Plataforma 9¾



 Harry acordou no dia seguinte, cansado, e com um enorme intusiasmo apanhou o relógio que ganhara no ano passado, e começou à observar os planetas que rodavam lentamente; Rony o ensinara ver o tempo por ele, e, pela posição de saturno, que girava lentamente para a esquerda, não passava das 10:00.
 -Ufa! - disse Harry baixinho, imaginando o que aconteceria se perdesse o trem para Hogwarts, apesar de não acreditar que os Weasley não acordariam. Olhou para os lados e não viu Rony, então resolveu descer, imaginando o que estariam fazendo. Harry vestiu suas roupas, apanhou o malão ( que por sinal arrumara no dia anterior ), e desceu para a sala.
 -Harry, estamos em cima da hora - A Sra. Weasley estava afobada, arrumando as vestes de Rony, que estava muito vermelho.
 -Já estou pronto.
 -Ótimo, agora são... - A Sra. Weasley analizou o próprio relógio - exatamente 9:56. Precisamos comprar todos os ingressos, por Mérlim, a fila deve estar enorme, se apressem! - Acrescentou, olhando para Gina que brincava com Bichento.
 -Olá Harry - cumprimentou o Sr. Weasley - Ansioso com a volta à Hogwarts?
 -Sim, vai ser ótimo.
 Ao entrar na sala, cumprimentou todos, e foi novamente à conhecida lareira onde viajariam com o Pó-de-Flú.
 -Todos estão prontos? - Perguntou a Sra. Weasley. - Podemos ir?
 -Sim - concluiu Jorge. - Eu vou para o Beco, já estou atrasado para abrir a loja...
 A Sra. Weasley, que não aprovara ainda a idéia do filho de abrir uma loja de Logros, lançou à Jorge um olhar cortante.
 -Pronto, vamos, quanto o mais rápido melhor...
 Um à um, foram adentrando na lareira, e indo em direção à King's Cross. Logo foi a vez de Harry, que apanhou um punhadinho de Pó-de-Flú e entrou na lareira.
 -Beco Diagonal!
 Harry jogou o Pó com força no chão, e novamente sentiu a sensação de estar voando, passeando pelo nada, em direção à incógnitas, que logo se transformariam em pequenas luzes ao horizonte, e logo, as lareiras.
 Com estrondo, batendo os joelhos ao cair, ele entrou caiu de bruços no piso, ergueu os olhos; Estava novamente á King's Cross. Estranhamente, o que nem ele mesmo conseguiu explicar, um sentimento de saudades o apertou fortemente no peito; Surgiu em sua mente uma imagem dele e de Dumbledore, sozinhos, sentados em uma cadeira, neste mesmo lugar, e ao lado uma criatura gemia. A imagem foi embora da mente de Harry tão rápido quanto veio, e ele andou até os Weasley's com a sensação de que já tinha visto aquela cena antes.
 -Oi, Harry – disse o Sr. Weasley – A fila está enorme. Vamos ter que esperar pelo menos mais uns dez minutos.
 -E que horas são? – perguntou, preocupado.
 -São 10:21. Daqui à uns 10 minutos a fila deve estar bem menor, então aí entraremos... Mais uns 5 pra chegar ao balcão, e mais 5 para comprar os bilhetes para todo mundo...
 -Ou seja – concluiu Gina -, Vamos sair em direção à plataforma às 10:41, no mínimo...
 Harry se preocupou. Imaginou o que aconteceria se perdessem o trem. Teriam, novamente, de voltar pelo carro enfeitiçado do Sr. Weasley?

