A justiça de um aluno



Capítulo 13: A justiça de um aluno

A escova deslizava lentamente pelos longos cabelos escuros de Berta Maintzer. Uma vez atingido o final, a sua mão afastava-se ligeiramente de modo a posicionar a escova novamente no cimo da cabeça. Repetiu este processo várias vezes. Não importava quanto tempo demorava … era um tempo para meditação.
Era isso que Berta estava a fazer: meditar relativamente aos últimos acontecimentos.
Desde menina, aquilo tornara-se um ritual… escovava o cabelo até este brilhar e deixava a sua mente fluir. Fora assim ensinada em Avalon, terra da magia.
O seu cabelo longo, símbolo das sacerdotisas, já apresentava o aspecto espelhado, mas mesmo assim não parou… Ainda havia muito o que meditar!
A abertura do portal dos indesejados deixara-a preocupada. O que se encontrava encerrado naquele mundo era demasiado cruel…anti-natura.
Os homens pensam que já conhecem tudo mas estão muito enganados. Existem coisas que nem os pesadelos conseguem vislumbrar! Mesmo ela, uma feiticeira das trevas, aquela que já praticara e vira de tudo, sabia que o que saíra daquela portal traria muita destruição…
Pousando a escova na cómoda, abriu lentamente os olhos. Do outro lado do espelho viu que Danielle, sua parceira de quarto, a observava. Embora existissem longos séculos a separá-las, desde cedo estabelecera uma relação muito forte com ela. Afinal, ser uma feiticeira das trevas não significa que não possui sentimentos. O problema era os desejos individuais que se sobrepunham a esses mesmos sentimentos.
_ Estás muito silenciosa, Berta. Algo te está a incomodar.
Sempre a observando pelo espelho, Berta começou a brincar com o cabelo.
_ Não estamos todos?! Algo de grandioso vai acontecer. Não é costume os homens desejarem que algo de diferente ocorra no seu dia-a-dia?! Pois bem… este tempo vai ter o seu pequeno espectáculo. Apenas acho que acabarão por mudar os seus desejos. Se existe algo que aprendi arduamente em Avalon, é que o homem não sabe o que deseja.
Danielle levantou-se do sofá. Caminhou lentamente até parar atrás da sua companheira. Berta pegou-lhe na mão.
_ Danielle… estás gélida!
Virou-se rapidamente para encarar a jovem. Algo que viu assustou-a profundamente. Lançando um olhar curioso, Danielle tentou perceber o que chocara de tal modo Berta. Olhando-se ao espelho, recuou. Do outro lado do espelho, a sua face começava a desaparecer!

