Postado em 29 de abril de 2021



Um pouco antes, no hospital St Mungus. Hermione olha estupefata para a professora da sua caçula, ela ainda não acredita no que a moça lhe relatou – então você está aqui me dizendo que a mulher que fez tudo aquilo com você era a acompanhante do Blaise no aniversário da minha filha?



- Sim, senhora Malfoy – a professora diz – no dia eu fiquei tão nervosa que eu esqueci esse detalhe – ela abaixa a cabeça – desculpe, mas aquela mulher ainda tem este poder sobre mim.



- Eu entendo – Hermione diz de forma solidária enquanto sua mente trabalha furiosamente, ela chama um enfermeiro e diz – eu preciso sair por alguns instantes, se houver alguma emergência me comuniquem com o galeão – ela vê o homem assentir com a cabeça – vamos – ela diz para a professora e a jornalista



- Pra onde? – Athena e Melody falam quase ao mesmo tempo



- Há outra pessoa que precisa saber desta história – ela diz enquanto sai pela porta e as duas mulheres a seguem...



XXXXX



De volta às empresas Malfoy



O olhar de Draco dança entre a sua esposa, a professora da sua caçula e Blaise cujo semblante mostra que ele também não está entendendo nada.



- Não que eu não tenha gostado da surpresa de te ver aqui – o loiro diz para a esposa – mas francamente não estou entendendo.



- Desculpe ter saído como eu saí – Athena diz para Blaise – eu só fiquei assustada, mas não foi culpa sua.



- Bem - Draco toma a frente – por que todos nós não nos sentamos e esclarecemos o que aconteceu? Eu creio que algumas lacunas devem ser preenchidas.



Athena respira fundo. Ela odeia mais do que tudo relembrar esse momento da sua vida, mas ela sabe que tem que falar. Se o preço para evitar que alguém mais seja vítima daquela mulher é relembrar tudo, então ela o fará.



- A minha mãe era nascida trouxa e morreu quando eu era um bebê – ela começa – então sempre fomos apenas eu e meu pai. A gente vivia em uma cidadezinha pequena – ela suspira com um sorriso saudosista – eu era a garotinha do papai, eu o adorava e era recíproco. Eu juro que eu pensei em não ir pra Hogwarts pra não deixar ele sozinho – ela para por um momento e vê que todos estão com os olhares em sua pessoa, o que a deixa um pouco desconfortável, mas ela continua:



- Eu conheci a Jezz na escola, ela era alguns anos mais velha que eu e vivia na cidade vizinha, ela parecia não ter muitos amigos na escola e parecia ser tímida como eu. O fato é que acabamos ficando amigas, eu sentia falta do meu pai e ela dizia que não tinha parentes exceto uma tia que era a sua responsável, com o passar do tempo acabamos ficando inseparáveis e eu a chamei para passar as férias comigo quando eu estava no quinto ano e ela estava no último. Eu a apresentei para o meu pai e ela foi só elogios sobre como meu pai era educado e gentil e ele também foi todo elogios para ela sobre como a minha amiga era uma boa moça e como meu pai estava feliz por eu finalmente ter amigos da minha idade. Athena faz uma pausa, ela sabe que agora vem a parte mais difícil. Ela respira fundo para evitar que as lágrimas surjam em seus olhos



