Um pouquinho de ciúmes



Enquanto isso, lá fora


Victor Krum observa o garotinho de cabelos escuros e feições taciturnas, tão parecido com ele mesmo quando tinha essa idade. O apanhador se arrepia só em pensar no que o filho pode ter passado durante estes anos todos. Há alguma coisa errada na expressão do menino, é como se ele escondesse algo, algo que Victor não sabe e que provavelmente não vai gostar de saber


Se ele fosse falar sinceramente, Victor diria com convicção que nunca pensou em ter um filho, que ele gostava da sua vida da forma que era. Victor Krum sabia que, quando fosse o melhor momento, não faltariam mulheres que se casariam com ele de bom grado e lhe dariam um ou vários herdeiros, mas isso só estaria em seus planos daqui a alguns anos


Saber que era pai de um garoto de dez anos foi como receber um balaço certeiro. No início, o apanhador pensou que fosse um golpe de alguma oportunista com quem ele havia dormido e Victor Krum tem que admitir que não foram poucas, mas foi só bater o olho na foto do menino que ele teve certeza que era seu filho


E bastou isso para que Victor Krum soubesse que iria fazer a coisa certa. Mais do que isso, ele descobriu que queria fazer a coisa certa, que gostaria de conhecer o seu filho e fazer parte da vida dele, dar ao garoto uma vida digna de um filho de Victor Krum


E é apenas por isso que ele vai deixar o menino aos cuidados de Hermione


Neste momento Draco e Hermione saem, o casal se dirige ao apanhador, o loiro olha para Victor Krum – seu filho pode ficar até você resolver essa situação. Mas eu espero que não demore!


Draco! – Hermione exclama e olha chateada para o marido


Não, Herm ioni ni (o búlgaro fala, meio sem jeito) seu marido tem razão. Eu também não quero que essa situação demore, eu preciso conviver com o menino. Não posso deixá-lo com vocês indefinidamente, ele vai se sentir abandonado


Por falar nisso (Hermione fala) é bom que você converse logo com ele e explique a situação


O apanhador suspira e assente com a cabeça. Algo lhe diz que esta não vai ser uma conversa particularmente fácil


XXXXX


Igor observa as outras crianças jogarem, eles estão se revezando e agora é a sua vez de esperar. O garotinho não pode negar que está se divertindo, mesmo não estando ainda totalmente à vontade. Ele sabe que algo está acontecendo lá dentro. Mais ainda, ele sabe que é algo ligado a ele


Sim, Igor já percebeu que está acontecendo algo. Desde que foi para a mansão de seu pai, ele notou que os elfos estão sempre junto a ele, e que havia uma movimentação estranha um pouco antes de seu pai chegar com uma expressão furiosa e aparatar com ele. E a expressão do seu pai neste exato momento lhe dá a certeza que há algo realmente errado


Victor Krum senta ao lado do filho. Ele nota que isso é difícil tanto para ele quanto para o garotinho, o apanhador só espera estar fazendo a coisa certa


Você não está jogando? Eles não deixaram você jogar? – ele pergunta cismado com seu lado paterno aflorando só em pensar que as outras crianças estão ignorando seu filho


Deixaram (o menino balança a cabeça afirmativamente) mas não dá pra todo mundo jogar ao mesmo tempo. A gente está revezando e agora é a minha vez de ficar de fora, a minha e a de um menino ruivo que eu não lembro o nome (ele fala olhando a profusão de ruivos presentes)


Ah, bom (Krum fala visivelmente aliviado, ele fica em silêncio por alguns segundos então olha para o menino) filho, vem comigo um pouquinho. A gente precisa conversar


Igor segue seu pai em silêncio. Ele percebeu que seu semblante está mais sisudo do que de costume, Igor é apenas um menino, mas ele sabe perfeitamente que seu pai não tinha conhecimento da sua existência. Seu padrasto sempre fez questão de deixar isso claro e muitas vezes com palavras cruéis. "Ele deve pensar que a sua mãe foi apenas mais uma vagabunda com quem ele dormiu". Eram as preferidas do homem com quem sua mãe se casou.


