Frank Longbottom



Pessoal! Após uma breve pausa (semana passada eu não postei) aqui estou eu com um novo capítulo. Espero, sinceramente, que gostem. Regulus está passando por uma fase um pouco difícil, em que ele não consegue ser muito mais do que um grande idiota. Faz parte. Não odeiem ele, ainda tem conserto. Prometo que no final ele ainda vai ser quem JK planejou.

É uma alegria muito grande ter comentários para ler. Agradeço imensamente a todos que têm acompanhado essa longa história e, sobretudo, a vocês que têm comentado. Esse diálogo é muito gostoso. Espero não decepcionar.

Bia, fico realmente feliz que tenha gostado. Não é que dá mesmo vontade de gritar para ele: pára de bobagem, menino! Deixa de ser tosco! Eu até grito, mas ele acha que não deve dar atenção a uma mestiça como eu... :)

 Mika! Você voltou! Amei seu comentário... De preguiça entendo bastante, ainda mais quando está calor... *pensando seriamente em mudar para o Alaska ou para a Patagônia* Você tem toda a razão quando diz que Regulus está se embrenhando cada vez mais para o lado do mal que fica até difícil imaginar que um dia ele vá conseguir tem alguma clareza de ideias. Mas sabe aquele ditado? Quem não aprende pelo amor, aprende com a dor? Então, ele já não tem mais a influência da Alice e do Sirius, está começando o tempo de aprender com a dor... Respondendo sua questão sobre por que ele nunca foi atrás de saber a ascendência de Alice: ele tinha medo de saber. Ele sabia, que no momento que descobrisse que ela era nascida-trouxa (isso era seu maior temor, obviamente ela poderia não ser, ou melhor, ela não é) ele teria que romper com ela e isso ele não queria. Ele ama Alice. <3

Luiza, oi. :)

Bem, vamos ao capítulo! Hoje é dia de Quadribol! :D
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139. Frank Longbottom


O dia se arrastou até que finalmente estava chegando ao fim. O treino de quadribol havia sido um verdadeiro tormento, com Emma lhe chamando a atenção a todo momento. Com uma desculpa boba, a mesma que havia dado a Amifidel (aproveitando a sugestão do amigo), ele havia deixado o treino meia hora antes do combinado, com a desculpa de ir a ala hospitalar. Mas não era o estômago de Regulus que doía. Era seu orgulho.


Após examiná-lo cuidadosamente, Madame Pomfrey receitou:


- Não há nada de errado com seu estômago ou sua saúde, senhor Black. Me parece um caso de exaustão ou então, um ressentimento amoroso... – ela disse, olhando para ele como se esperasse que o garoto confirmasse ou negasse aquilo que ela dizia. Regulus não disse nem sim, nem não. – Bem, nesse caso, uma poção revigorante, com um toque de controle emocional deve resolver por enquanto... – comentou, pensativa. – bem, voltarei em alguns minutos com a poção. Descanse um pouco.


Regulus ficou se perguntando se era tão evidente assim sua cara de decepção amorosa ou ela estaria apenas supondo.


O gosto da poção era tão bom que Regulus desconfiou que pudesse ser algum suco de abóbora disfarçado.


- O que é isso?


- A poção que lhe falei...


- Parece suco de abóbora com frutas e mel...


- É quase isso... Pode tomar. Para alguns males, as medicações podem parecer um pouco estranhas... Aposto que você não sabe que para um semi-beijo de dementador o melhor remédio é chocolate. Sabia?


Eram muitas informações ao mesmo tempo.


- Como assim? Semi-beijo?


- É um beijo em que a alma ainda não foi sugada em sua essência, somente as sensações boas da memória. É algo que eles fazem o tempo todo em Azkaban...


Regulus instintivamente travou os lábios e arregalou os olhos.


- Terrível, não?


- Uma pessoa boa como você não tem com o que se preocupar, Black. Você é um exemplo para os meninos de sua Casa. – respondeu ela, observando o garoto.


- Obrigado. – ele respondeu, olhando pelo canto do olho para ela. – Chocolate, você disse?