 O tempo passava, e parecia que estava voando; Sentindo o estômago virar cambalhotas, Harry seguiu o Sr. Weasley, que fazia sinal para se aproximarem. Como previsto, demoraram algum tempo na fila( que agora estava pequena ), e quando finalmente chegaram ao balcão, O Sr. Weasley pediu:
 -Bom dia – disse, afobado, consultando o relógio -, precisamos de... – parou um minuto olhando para trás, contando quantas pessoas iriam viajar – Hm... de quatro ingressos para Expresso de Hogwarts, plataforma 9¾, Por favor.
 Ele entregou uma pequena quantia de moedas douradas para a Sra. que agora procurava alguns bilhetes dentro da gaveta. Segundos depois, ela retirou quatro ingressos.
 Harry jogou o Pó com força no chão, e novamente sentiu a sensação de estar voando, passeando pelo nada, em direção à incógnitas, que logo se transformariam em pequenas luzes ao horizonte, e logo, as lareiras.
 Com estrondo, batendo os joelhos ao cair, ele entrou caiu de bruços no piso, ergueu os olhos; Estava novamente á King's Cross. Estranhamente, o que nem ele mesmo conseguiu explicar, um sentimento de saudades o apertou fortemente no peito; Surgiu em sua mente uma imagem dele e de Dumbledore, sozinhos, sentados em uma cadeira, neste mesmo lugar, e ao lado uma criatura gemia. A imagem foi embora da mente de Harry tão rápido quanto veio, e ele andou até os Weasley's com a sensação de que já tinha visto aquela cena antes.
 -Oi, Harry – disse o Sr. Weasley – A fila está enorme. Vamos ter que esperar pelo menos mais uns dez minutos.
 -E que horas são? – perguntou, preocupado.
 -São 10:21. Daqui à uns 10 minutos a fila deve estar bem menor, então aí entraremos... Mais uns 5 pra chegar ao balcão, e mais 5 para comprar os bilhetes para todo mundo...
 -Ou seja – concluiu Gina -, Vamos sair em direção à plataforma às 10:41, no mínimo...
 Harry se preocupou. Imaginou o que aconteceria se perdessem o trem. Teriam, novamente, de voltar pelo carro enfeitiçado do Sr. Weasley?

 O tempo passava, e parecia que estava voando; Sentindo o estômago virar cambalhotas, Harry seguiu o Sr. Weasley, que fazia sinal para se aproximarem. Como previsto, demoraram algum tempo na fila( que agora estava pequena ), e quando finalmente chegaram ao balcão, O Sr. Weasley pediu:
 -Bom dia – disse, afobado, consultando o relógio -, precisamos de... – parou um minuto olhando para trás, contando quantas pessoas iriam viajar – Hm... de quatro ingressos para Expresso de Hogwarts, plataforma 9¾, Por favor.
 Ele entregou uma pequena quantia de moedas douradas para a Sra. que agora procurava alguns bilhetes dentro da gaveta. Segundos depois, ela retirou quatro ingressos.
 Andaram, inutilmente, procurando cabines livres; Todas que encontraram estavam ocupadas, e muito apertadas.
 -Teremos de ir em pé - concluiu Harry.
 E assim o trem partiu, barulhento, pelos trilhos, deixando a multidão de pessoas na plataforma para traz, se despedindo febrilmente. Saíram, em poucos minutos, ao ar livre do grande paraíso que à meses Harry sonhava em ver, grandes árvores muito verdes e vivas, muita grama que espalhava alegria e cativava todos que passavam por ali. O sol resplandecia no alto, fazendo reflexo nas janelas; Uma hora ou outra,  Harry se surpreendia em ver os animais que corriam, nas florestas, tentando escapar da fumaça e do barulho que o trem fazia.
 -É tão bom voltar! - disse Hermione, com um sorriso. - Esse ano será excepcionalmente bom, iremos finalmente prestar os N.I.E.M's e aprenderemos vários feitiços novos.
 -Falando nisso - disse Rony, destraidamente -, e o nomo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas? É um tal de Maved, algo assim...
 -Jack Malvett - disse Hermione, em tom de reprovação.
 -Esse - Rony sorriu para ela.
 -Precisamos encontrar um lugar para guardarmos a bagagem - disse Gina -, não vou agüentar levar essa mala durante a viagem toda!
 -Gina tem razão - Harry concordou, e instantes depois Hermione apontou a varinha para sua mala, fez um floreio e instantes depois a mala estava pequena como uma formiga.
 -Feitiço de compactação. - Hermione sorriu, apontando para todas as malas e às reduzindo. - Posso guardá-las, se vocês quiserem.
 -Certo. - Rony entregou a ''mala'' para ela, seguidos de Harry e Gina.
Hermione compactou a sua e guardou-a no bolso.
 -Tem certeza que não as derrubara sem querer, Mione? - perguntou Harry.
 Hermione encostou a ponta da varinha na bolso com as malas.
 -Intactous!
 Algo como uma bolha púrpura se formara em volta do bolso de Hermione, e Harry teve a impressão de que permaceria intacta.

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