Jantar em Família



Jantar em família



A tarde já chegava ao fim quando Richard saiu do Quartel dos Aurores. Foi caminhando até a frente dos elevadores furioso. Aquela droga de reunião tinha tirado todo o seu humor. O tal do Potter era um cretino e o Shacklebolt só podia estar velho, ou tinha ficado com alguma lesão no cérebro depois da guerra, para deixar o cara ficar dando ordens daquele jeito. O pior é que ele nem podia desejar que o Quim largasse a chefia, pois provavelmente iriam dá-la para o Sr. Harry-insuportável-Potter. Ta bom que ele tinha matado Você-sabe-quem. Mas, e daí? Se não o tivesse matado, teria morrido. É justo por causa disso, ficar todo mundo tratando o cara como se ele fosse a melhor coisa que havia acontecido ao mundo? “O pior”, pensou com amargura, “é que eu achei que sendo Auror, as garotas iam ficar loucas por mim, mas quando eu falo que trabalho aqui, elas só querem fazer perguntas sobre o Sr. Potter-ai-ai-ai”. Fez uma careta como quem ia cuspir, mas parou o movimento ao reparar numa moça em frente aos elevadores voltada para o quadro de avisos. Passou instintivamente a mão pelos cabelos castanhos muito claros, “bom, talvez o dia não fosse todo perdido”. Ele sorriu enquanto a olhava de cima a baixo. Era realmente muito atraente. As vestes verdes, pelos joelhos, deixavam ver as pernas bem feitas e moldavam o corpo com grande felicidade, especialmente para quem olhava. Não era alta, mas era impossível não chamar atenção, ainda mais com aquela cascata de cabelos cor de fogo que caíam abaixo dos ombros.

- Sonhando acordado Oates? – Disse uma voz ao seu lado que o fez virar-se surpreso e dar de cara com Tibério Stewart.

Tibério era um Auror mais velho, baixo e magro, sempre com a barba branca por fazer e com um ar de que usava suas roupas de dia para dormir. O que destoava de sua aparência desleixada eram os olhos, extremamente cínicos e muito vivos.

- Não, ...não, eu só...hãmm, Tibério, - falou baixando a voz – você, por acaso, conhece a moça ali em frente ao quadro de avisos?

Tibério desviou o corpo de Richard, que era bem mais alto, para olhar quem o rapaz apontava. Voltou-se para ele rindo baixinho.

- Garoto, hoje você resolveu que quer se incomodar, não é?

- Por quê? Você sabe quem ela é?

- Sei. Ela é filha de um grande amigo meu dos tempos de escola. Mas não é isso que vai lhe causar problema.

Diante do olhar interrogativo do outro, Tibério, ajustou os papéis que carregava sob o braço, amassando mais as vestes amarrotadas que usava, e passou por ele dirigiu-se para a jovem.

- Olá Sr.ª Potter!

- Ah! Oi Sr. Stewart! – Gina o cumprimentou com um sorriso.

- Esperando o Harry? – Ela assentiu – O expediente já acabou, acho que se for até o fim do corredor vai encontrá-lo. Você pode ir até lá se quiser.

- Obrigada Sr. Stewart. Foi um prazer revê-lo. - Disse ela já se dirigindo para o corredor.

- O prazer foi meu, garota, mande lembranças ao seu pai, por mim, ok?

- Pode deixar.

Ela passou por eles sorrindo e inclinou simpaticamente a cabeça para Richard que a fitava atordoado. Ele seguiu olhando para ela até ela entrar na sala. “Filho da ...!! O desgraçado tem tudo!”

***************


Após a reunião o dia passara como uma rapidez impressionante. Enquanto Ana enviava um número absurdo de corujas para seus informantes em vários lugares da Grã-bretanha e do continente, Rony e Tonks passaram o dia organizando equipes e colhendo informações, que Harry trabalhava buscando conexões. Hermione tinha ficado para ajudá-lo, mas não permanecera o tempo todo no segundo nível, onde ficava o Quartel-General dos Aurores. Harry sugerira que Quim poderia pedi-la emprestada ao seu departamento por uns dias, mas ela recusou terminantemente. Disse que poderia dar conta das duas funções, assim, passou o dia subindo e descendo no elevador.