- Bem - Athena continua – depois que ela terminou a escola, eu ainda tinha dois anos pra cursar, então eu voltei a ser sozinha na maior parte do tempo – ela vê que os presentes a encaram penalizados – eu não me sentia mal por isso, acredite. Eu estava acostumada a ficar sem pessoas da minha idade desde pequena, então eu não me incomodava. Eu comecei a ajudar os primeiranistas com a adaptação e com matérias que eles não conseguiam acompanhar, acreditem ou não alguns mal estavam alfabetizados, é claro que eu sentia falta da minha amiga e achava estranho ela não escrever, mas eu me conformei afinal ela estava cuidando da vida, era normal não dar atenção pra uma garota que ainda estava na escola. O que eu comecei a achar estranho mesmo foi que meu pai não me escrevia com a mesma frequência, não que ele não escrevesse, mas não estava mais fazendo isso com a mesma regularidade e havia alguma coisa estranha nas cartas, sempre que eu tocava no assunto ele dizia que eu iria saber assim que voltasse pra casa. Ela olha para os presentes mais uma vez. Athena tem consciência que as lágrimas estão escorrendo pelo seu rosto livremente, mas por incrível que pareça ela não está se sentindo mal por contar a sua história, é como se de alguma forma ela soubesse que estas pessoas estão ali para ajudar, então ela continua:



- Quando eu voltei pra casa a Jezz estava lá e eu descobri que ela e meu pai se casaram – Athena respira fundo enquanto os demais a encaram espantados – eu fiquei chocada, nunca esperei algo assim, meu pai nunca se interessou por mulher alguma antes, eu não esperava algo assim. Eu não tinha este tipo de ciúmes dele, não me entendam mal, mas em momento algum ele mostrou qualquer tipo de interesse em mulheres tão jovens. Eles me disseram que a Jezz se sentia muito sozinha fora do colégio e como ela sabia que meu pai também sentia minha falta, eles começaram a se ver e uma coisa levou a outra. Ela também conversou comigo, me pediu desculpas disse que não podia mandar no coração e eu me senti horrível por ter pensado mal dela.



- Não é sua culpa – Blaise se vê falando – você não podia adivinhar – ele se cala meio sem jeito ao ver que todos os olhares se voltam pra ele – por favor, continue – ele diz



- Enfim as férias terminaram e eu voltei para a escola. Meu pai ainda me escrevia regularmente no início, mas com o tempo as cartas escassearam. Eu lutava comigo mesma dizendo que ele havia se casado recentemente e deveria dar atenção a sua esposa, mas no fundo eu sabia que havia algo errado até que ele parou completamente de escrever. Eu tentei de todas as formas conseguir uma permissão para ir para casa ver o que estava acontecendo, mas a escola disse que havia entrado em contato com meu pai e ele havia garantido que estava tudo bem e que ele me aguardaria em casa quando o ano letivo terminasse, segundo a diretora ele mandou uma autorização para que eu ficasse na escola no natal já que ele iria fazer uma viagem com a nova esposa, não preciso nem dizer como fiquei arrasada



- Está tudo bem – Blaise se aproxima e toma a sua mão – se você precisar de um tempo - Não – Athena nega com a cabeça – vamos acabar logo com isso antes que aquela mulher prejudique mais alguém – ela diz antes de respirar fundo mais uma vez e continuar



- Eu me formei e meu pai não compareceu. Eu fiquei desolada e muito preocupada, por mais que ele não tivesse dado notícias, eu conhecia meu pai e eu sabia que ele nunca iria deixar de vir a minha formatura. Eu nem fiquei para o baile, implorei à professora Minerva e ela me deu uma chave de portal e eu fui pra casa imediatamente. – ela olha mais uma vez para os presentes, seria possível ouvir a queda de uma agulha neste momento. Athena continua - Quando eu cheguei foi a Jezz quem me recebeu, ela pediu mil desculpas por não terem comparecido e disse que meu pai estava adoentado, não deveria ser nada grave, mas que eles acharam melhor não viajar – ela faz uma pausa como e logo continua – é claro que eu fiquei preocupada, eu disse que queria vê-lo imediatamente, mas ela disse que ele estava dormindo, falou que iria me servir alguma coisa e que eu descansasse até que ele acordasse. Eu fiquei muito preocupada, mas eu também fiquei me sentindo mal por não ter gostado de ver que Jezz agiu como se fosse dona da casa. - Eu estava super preocupada com meu pai – ela continua – mas também não queria atrapalhar o sono dele, então eu fiz o que ela sugeriu, eu comi uma sopa leve depois disso tudo virou um borrão



- Você foi drogada? Enfeitiçada? – Draco pergunta. Ele se lembra muito bem da sensação de tudo virar um borrão. ]



A professora suspira – Eu não sei dizer com certeza o que aconteceu, mas era como se eu não fosse responsável pelas minhas ações, eu lembro vagamente dos elfos chorando ao meu lado, lembro da Jezz me fazendo comer ou beber, lembro dela dizendo que meu pai havia morrido e que eu estava muito doente, mas que eu era forte e ela tinha certeza que eu ia me recuperar.



