparatação? – perguntou Tonks, enquanto mudava seu cabelo para preto, ficando mais discreta.
- Sim, todos nós passamos. – respondeu Harry – Menos Gina, que vai ter autorização esse ano. Mas ela aparata comigo
- Tudo bem. Vamos aparatar para a Fábrica da Nimbus. – dizendo isto, Lupin sumiu, Harry pegou a mão de Gina e também aparatou.
Todos apareceram diante, uma grande construção, parecia um grande galpão, em tom marrom, com detalhes, parecendo que era toda construída de madeira, talvez para lembrar os cabos das vassouras. Um grande letreiro escrito “Nimbus” estava pregado no alto. As letras com a cor dourada, pareciam ouro. Em baixo uma grande foto, de uma vassoura de cabo escuro e com fios penteados, que começavam finos, aumentavam no meio e terminavam finos novamente, parecendo um kibe. Havia duas hastes de metal em forma de “L”. Era para apoiar a perna e ter mais equilíbrio. Em baixo da foto, o nome: “Nimbus 3000”.
- São as duas atualizações para a Copa Mundial de Quadribol do ano que vem. – Rony se referia à Firebolt Máster, vassoura que Harry tinha e à Ninbus 3000. – Estão equipadas com controle anti-azarações e anti-auterações. Sensor de movimento ultra-sensível. Dá pra você fazer uma curva com o dedinho. São as vassouras mais leves do mundo. A única diferença é a velocidade, a Firebolt é um pouco mais rápida que a Ninbus. Todas as seleções irão usar ou a Firebolt ou a Ninbus, só a seleção da Somália que vai usar uma Timpnotoor. É a vassoura mais rápida da África, mas perde de longe dessas duas.
Harry passou longos minutos admirando a vassoura, ele mal se lembrara da Copa Mundial de Quadribol, ele fora na última, tinha quatorze anos na época. Lembrara-se muito bem, na Copa, o Vitor Krum era o melhor apanhador. Apesar de oficialmente ainda ser, Harry tinha uma leve impressão que ele próprio superara Vitor Krum. Um dos maiores sonhos de Harry era disputar a Copa Mundial de Quadribol.
- Harry? – a voz de Lupin despertou Harry do transe. – Vamos entrar?
- Ah claro... – Harry se sentiu corar, e percebeu que enquanto ele e Rony elevavam seus pensamentos ao Quadribol, todos os outros apenas os observaram. Assim que Harry se virou para o amigo viu que suas orelhas também estavam vermelhas.
O grupo cruzou o portal e viram em uma salinha quadrada e apertada, onde dois homens muito fortes estavam em pé.
- Nomes e motivos da visita! – disse um num tom muito sério.
- Na verdade, não podemos dizer exatamente os nomes e os motivos. – respondeu Lupin muito calmo.
- Então, receio que nenhum de vocês vai passar por essa porta.
- Eu receio que vamos. – Moody soltou a frase entre rosnadas.
- Já chega! Expelliarmos! – o outro segurança fez um movimento rápido atacando o grupo.
- Protego!
Harry conjurou um escudo em volta do grupo, num movimento de tremenda agilidade.
- Rictusempra! – Harry fez os dois guardas caírem na gargalhadas, pois não queria machucá-los sem motivo. – Accio Varinhas!
As duas varinhas voaram para a mão de Harry, ele as enfiou no bolso.
- Petrifico Totalus – Hermione petrificou os guardas e Moody fez que desaparecessem.
- Ótimo trabalho Harry! Acho que agora poderemos prosseguir...
- Lupin, espere... – Harry tirou sua varinha novamente e apontou para a porta. – Colloportus. – a porta se trancou magicamente. – Acho que não queremos invasões na grande Nimbus.
Diante dos sorrisos orgulhosos de Moody, Lupin e Tonks. Harry seguiu para dentro da fabrica, que agora mostrava seu interior.
Era um prédio alto, o centro era vazio, dando para visualizar o teto. Porém junto com as paredes havia inúmeros corredores, com portas e janelas, outro com uma grande barreira de ferro, com os dizeres: Salão de Testes.
Muitos setores diferentes, que Harry nunca imaginara que existiam: Setor de penteação da Palha. Setor de Inspeções de Qualidade. Centro de Pesagem de Vassouras. Estoque de madeira e palha. Setor de Montação da Vassoura. Oficina de reparos em Vassouras. Sala de Arquivos dos Modelos.
E outros inúmeros departamentos, seria muito difícil para eles acharem Renata Basd (a primeira suspeita de ser R.A.B.) numa fábrica tão grande.
- Como vamos achar a Renata?
- Esperem, acho que já sei como.
Tonks saiu andando em direção a um homem que andava apressado com uma prancheta. Os óculos pendurados na ponta do nariz fino apontavam à folha com várias informações.
- Por favor, o senhor poderia me informar onde está a srta. Renata Affert Basd?
- Sim! – respondeu o homem sem parar de andar. – Por quê?
- Sou uma prima e preciso muito falar com ela!
- OK! Hum, vejamos... Renata Basd... Ah sim. – exclamou achando o nome dela na lista de funcionários. – Departamento de Projeção Aerodinâmica.
Dizendo isso ele voltou a examinar a prancheta e saiu andando. Tonks voltou com ar de triunfo no rosto e fez sinal para que todos a seguissem.