- Sim, chocolate. – respondeu a enfermeira, sentindo-se lisonjeada pelo interesse do garoto.


- E para um beijo completo?


A expressão da enfermeira se fechou:


- Uma alma que tenha sido sugada completamente deixa o corpo oco...


- Fica como um inferi?


Ela engoliu em seco. Aquele não era um assunto que gostava de comentar:


- Não exatamente. Um inferi obedece ao bruxo que o encantou. Uma pessoa que recebeu o beijo de um dementador não obedece a ninguém e nem a si mesma. Se torna apenas uma embalagem vazia. Morre em pouco tempo. Não há o que fazer.


- E como uma pessoa faz para se defender de um dementador?


- Creio que essa é uma pergunta mais adequada para ser feita a sua professora de Defesa Contra as Artes das Trevas... – disse ela, levemente perturbada.


- Desculpe, senhora. Fiquei pensando... Para ser um curandeiro, precisa saber muito sobre as artes das trevas, não?


- Eu só sei o básico. Sei tratar encantamentos comum, doenças e ferimentos. Cuidar de pessoas que foram amaldiçoadas é coisa para St. Mungo. Você deveria saber disso, seu pai é o chefe do setor de amaldiçoados. É um especialista em artes das trevas...


- Eu vou me tornar um também. – disse ele, distraído.


- Vai ser um sucessor de seu pai? – perguntou ela, sorrindo ternamente.


- É o que pretendo, senhora. – disse ele, disfarçando. – Uma pena que não nos deixam estudar mais profundamente o assunto aqui na escola... Nesses tempos que estamos vivendo hoje, se eu pudesse já sair da escola tendo um conhecimento mais profundo, um breve estágio no St Mungo seria suficiente para salvar muitas vidas.


Madame Pomfrey olhou para ele com olhar apaixonado.


- Você é um menino de ouro, Black.


Regulus sorriu para ela. Ele sabia que sem ter essa intenção a princípio, ele havia plantado uma semente que poderia vir a ser útil.


Meia hora mais tarde ele estava abrindo a porta do dormitório quando Ami saltou de sua cama e disse:


- Chegou isso para você. É de sua prima.


Regulus pegou a carta e a colocou sobre a mesa de cabeceira, sem ler e jogou-se na cama. Ami olhou para ele, incrédulo:


- Você não vai abrir?


- Para quê? Deve ser mais uma das babaquices que ela tem enviado.


- Estou aqui há horas aguardando que você abra isso. Por favor.


- Está bem.


Regulus sentou-se na cama, pegou a carta e a abriu bastante contrafeito. Olhou a carta contra a luz da tocha na parede. Ele sempre fazia isso. Queria descobrir se havia alguma diferença entre cartas enfeitiçadas das outras. A luz bruxeleante da tocha percorreu todo o papel amarelado. Não parecia haver nada incomum. Ele sacou a varinha de má vontade e a apontou para a carta, mentalizando o feitiço. Para sua surpresa, as palavras começaram a se reorganizar e formar novas frases:


- Ami, olha aqui! – disse com urgência, para o amigo.


 “Sábado às 17 horas, na Floresta Proibida, clareira à direita entrando pelo lado Norte, ao lado do grande carvalho. Não tolerarei atrasos.”


- Mas o Quadribol começa às 16h! Como vamos conseguir? Avery e Mulciber não podem ser substituídos assim, de uma hora para outra...


- Você pega o pomo rapidinho...


- Não sei se consigo..


- Você já fez isso antes...


- Foi sorte... Bem, não adianta discutir... Preciso avisar os outros. – Regulus congelou – Como vamos avisar os outros sem “avisar os outros”? Quero dizer, não podemos falar para todo mundo, ou não teria motivos para ter um só mensageiro... Alguém com idade para ir ao encontro precisa ser avisado...


- Black, eu tenho quinze anos, lembra?


- Ah, certo. Então falo para todos te encontrarem na orla da floresta às 16h55. – disse. Ami concordou com a cabeça. Regulus olhou para ele por um instante. Era incômodo constatar que Ami era mais velho e iria começar o treinamento antes dele. Não parecia justo. – Vou avisar os outros, então.