- Ela matou seu pai? – as palavras escapam da boca do loiro, ele olha para os presentes e sabe que este é o pensamento de todos - No início eu não pensei nisso – Athena diz com um soluço – ela parecia estar tão arrasada quanto eu, e eu estava mesmo muito mal, tanto que nem pude ir ao funeral. Eu intercalava poucos períodos de lucidez com grandes períodos de inconsciência até que uma semana depois da morte do meu pai, ela mandou que eu me vestisse, pois o testamento iria ser lido.



- Testamento? – Blaise exclama surpreso. Athena de modo algum parece ser uma pessoa com posses, pelo menos não o tipo de posse que permite a leitura de um testamento. 



- Sim – Athena confirma – nós vivíamos muito bem e isso sempre chamou atenção na cidade, mesmo que eu e meu pai nunca tivéssemos ligado muito pra isso, nunca me passou pela cabeça que ele teria um testamento



- Mas pelo jeito, ela ligou – Mel diz de maneira mordaz - Sim – Athena diz – depois eu fiquei sabendo que ela convenceu meu pai a redigir um testamento colocando ela como a única beneficiária. Como ela fez isso até agora eu não sei, provavelmente uma imperius ou ela se aproveitou da doença



- Mas você era a herdeira principal – Draco diz – seu pai não poderia deixar você sem nada a não ser que ele a deserdasse. Ele não fez isso, fez?



- Não, pelo menos eu acho que não – Athena continua – ela disse que eu deveria ouvir a leitura do testamento mesmo que eu estivesse muito mal e eu juro que neste momento eu pensei que eu realmente morreria - Eu não sei direito como eu consegui assistir a leitura – Athena continua diante da plateia estupefata – de alguma forma ela fez com que eu conseguisse alguma lucidez e eu me sentei para ouvir a leitura do testamento e neste momento ela me encarou e eu soube, eu juro que não foi uma alucinação ou algo do tipo, eu vi nos olhos dela que ela havia feito algo com meu pai e que eu seria a próxima. Eu acho que ela teve que diminuir a dose do que ela havia me dado pra que ninguém desconfiasse e eu consegui manter alguma lucidez e antes que ela pudesse me drogar novamente eu chamei nosso elfo e pedi que ele me aparatasse para um lugar seguro. Como eu disse, a minha mãe era nascida trouxa e eu tinha algum contato com a família dela eu fiquei no mundo trouxa até me recuperar, demorou muito tempo para que eu tivesse coragem de retornar, eu só fiz isso quando descobri que ela havia sumido da cidade



- Ela levou o seu dinheiro? – Hermione pergunta curiosa



- Na verdade – Athena se permite um ligeiro sorriso – ela pode ter planejado tudo, mas a Jezz não pesquisou a família como deveria. Se tivesse feito isso saberia que embora a casa fosse grande e imponente, era apenas uma herança de família. Meu pai não tinha tanto dinheiro, a família trouxa da minha mãe é que tinha e meus avós ainda são vivos. Eu acho que depois ela descobriu, mas aí seria arriscado demais fazer alguma coisa



- E você não denunciou? – Blaise diz ainda estupefato ele não pode acreditar que se interessou por uma mulher assim