* * *

_ Eu já disse que não sei do que vocês estão a falar.
Katherine dava longas passadas ao longo do corredor, sendo seguida de perto pelas suas melhores amigas. Durante os últimos dez minutos tinha-se iniciado um interrogatório. Mas será possível guardar um segredo? Manter um bocadinho a privacidade?!
_ Nós só queremos saber o que é que tu ontem estiveste a fazer durante todo o dia. Desapareceste e ainda não nos contaste o que é que aconteceu.
Não! Não era possível esconder nada quando as detectives Alice, Lily e Anne estavam a monte.
_ Só tive de tratar de umas coisas minhas. Nada de muito importante.
_ Desde quando é que tens segredos para nós? – Anne colocou ambas as mãos na cintura.
_ Eu não estou a guardar nenhum segredo. Apenas há certas coisas que gostamos de guardar para nós. Vocês também não me contam tudo. Tu, Alice só nos contaste que estavas a namorar com o Frank passadas duas semanas! E a Lily…
_ O que é que eu tenho?
_ Ainda nem conseguiste admitir de que sentes um fraquinho pelo Potter!
_ O QUÊ?!
_ Vocês já repararam, que todas as comparações que a Katherine fez foram relativas aos rapazes de quem gostamos? – interrompeu Anne.
_ “Rapazes de quem gostamos”?! Eu não gosto do Potter!
Todas ignoraram Lily, que nesse momento se encontrava completamente enfurecida. A amiga tinha tanto de inteligente como de teimosa e orgulhosa.
_ Com quem é que tu andas Katherine? – Alice sorriu maliciosamente.
Katherine, corando até à ponta dos cabelos, tentou negar as acusações.
_ Eu… Eu não estou a andar com ninguém. Vocês sabem que eu acho todos os rapazes uns idiotas. Ainda está para nascer o homem que me irá pôr trela!
Mostrando uma cara de zangada, entrou apressadamente na sala de DCAT. Uma vez lá dentro as quatro amigas cessaram as conversas. Sabiam muito bem como o professor Svatus reagia quando havia barulho na sala de aula. Em vez de uma reprimenda como todos os professores faziam, ele gostava de humilhar os alunos que quebrassem o silêncio sepulcral na sala. Se ele já tentava humilhá-los um a um sem razão aparente, o que diria se fosse com uma razão, por mais pequena que fosse.
Como o esperado, a sala já se encontrava praticamente cheia. Todos os alunos encontravam-se sentados nas suas respectivas secretárias conversando baixinho entre si. Ao contrário do usual, os Marotos, que normalmente só entravam quando quase estava no início da aula, também se encontravam no seu canto no fundo da sala a conversar animadamente. Remus lia um livro silenciosamente, embora envergasse um sorriso malicioso. Estranho! Sirius e James conversavam sobre algo muito divertido, uma vez que, de vez em quando, soltavam uma gargalhada. Peter apenas observava soltando de tempos a tempos algumas exclamações.
Tentando não concentrar em demasia a sua atenção em Potter, ainda por cima depois das insinuações das suas amigas, Lily apressou-se a abrir o seu próprio livro de DCAT.
Pontualmente, às catorze horas, o professor Svatus entrou na sala de rompante envergando o seu usual manto negro com pequenos tons de azul-escuro. Tanto os alunos de Gryffindor como os de Slytherin cessaram de imediato as suas conversas. Lançando um olhar de puro desdém para os alunos, Richard Svatus pousou a pasta em cima da secretária.
_ Vamos praticar um pouco mais de duelos. Só Merlin sabe o quanto vocês precisam de duelar. – parando um pouco como se se apercebendo do significado da sua expressão, abanou ligeiramente a cabeça. – Portanto, vamos lá afastar essas mesas e fazer uma fila para duelarem comigo. Vou-vos lançar algumas maldições imperdoáveis. Espero que consigam pará-las. Iremos começar por um simples Imperius.
Um a um, todos os alunos foram derrotados e, principalmente, humilhados. Ninguém se atrevia a tecer qualquer tipo de comentário, nem mesmo os Slytherins. Todos partilhavam o mesmo destino: o de serem mártires. Se algum Gryffindor era obrigado a executar alguma dança ridícula… um Slytherin também era obrigado a fazer algo igualmente ridículo.
Com algum receio, Lily caminhou em direcção ao professor. Ergueu a varinha em posição de batalha. Estava assustada… nenhum professor jamais a deixara assim. Svatus, com as suas feições pesadas e olhos profundamente negro e determinados, era absolutamente aterrador. Além disso, a perspectiva de que o professor sabia o que fazia não ajudava em nada os nervos de Lily, já em franja.
_ Srta. Evans, vamos lá ver se melhorou as suas técnicas de batalha. Vou fazer o mesmo que fiz com todos os outros alunos. Vou atacá-la. Espero que consiga desarmar-me ou estuporar-me.
Tremendo como varas verdes, Lily observou o professor lançar-lhe o feitiço Imperius. Instantaneamente, sentiu-se como num sonho. Tudo o que se passava na sala de aula era-lhe alheio, pertencente à vida de uma outra pessoa que não ela… uma peça de teatro sobre a qual não tinha controlo. Ouvia vagamente as palavras “saltar” e “correr”, mas estas não tinham qualquer tipo de significado para ela. No entanto, observava o seu corpo a saltar por cima das secretárias e a correr quando chegava ao fundo da sala. Não sentia nada… nem vergonha. Esta só viria quando recuperasse a sua consciência.
_ Patético! Todos vocês me dão dó. Que género de feiticeiros está Hogwarts a ensinar se nem um simples feitiço Imperius conseguem parar?
_ Talvez se não colocasse tanto receio nos alunos, estes conseguissem ter resultados mais positivos. – Uma voz interrompeu.
Desviando o seu olhar de Lily Evans, o professor Svatus procurou a origem da voz. Esta provinha de James Potter.
Lily fechou os olhos como que em agonia. Por que é que o Potter tinha sempre de intervir?! Agora iria sofrer muito mais do que os outros. Tentando ignorar a preocupação que ameaçava apoderar-se dela, Lily observou o professor caminhando lentamente em direcção a James, como que avaliando a sua presa. James, por outro lado, apenas sorria enigmaticamente.
_ Estou a ver que o Mr. Potter está com vontade de duelar. Acho que o máximo que posso fazer é satisfazer a sua vontade. Aproxime-se Mr. Potter. Não seja tímido.
Lily observou Lucius Malfoy, completamente careca, (uma vez que quando o Magid Martin Loretto o transformara de volta, a galinha já se encontrava sem penas) a rir-se dele. Embora também tenha sido anteriormente humilhado pelo professor, Malfoy não perdia a oportunidade de gozar com James sempre que podia.
Parecendo completamente alheio à confusão em seu redor, James caminhou confiante até ao professor.
_ Muito bem, Potter. Vamos ver como estão as tuas defesas contra a maldição Imperius. E se, porventura conseguires resistir ao seu encanto, tenta lançar-me o feitiço mais poderoso que conseguires, para me colocar fora de combate.
_ Tem a certeza disso, professor? – James parecia algo céptico – Não sei se isso será muito boa ideia!
_ Se eu digo que é, é porque é, Potter. Tu fazes o que eu te digo.
_ Ok…. Mas lembre-se, foi o professor que pediu.
Se Lily tivesse de descrever aquilo que se passou a partir daquele momento, talvez não conseguisse recordar-se de todos os detalhes.
Num minuto, o professor Svatus lançava a maldição Imperius sobre James. No seguinte, como se nenhuma maldição lhe tivesse sido lançada, James puxou rapidamente da varinha e lançou um feitiço em direcção a Svatus, que o fez voar para trás, atravessar as paredes do castelo, até aterrar ao pé do lago.
Lily não conseguiu parar de pensar que aquele não parecia o mesmo James Potter que ela conhecia.

