Correspondências suspeitas




- CAPÌTULO ONZE -
Cosrrepondências Suspeitas



Finalmente o último nome, um garoto magricela, pálido com o nariz vermelho e uma expressão doentia foi chamado. (Zack Eff).
- Depois que nós comermos eu falarei, agora... Que se inicie o banquete! – ela estalou os dedos e vários pratos de comida apareceram diante os olhos de Harry. Ele se serviu de grossas salsichas com batatas, tomou um gole generoso de suco de abóbora e respirou fundo, sentindo-se novamente em casa... Fred e Jorge fizeram Rony dar tanta risada que o arroz acabou saindo pelo seu nariz. Hermione deu-lhes um sermão, Neville se esqueceu de esperar esfriar sua sopa e queimou a língua, Harry dera muita risada durante o jantar, e estava se recuperado quando a diretora voltou a se levantar.
- Bom, primeiramente, como todos deveriam saber, este ano, Hogwarts completa 1100 anos de existência. E para comemorarmos, chamamos alguns alunos que se formaram recentemente e outros que fizerem sucesso jogando quadribol aqui, chamamos para jogarem a Super Taça de Quadribol.
Uma onda de sussurros percorreu o Salão, com o olhar severo da diretora, todos se calaram.
- Depois entraremos em mais detalhes, agora aos ex-alunos, podem subir aos dormitórios e sejam bem vindos de volta. Só gostaria que ficassem todos os alunos, mais um pouco.
Os formados fizeram um estardalhaço de alegria ao se retirarem, e continuaram seguindo aos dormitórios no mesmo barulho. Quando chegaram à Sala Comunal encontraram-na vazia, fizeram bagunça até os alunos que seriam obrigados a dormir cedo chegarem. Depois a confusão se estendeu aos dormitórios. Dino, Simas, Harry, Rony, Neville e Jonx, ficaram um bom tempo conversando, até que Simas, Dino e Neville decidiram dormir. Deixando Harry, Rony e Jonx sozinhos, para poderem conversar sobre assuntos mais confidenciais.
- E como foi lá na Austrália cara?
- Foi demais! Eu e a Luna ficamos sozinhos várias vezes, ai você sabe o que acontece... – surgiu um sorriso maroto em Jonx.
- E ela está bem bonitinha não é?
- Lógico! Isso porque vocês não a viram nua...

Os assuntos mais descontraídos foram morrendo, e eles caíram num ponto que sempre era lembrado nas conversas.
- Harry, o que vamos fazer depois da Super Taça de Quadribol? – perguntou Rony, já no meio da madrugada.
- Eu quero ir à Godric’s Hollow. Jonx, você vêm com a gente?
- Eu vou a Godric’s Hollow, mas na jornada de busca às Horcruxes, vou deixar que os três melhores amigos prossigam. Vou ver se tem outra missão para mim...
- Olha cara, você não vai incomodar a gente! Somos seus amigos também.
- Eu sei Rony, mas acho que será melhor só vocês três seguirem... – o tom alegre já não habitava sua face – Vou ver com Moody se poderei ajudar nas investigações...
- Tudo bem... Você que sabe. Mas precisaremos de você quando houver batalha.
- Mas é claro, Harry! Não vou ser covarde e fugir das lutas. Eu também me interesso pela morte de Voldemort.
Simas se revirou na cama, soltou um ronco diferente dos outros, quase acordou.
- Silêncio, pois essa conversa é secreta, se alguém ouvir estamos ferrados. – disse Rony, sussurrando tão baixo que era quase impossível ouvir o que ele dizia.
Harry se levantou, para verificar se ninguém estava acordado. Aparentemente não, ele voltou à sua cama, encarou a Penseira por alguns instantes, apanhou sua varinha e retirou um fio prateado e brilhando, e depositou-o na bacia. Ele depositara o pensamento da noite ótima que tivera desde a chegada à Hogwarts. Rony e Jonx observaram-no, enquanto ele depositava a lembrança.
- Harry... Já vai amanhecer, acho melhor dormirmos...
Harry olhou para a janela, de fato a manhã logo iria dominar o céu... Eles decidiram dormir, pois logo Neville, Dino e Simas iriam acordar.