O garoto sabe também que deve estar sendo um estorvo na vida de Victor Krum, assim como foi na de sua mãe. Se eu não existisse minha mãe não teria se casado com aquele homem. Ele pensa e respira fundo para conter uma lágrima, há muito tempo o garoto não sabe o que é chorar, não por causa de uma simples rejeição


Está tudo bem, filho? – Krum pergunta ao ver que o menino está longe, Victor já notou que isso acontece muitas vezes, o garoto fica pensativo como se algo o perturbasse


Igor assente com a cabeça – está tudo bem... Pai. Você disse que queria conversar


Sim (o apanhador fala se sentindo estranhamente orgulhoso de ser chamado de pai, o menino é muito fechado, são poucas as vezes que ele se permitiu chamá-lo assim. Victor Krum respira fundo) Bem, filho, você deve saber que eu sou, ou melhor, que eu fui um apanhador famoso


Todo mundo já ouviu falar de Victor Krum – Igor fala sem entender aonde o pai quer chegar


Pois bem (Krum fala meio receoso, ele não sabe qual vai ser a reação do garoto) mesmo eu já estando fora do quadribol, infelizmente muita coisa a meu respeito acaba virando notícia, tem uma parte da imprensa que é especializada em vasculhar a vida privada de pessoas famosas


Neste momento o olhar de Igor fica distante, ele se lembra das vezes em que implorou para a sua mãe o apresentar para seu pai e ela disse algo parecido. "Seu pai é um homem famoso. Se a imprensa descobrir, nossa vida vai virar um inferno, isso sem falar que vão pedir para que eu prove que você é filho dele"


Igor perdeu as contas de quantas vezes ele e a mãe brigaram por causa disso. O menino discutia, chorava, ficava dias sem dirigir a palavra a sua mãe e ela nunca voltava atrás, o que fez com que ele jurasse que quando crescesse iria procurar seu pai com autorização dela ou não


Triste ironia do destino. Neste momento ele daria tudo para não conhecer o pai apenas para ter a mãe ao lado dele novamente, principalmente porque lá no fundo ele sabe que a sua mãe estava certa, que ele é um estorvo na vida de seu pai


Victor krum continua – de alguma forma a imprensa descobriu sobre você (o apanhador para e tenta desvendar o olhar do filho, em vão) eles estão de toda forma buscando qualquer tipo de furo de reportagem e hoje chegaram a tentar invadir a minha casa


Foi por isso que a gente saiu daquele jeito? – o menino se permite falar


Foi (krum fala e respira fundo, ele olha para o filho) mas não se preocupe, eu vou dar um jeito nisso. Mas antes eu preciso que você faça uma coisa (ele respira fundo novamente, ele sabe que o seu filho deve estar curioso, mesmo assim seu semblante não move um músculo) eu preciso que você fique na casa de uma amiga minha


O menino olha para o pai. Então é isso... Ele pensa. Meu pai vai se livrar de mim como o meu padrasto sempre falou que ele faria. - Eu não preciso de caridade (Igor fala com toda dignidade que consegue reunir) você pode me mandar de volta. Não preciso ficar na casa de ninguém, talvez um orfanato...


Não! (as palavras escapam da boca do apanhador) Não é isso filho, eu não estou querendo me livrar de você. Por favor, não pense assim... Eu só quero evitar que a imprensa te assedie até eu resolver tudo


Minha mãe sempre disse que você não poderia saber de mim, que você iria achar que era um golpe e que eu iria atrapalhar... – ele fala tentando parecer calmo, mas um observador mais atento notaria que o garotinho aperta as mãos até suas juntas ficarem brancas


Victor Krum olha para o menino sem saber direito o que dizer. Definitivamente ele ainda não está preparado para ser pai, não de um garoto com um olhar tão intenso e questionador. Mas foi o que ele teve e o apanhador sabe que terá que lidar com isso. Então ele se aproxima do garoto e coloca a mão em seus ombros notando que o menino se retesa instantaneamente – Igor... (ele fala procurando as melhores palavras) eu não vou mentir pra você e dizer que eu esperava que um filho me aparecesse do nada como aconteceu, não vou dizer que não fiquei chocado e já me questionei várias vezes do porque a sua mãe nunca haver me procurado, mas eu não estou abandonando você, eu quero ficar com você