* * *

Poucas eram as situações em que Merlin perdia as estribeiras. A sua calma e serenidade eram lendárias. Mas Merlin não era nenhum santo. Tinha limites. E naquele momento, aqueles limites tinham sido ultrapassados.
Quando Oliver tinha entrado no escritório de Dumbledore à procura deles, soube que alguma coisa se passara, mas nada o preparou para o comentário dele.

Flashback

_ Dumbledore, esta escola é muito estranha. Eu andei em Durmstrang e nunca nada disto acontecer. Isto é uma escola de doidos.
_ Mas do que é que estás a falar, Oliver? Não estou a perceber…
_ Estava eu todo contente a passear pelos jardins, quando quase fui atropelado por um professor voador.
_ Professor voador?!
_ Sim… e olha que estou a dizer literalmente… e sem envolver vassouras.
Esquecendo-se instantaneamente do chá que estavam a tomar, ambos os Magids levantaram-se. Foi Merlin quem recuperou mais rapidamente:
_ De onde é que vinha esse professor voador?
_ Vinha de uma das salas do 7.º andar e acho que o professor era o de DCAT.
Merlin e Dumbledore começaram a caminhar apressadamente para a porta, mas foram interrompidos novamente por Oliver:
_ Ah… Dumbledore, para que saibas, tens um buraco no meio da parede do castelo.