- HARRY POTTER! RONALD WEASLEY E JONX GRYFFINDOR! ACORDEM!
- A… hora... Que... você... parar de... GRITAR! – Rony berrou com Hermione, Harry acordou assustado com as vozes irritantes. Viu Hermione no dormitório, só eles ainda estavam na cama. Harry olhou para o relógio, temendo a hora. Viu que já era quase uma da tarde.
- VOCÊS PERDERAM O CAFÉ E ACABARAM DE PERDER O ALMOÇO!
- Como si isso fosse problema... – resmungou Rony, saltando da cama, Harry achou melhor segui-lo.
Eles se trocaram e meia hora depois estavam na cozinha dos elfos se empanturrando de comida.
- Muito obrigado Dobby – Harry agradeceu com dificuldade, pois a boca ainda estava cheia.
- De nada, senhor Harry Potter, é um prazer servi-lo.
- Ah, olá Winky... Estão vigiando o Monstro para mim? – perguntou Harry lambendo os dedos e o elfo que lhe pertencia resmungando. A pequena elfo doméstica chamada Winky correu em direção à Harry e deu-lhe um abraço.

A tarde passou lenta e de maneira ociosa. Eles passaram quase toda na biblioteca, ajudando Hermione nas pesquisas sobre R.A.B., Harry tivera pouquíssimo tempo sozinho com Gina, que aproveitou para dar-lhe alguns beijos. A noite vinha chegando silenciosa. Depois da janta, harry, Rony e Jonx subiram ao dormitório mais cedo, pois ainda estavam com muito sono. Em alguns minutos os amigos de Harry já roncavam alto, deixando-o sozinho no dormitório. Absorto em seus pensamentos, que viajavam de Gina, para Voldemort, das Horcrux para R.A.B... Ele contemplava o dormitório, quando seu olho pousou em Edwiges, sua coruja, ela olhava para os campos, procurando algum roedor que estivesse dando sopa. Uma idéia lhe veio à tona, uma idéia que parecia absurda e sem noção. Impossível, porém Harry achou que poderia tentar. Ele tirou um pergaminho, um tinteiro e uma pena. Molhou a ponta e começou a escrever.

R.A.B.

Vi dois bilhetes com sua assinatura, um na caverna dos Inferis, onde estava o Medalhão de Slytherin e outra na Caverna do Vampiro, na Alemanha. Gostaria de saber, quem é você, ou melhor, quem são vocês? O trio R.A.B. Obrigado.

Harry Potter


Harry achou arriscado também mandar uma coruja para R.A.B., mas pensava que alguém que também caçava as Horcrux de Voldemort provavelmente seria do bem.
- Edwiges... Preciso que leve esta carta ao R.A.B... Sei que você consegue. – disse Harry acariciando algumas penas da coruja.
Ele amarrou a carta na pata da ave, que saiu voando. Ele então se deitou e logo dormiu, pensando em quantos dias, ou semanas levaria para ter uma resposta.
Para sua surpresa, quando acordou – antes dos outros – viu a coruja na janela e um pergaminho enrolado em cima da sua mesa-de-cabeceira.
Ele pegou a carta na mãe e viu as iniciais R.A.B. na frente, desembrulhou-a com pressa e viu a mensagem.

Caro Sr. Potter.

Infelizmente não posso revelar minha identidade, nem de meus companheiros, até ter a certeza de que você também está tentando destruir as Horcrux. Só o que posso dizer, é que o Medalhão nos foi roubado, quando o um de nós foi assassinado. E a outra Horcrux que estava na Caverna do Vampiro tinha sido removida alguns dias antes de chegarmos lá. Então, não temos nenhum fragmento da alma dele em nossas mãos.

R.A.B.