O departamento onde Renata trabalhava ficava no terceiro andar. Harry espiou pelo buraco da fechadura e viu que só mais um homem trabalhava com ela.
- Certo, vamos ficar em duplas. Eu e Tonks no inicio do corredor. Lupin e Hermione na frente da porta, enquanto Rony e Gina no final do corredor, enquanto o Harry entra e captura a Renata.
Todos concordaram, Harry era o que menos gostara da idéia, mas Dumbledore confiara a ele a missão de buscar as Horcrux, então Harry não iria ser um covarde.
- Bombarda! – Harry atirou um jato contra a porta que explodiu.
- Mas que diabos é isso? – o homem que trabalhava junto com a Renata era gordo e com a pele rosada, seus lábios grandes e sua orelha de abano, davam a ele a aparência de um macaco gordo e branco.
Ele sacou a varinha pronto para atacar Harry.
- Expelliarmos! – exclamou Harry atingindo o homem gordo, enquanto pulava, para desviar do ataque dele e da Renata, ambos atingiram a parede.
O homem se levantou rápido, pronto para atacar novamente.
- Oprus! – um lampejo de luz voou contra Harry que teve pouco tempo.
- Protego! – o raio bateu no escudo projetado por Harry e explodiu no lustre, Renata o atacou também, desta vez acertou seu braço.
- Riaska! – ela exclamou, seu rosto mostrava fúria, e Harry foi atingido. A dor tomou conta de seu corpo, sua vista foi escurecendo, mas a voz enraivecida de Renata o chamou de volta à realidade. – Bombarda!
Harry não tinha tempo de conjurar um escudo eficiente, e a única coisa que lhe veio à cabeça foi:
- Accio! – disse ele, apontando à escrivaninha do homem que observava a luta.
O ataque de Renata se chocou com a mesa que explodiu. Vendo que os dois iam atacar Harry novamente, ele foi mais rápido.
- Petrifico Totalus! – o homem pulou para o lado, fazendo Harry acertar uma prateleira de livros que desmontou. – PETRIFICO TOTALUS!
Desta vez o homem foi atingido, ele caiu duro no chão, com uma expressão de terror no rosto.
Um raio vermelho vinha na direção de Harry, ele não teve tempo para desviar, e foi atingido no peito. Se não agisse rápido iria perder a batalha.
- EXPELLIARMOS! – ainda no ar ele gritou com todas as suas forças, atingindo a moça, ele não gostaria de usar um feitiço tão forte em uma mulher, mas não tinha escolha.
Finalmente ele se chocou com a parede, derrubando e quebrando um quadro muito bonito, antes que Renata pudesse se levantar ele gritou.
- Estupefaça! – a mulher caiu desacordada. Enquanto harry tinha vários cortes pelo braço e as costelas muito doloridas. Seus óculos haviam quebrado, e um feitiço que ele nunca mais esqueceria de Hermione saltou em sua mente. – Óculos Reparo.
O óculos deu um salto e rodopiou, uma fumacinha saiu de onde estava quebrado e caiu novamente no nariz de Harry, perfeito.
Harry envolveu Renata na Capa da Invisibilidade e saiu levitando-a pelo corredor, Moody ao vê-lo saindo veio mancando o mais rápido que sua perna permitia.
- Potter! Onde está a Renata Affert Basd? – disse Lupin espiando para dentro da Sala destruída.
- Está na sua frente, Remo. – falou Moody, examinando a onde Renata estava, porém invisível. Moody só pode ver, pois seu olho mágico podia ver através de Capas da Invisibilidade. – Tonks, leve-os para o hotel, enquanto eu e Remo daremos um jeito nesse camarada e arrumaremos a Sala.
- Ok, garotos, vamos aparatar direto no hotel, beleza? – perguntou fitando os quatro jovens bruxos.