Fim do Flashback

Finalmente… a porta da sala de aulas de DCAT. Uma multidão de alunos encontrava-se aglomerada dentro da sala. Todos relatavam para os recém chegados, uma versão ainda mais fantástica daquilo que acontecera, se bem que a cena, por si só, já era fantástica.
Parando na ombreira da porta, Merlin tentou criar alguma ordem na confusão.
_ Alguém me pode explicar o que é que se passa aqui?
Todos os alunos desviaram a atenção para o Magid. Rapidamente puro choque se espelhou em todas as faces. Merlin, o grande feiticeiro, estava a falar com eles. Vendo que não iria conseguir obter nenhuma resposta dos alunos petrificados, decidiu perguntar a um aluno em particular. Apontando para uma rapariga de cabelos morenos curtos, perguntou:
_ Será que a senhorita…
_ Smith!
_ Obrigado! Senhorita Smith, será que podia dizer-me o que aconteceu aqui?
_ Mr. Merlin… não berre muito com o James. Ele só exagerou um bocadinho. Eu nem sabia que ele tinha tanta força.
Parecendo momentaneamente confuso, Merlin tentou esclarecer um pouco mais:
_ James?
_ James Potter!
Seguindo a direcção do dedo apontado da aluna, Merlin bateu os olhos num aluno, o tal James Potter, ao fundo da sala.
Se ele pensava que o iria enganar tão facilmente…
_ HARRY JAMES POTTER!
O aluno em questão rapidamente olhou para ele. A expressão relaxada foi rapidamente substituída por um olhar de puro terror. Fora apanhado!
_ ESPERO QUE TENHAS UMA BELA EXPLICAÇÃO SENÃO MUITAS CABEÇAS VÃO ROLAR!
Sorrindo com uma expressão de um garoto apanhado a fazer asneira:
_ Olá Merlin. Estás bom?
_ NÃO ME VENHAS COM ESSA DE “OLÁ MERLIN”. AGORA PASSASTE DOS LIMITES. QUE HISTÓRIA É ESSA DE MANDAR PROFESSORES VOAR PELOS CEUS DE HOGWARTS. ELE PODIA TER-SE MAGOADO!
_ Eu tive cuidado! Quer dizer… mais ou menos… só uns ossos partidinhos mas nada muito grave… eu amparei a queda dele e além disso o feitiço não foi muito forte. Ele devia estar grato…
_ Ai sim… grato por lhe teres poupado depois de o mandares pela janela fora?!
_ Por acaso foi mesmo pela parede fora…
_ Harryyyyyyyyy….
_ Pronto, pronto… está bem… já sei… estou de castigo! Isto é que é voltar aos tempos de escola!
_ Tu nunca deixaste os tempos de escola…
_ Pois! Mas pensei que talvez estivesse em férias…
Merlin apenas revirou os olhos. Aquele rapaz dava cabo dele. Achava que os poucos cabelos que mantivera castanhos antes de saber que era um Magid tinham rapidamente sido substituídos quando conhecera Harry. Uma coisa era certa: com Harry ninguém se aborrecia!
_ Harry, tens noção da gravidade do que fizeste?
_ Desculpa chefezinho…
Naquele momento, Slytherin e Alexandre chegaram ofegantes à sala. Sem reparar que Merlin estava no recinto, Alexandre questionou:
_ Então resultou?
A voz de Merlin fez-se ouvir:
_ Se estás a falar da tentativa de homicídio, devo dizer que não resultou… Mas se falas da tentativa de dar comigo em doido… nessa atingiram 100 %!
Alexandre olhou para Merlin assustado.
_ Eu devia imaginar que estavas envolvido nisto, Alexandre. Vocês os dois estão sempre no meio das confusões. Será que não é possível visitarmos um tempo sem quase explodirem com ele?!
_ Que exagero Merlin… Foi só uma brincadeirinha. Eu sou testemunha de que esse tal de Richard Svatus era um idiota. Mandava todas as semanas para a enfermaria um aluno em estado de choque ou com algum ferimento profundo. Assim, ele sente na pele o que os alunos sentem!
_ Não os ouças Merlin. Eles só querem justificar os seus crimes. Desta vez foram longe demais. - Salazar estava no sétimo céu. Finalmente iria ver justiça a ser feita.
_ Se bem me recordo Salazar - interrompeu Merlin - no ano de 1005 tu transformaste todos os muggles daquela vila em sapos e tinhas intenções de os cozinhar!
_ Eu só estava a brincar.
_ Desde quando é que brincas, Slytherin?
_ Moleque, cala-te! Não estragues o momento mais feliz da minha existência. Quero observar a tua derrota!
Merlin revirou novamente os olhos. Isto era de doidos! Retirando o seu manto, estendeu-o a um aluno.
_ Será que podias segurá-lo por um momento. Por favor!
Os olhos do aluno mais pareciam dois pratos. Murmurou encantado:
_ Pelas Barbas de Merlin! Estou a segurar no manto de Merlin!
_ Pelas barbas de quem?- questionou Merlin completamente espantado.
_ Pelas tuas barbas, Merlin! - o sorriso de Harry era no mínimo trocista.
_ Tu estás a gozar comigo - Merlin ergueu um dedo em riste na direcção de Harry, sem conseguir evitar o sorriso brincalhão que aflorou de seus lábios. - Não brinques comigo, Menino que sobreviveu!
O sorriso de Harry foi rapidamente substituído por um esgar.
_ Merlin! Não me chames isso.
_ Isto foi pela brincadeira com as minhas preciosas barbas. Vocês gastam-nas de tanto falar nelas!
_ Que culpa tenho eu se tens umas barbas tão bonitas! - agora sim, Harry estava a gozar com ele.
Salazar olhava de um para o outro.
_ Deixando as barbas de Merlin de lado, eu só quero saber o que o Potter vai ter que fazer.
_ Para começar vais pedir desculpas ao professor. Se ele estava a ser injusto com os alunos bastava conversar com ele. Depois, vais reconstruir a parede lesada.
_ SÓ ISSO! Mas … mas…
_ Salazar, não é preciso exagerar. No final, tudo não passou de um incidente. Eu tenho a certeza que o Alexandre e o Harry estão muito arrependidos.
Como que assegurando Merlin do seu arrependimento, Alexandre e Harry confirmaram vigorosamente.
_ Depois quero ter uma conversinha muito séria com os dois…
_ Claro chefe… tudo o que quiser - Alexandre colocou-se em posição militar.
Merlin limitou-se a abanar a cabeça. Harry e Alexandre nunca deixariam de ser garotinhos.
_ Eu não acredito que vais voltar a protegê-los, Merlin! Isto é muito injusto! Quando é comigo, Asera quase vai abaixo, mas quando é o Potter… oh… ele é tão novo… tão pequenino… tão fofinho…
_ Ei – Harry apressou-se a interromper - pequeno e fofinho?! Nem penses!
Merlin sorriu! Certas coisas, por mais séculos que passassem, nunca iriam mudar. Uma delas era a rivalidade entre Slytherins e Gryffindors!