Harry ficou espantado, conseguiu fazer contato com o misterioso R.A.B., agora ficaria mais fácil descobrir, só teria que provar que também estava lutando contra Voldemort.
- Rony! Acorda... Mas faz silêncio. – o ruivo levantou tentando abrir os olhos. – Jonx, acorda também!
Quando os dois estavam em pé, depois de muito que o Harry chamou, eles desceram para a Sala Comunal e viram Gina.
- Gina, vem aqui, só preciso encontrar a Mione e depois tenho uma coisa para falar.
Decidiram ir à biblioteca, o lugar mais provável que ela estaria. E estava mesmo, atrás de uma pilha de livros.
- Como foi que você achou o R.A.B.? – perguntou Hermione, assustada, após Harry ter lhe contado tudo.
- Foi Edwiges que achou!
- Pichí não acharia nem a Sala da diretora. – falou Rony emburrado.
- E você vai mandar outra carta?
- Sim, tenho que tentar provar para ele que também estou em busca das Horcruxes! Quem sabe, poderemos nos encontrar e ele nos dar mais pistas.
- Só que o mais estranho... – Hermione estava pensativa, logo ela iria recomeçar a busca com mais fervor ainda. – É que Edwiges já havia voltado de manhã, e você acordou cedo...
- Realmente... Hoje à noite talvez todas as nossas duvidas serão esclarecidas.
A manhã passou lenta novamente, Harry se ocupou procurando todos os jogadores do seu time, e marcando o treino para o dia seguinte, começando logo após o almoço e sem hora para acabar. Eles visitaram Hagrid e depois andaram sem rumo pelos corredores da escola. Agora na hora das refeições já estavam permitidos a comer junto com a mesa da casa que eram quando estudavam. Isso só se alteraria em dias de jogo de Quadribol. Porém a tarde foi marcada por um fato interessante.
- Olhem, aquele cara está montado num dragão! - Um garoto do segundo ano exclamou e Harry se virou para ver, realmente, um lindo dragão dourado, com dois chifres na cabeça, as longas asas que tinham uns quatro metros cada uma se esticavam no céu azul, a cabeça meio triangular tinha dois olhos negros que olhavam determinados ao castelo. O homem que montava era alto e forte, com os inconfundíveis cabelos vermelhos.
- Rony! É o Carlinhos! Ele chegou!
Metade da escola já estava nos campos gramado observando Carlinhos descer lentamente com seu maravilhoso dragão.
Quando ele finalmente pousou, todos deram alguns passos para trás, menos Harry, Mione e todos os Weasley’s que estavam observando, eles sabiam que Carlinhos estudava dragões há muito tempo, ele conhecia muito bem os bichos. Harry não tinha lembranças boas de dragões, mas depois que viu esse que Carlinhos montava começou a gostar deles.
- Olá Harry, Mione... Saudações Weasley’s! – disse ele, bem humorado, fazendo todos darem risadas.
A diretora McGonagall vinha correndo preocupada em direção à aglomeração.
- O que está acontecendo aqui?
- Fui eu diretora, me desculpe...
- Carlos Weasley! Você não poderia me avisar que chegaria de uma forma tão... Impressionante?
- Me desculpe, mas é que estava trabalhando muito... – ele sorria, parecia muito feliz a voltar à Hogwarts. – Então, onde poderei deixá-lo? É totalmente inofensivo! – acrescentou ao ver as caras de terror.
- Creio que Hagrid adoraria cuidar dele...
- Ótimo... Obrigado diretora... Até mais!
Ele saiu andando em direção à cabana de Hagrid, o grande dragão o seguia quieto e comportado.
- Realmente, Hagrid ficará orgulhoso em cuidar de um dragão adulto...

No jantar todos falavam sobre Carlinhos, menos Harry, Rony, Hermione. Gina e Jonx. Eles conversavam sobre a carta que iriam mandar ao R.A.B. dessa vez, provando que eram do bem, e que precisavam de ajuda. Harry concluiu que Rony e Jonx iriam ajudá-lo dessa vez.


R.A.B

Sou Harry Potter de novo... Vou tentar dar algumas provas de que sou eu mesmo e de que também estou tentando destruir as Horcrux. Sou o Garoto-Que-Sobreviveu, tenho inúmeros motivos para odiar Voldemort e lutar contra ele. Graças à ele, meus pais, meu padrinho e o diretor de Hogwarts estão mortos. Eu tenho uma cicatriz em forma de raio e tive que lutar contra ele várias vezes. Então não vejo motivos para duvidar de mim.