- Vou com você – disse Ami, levantando-se.


- Não. Você fica aí. Precisamos ser discretos, lembra?


Ami se jogou de costas na cama. Regulus mordeu os lábios de satisfação. Pelo menos este prazer o amigo não ia ter. Ele era o mensageiro. Ele era mais importante que qualquer um ali. Ele saiu. Ele estava fechando a porta quando notou o olhar de Ami. Era como se o amigo lhe implorasse para ir junto, ter o prazer de compartilhar a excitação dos outros com a notícia. Friamente, Regulus fechou a porta. O som da madeira contra o batente o fez sentir um certo arrependimento. Mas ele não voltou atrás. Aquilo não era uma brincadeira de criança e ele não iria ceder ao impulso de ser gentil com o amigo e colocar tudo a perder.


Para seu espanto, a carta de Bellatrix ainda estava em sua mão quando ele entrou na sala comunal. Os alunos estavam espalhados pela sala, conversando em pequenos grupos. Os alunos do quinto ano pareciam subitamente interessados em tudo o que Snape pudesse falar, pois circulavam à sua volta como se fossem satélites em torno de um planeta estranho. Snape não parecia nada a vontade com a súbita popularidade e sabia que, tão logo fizessem seus NOM’s, todos os esqueceriam novamente.


Regulus deu uma nova olhada no bilhete, que já havia se tornado o monte de futilidades habituais que Bellatrix o mandava e o socou no fundo do bolso. Ele foi caminhando lentamente pela sala e se aproximou de todos os possíveis candidatos ao seleto clube. Tomou o cuidado de entrar em todas as conversas, fazer piadas ou comentar amenidades antes de avisar, um a um, disfarçadamente sobre o encontro no sábado próximo.


 


Apesar da pressão que estava sentindo por parte dos batedores da Sonserina que não queriam perder o primeiro dia de treinamento, Regulus tentava-se manter num estado de euforia exagerada que piorava consideravelmente toda vez que se aproximava de garotas da Lufa-lufa.


- Estou confiante, Ami. – dizia ele enquanto caminhava em direção ao estádio, ao passar por um grupo de alunas da Lufa-lufa que obviamente torciam pela Grifinória, já que dependiam desta vitória para ter alguma chance na Taça das Casas. Ele podia jurar que uma garota que estava completamente vestida de preto com um chapéu de bruxa meio desproporcional, parecendo um urubu, era Alice. Ele não tinha dúvidas do seu jeito de andar. – Desta vez vamos ganhar e colocar a Lufa-lufa na lanterna do campeonato. Depois só vai faltar a Corvinal, que vai ser mais fácil de vencer que beber um copo de suco de abóbora.


Eles estavam alguns passos à frente das garotas quando ele deu uma olhadela por cima do ombro para checar se era mesmo Alice que estava entre elas. Mas Alice não estava lá. Ele olhou novamente e viu o seu “urubu” fazendo o caminho de volta ao castelo em passos largos. Isso o desanimou um pouco. Ele queria vencer e devolver a ela um pouco da decepção que ainda o assombrava secretamente. Sem conseguir disfarçar o desânimo súbito, ele se arrastou até o vestiário, onde todos já estavam prontos e o aguardavam.


- Demorou, hein, Black?


- Desculpe, Emma. Estava me concentrando um pouco.


- Ah, então está certo. Tive medo que estivesse distraído com algum rabo de saia amarelo...


- Isso já são águas passadas, Emma. Agora só penso em você e no nosso time.


- É bom pensar no compromisso que temos daqui a pouco e agarrar aquele pomo como se fosse o seu último sopro de vida, Black. Ou eu mesmo vou garantir que seja atingido por um balaço.


- Ora, Mulciber. Não precisa me ameaçar. Está tudo sob controle. O pomo já está praticamente na minha mão. É uma questão de minutos para isso acontecer...


- Meninos, vamos. Chega de conversa fiada ou vamos nos atrasar... – disse Emma, pegando sua vassoura e saindo para o estádio. O restante do time a seguiu como se tivessem colados aos seus calcanhares.