- Eu não tinha nenhuma prova e a Jezz sempre soube manipular as pessoas. Eu tenho certeza que ela fez papel da viúva inconsolável muito bem pelo menos até descobrir que não havia muita coisa pra herdar e – ela abaixa os olhos – eu fiquei com medo. Ela quase me matou uma vez, nada garantia que isso não iria acontecer novamente. Ela é capaz de tudo, agora me desculpem, mas porque eu tive que contar essa história para vocês? – ela pergunta meio cismada



- É uma longa história – Hermione diz olhando para o marido. Draco faz um sinal discreto com a cabeça autorizando a esposa a compartilhar sua história, a moça tem o direito de saber e talvez juntos eles possam descobrir uma forma de saber o que essa mulher pretende desta vez...



XXXXX



Enquanto isso



Harry respira fundo enquanto anda pelas ruínas da casa do senhor Milles, a casa onde quatro vidas talvez cinco tenham sido dizimadas sem nenhum motivo aparente. Ninguém acaba com uma família assim. Ele fala com seus botões. Tem que haver algum motivo...



No entanto suas investigações não mostram nenhum motivo aparente, o dono da casa possuía um emprego burocrático e sem graça. Nenhum processo, nada que maculasse a sua ficha corrida, nem sequer uma multa por uso indevido de magia na juventude, o que é algo admirável visto que ele era um nascido trouxa. Harry conversou com alguns colegas de trabalho e não conseguiu encontrar nada sinistro, tipo uma amante ou vício em jogos, muito menos propensão para arte das trevas. Diabos! O cara sequer frequentava as reuniões de happy hour dos colegas de trabalho! E a vida da esposa não era muito diferente, a senhora Milles se dedicava ao lar, aos filhos e à sogra demente. Sem parentes no mundo bruxo e no mundo trouxa, sem desafetos ou nada do tipo.



As crianças logicamente eram muito novas pra ter problema com alguém. Harry pensa consigo mesmo. Então só resta a babá, será que ela tinha algum tipo de encrenca com alguém? Algum problema que levou a esse tipo de vingança mórbida? Talvez esta seja a linha de investigação, mas para isso é preciso descobrir quem é essa mulher, quem sabe ela está viva e pode falar alguma coisa sobre isso. Ele pensa com otimismo, caso contrário será mais uma morte a ser investigada.



Pense, Harry, pense. Ele diz enquanto se prepara para voltar ao quartel. Aonde eu iria se precisasse de uma babá? Ela teria que ser uma bruxa, pois se as crianças manifestassem magia isso poderia ser um problema. Ele faz uma anotação mental de perguntar para a sua esposa, mas antes que possa conjecturar mais sobre isso ele vê uma lontra prateada que lhe é familiar. O patrono de Hermione...



XXXXX



Enquanto isso



Severo Snape folheia mais uma vez seus antigos e empoeirados livros de poções, ele procura algo que talvez tenha sido usado em Draco Malfoy o ex-professor de poções já viu pessoas demais tomadas pela maldição império e ele tem quase certeza que não foi o caso, ele tenta se lembrar de algo que pudesse ao mesmo tempo entorpecer, tirar a memória e submeter um indivíduo à vontade de outra pessoa ao mesmo tempo e chega a conclusão que esse tipo de coisa não existe, ao menos não no mundo mágico.



Algo em sua mente diz que a família de Draco Malfoy ainda corre perigo e Snape aprendeu a nunca ignorar a sua intuição e é por isso que ele mergulha mais uma vez na sua leitura. Ou mergulharia se um patrono não viesse chamá-lo. Algo aconteceu...



XXXXX



Algum tempo depois, na mansão Malfoy



Severo Snape entra com seu ar imponente de sempre, mas aqueles que realmente o conhecem conseguem notar uma certa apreensão em seu semblante, seu pupilo Draco não foi muito claro em seu chamado, apenas pediu que ele fosse a sua casa o mais rápido possível. Ele olha para os lados um pouco decepcionado por não ver a sua pequena dama. A caçula dos Malfoy tem o poder de lhe fazer sentir melhor, mas pelo jeito essa não será uma visita social ele pensa ao ver Harry Potter e duas mulheres que ele não conhece.