Harry Potter


- Acho que está bom...
Esse foi o único comentário, Harry pôs a carta na pata de Edwiges que levantou vôo.
Ele se deitou, queria que a manhã seguinte chegasse logo, para poder ler a resposta.
Mas a noite pareceu longa, primeiramente pelo sonho que teve com Gina, um sonho maravilhoso. Porém depois, teve um terrível pesadelo, onde lutava contra Voldemort e ele ameaçara matar todos seus amigos. E torturar Gina, na sua frente, e Harry teria que vê-la morrer.
Harry acordou suado, com a cicatriz ardendo, e uma raiva incontrolável... Mas felizmente foi distraído por Edwiges, que acabara de chegar. Trazendo a carta no bico.
Harry deixou-a entrar, porém colocou a carta sobre a mesa-de-cabeceira, cobriu com a Capa da Invisibilidade e voltou a dormir, ele decidiu que leria na manhã seguinte, junto com os amigos.

A luz quente do sol banhou o rosto de Harry, que acordou como se a luz fosse um choque, assim que o primeiro raio apareceu em seu corpo, seus olhos abriram. Nem Rony nem Jonx estavam acordados, e provavelmente nenhum aluno. Ainda era muito cedo e o vento que a pouco tempo soprava a noite, fazia a copa das grandes árvores balançarem. A Cabana de Hagrid isolada no terreno, tinha uma chaminé, de onde uma fumaça acinzentada saia flutuando, Harry pensou em visita-lo, mas o esforço de fazer a longa caminhada foi vencida pela preguiça. Certamente que ficar na Sala Comunal, em uma aconchegante poltrona era mais cômodo. Foi exatamente isso que harry fez após se trocar, desceu à Sala Comunal, ele tinha certeza de que ela estaria vazia, o maximo seria algum Elfo Doméstico limpando a bagunça que Fred e Jorge fizeram. Porém foi surpreendido quando viu os cabelos vermelhos de costas para ele. Era Gina, estava sozinha, e essa era uma oportunidade perfeita para Harry conversar, um assunto que estava entalado.
- Gina? – perguntou Harry, ainda no topo da escada, a garota se virou rápido e seus olhos brilharam ao vê-lo.
- Olá Harry, tudo bem?
- Tudo ótimo Gina... – ele desceu as escadas e deu um beijo de bom dia nela. – Porém preciso falar com você.
- Pois diga...
- Sabe Gina, eu Rony e Hermione vamos partir na nossa jornada, assim que a Super Taça terminar. Você se lembra disso? – um sinal positivo e silencioso foi feito. – Então, mas você terá que ficar em Hogwarts e terminar seus estudos.
- Mas Harry! Esse ano eu terminarei e depois poderei me juntar a vocês.
- Gina, escute. Eu quero te explicar porque não gostaria que fosse com a gente. – a garota fez uma careta – Olhe o que eu tenho de mais precioso na vida, é o seu amor, e a amizade com Rony e com a Mione. Mas eu não posso perder mais isso. Eu não agüentaria de jeito nenhum!
- Mas eles vão com você em busca das Horcrux... – ela parecia estar ficando realmente emburrada.
- Mas eles estiveram comigo em todos os momentos! Eles já estão marcados! Independente se eles forem comigo ou não, eles automaticamente correm risco. Porém você ainda não!
- E daí? Eu não tenho medo de correr perigo. Por você eu morreria feliz!
- Gina! Mas eu te amo, não poderei permitir isso! Sem você eu não sou nada!
- E o que eu sou sem o grande Harry Potter? Como vou ficar, sabendo que o amor da minha vida, junto com meu irmão e minha amiga estão correndo perigo de vida? Como eu poderei sobreviver Harry? – lágrimas agora brotavam dos seus lindos olhos, e escorriam pela sua pele branca.
Harry segurou a mão de Gina, deu um beijo, e olhou com os olhos intensamente verdes para Gina.
- Olhe, eu prometo que voltarei. Pode ser que um dia eu morra, mas se houver amor de verdade, sempre estaremos juntos.
- E eu ficarei meses sem notícias suas, sem falar com você? – ela ainda chorava, porém menos.
- Pode ser também, que um dia nós fiquemos muito tempo sem se falar. Porém, se o amor for maior, sempre nos veremos nas nossas lembranças!
- Ah Harry... Eu te amo muito! – os dois se abraçaram Harry podia ouvir a respiração acelerada de sua amada.
- Eu também te amo... Gina.
Eles se beijaram e um calor de proteção, uma sensação de felicidade invadiu os dois. Os longos minutos pareceram durar eternidades, e foram, sem duvida, um dos melhores minutos que Harry já tivera na vida. Quando pararam, ele viu que Gina parara de chorar.