 


Regulus mal havia entrado no campo e Madame Hooch apitou o início da partida. Sem pensar no que estava fazendo, Regulus deu um forte impulso com os pés e subiu como um foguete em direção a uma brecha azul no céu cinzento. Ele parou a vassoura acima de qualquer jogador e apertou os olhos, escaneando o campo milimetricamente à procura do pomo. De onde estava, ele mal conseguia ouvir os gritos da arquibancada ou a narração animada de Bertha Jorkins.


O vento começou a mudar de direção rapidamente, provocando o aparecimento de pequenos redemoinhos aqui e ali. As bandeiras verdes e as vermelhas nas arquibancadas pareciam querer se misturar como tinta em uma palheta. O tempo estava passando rapidamente e o jogo seguia animado, embora a Grifinória estivesse marcando muitos pontos e não houvesse em lugar algum, um sinal do pomo. Uma lufada de vento o atingiu violentamente e então Regulus temeu não conseguir pegar o pomo a tempo.


Palavras cortadas e ovação da Grifinória indicava que tinham feito mais um gol e ele continuava sem encontrar o pomo em lugar algum. Para seu alívio, Lisa Prewet, a apanhadora da Grifinória, também não estava tendo sucesso.


Ao longe, um ruído como um trovão chamou sua atenção e Regulus virou-se para ver a chuva que se aproximava. Imediatamente se formou em sua mente a imagem da prima Bellatrix molhada, os cabelos escorridos grudados no rosto e uma expressão de fúria por ele não ter conseguido pegar o pomo e liberar os amigos para o encontro com os Comensais da Morte.


O vento agora zunia em seus ouvidos e estranhamente, Lisa Prewet havia feito um looping em pleno voo e agora vinha a toda velocidade em direção a ele. Ao seu ouvido. Ao pomo! Não era apenas o vento que zunia, mas as asas da pequena bola dourada que parecia zombar dele, pairada próxima de seu ombro esquerdo.


Regulus levantou o braço a tempo de para Lisa e impedir que pegasse o pomo, mas ele mesmo também não o havia apanhado.


A chuva começou a cair com força, fazendo-o desequilibrar levemente da vassoura quando tentava, após um mergulho, parar para ver para onde o pomo havia ido. A vassoura de Lisa ainda era mais rápida que a sua e isso dava a garota alguma vantagem. O pomo havia seguido para o outro lado do campo, próximo às balizas do seu próprio time. Regulus voou o mais rápido que pode e emparelhou com Lisa. O pomo agora estava próximo da cabela de Potter, que havia acabado de marcar mais um gol para Grifinória e se afastava gingando sobre a vassoura, para uma arquibancada inflamada. Em uma disputa ombro a ombro, os dois se inclinaram para frente. Regulus esticou o braço direito e aproveitou um balaço que Mulciber rebatia em direção a Potter para dar uma volta com a vassoura em torno de Lisa, colocando-se mais próximo ao pomo. Ao pomo e às balizas. Lisa estava ligeiramente à frente, o braço esquerdo esticado com a mão aberta a centímetros do pomo. Num esforço espetacular, Regulus lançou-se para frente, escorregando para o início do cabo da vassoura e finalmente pegou o pomo, praticamente arrancando-o da mão de Lisa. A vassoura não aguentou a movimentação e deu um pinote, fazendo-o dar uma cambalhota desajeitada no ar, batendo levemente contra a baliza central. Regulus desceu em círculos até o gramado, como uma mosca abatida, mergulhando os pés com prazer em uma imensa poça de água. Ele ergueu o pomo para o alto, triumfante e olhou para o relógio de pulso. Faltava menos de cinco minutos para o encontro com Bellatrix. Ele bateu com o pomo levemente sobre o relógio, para avisar os outros que já era a hora e então começou a dançar uma valsa imaginária no meio do campo, como se a vassoura fosse uma menina. Obviamente seu movimento inesperado não passou despercebido por Bertha Jorkins, que deu um grito no microfone e começou a comentar sobre os passos de dança de Regulus. O estádio explodia em gargalhadas. Aquilo fora confusão suficiente para que seus amigos pudessem deixar o campo e ir em direção à Floresta Proibida sem chamar a atenção de ninguém.