O departamento dela ficava no quarto nível do Ministério e era dos mais recentes. Sua seção havia sido criada após a guerra e, embora estivesse dentro do Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, buscava um tratamento mais igualitário com as criaturas mágicas inteligentes, inclusive coibindo os abusos dos bruxos. Ou seja, o F.A.L.E em versão ministerial. Pelo menos essa era a luta de Hermione, embora ainda muito longe da realidade. Harry e Rony achavam que era um desperdício de talento, mas ela acreditava estar fazendo algo que realmente valia a pena. Não que ela não tivesse tido algumas vitórias. Conseguira um bom contato com os sereianos e até os centauros haviam aceitado ouvi-la uma vez (não que tivesse adiantado para fazê-los mudar de atitude em relação aos humanos). Mas os elfos ainda eram o maior fracasso da seção. Afinal, mesmo que se conseguisse convencer um elfo a dar parte dos abusos de seus amos, seria preciso socorrê-los antes que o próprio se castigasse ainda mais barbaramente.

Ao fim da tarde, os quatro estavam exaustos, mas ainda bastante excitados com o que haviam conseguido reunir. Depois que o expediente terminou, ficaram escorados entre as mesas de Harry e Rony debatendo cada movimento do dia. Foi só quando Tonks resolveu sondar Ana sobre seus avanços acerca do paradeiro de Snape, que Harry achou que era a hora de mudar de assunto. Sabia que a amiga ficaria sem graça tanto em revelar, quanto em não revelar os resultados de sua missão. Ele não a forçaria a quebrar a palavra que ela empenhara de manter segredo sobre o paradeiro do ex-professor de Poções, assim achou melhor desviar a atenção dos outros.

- Tonks, por favor, agora chega de falar de trabalho. – Ela lhe devolveu uma expressão cômica, afinal era ele que os estava segurando após o horário de serviço pedindo relatórios e impressões. Harry deu um sorriso largo. – E, então, você e o Lupim não querem ir jantar conosco na casa do Jorge, hoje?

- Não, obrigada Harry, mas o Remus ainda está fraquinho depois da última lua cheia e eu não quero deixá-lo muito tempo sozinho com o Hector. Aquele garoto tem uma energia, que só de olhar para ele a gente cansa. – Acrescentou carinhosamente.

- E você, Ana? – Perguntou Hermione. – Por que não chama o Carlinhos e encontra com a gente lá?

Carlinhos fora o último dos garotos Weasley a se casar. Não que todos não estivessem apostando que essa “honra” caberia a um dos gêmeos, que fugiriam determinadamente do compromisso, ou ao Percy, afinal era difícil pensar numa garota que pudesse agüentar este último. Penélope, sua namorada de escola, havia desistido de competir com o incomensurável amor dele por sua carreira no Ministério. Mas, enfim, ele acabara se casando com uma moça da alta sociedade bruxa, que lhe dava todo o status que ele queria e que, ao invés de atenção, apenas exigia que ele a levasse a todas as festas e lugares onde havia gente importante. O que ele fazia com prazer.

Os gêmeos acabaram capitulando mais cedo do que se esperava, mas como haviam casado com garotas legais, da Grifinória e que sabiam jogar Quadribol, todos gostaram quando, de um dia para o outro, eles resolveram fazer um casamento duplo. E foi de um dia para o outro mesmo (ou quase, a diferença entre o anúncio e a festa foi de uma semana), o que quase matou a Sr.ª Weasley do coração. Rony chegou a comentar com Harry que sempre achou que o Fred gostava da Angelina Johnson, e que havia até tentado sair com ela no sexto ano dele em Hogwarts. Harry lembrava de ela ter ido ao baile do Torneio Tribruxo com ele. E Rony confirmou que eles deram uns amassos, mas Angelina acabou esnobando-o, como, aliás, esnobava todo mundo. O mais persistente de seus admiradores tinha sido Lino Jordan, talvez por isso, hoje eles fossem noivos (por isso e pelo fato de que os dois haviam se aproximado muito ao perderem irmãos durante a guerra).