Todos aparataram no quarto onde as mulheres dormiam, Gina aparatou com Harry, pois ainda não tinha dezessete anos completos e por isso não poderia praticar magia fora de Hogwarts.
Hermione corou quando Harry e Rony entraram no quarto. Havia peças intimas de roupas por cima da cama. Com um gesto da varinha rápido tudo desapareceu e ela pediu desculpas.
Deitaram Renata, ainda invisível, na cama de Gina, e Harry puxou a Capa, durante a batalha ele não tivera tempo para analisá-la, mas agora, ele via que era muito bonita. Tinha os cabelos loiros escuro, com algumas mechas mais claras, o cabelo longo, ia até o meio das costas. O rosto modelado, tudo perfeito, e os olhos que ela começava a abrir eram azuis da cor do mar. Ela era magra e tinha o corpo bem modelado, com curvas avantajadas, que causariam inveja a qualquer mulher. Principalmente, uma região, que se destacava pelo tamanho ou pela blusa agarrada e decotada que ela usava Rony não parava de lançar olhares indiscretos à região dos peitos.
- Ronald! – Hermione deu uma cotovelada em Rony.
- Que foi Mione? Isso ai parece dois grandes Balaços. Harry, você tem certeza que ela não é veela?
Harry não conseguiu conter uma risada, mas assim que foi introduzido na conversa voltou ao tom sério, mesmo que fosse forçado.
- No registro dela não dizia nada!
Moody e Lupin apareceram, e Renata já estava recuperando a consciência.
- Ah... Você é Harry Potter? E você, é mesmo Alastor Moody? – perguntou ela, parecendo confusa. – Não! Eu sei que vocês são Comensais daquele imundo!
- Calma Renata! Não somos Comensais, eu sou Harry Potter, esse é o verdadeiro Alastor Moody, e esses outros são meus amigos.
- Potter, vá pegar o frasco de veritaserum.
Harry saiu e foi ao quarto do lado, para apanhar um frasco com a poção da verdade. Assim que Harry depositou algumas gotas na boca de Renata, ela estremeceu e fez uma cara abobalhada.
- Quem é você? – perguntou Moody.
- Renata Affert Basd. – respondeu ela, sem piscar.
- É ela mesmo, Alastor... Agora me diga, você é R.A.B.?
- Não.
- Você sabe quem é R.A.B.? – agora Harry que perguntava.
- Não... – ela balançou a cabeça e disse. – Mas já vi um bilhete desse R.A.B.
Todos pareceram surpresos com a revelação, então Moody prosseguiu o interrogatório.
- O que estava escrito?
- Eu não lembro.
- E onde estava o bilhete?
- Na Caverna dos Vampiros. – respondeu ela, olhando fixamente para o nada.
Tonks soltou um gemido. Harry supôs que fosse um lugar assombrado, com Vampiros e outros seres das trevas.

- Papai me contou sobre essa Caverna, é realmente muito perigosa. – Rony parecia assombrado com a idéia.
- Onde fica?
- Fica na Alemanha, eu li sobre ela também em algum livro. – dizia Hermione
Uma chuva fina começava a desabar sobre Devon. O tempo havia esfriado rapidamente. Aos poucos todos foram aos seus quartos, deixando Harry e Rony sozinhos. O amigo dormiu rápido, enquanto Harry se manteve acordado, era o dia dele montar guarda, ficou um bom tempo observando as milhares de gotas caindo na rua. Viu Edwiges, que estava entediada em sua gaiola. Harry se levantou com um pulo apanhou uma pena e um pergaminho, e começou escrever.



N/A. Por favor gente! Comentem! A fic está tão ruim assim?
quem ler até aqui poderia comentar! =)

Obrigado... Jons

N/A ²: Procuro um/uma beta. Quem se interessar favor deixar um comentário com o e-mail (msn de preferencia)
Muito obrigado!

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