Jack pulou sobre Regulus, muito animado:


- Além de ganhar a partidam ainda conseguiu que os outros conseguissem sair sem ser notados? Você é um gênio, Black! – ele sussurrou em seu ouvido.


- Já foram todos?


Jack confirmou com a cabeça e saíram do estádio junto com os demais alunos da Sonserina, que riam e gritavam seu orgulho sonserino para quem quisesse ouvir.


Regulus diminuiu o passo, deixando que a multidão fosse mais a frente. Ele já havia cumprido seu papel, havia pego o pomo, ajudado os amigos a saírem do campo no horário. Mas não se sentia empolgado para comemorar. Algo o corroía por dentro e ele sabia o que era: Alice. Assim que se viu só, contornou o castelo para entrar pela lateral, pelo pátio interno. Ele estava prestes a passar o portal de pedras e entrar no castelo quando ouviu a voz de Frank Longbottom. Por alguma razão seus ouvidos não toleravam ouvir aquela voz:


- ... Sabe que quando eu vi você vindo para o castelo daquele jeito, a primeira coisa que me veio à cabeça foi um chapéu que dei à minha mãe no ano passado?


- Um chapéu?


Regulus deu um passo atrás e encostou-se na parede. Ele reconhecia aquela voz: era Alice. Ela estava a poucos centímetros dele, do outro lado do muro de pedra. Sua voz trêmula indicava que estivera chorando. Ele congelou e ficou ouvindo a conversa:


- É, um chapéu. Um chapéu com um grande urubu empalhado ornamentando... – Frank riu – é, eu sei, parece estranho. E é estranho, mas ela adora este tipo de coisas. Minha mãe é uma bruxa muito exótica.


- Minha mãe é bem normal... Quer dizer, pode se misturar em qualquer multidão que não será reconhecida... Olha, o pessoal está voltando. O tempo passou muito rápido. Sinto muito, Frank, você ficou aqui comigo e nem pode assistir a partida...


- Alice, foi um prazer ficar aqui com você. Eu nunca trocaria o prazer de conversar com você por uma partida de Quadribol...


- Quem será que ganhou? – perguntou Alice, esquivando-se do galanteio.


Regulus imaginou que àquela altura, Frank Longbottom já estaria com sua Alice nos braços e isso o encheu de ciúme. Mas ela não merecia o seu ciúme, ele bufou e então passou pelo portal, cantando sua vitória Sonserina, numa melodia improvisada, sem olhar para Alice nem Frank, que ficaram paralisados contra a parede de pedra:


- SONSERINAAAAAAAAA... A GLÓRIA, A VITÓRIA SEMPRE. SE SUA VASSOURA É MELHOR QUE A MINHA, NÃO SE ENGANE, AINDA SOU SONSERINA E MEU SANGUE TEM PODER, TEM ASTÚCIA E TEM TUDO O QUE VOCÊ PODERIA QUERER...... NÓS VENCEMOS E VAMOS SEMPRE VENCEEEEEEEEEEER!


Ele olhou com o canto do olho para Alice, ela estava encostada na parede a, pelo menos, meio metro de distância de Frank. Regulus sorriu de um modo triste internamente e seguiu adiante. Emma o encontrou e gritou:


- Você está aqui, Black! Estamos esperando para as comemorações! Corra!


- Estou chegando, Emma! Avise as meninas que o Black aqui é todo delas hoje e sempre! – ele disse em voz alta o suficiente para que Alice ouvisse, forçando uma alegria e uma animação em sua voz que não condiziam com o seu interior. A raiva fluiu de seus olhos e tudo o que ele queria era poder jogar uma maldição em Frank Longbottom.



 

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Comentários (1)

  • Luiza Snape

    Oieee, td bom ??? Espero que de tempo pra ele conseguir encontrar a prima, no final do cap pensei, será que ele solteiro será galinha feito o irmão? 

    2015-11-10
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