A história de Carlinhos e Ana, no entanto, foi a mais complicada*. Tinham se apaixonado numa situação absolutamente inusitada e depois, por força das circunstâncias, tinham ficado oito anos separado. Os dois tinham sofrido bastante com isso. Ana por fazer Carlinhos esperar por ela. Carlinhos por achar que nesse tempo separados ela poderia se aproximar de alguém da idade dela, já que Ana regulava com Harry e Rony. Mas no fim tudo tinha dado certo. Ele se transferiu da reserva de dragões na Romênia para uma existente no País de Gales e os dois se casaram quando Ana terminou a preparação para Auror.

- Ah! Não, não dá. Desculpem... – Ela deu um sorrisinho maroto. – Aniversário de namoro.

- Vocês ainda comemoram isso? – Rony fez uma expressão enjoada. – Arghh! Vocês dois junto com o Harry e a Gina são capazes de matar qualquer ser humano de diabetes, sabia? Não dá para serem mais melosos.

- Falou o trasgo. Escuta aqui, ô Ronald, não é o MEU marido que faz chover flores na minha cama no dia do meu aniversário, viu? – Fuzilou a moça, com as duas mãos na cintura.

A cor sumiu do rosto de Rony por dois segundos e depois voltou como se o poente o estivesse iluminando. Harry parecia que ia ficar sem ar de tanto rir da cara do amigo, no que era acompanhado por Tonks. Hermione estava decidida a achar algo sob suas unhas da mão, enquanto Rony a olhava furioso.

- Eu pensei - sibilou ele entre os dentes - que isso era para ficar entre nós.

Ana sorria em triunfo e, provavelmente, Rony não saltou no seu pescoço por estar considerando seriamente atacar Hermione antes.

Nesse momento, Gina, que ninguém percebera estar parada à porta, falou com a cabeça para dentro da sala.

- Você mesmo um hipócrita, Rony - Gina fez uma cara de desgosto e depois sorriu. - Oii! Me disseram que vocês já tinha acabado por aqui – falou ela, finalmente entrando.

Harry adiantou-se para recebê-la com um beijo carinhoso. Enquanto um Rony ainda mais bravo juntava suas coisas resmungando que pelo menos ele não ficava se agarrando na frente dos outros como se tivesse 16 anos. Os outros preferiram fingir que não o ouviam, especialmente Hermione decidida a evitar uma briga, e foram cumprimentar Gina. Tonks e Ana logo se despediram e os quatro seguiram para a casa de Jorge. Hermione passou antes na casa de seus pais para pegar Sirius, que ficara lá durante o dia. Mesmo sendo trouxas, ela conseguira que a lareira da casa fosse conectada a Rede Flu, o que facilitava a movimentação com o bebê.

O jantar foi divertido como sempre era quando os gêmeos estavam por perto. Gui e Fleur não tinham podido ir porque a menina deles, Chantal, estava resfriada. E Fred havia esquecido completamente de sequer mencionar o jantar para Percy, no que foi cumprimentado entusiasticamente pelos irmãos, embora Cátia achasse que eles estavam fazendo uma tremenda grosseria.

- Ah! Cátia, não implica. Ia ser gasto de saliva à toa, sabe? Ele não ia vir. Não somos tão importantes assim para ele gastar a beleza vindo jantar conosco. – Argumentou Fred, acrescentando para Harry, em tom mais baixo, quando a esposa lhe deu as costas – E já vamos ter que aturá-lo no aniversário da Gina na semana que vem, não é?

Havia esperança na sua voz de que o cunhado dissesse que não, mas o rapaz só riu e ergueu os ombros, enquanto Jorge, sentado ao lado do irmão, revirava os olhos e fazia uma careta. Harry olhou para os lugares a sua frente na mesa. Rony e Mione estavam sentados ali, conversando baixinho e carinhosamente, parecendo distantes do mundo. O ruivo tinha ficado emburrado boa parte da noite e só voltou ao normal quando Hermione estourou. Harry tinha a séria desconfiança de que eles haviam se acostumado a brigar só para fazer as pazes, mas Gina afirmava que o problema era que os dois eram cabeçudos mesmo. Ele ergueu a cabeça para ver onde ela estava e a localizou no sofá mais distante do grupo, adormecida. Sorriu e voltou a prestar atenção nas piadas dos cunhados.


