My Guardian Angel

My Guardian Angel



Disclaimer: O Draco e o mundo mágico são da J.K. O resto é tudo meu 8D









Ser Feliz
Fanfiction by Nalamin


Chapter 13: My Guardian Angel


- Eu sei. – ecoou uma voz, vinda da entrada.


- Continuas a escutar atrás de portas, Malfoy? – interrogou Cissa, olhando-o irritada.


- Como já te disse, Jones, só atrás de portões. – olhou para trás, por cima do ombro. – E arcadas.


- O que é que queres dizer com isso de saberes porque é que Narcissa foi sempre tão protegida? – perguntou rapidamente James.


- Quero dizer que sei, que tenho e sempre tive conhecimento desse porquê.


- Então explica-te, Draco! – exclamou Tom.


- No início do nosso sétimo ano, fui chamado à presença de Voldemort. – começou Draco, encostando-se à estante, de mãos nos bolsos e olhos pregados no chão. – Pensei que ia morrer, que ia ser castigado por ter falhado em matar Dumbledore. Mas a verdade é que o Senhor das Trevas me queria dar uma nova missão.


- Qual? – questionou Claire, curiosa.


- Desde que tomara posse do Ministério, Voldemort tinha tido acesso a muitas profecias. Muita gente morreu dessa maneira. Ele considerava-as uma potencial ameaça e elas eram imediatamente eliminadas. A Jones estava na lista porque, com o Dom da Visão, poderia aliar-se à Ordem e dar-lhes informações sobre como acabar com Voldemort.


- Então espera: Voldemort já sabia do meu Dom antes de eu te contar que o tinha? - ele assentiu. - E quanto aos Carrow e os outros Devoradores da Morte?


- Apenas Snape e eu sabíamos de ti. Eras a mais poderosa de entre todos os outros que ele matou com base nas profecias, não era desejável que um daqueles irmãos idiotas cometesse alguma imprudência contigo, principalmente porque passavas a vida sob tortura nas masmorras.


- Mas ainda assim - insistiu Cissa, - eu não fui morta muito antes da batalha porquê?


- Não morreste, Jones, porque a pessoa encarregue de te matar não o fez. – Tom levou imediatamente as mãos à cabeça, percebendo o que Draco queria dizer e James suspirou.


- Foi por isso, não foi? 'Coisas pelas quais vale a pena lutar.' Era a ela que te referias, querias mantê-la viva. – disse Tom, perspicaz. E Cissa compreendeu. – Merlin, porque é que não me disseste?


Cissa percebeu finalmente a razão de ter sido abandonada há tantos anos atrás. A razão de ter sido deixada a viver uma meia vida, uma vida sofrida. Julgara, durante todos aqueles anos, que as razões dele tinham sido egoístas, que ele a abandonara para poder fugir dali e não ser apanhado por Voldemort. Mas afinal, ele tinha feito aquilo por ela. Para a manter a salvo. Porque, afinal, tinha sido ele.


- O que raio estão vocês para aí a dizer? – exclamou Claire.


- Foi a ti que encarregaram de me matar. – disse Cissa, levantando-se e caminhando na direcção dele.


- O quê! – exclamaram Daphne e Adam, em uníssono.


- Então, porquê? – continuou Cissa, contornando a mesinha. – Porque é que não me deixaste morta quando o Carrow me matou?


- Tu morreste! – exclamou Claire.


- Porque é que não me deixaste esvair em sangue na sala comum? – a morena estava agora em frente a ele, que levantara os olhos do chão para a olhar. Viu-a chorar copiosamente, os olhos chocolate dela completamente vermelhos, e as suas bochechas levemente rosadas.


- JAMES, onde raio estavas tu quando isto aconteceu! – James encolheu os ombros.


- A dormir, provavelmente.


- Já te perguntei isto há muitos anos. E nunca cheguei a ouvir a resposta. – disse, ignorando os comentários do primo e da irmã nas suas costas. – Por isso, torno a perguntar: porquê?