- Estou atrapalhando? – perguntou Rony, ao pé da escada, ele chegara no momento em que Harry e Gina davam mais um beijo.
- Não... – respondeu Harry, seco.
- Da próxima vez, sejam mais discretos.
- Cale a boca Rony! Se não tem nada pra falar fica quieto! – respondeu Gina, mau-humorada com o irmão.
- O que acontece? – a voz vagarosa e sonolenta de Jonx vinha ecoando da escada em espiral.
- Só o Rony fazendo seu papel matinal de idiota!
Harry e Jonx tentaram sem êxito abafar umas risadas. Rony, porém corou e pareceu não gostar da piada.
- O que você fez Ronald? – as palavras saídas da boca de Hermione chegaram aos ouvidos de todos na Sala Comunal.
- Ah Mione, não estou a fim de ficar uns quarenta minutos ouvindo seus sermões.
- Esperem! – interrompeu antes de Gina e Hermione voltarem a brigar com Rony. – Vamos ler a carta de R.A.B. que é mais importante.
Em poucos minutos Harry voltava com a carta nas mãos. Eles estavam nervosos para ver a resposta, e principalmente, porque sentiam que estavam perto de descobrir quem era R.A.B. Harry desembrulhou e pegou o velho pergaminho.


Harry Potter

Eu sei que tens motivos para estar na luta contra Você-Sabe-Quem, até porque conheci uma pessoa, que era muito próxima a mim, que confiava muito em você. Eu, de minha parte revelaria nosso segredo, mas você tem que convencer também ao inseto do trio R.A.B., aquele que deixou o bilhete na Caverna do Vampiro. E admito, não há mais nenhum bilhete em outros lugares, mas ficaríamos honrados se pudéssemos ajudar na captura das horcruxes de Lord Voldemort.

R.A.B


- Quase! Estou vendo que logo descobriremos! – exclamou Hermione eufórica.
- Realmente, agora o Harry só precisa mandar uma coruja para o inseto do trio R.A.B.
- Será ainda hoje à noite, porém agora, preciso me concentrar no treino de daqui a pouco. – Harry se lembrou que tinha o treino. Ele teria que esquecer do R.A.B. por algumas horas.
O almoço estava chegando e Harry ainda não havia planejado o que iria treinar. Decidiu treinar então cada posição separadamente e depois fazer um jogo para entrosar. O treino daquela taça era como se fosse um dia de jogo. Todos os jogadores desceram com as vestes vermelhas e as vassouras, eles foram recebidos com palmas e gritos de alegria. A refeição foi bem agitada Collin voltou a pedir autografo e tirar fotos com Harry.
- Silêncio, por favor. – a diretora McGonagall estava em pé, com os braços levantados na altura do ombro. E imediatamente o Salão inteiro se calou.
Harry ficou olhando para ela, pensando que iria receber alguma advertência ou algum prejuízo pela bagunça.
- Deixem o Potter comer em paz. Desgrudem também do Weasley! Depois ele conta como é viajar em dragões. E deixem a euforia para a hora do treino.




N/A: Obrigado pelos comentários, obrigado de coração mesmo. Fico muito feliz toda vez que recebo comentários. Obrigado pelos votos também, a média da fic caiu um pouquinhos mas ainda está ótima.
Continuem comentando e votando.
Obrigado

Jonss

betado por: Ron

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