Capitulo 47



Já havia passado uma semana desde o dia em que Harry abriu os olhos. Essa manhã era bela em vários sentidos: Primeiro o dia era espetacular, o sol brilhava depois de tantos dias de chuva, segundo: Harry saía do hospital e iriam juntos a Valle de Bravo, e por último quando Ginny acordou e se olhou no espelho viu a incipiente barriguinha que estava crescendo, pela primeira vez ser filho se fazia visível, pensá-lo ali a fazia imensamente feliz. O acariciou várias vezes enquanto lhe falava. Desde o primeiro dia que soube de sua gravidez ela sempre lhe falava a seu bebê.
Ginny: Bom dia meu amor pequeno, sim veras que belo sol, estou segura de que quando abras teus olhinhos vai a adorar o sol tanto como eu, hoje teu papai sai do hospital e nós três vamos sair de férias, as necessitamos bebê, foram demasiadas emoções juntas, quando estivermos lá teu papai vai ter que saber que vens a caminho porque já tem estado bastante molesto dizendo-me que como muito quando na realidade o que come és tu meu amor. Bom, será melhor ir buscar teu papai.
Harry amanheceu no hospital com um sorriso. Por fim iria embora dali. Parecia que por fim havia alcançado a felicidade, mas o destino o estava guardando outra prova, uma muito difícil de afrontar.
Uma mulher loira saiu do consultório do ginecologista com uma certeza: Estava grávida. Em outras circunstâncias haveria de desfeito dessa criatura sem pensar, mas sabendo quem era o pai, estava segura de que esse bebê seria um negócio muito proveitoso. Se acercou a recepcionista.
- Desculpe-me, poderias dizer-me qual é o quarto que está Harry Potter? -
Enfermeira: Você é parente dele?
- Pode se dizer que sim -
Enfermeira: É o 32, hoje lhe dão alta.
A loira caminhou pelo corredor imaginando como ia gastar seu dinheiro. Por fim algo lhe havia saído bem!!! Nunca se cuidava e pela primeira vez a conseqüência de sua busca de prazer havia sido satisfatória. Entrou no quarto ante a mirada de assombro de Harry.
Harry: O que você faz aqui?
- Acalma-te, temos que falar muito seriamente, tu e eu -
Harry: Não temos nada de que falar, minha esposa esta para chegar assim que por favor saía.
- Saiba que não vou sair, temos que falar sério do que se passou entre nós -
Harry: Isso já passou, deixa as coisas como estão.
- Não passou nada? O que fizemos (mostrou um sorriso malévolo) Teve conseqüências -
Harry: Que???
- Que (pôs a mão em seu ventre) Vais ser papai -
Harry tentou evitar um grito de dor. Um filho? Um filho com essa mulher... Um filho por simples descuido, alguém que arruinaria toda sua felicidade desde o preciso momento em que Ginny soubesse sobre sua existência.
Harry: Como sabes que é meu?
- Deverias confiar em mim, mas senão com um simples exame de sangue já sabes -
Harry: Isso não pode estar passando!!! Não sei nem como te chamas e tentas dizer-me que esperas um filho meu??? Como??? Só estivemos juntos uma vez.
- Pois quantas crês que se necessitam? Por certo meu nome é Paula-
Harry: Ninguém o pode saber, me ouves? (a segurou com força)
Paula: E que pensas fazer? Porque te aclaro que eu o vou a ter e vou te obrigar a fazer-te responsável.
Harry: É dinheiro verdade? Te dou todo o que quiseres, mas desaparece.
Paula: Vais ter que me dar igual assim que não vou desaparecer, a mim não iras tratar como uma qualquer!
Harry: Vai!!! Ginny esta para chegar, se ela te vê...
Paula: Ui que medo verdade? Imagina-te que Ginny me veja e eu lhe diga que estou esperando um filho de seu marido, e tu que pensavas que ias me deixar largada em uma esquina, e agora olha as voltas que a vida da, agora eu tenho a sorte em minhas mãos.
Harry: Te exijo...
Paula: A mim não exiges nada!!! É que ainda não tens claro como vão ser as coisas de agora em adiante? Em um primeiro momento quero um lugar bonito para viver, uma casa grande por aqui, ademais quero dinheiro e quero que estejas presente durante toda a minha gravidez porque és o pai do meu filho.
Harry: Eu vou viver em outro lugar...
Paula: Pois já não vais mais, convence-te de uma vez por todas, ou fazes as coisas do meu modo ou vou fazer uma belíssima visita a bela ruiva que te deixa tão louquinho.
Harry: Não me faça chantagens!
Paula: Não é chantagem, é um fato que as coisas são assim, deverias haver-te cuidado Harry, não te ensinaram natalidade responsável? Agora tu e eu estamos atados para sempre queiras ou não.
Harry: És uma cachorra.
Paula: Ei não me fales assim que estou grávida e as mulheres grávidas se põe mais sensíveis, e o melhor necessito falar com alguém, crês que Ginny irá querer me escutar?
Harry: Esta bem, vamos fazer como tu queiras, porém por favor vai embora, depois eu te busco.
Paula: E se vais embora e não apareces nunca mais?
Harry: Te dou minha palavra que não, quando queres que nos vejamos?
Paula: Assim que eu gosto, bem, nos vemos amanhã na mesma esquina em que me deixaste.
Harry: Como esperas que eu vá se ainda estou convalescente?
Paula: Esse é teu problema, ou preferes que eu vá a tua casa?
Harry: Não! Já vai, amanhã eu te busco.
Paula: Nos vemos, bebê diz adeus a teu pai! ADEUS PAPAI (sai).
Harry: Por que Deus? De novo voltamos ao mesmo? Tanto dano fiz que não posso ser feliz? Porém ninguém vai me afastar de Ginny, se é preciso ocultar esse bebê o vou fazer para que ela fique comigo.

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