Ela olhou fundo nos olhos cinza dele e esperou ansiosamente por uma resposta. Ele levou a mão direita à face dela e acariciou-a ao de leve. Cissa fechou os olhos para sentir melhor o toque dele. A mão dele desceu devagar para o pescoço dela e puxou-a para mais perto. Draco inclinou-se e aproximou a boca do ouvido esquerdo de Cissa.


'The broken glass... your moistened skin
Was everything, was everything
And your broken voice... was quivering
You're everything, you're everything'
(The Last Song Ever – Secondhand Serenade)


- Eras a minha vida. – murmurou, baixinho, de modo a que nenhum dos outros conseguisse ouvir. – Jamais me perdoaria. Preferia morrer.


'I'm counting all the things I could have done
To make you see
That I wanted us to be what I go to sleep and dream of
I want you to know that I'd die for you
I'd die for you'
(Last Time – Secondhand Serenade)


Cissa fechou os olhos ainda com mais força e deixou as lágrimas saírem descontroladamente. Levou a mão esquerda à que ele tinha no seu pescoço e apertou-a. Nunca lhe estaria suficientemente grata. Ele salvara-a da morte certa. E fizera-o, como William dissera na carta, pela única coisa pela qual vale a pena viver: amor. Afastou-se um pouco, de modo a poder olhá-lo nos olhos.


'I will never let you fall (let you fall)
I'll stand up with you forever
I'll be there for you through it all (through it all)
Even if saving you sends me to heaven'
(Your Guardian Angel – The Red Jumpsuit Apparatus)


- Obrigada. – agradeceu, sinceramente. – Muito obrigada.


E, com um sorriso fraco mas genuíno, Narcissa saiu da sala, sentindo-se muito, muito leve.


'The smile on your face
Lets me know that you need me
There's a truth in your eyes
Saying you'll never leave me
The touch of your hand says you'll catch me
Whenever I fall
You say it best
When you say nothing at all'
(When You Say Nothing At All – Ronan Keating)




 


Claire e Daphne tinham-se imediatamente levantando dos sofás e seguido Narcissa para fora dali. Na sala ficaram apenas os homens, agora todos sentados nos sofás, a maior parte deles de olhos fechados, tentando tirar algum sentido de tudo o que tinham ouvido naquela noite.


- A profecia dizia que Cissa tinha o Dom da Visão, e que seria capaz de ver através dos tempos. – disse Adam, de repente, quebrando o silêncio e chamando à atenção dos outros. – Então foi por isso que ela foi protegida? Porque a vossa família não queria que se soubesse isso porque achavam que Voldemort viria atrás dela?


- Parece que sim. E parece que tinham razão em achar isso. – disse Tom.


- Então mas porque é que ele não veio atrás dela mais cedo naquele ano?


- Snape. – respondeu Draco, simplesmente.


- Como assim?


- Snape devia saber que ela era filha de Julie, que eram da mesma família. Provavelmente fez tudo o que podia para a tentar salvar. Suponho que até deve ter indicado o meu nome para a missão de a matar. Ele sabia que eu não o faria.


- Devias ter recusado logo, Draco. – disse Tom. Draco olhou para ele, raivoso.


- E tu por acaso achas que me foi dada a escolha? Se eu não aceitasse, morria. E se eu morresse, ela morria também, porque Voldemort encarregava outra pessoa de a matar.


- E que história é aquela dos Carrow? E de ela se esvair em sangue na sala comum? – Draco suspirou.


- Sabes perfeitamente que ela ia semanalmente receber 'doses de disciplina'. Uma delas deu para o torto e o Carrow matou-a.


- Mas tu salvaste-a. – Draco bufou.


- Ela está lá em cima, não está, Tom? – disse James. – Vamos parar de constatar o óbvio, sim?


- Sim, Barclay, salvei-a. Da mesma maneira que, na batalha, lutei contigo e não contra ti. Nem sei como é que não acabei morto nessa noite. Os Devoradores da Morte pareciam estar mais concentrados em atingir-me do que a tentar matar a resistência. – James riu.