************

Gina tinha apagado o abajur da sala fazendo uma penumbra gostosa. Tinha sido assaltada por uma sonolência repentina e incontrolável. “È normal nesse período,” comentou Alicia, “deite ali na sala uns minutinhos, eu te chamo daqui a pouco”. Ela aceitou a sugestão, estava com tanto sono que mesmo as risadas dos rapazes na cozinha, que era contígua à sala, não poderiam incomodá-la. Abraçou uma almofada e nem percebeu que no segundo seguinte já estava dormindo.

Uma sensação úmida e fria subiu pelos seus pés e ela percebeu que estava descalça num terreno coberto de galhos e folhas. Avançou lentamente, tomando cuidado para não ferir os pés. Acima dela, árvores altas quase escondiam o céu, mesmo assim, uma lua minguante bastante aparente, em torno da qual era possível ver um alo de névoa avermelhada, brilhava iluminando fracamente o caminho. Era uma noite quente e um vento morno colava as roupas em seu corpo. Ela continuou andando. Ao fazer o contorno de uma árvore particularmente grande, percebeu que a sua frente erguia-se o que parecia ser uma clareira e que ela não estava sozinha. Ali, entre grandes fogueiras, um grupo de vultos com longas capas movimentava-se em círculos. Ela se aproximou, mantendo-se oculta atrás de um arbusto, ao mesmo tempo em que procurava a varinha no bolso das vestes.

No centro da clareira havia uma espécie de altar, onde um oficiante encapuzado movia-se entre uma mesa grande com um tampo de formato estranho, uma mesa pequena e um grande caldeirão do qual saía uma fumaça cor de chumbo. O grupo entoava uma cantilena monótona, da qual ela não conseguia entender uma só palavra. Parecia uma língua antiga, talvez latim, mas ela não conhecia muito bem latim para identificar precisamente. Tentou ver se conseguia distinguir mais algum detalhe, mas nesse momento, o oficiante ergueu os braços e ouviu-se um estrondo surdo que fez todos calarem. Uma música fantasmagórica e ao mesmo tempo selvagem encheu o ar e as pessoas com as capas começaram a mover-se num ritmo frenético, como se houvessem perdido o controle do próprio corpo. O oficiante retirou o pano que cobria a mesa grande revelando sob ele o corpo de uma mulher que ali estava deitada. A multidão soltou gritos grotescos, aproximando-se do altar. Então, o oficiante colocou alguma coisa sobre a barriga desnuda da mulher e apontou para ela a varinha e a coisa começou a arder em chamas. A mulher não parecia estar sentindo a pele queimar, mesmo da distância em que se encontrava, dava para ver uma entrega demente em seu rosto, como se ela apreciasse o sofrimento. O estômago de Gina se contorceu.

A multidão estava completamente fora de controle. Gritavam, urravam, exigiam alguma coisa. A música tinha agora notas francamente perversas, pelo que Gina podia perceber. O oficiante apreciou as chamas, depois se voltou para a mulher, acariciou o seu cabelo e depois ergueu uma tesoura e cortou uma grande mecha dele, passou-a pelas chamas três vezes e a jogou no caldeirão, que sibilou e passou a emitir uma fumaça vermelho-alaranjada. A multidão delirou. Num movimento de varinha, as chamas se extinguiram, bem como, aparentemente, as forças da mulher que as sustentava. O oficiante caminhou até a mesa menor e abaixou-se para pegar algo abaixo dela. Quando voltou, ele trazia nos braços uma trouxa de panos, a qual ergueu sobre a cabeça diante dos uivos de prazer dos que assistiam. Os panos deslizaram sobre o altar revelando que o que o oficiante erguia em sua mãos era uma criança pequena, de pouco menos de um ano. Ela parecia adormecida, mas Gina estava aterrorizada com a cena. Tinha que fazer alguma coisa. Tentou lembrar de algum feitiço que pudesse paralisar o que via, mas parecia ter perdido a capacidade de pensar.