Obrigação... – ele ouve o menino sussurrar baixinho


Isso também, eu admito (Krum olha para o menino e fala ele já percebeu que seu filho é esperto demais para ser enganado, então decide ser sincero) mas não é apenas isso. Eu quero conhecer você melhor, eu quero saber como é ter um filho, eu quero entender porque eu só tomei conhecimento de você agora. Isso é tão difícil pra mim quanto está sendo pra você, mas eu quero tentar


Então por que eu tenho que ir? – o menino o encara


Eu estou tentando poupar você de toda essa confusão, você vai ficar fora apenas por uma semana ou duas (ele fala olhando nos olhos do filho) é apenas o tempo para que eu resolva a situação, se isso não for feito nem eu nem você teremos paz


E você vai me ver? – as palavras saltam da boca do garotinho sem que ele tenha controle. Não lhe agrada ficar em um local com pessoas que ele não conhece e, querendo ou não, no momento seu pai é a pessoa mais próxima que ele tem


Victor krum respira fundo – vou (ele fala) mas não nos primeiros dias, primeiro eu tenho que dar um jeito nestes jornalistas que com certeza estarão me seguindo


Ele vê que o filho olha fixamente um ponto qualquer no horizonte. Victor krum não tem experiências com crianças, mas qualquer um pode ver que isso está sendo difícil para esta criança e algo diz ao apanhador que muita coisa já foi difícil na vida deste menino. Ele se abaixa para ficar da altura do menino e coloca as duas mãos em seus ombros – ei, olha pra mim


Igor olha para o pai e Victor percebe que ele faz um esforço enorme para parecer indiferente, o apanhador nunca pensou que fosse tão difícil – eu não estou me livrando de você e muito menos considero você um problema, mas você pode ter vários problemas se isso tudo não for resolvido. Eu já lido com jornalistas há muito tempo e sei o quanto eles podem ser inconvenientes. O que eu quero evitar é que eles te magoem de alguma forma, eu não vou procurar você nos primeiros dias pra evitar que eles descubram onde você está, o que criaria um problema não apenas pra mim, mas para a família da minha amiga também. Eu juro que serão apenas nos primeiros dias e que assim que tudo estiver resolvido eu entro em contato


Victor Krum olha nos olhos do filho e o que vê é uma máscara de indiferença, mas ele sabe que é apenas uma máscara, que no fundo o menino está com medo de ser abandonado novamente e Victor desconfia que há ainda algo por trás, ele não conhece muito de crianças, mas o apanhador já notou que seu menino é calado e arredio, arredio demais


O apanhador continua – vão ser apenas alguns dias, eu prometo. Eu vou regularizar a sua situação, tornar você meu filho aos olhos da lei. Eu também pretendo convocar a imprensa e dar uma declaração, acho que isso deve bastar. Então você pode voltar pra casa


E depois? – o menino não resiste e pergunta


Depois... (o apanhador respira fundo) a gente vai se conhecer melhor e podemos pensar em algumas coisas como onde você vai estudar no ano que vem. Você pode também decorar o seu quarto do jeito que você quiser (ele pensa um pouco) a gente pode fazer muita coisa, quem sabe viajar pra se conhecer melhor


O menino fica calado por alguns segundos, então assente com a cabeça e pergunta – quando eu vou?


Hoje mesmo (o apanhador fala e vê a fisionomia do menino se retesar) você vai ser bem tratado (ele fala) minha amiga tem duas filhas que lhe farão companhia (ele olha para as crianças que estão jogando) são as duas loirinhas, os outros são amigos também. Você vai ficar bem, eu prometo...