- Eu sei. Sempre soube. – disse ele, ecoando as palavras do loiro. – Ela protegeu-te o tempo todo. – os outros três rapazes fizeram uma expressão de confusão.


- O quê?


- Cissa protegeu-te o tempo todo. Não com feitiços, claro, porque nem sequer esteve perto de ti durante a batalha. Mas com amor.


- Estás louco, James? – James fingiu pensar.


- Não, não creio, Tom. – fez uma pausa. – Foi por isso que ela desmaiou depois, quando estávamos a ir para a sala comum. Não por ter feito demasiados feitiços ou por estar fisicamente cansada, embora eu não duvide que estivesse, mas sim porque amar alguém de tal forma que até protege esse alguém da morte, consome muita da energia, principalmente do ser de quem ama. Apenas Narcissa conseguiria tal façanha sem cair morta.


- Ela fez o mesmo que a mãe do Potter. – disse Adam. James assentiu.


- Com a diferença de que Narcissa ainda está viva.


- Não estou a perceber o que isso significa. – admitiu Tom.


- Significa que aqui o Draco ainda goza da protecção de Narcissa. Enquanto ela viver e o amar, ele vai estar protegido.


- Ela deixou de me amar há muito tempo. – James riu.


- Sim, claro. E a cena que acabámos de presenciar é prova clara disso. – respondeu, irónico, recostando-se no sofá e cruzando a perna, pousando depois as mãos fechadas no colo. - Tom, lança-lhe um feitiço. Qualquer um.


- Para quê!


- Faz-me a vontade. – respondeu, sorrindo. Tom levantou-se e apontou a varinha a Draco.


- Stupefy! – gritou, vendo em seguida o feitiço passar rente ao cabelo loiro de Draco sem lhe acertar. Abriu a boca, espantado.


- Não lhe acertou!


- É claro que não. – respondeu James, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. – Ela nem se apercebeu do que fez. E desconfio que ainda hoje não faz ideia.


- E como é que tu descobriste? – inquiriu Adam. James olhou-o, sorrindo.


- Narcissa pode ser mais poderosa, mas eu sou mais sábio.


- E nós? Claire, eu, Adam, Daphne, tu. Estamos protegidos? – questionou Tom. James abanou a cabeça.


- Não me parece. O que não significa que ela não nos ame, claro. Mas aqui o Malfoy é especial. – Draco não o olhou. Parecia perdido em pensamentos. 'Ela ama-me'.


- Tens a certeza? – insistiu Tom. James, sempre paciente, suspirou e baixou a gola da camisa, mostrando-lhe uma grande cicatriz que ia desde a base do pescoço até quase ao centro do seu esterno. Adam olhava a cicatriz com muita atenção. 'E eu amo-a a ela'.


- Isto foi da batalha. Obra do Yaxley. – fez uma pausa, tornando a ajeitar a camisa. - E tu também deves ter algumas. Portanto, sim, tenho a certeza. – 'Isto significa que devíamos estar juntos'.


Fez-se silêncio durante uns momentos. Tom começou a andar de um lado para o outro à frente da lareira. Adam e James trocaram olhares confusos, mas nada disseram. E Draco continuava a fixar o vazio, com uma expressão séria no rosto.


- Como é que chegaste aqui tão rápido? Vindo da Irlanda? – perguntou Tom. 'Como dantes'.


- Já te disse. Narcissa mandou um patronus à minha procura. – 'Mas como é que eu vou convencê-la disso?'


- Acreditas que nunca lhe vi o patronus? – 'Merlin é minha testemunha em como não há mulher mas teimosa, casmurra, orgulhosa…'


- Nem eu. – ecoou Adam. – '…impulsiva, impetuosa…'


- O patronus de Narcissa muda de forma conforme o que ela está a sentir no momento em que o invoca. Mas o que me avisou, e que é o que ela comummente invoca, era uma leoa. – elucidou James. Draco pareceu acordar. 'Uma leoa?' - Uma fénix também é habitual, já que também é, normalmente, o animal em que ela se transforma quando precisa.