- Devo dizer que estou curioso – ele diz com um cumprimento de cabeça – suponho que teremos alguns acontecimentos novos.



- Sim, professor – Hermione diz – estas são Athena Binns e Melody Prentice, a senhorita Binns é professora da Annie e a senhorita Prentice é assessora de imprensa e relações públicas do hospital – ela olha para as mulheres – o professor Snape está nos ajudando – ela vê que o mestre de poções não está entendendo muita coisa e pelo que ela conhece do homem taciturno não demorará muito para que a língua mordaz pergunte qual o motivo desta reunião – se o senhor tiver um minuto de paciência nos explicarmos o que aconteceu Snape balbucia algo inteligível, ele olha para Harry que demonstra também não estar sabendo do que aconteceu. Hermione pigarreia e se prepara para fazer um rápido resumo dos acontecimentos do dia...



XXXXX



Enquanto isso



Lizzie caminha pelo quarto entediada, é muito raro ela ficar sozinha, a menina sempre tem a irmã em seu encalço, mas hoje por incrível que pareça a sua irmã caçula parece ter arrumado algo mais divertido pra fazer e desta vez pelo jeito ela não está incluída, a menina pensa meio magoada.



Não que Annie a tivesse desprezado ou dito que não queria a sua presença, de jeito nenhum a sua irmã tão meiga e carinhosa faria algo assim, mas Annie simplesmente entrou no quarto da Elly e não saiu de lá já faz um bom tempo. Lizzie já chegou perto pra ver se ouvia algo, mas a única coisa que ela ouviu foi a sua irmã falando sozinha. Será que ela está doida? A menina não pode deixar de pensar. A sua irmãzinha sempre foi meio diferente, mas nunca chegou a falar sozinha.



A menina mais uma vez vai até o quarto e espera por uns minutos, mais uma vez o silêncio salpicado por alguns comentários de Annie. Então Lizzie abre a porta vagarosamente e vê apenas sua irmã olhando para a mulher que a encara, de vez em quando Annie sorri.



- O que você está fazendo? – Lizzie pergunta curiosa



- Ai Lizzie! Você me assustou! Eu estava distraída – a caçula Malfoy diz sobressaltando-se – a Elly sente falta de conversar, então eu estava fazendo companhia pra ela.



- Mas ela não pode conversar. – Lizzie diz como se fosse óbvio – a mamãe explicou que ela não podia conversar, nem fazer nada sem ajuda. Você sabe disso



- Mas ela estava falando comigo! – Annie olha para irmã e responde de forma categórica



- Annie – a mais velha diz com uma paciência que ela guarda apenas para a sua irmã caçula – olhe para ela, a Elly não está falando



- Mas ela está falando comigo sim – a caçula responde com muita convicção. Ela aponta para a própria cabeça – ela está falando bem aqui!



 



NOTA DA AUTORA Mais um capítulo postado e desta vez já deu pra ver do que a Jezz é capaz, e eu digo uma coisa vocês ainda não viram nada... (corre pras colinas com medo das azarações). Espero que tenham gostado e pra quem estava sentindo falta da Annie, ela fez uma pequena aparição que vai ser maior no próximo capítulo, eu juro. O próximo não deve demorar a sair, assim que eu postar o capítulo da minha outra fic, eu começo a trabalhar nele. Aliás quem curte cannon e quiser ler uma universo alternativo repleta de clima policial e mistério dá uma passadinha lá, o nome é "Quando a luz se apaga". Estou postando apenas no fanfiction.net pois como já falei antes, não postarei mais aqui ao menos até os problemas que ando tendo no site se revolverem, vou terminar as que já comecei em respeito aos leitores, mas depois provavelmente não postarei mais aqui.



Bjos e até o próximo e quem puder deixar uma palavrinha vai me fazer muito feliz


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