O oficiante segurou a criança sobre o caldeirão com uma das mãos e na outra se podia ver que ele segurava um punhal que brilhava à luz das fogueiras. Gina descontrolou-se antevendo o que ia acontecer e começou a correr e gritar em direção a cena. A pessoa sob o capuz feriu o bebê no braço com a ponta do punhal, deixando seu sangue escorrer para dentro do caldeirão. A fumaça vermelha se tornou negra. Ele afastou a criança entregando-a a um dos que estavam próximos ao altar. Gina continuava a correr e gritar. Será que eles iriam machucar o bebê ainda mais? Mas ela não conseguiu ver o que aconteceu, pois naquele instante o oficiante voltou-se para ela e ordenou que a multidão a agarrasse. Mãos muito fortes pegaram seus ombros e a sacudiram fortemente, mas Gina lutava aos berros, chutando e esmurrando com toda a força que tinha.

- GINA, GINA, PARA, sou eu, meu amor, ... PARA, você estava sonhando.

Ela abriu os olhos e viu que estava batendo no peito de um Harry muito assustado que a tentava conter sobre o sofá. Deu um soluço alto e abraçou-se a ele num choro convulsivo. Todos olhavam para ela extremamente chocados. Rony só lembrava de ter visto Harry daquele jeito. E isso quando ele sonhava com Você-sabe-quem. Hermione saiu correndo da sala e voltou com um balde que colocou ao lado da amiga. Ajoelhou-se e acariciou seu cabelo trocando um olhar preocupado com Harry. Gina se afastou um pouco do marido. O choro sendo substituído por uma náusea profunda. Ela encarou os irmãos por um segundo antes de se voltar para o providencial balde de Hermione e vomitar tudo o que tinha no estômago. Quando ela ergueu a cabeça sentia-se muito fraca. Harry ajudou a deitá-la e Cátia passou a Hermione um pano úmido, que ela estendeu sobre a testa suada da ruiva.

- Pelo amor de Merlin, o que foi isso? - A voz de Fred, cheia de incredulidade, cortou o silêncio.


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N/A: Bom, tá aí. Este é o quarto capítulo. O final me exigiu bastante, talvez por isso eu esteja bem insegura em relação a ele. Quando o imaginei, sabia que seria complicado escrevê-lo, pois é uma descrição que eu considero muito forte. Eu teria que amenizar, como eu realmente fiz (afinal esta é uma fic classificação livre), alguns traços que aparecem nas descrições históricas desse tipo de ritual, mas também não dava para por açúcar e fadinhas, pois sua simples menção já é terrível. Se eu pesei a mão ou suavizei demais, por favor, me digam. Puxem as minhas orelhas, mas não me deixem sem COMENTÁRIOS, ou eu não saberei por onde seguir daqui por diante. Por favor, COMENTEM!!!!

*O asterisco no texto se refere ao fato de que a história do Carlinhos e da Ana está narrada na fic da Belzinha: Harry Potter e o Segredo de Soncerina

** Darla: Minha amada Beta! Brigadão pela leitura e pelos comentários. Vc é show! Achei que, principalmente, você e a Shayera, saberiam avaliar este capítulo. Tomara que o PC dela volte logo a ficar operável. Obrigada pelo carinho e pela confiança que vocês têm demonstrado nesta aventura.

** Fillipe e Sir Potter: Obrigado pelos comentários, mesmo. Vocês sabem como eles são importantes para a gente continuar.

** Pedro: Mais uma vez, valeu! Adoro seus comentários.

** Morgana Black: Como eu já disse, tê-la como leitora é uma honra. Seus comentários me deixaram saltitante.

** E Belzinha: Acredite, além da autora maravilhosa que você é, a sua generosidade e gentileza já me conquistaram tanto quanto a sua fic.

Beijos para todos que têm lido! Obrigada!

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