- A sério? Mas ela é Slytherin. – argumentou Tom. 'O patronus dela é uma leoa!'


- O patronus indica quem somos no interior, não a que Equipa pertencemos quando andávamos na escola, Thomas. – 'Isto é presságio?'


- Qual é o teu, então? – James olhou-o, desinteressado. 'Só pode!'


- Uma coruja. E o teu? – ' E é bom ou mau?'


- Um cavalo, claro. O de Claire é um golfinho. – James e Adam riram. 'Se tiver de me basear em acontecimentos passados, direi que é indubitavelmente mau.'


- Sem dúvida adequado. Aqui o do Sanders é um falcão. – disse James. 'Mas passado é passado…'


- E o de Daphne é uma raposa. – respondeu Adam. '…certo?'


- E tu, Draco? – Draco olhou Tom como se o estivesse a ver pela primeira vez.


- Eu o quê?


- Qual é o teu patronus?


- É um leão. – murmurou.


- O quê?


- É um leão, Barclay.


Subitamente, não dando tempo aos rapazes para se espantarem com o Draco acabara de dizer, a campainha soou, aguda.


- Merlin, não quero mais surpresas!


- Espero que não seja a tua mãe, Thomas. – disse James.


Tom ficou pálido com a afirmação do primo mas, mesmo assim, avançou decidido na direcção da porta. Voltou segundos depois, muito aliviado e a sorrir.


- É apenas Liz. Entra! - Na sala entrou a mesma morena que tinha jantado com eles mais cedo, com um ar ligeiramente envergonhado.


- Desculpem, mas esqueci-me aqui do meu casaco.


- Não tem problema. Liz, já conheces o Draco. Aquele ali é o James, meu primo, e ao lado dele está o Adam, um amigo da família. – os rapazes acenaram.


- Muito prazer. Mas vou andando, Tom, não queria interromper nada, só voltei mesmo pelo casaco.


- Não tem problema. Aparece quando quiseres. – respondeu-lhe Tom, com um sorriso.


- Excelente, obrigada.


- Eu acompanho-te à porta. – prontificou-se Tom.


- Não Tom, eu trato disso. – Interrompeu Draco. Liz sorriu.


- Ok, Draco. Então até depois, Liz!


- Até mais, Tom. Obrigada pelo jantar. Muito gosto em conhecer-vos.


- Volta sempre! – exclamou James.


Liz sorriu, deu um aceno como forma de despedida e seguiu para o hall de entrada, rumo à saída, sendo seguida por Draco. Pararam junto à porta que Draco abriu lentamente.


- Até mais, Draco.


- Até. – Respondeu ele com um sorriso de lado, deixando-a sair e fechando a porta nas suas costas.


Suspirou e, de mãos nos bolsos, voltou para a sala. James e Adam já lá não se encontravam. Apenas Tom se deixara ficar, sentado na poltrona junto à janela, de olhos fechados, sorrindo e que, ao sentir a sua presença, gargalhou suavemente.


- Deste-lhe um beijinho de boas noites? – Draco sorriu, maroto e, encostando-se à janela, respondeu-lhe.


- Claro que não, Barclay. Por quem me tomas?


- Nunca pensei que uma mulher como Liz fosse o teu género. Mas vendo bem, ela é, de certa forma, parecida com Narcissa. Temperamentos parecidos, os mesmos ideais…- Draco fungou.


- Não percebo o que queres dizer. Não têm nada em comum. – Tom olhou a lua.


- Sabes é nestas alturas, em que finges que a minha irmã não é ninguém para ti, que eu me lembro do teu pior defeito.


- Sou irresistível? – respondeu ele, sorrindo. Tom olhou-o.


- Não. És um Malfoy!




 


- Ainda acordada, Daphne?