E então, num impulso, Krum abraça o filho. É um abraço rápido e desajeitado, mas talvez seja o início de alguma coisa, talvez o início de uma relação entre pai e filho


Igor respira fundo. Ele não sabe direito o que pensar, seu padrasto sempre lhe disse que seu pai não o aceitaria nunca e depois de uma hora pra outra o mandou para viver com ele e agora seu pai o está mandando sabe se lá pra onde. O garoto quer desesperadamente acreditar que essa situação será temporária, mas o que ele já viveu em sua curta vida o ensinou a desconfiar sempre


Ei! Não fica assim (seu pai fala, meio sem jeito) minha amiga é uma pessoa legal e mora em uma casa com bastante espaço. Vamos fazer o seguinte, você conversa com ela e se não se sentir a vontade a gente pensa em outra coisa, tudo bem (Krum fala pedindo aos deuses que seu filho goste de Hermione, pois vai ser muito difícil pra ele pensar em um plano "b" a esta altura do campeonato)


Tudo bem... – o menino fala timidamente. Igor sabe que não tem escolha, ele não pode causar problemas, não é por isso que ele está lá


Ambos caminham em direção a casa onde Hermione e Draco os esperam


Oi (Hermione fala para o garotinho) acho que não nos apresentamos devidamente, meu nome é Hermione Granger Malfoy e eu sou amiga do seu pai há muito tempo. Este é meu marido, Draco, e nós vamos hospedar você por alguns dias (ela olha para o menino tentando decifrar sua expressão)


Meu pai me explicou – o menino fala


Hermione olha para o garotinho. Ele tenta se fazer de forte, mas qualquer um pode notar que o menino está assustado. É muita coisa para uma criança. Ela pensa


Vai ser por pouco tempo, filho (Victor Krum fala com seu sotaque carregado) eu prometo. Eu vou pegar as suas coisas e você me espera aqui


Tenho uma idéia melhor (Hermione fala ao notar que o garotinho está receoso em ser deixado sozinho) vocês dois vão lá pra casa e de lá seu pai aparata e manda suas coisas, tudo bem?


Pode ser (Igor fala tentando esconder o alívio, o que rende um sorriso de Hermione)


Agora porque você não vai jogar mais um pouco enquanto eu ajeito as coisas pra gente ir (Hermione fala) e me faz um favor, fale para as minhas filhas que eu estou chamando, ok (ela vê que o menino olha pra ela e para a profusão de crianças que brinca no jardim) são as duas loirinhas


Igor assente com a cabeça e sai


Eu nem sei como agradecer (Krum fala meio sem jeito) você é uma boa amiga


Não agradeça (Hermione fala) eu já percebi que você está querendo fazer a coisa certa com seu filho. Faça isso e não precisa me agradecer (ela vê que as suas meninas vêm correndo) eu vou conversar com minhas filhas agora. Por que você não vai dar uma olhada nas crianças? É bom você ir se acostumando (ela fala sorrindo)


O que foi, mãe? – Lizzie pergunta curiosa


Vamos ao quarto que era da tia Gina um pouquinho (a morena fala) eu quero falar uma coisa pra vocês


XXXXX


Enquanto isso Draco está na cozinha com Rony e Harry, os dois amigos conhecem o loiro muito bem para saber que ele está morrendo de ciúmes da esposa. Mas eles também sabem que, apesar de tudo, Draco não seria capaz de deixar uma criança na mão


Você fez o que era certo, Malfoy (Harry se arrisca a dizer sem se importar com o olhar furioso do loiro) você conhece a Hermione, ela nunca deixaria de ajudar um amigo e ficar contra ela nestas horas nunca é uma boa idéia


O loiro suspira, ele sabe que Harry tem razão – eu não gosto da forma que esse apanhador olha pra ela (ele fala acidamente)


Ora, doninha! (Rony não resiste em provocar) Você acha que todos os homens olham pra Mione da mesma forma que você olha! Ela é uma mulher incrível, eu sei disso assim como o Harry e todos aqui, mas ela tem um defeito horrível que é o de ser apaixonada por você. Então mesmo que o Vitinho olhasse pra ela desse modo, você não correria riscos


É, eu sei (Draco fala desanimado. Há muito tempo ele aprendeu a não levar as provocações do ruivo a sério. Se ele o fizesse já teria enlouquecido ou arranjado briga com ele e com Hermione) e eu também fiquei com pena do garoto


Então vê se não vai arranjar uma briga por tão pouco (Rony sorri) a Mione é uma mulher adulta agora, mas eu não duvidaria da sua capacidade de dar socos por aí


Vocês nunca vão se esquecer disso? – o loiro fala, meio emburrado. O soco que levou no terceiro ano volta e meia aparece nas conversas


Nem em um milhão de anos – Rony sorri, mas decide encerrar a conversa até porque Hermione vem chegando com as meninas


Draco olha para as meninas - a sua mãe falou que a gente vai ter visitas? (ele pergunta)


As duas loirinhas assentem com a cabeça e Annie diz – vai ser legal, ele parece que não tem muitos amigos


Ele falou isso pra você, Annie? – Hermione pergunta


Ah não! (a mais nova balança a cabeça) Mas dá pra perceber. Ele ficou o tempo todo calado, ficava meio sem jeito pra brincar com a gente. Eu fiquei com pena...