Nota da autora:

MUITO OBRIGADA A TODOS OS QUE VOTARAM E COMENTARAM. Como prometido aqui está mais um capítulo( e mais comprido para compensar o capítuolo 11). NÃO SE ESQUEÇAM DE DIZER O QUE ACHAM DELE.
A Dri potter: é necessário criar a curiosidade. Por exemplo a minha beta. A coitada é a maior vitima de curiosidade provocada por mim. Ela anda sempre a tentar descobrir certas coisas. Ela é teimosa mas eu sou mais. Portanto, terás que esperar um pouco. Porque não participas no desafio que iniciei no capítulo 9?! Não custa nada tentar. O CAPÍTULO EM QUE REVELO ESTÁ CADA VEZ MAIS PRÓXMO!
A Gio e Rafael Abrahão: continuem a dizer o que acham. Gosto IMENSO quando venho ver a fic e deparo-me com novos comentários. FICO LOGO COM VONTADE DE ESCREVER UM NOVO CAPÍTULO!
A Carlapiks: A MINHA AMEÇADORA PESSOAL! SE QUERO QUE ALGUÉM ME TENTE MATAR POSSO SEMPRE CONTAR CONTIGO! EU NÃO VOU ACABAR POR AQUI... AINDA TERÃO DE AGUENTAR-ME POR ALGUM TEMPO. Ainda bem que gostaste do discurso. A minha beta só se riu com as minhas figurinhas enquanto imaginava a cena e a dizia em voz alta! Sou um bocadinho expressiva demais.
O próximo capítulo ainda vai demorar um pouco mas tentarei ser rápida TUDO PELOS MEUS LEITORES!
Assim sendo meus queridos leitores despeço-me com grande pesar e na esperança de que gostem deste capítulo... como dizer... maluco. (não se assustem que também vou colocar cenas mais misteriosas...e assustadoras)
MUITOS BEIJOS DA MAMÃ DOS MAGIDS,
Lightmagid

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