'Please aim slow, I know
It's not like you to take the fall for anyone but yourself.
Let me show you a world that you've never seen
Let me help you unveil what you've been missing.
There is no time to wait; when you find love you can't hesitate


A loira voltou-se rapidamente de costas para a varanda de onde estava debruçada e olhou para o dono daquela voz.


Step right up, shoot an arrow at the target
My heart is an easy thing for you to hit.
Don't worry if you miss, I'll let you shoot again.
My heart is an easy thing for you to win


- A hora de dormir já passou há muito tempo. – continuou ele, ostentando um sorriso enviesado. Daphne encolheu os ombros.


Whoa, you know you did it again.
And every time I hear your voice, well you know I have no choice but to let you in.


- Não consigo dormir. E queria estar um bocadinho sozinha, para pensar sobre tudo o que se passou esta noite. – respondeu, num tom cansado. Ele sorriu e aproximou-se mais dela, ficando a sua frente.


Life is short, don't pretend.
Let me show you a world that you've never seen;
Let me help you unveil what you've been missing.
There is no time to wait; when you find love you can't hesitate


- Devo então depreender que minha companhia não é boa? Que devo ir embora? - Disse ele olhando directamente nos olhos dela. O estômago dela parecia ter decidido agora acordar. Já tinha tido aquela sensação.


Oh what could I say to you (please aim slow).
To let you know every day I am grateful (please aim slow).
I wish I could turn back time or make it rewind (please aim slow).
I would find you when we were younger,
So we could spend our time on Earth together longer.


- Eu não disse isso. E estás em tua casa, Tom, podes fazer o que quiseres. - respondeu. Ele aproximou-se ainda mais, ficando com o seu nariz a pouquíssimos milímetros do dela.


Whoa, step right up again.
When you find love you can't hesitate.


- O que eu quiser? E não me podes parar? – Ela franziu o sobrolho


– Porquê? O que é que estás a pensar fazer? - Perguntou ela. Ele rapidamente a enlaçou pela cintura e disse:


Whoa, step right up again.
My heart is aching, I can barely wait.
(Step Right Up – The Red Jumpsuit Apparatus)


- Isto.


Quando deu por si, Daphne estava a ser beijada por Thomas Barclay. E vamos apenas dizer que ela realmente não o pôde (nem quis!) parar.




 


- Então era a isto que o Malfoy se referia quando diz que a educação desta família é magnífica. – disse Adam, entrando na biblioteca. – Continua até pela noite dentro. – James sorriu.


- Só no que diz respeito à minha pessoa. – fez uma pausa, fechando o livro e vendo Adam andar na sua direcção. – A verdade é que não consigo dormir noutra cama senão a minha. – o loiro riu.


- Então e quando passas a noite acompanhado? – perguntou, parando à frente da poltrona onde James se sentara.


- Raramente passo a noite acompanhado. – retorquiu, sorrindo.


- Porquê? – inquiriu Adam, interessado.


- Não gosto de levar estranhos para a minha casa. – o loiro abriu um grande sorriso.


- Estranhos? Como em indivíduos desconhecidos do sexo masculino? – James corou ligeiramente.


- Exacto. Algum problema? – Adam riu e colocou as mãos nos bolsos.


- Só um!


- E qual é ele? – inquiriu James, pousando o livro e erguendo-se em toda a sua altura.


- Consideras-me um estranho? – James gargalhou com gosto.


- De todo, caro Adam, de todo.


Dito isto, agarrando no cotovelo de Adam e visualizando a sua casa, James desmaterializou-se.




N/A: E pronto, a última explicação (pelo menos, em relação ao Dom de Cissa :p). Espero que estejam satisfeitos com todas as justificações. Mas se tiverem alguma dúvida, não hesitem ;)


E deixem-me só dizer que o James é, sem dúvida, uma das personagens mais fantásticas que já criei. ADOOROOOO ele 8D. E para quem pensava que Adam acabaria com Claire...bom, é óbvio que isso não vai acontecer xD


Keep reading! :D


Love,
~Nalamin


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