Draco e Hermione se entreolham. A sua caçula sempre teve algo especial, é como se a pequena bruxinha conseguisse penetrar na alma das pessoas. Talvez este seja seu dom. Hermione pensa. Talvez seja uma espécie de compensação por não apresentar magia


Vai ser legal ter alguém pra jogar quadribol com a gente (Lizzie fala) Será que ele joga xadrez bruxo? Quem sabe umas aulinhas extras me ajudem a ganhar do Scott


Você vai ter que perguntar pra ele – Hermione fala sorrindo diante da idéia da filha. Tanto ela quanto Draco sabem que mesmo vivendo às turras ela e o pequeno ruivo não se largam


A família sai para se despedir do pessoal da toca. É hora de voltar pra casa...




NOTA DA AUTORA


Bem, vamos lá... Em primeiro lugar milhões de desculpas pela demora. Eu juro que não faço de propósito. Foram vários fatores ao mesmo tempo, excesso de trabalho, pc que quase foi para o prego, viagem. E somando a isso tudo o fato que estou com quatro fics ao mesmo tempo e isso está quase me tirando o sono. É a primeira vez que faço isso e devo confessar que está mais pesado do que eu imaginei. E o pior é que não acho justo deixar nenhuma em hiatus pra terminar as outras, agora que já comecei vou até o final, mesmo aos trancos e barrancos. Ou seja, posso enrolar, mas sempre estarei por aqui


Mas, vivendo e aprendendo, não é mesmo! Eu já prometi pra mim mesma que essa será a última vez que faço isso. Quatro fics ao mesmo tempo, nunca mais! No máximo duas, que eu consigo dar atenção e postar com mais regularidade.


No mais, só me resta agradecer pela compreensão e pela paciência. Dizer que em momento algum eu vou desistir, mesmo que eu enrole podem ter certeza que as atualizações só cessarão quando a fic tiver a palavrinha "fim"


Espero que tenham gostado do capítulo, quem puder deixe uma palavrinha nem que seja pra me xingar pela demora

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Comentários (6)

  • Greicy Salazar

    Adooooorei *OO*

    2012-05-09
  • Maris

    Eu estou, na verdade, ansiosa...Estou com uma sensação de qu está tudo muito calmo demais...Entendo pefeitamente a demora. E no aguardo do próximo.beijos! 

    2012-05-01
  • Byanca

    aah que lindo esse cap. valeu a pena esperar , da uma dó do Igor :/ mais vai tudo se resolver eu espero . Mas e a Annie? ela não vai ser uma bruxa? aai meu deus mal li esse cap. e já to ansiosa pro próximo.

    2012-04-27
  • Phoenix Fawkes

    Fiquei tão feliz quando vi sua fic atualizada!!!! Corri para ler!!!!Quanto ao capítulo, fiquei com uma peninha do Igor.... Tadinho, se sentido todo culpado... Espero que daqui pra frente as meninas Malfoy tornem a vida dele muito mais feliz e transformem a carranca sisuda dele em um enorme sorriso!!!! E, por mais que você demore, sempre estarei aqui aguardando ansiosamente o próximo capítulo!!!!Bjs e até a próxima!!!!  

    2012-04-26
  • Larii Malfoy

    Aiii adorei que você atualizou *-* Tadinho do Igor,não tem culpa das coisas que acontecem em volta dele =/ Espero que as meninas Malfoy ajudem ele ;) beijos e até a próxima! ;*

    2012-04-26
  • Nana-moraes malfoy

    Então, vamos ver que mistério é esse, na vida desse menino e de Krum. Não sei por que, mas farejo problemas para Mione. Ansiosa pelo próximo.Beijos! nana 

    2012-04-26
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