Interrogatório



- Bem, - começou Hermione, enquanto Harry e Anny observavam, e Rony atacava a comida. - eu queria saber como você encontrou a gente?

- Eu sabia que o Harry nunca tinha ido ver o tumulo dos pais, imaginei que ele iria para lá, você vai descobrir Hermione que eu sou muito intuitiva e que minhas intuições estão sempre certas.

- E porque não falou antes com a gente?

- Eu queria ver se lá era seguro se não tinha nenhum comensal, apesar de pouco provável que algum poderia estar num bar, poderia haver alguém.

- Eu entendo que você não podia entrar no país para ver o Sirius quando ele fugiu de Azkaban, mas porque você não o procurou quando ele estava fora do país?

- Por que ir procurá-lo seria entregá-lo ao Ministério, eu estava sendo seguida por muitos aurores e enfeitiçá-los ou despistá-los seria o mesmo que falar que eu o havia encontrado sendo assim eu poderia ser submetida a algum interrogatório e ai eles encontrariam o Sirius. Eu tentei me comunicar com ele por carta, mas como eu já disse o Sirius não queria me ver e nem falar comigo. - Falou Lince, que parecia não estar ofendida com as perguntas de Hermione. - E quando ele voltou à Inglaterra não é necessário dizer que eu não poderia vir me encontrar com ele.

- Porque nos trouxe para cá já que a Ordem pode voltar a funcionar e vir aqui? E o Snape também pode aparecer. - Perguntou Hermione que estava começando a ficar constrangida por ter duvidado de Lince, mas agora que começou tinha que continuar.

- O Snape não pode entrar aqui, eu coloquei um feitiço que eu inventei em volta da casa, ninguém que possua a marca negra pode entrar aqui. E quanto a Ordem quando voltar a funcionar vai para Hogwarts.

- Por quê?

- Por que lá é mais seguro que aqui. É claro que eles não sabem os feitiços a mais que eu coloquei aqui. E também a Ordem tem novos integrantes e eles não poderão entrar aqui, e tem o Snape também eles não conhecem o feitiço que eu usei.

- Como você e a Anny podem entrar aqui se o fiel segredo da Ordem morreu?

- Então você deve saber que o Fiel do Segredo continua funcionando mesmo depois da morte do Fiel não é? - Hermione assentiu com a cabeça. - A Anny entrou para a Ordem quase uma semana antes do que aconteceu no Ministério e por isso pode entrar aqui, já eu, bem o Dumbledore me mandou uma carta dizendo onde era a sede, ele queria que eu viesse ao país e ficasse escondida aqui.

- E por que não veio?

- Pelo mesmo motivo que o Sirius odiava tanto ficar aqui. - respondeu Lince. - Eu não suportaria ficar presa em lugar nenhum, vendo as pessoas ao meu redor correrem perigo, mesmo estando com o Sirius isso seria insuportável.

- E porque você se tornou auror depois de tudo que o Ministério fez com você, Sirius e Harry?

- Porque eu agora faço parte da Ordem, e todos que participam dela são constantemente atacados, sem falar que eu já sou um alvo bastante requisitado entre os comensais, sendo assim pareceria estranho alguém matando e prendendo Comensais e todo tipo de criaturas sem ser Auror, eu só me juntei ao Ministério para poder lutar sem me encherem a paciência.

Hermione estava desarmada, Lince havia respondido todas as suas perguntas sem problema algum, estava agora começando a corar, pois Lince e Anny tinham salvado a vida deles e ela desconfiando das duas.

- Quero dizer Hermione que fico feliz por Harry ter amigas como você. - disse Lince sorrindo ao ver a cara de espanto de Hermione. - Você está sempre alerta, e isso com certeza vai ajudar muito quando alguém tentar chegar perto de vocês com segundas intenções.

Hermione olhou para Lince e também sorriu.

- Amanhã eu vou ensinar ao Harry Oclumência e Legilimência, e gostaria que vocês dois aprendessem também. - disse Lince apontando para Rony e Hermione.

O trio concordou com a cabeça.

Todos haviam terminado o jantar e se encaminharam para os seus quartos, o de Lince ficava do lado esquerdo de Harry, e o de Anny ao lado do de Lince.

Anny entrou em seu quarto e foi tomar um banho à luta contra os comensais a havia deixado um pouco suja, depois do banho ela se vestiu com uma camisola e foi ao quarto de Lince, fazia quase um mês que não via a amiga, e queria conversar com ela. Quando chegou lá percebeu que Lince estava tomando banho. Quando esta saiu do banheiro enrolada em uma toalha sorriu para Anny.

- E ai como foi a sua vida durante esse tempo em que eu fiquei fora? - perguntou Lince indo até o guarda-roupa e pegando uma camisola azul e vestindo-a.

- Monótona, chata e entediante. - falou Anny.

- Nossa, para você usar três sinônimos numa mesma frase quer dizer que foram horríveis esses dias.

- Não imagina o quanto. - disse Anny se sentando em uma cadeira que estava no meio do quarto. - As missões que o Ministério me mandou eram verdadeiras piadas. Parecia até que achavam que eu era uma criança incapaz.

Lince soltou uma gargalhada.

- Você é novata Anny, se formou há apenas alguns meses.

- Mas depois de tudo que eu já enfrentei desde que comecei a andar com você era para eu ter mais credibilidade.

- Amiga você fala como se no ministério houvesse seres capazes de pensar racionalmente. - Falou Lince sentando-se na cama. - E como vão às coisas com o Mattheus?

Anny corou um pouco antes de responder, apesar de já estar namorando Mattheus há algum tempo ainda era estranho para ela falar sobre isso.

- Bem, ele e eu estamos nos correspondendo todos os dias.

- Então ele continua na Irlanda?

- Sim, ele trabalha muito na loja da família e ainda não teve tempo de vir para cá.

- Entendo, sei como é. Mesmo não o conhecendo, pelo que você me fala ele é um cara muito legal.

- Sim ele é. - disse Anny um pouco veementemente demais fazendo Lince sorrir.

- E como vai aquela sua amiga Samantha?

- Ocupada. Ela se tornou curandeira do St. Mungus e não tem tido muito tempo. Mas de vez em quando eu a encontro, ela está doida para te conhecer.

- Sério? - perguntou Lince estranhando. - Apesar do Sirius e eu termos sido inocentados as pessoas daqui ainda não me olham com bons olhos mesmo tendo me tornado auror.

- Ela já leu um monte de livros que falam de você, ela tem uma prima na França que é sua fã. - Vendo que Lince não estava entendo o porquê de ter uma fã Anny acrescentou. - Você é uma caça monstro famosa Lince, e pelo que parece essa prima da Samantha é meio maluquinha quando o assunto são monstros.

- Entendo.

- E você como foi a sua caçada ao rato?

- Não teve nada de muito interessante. Foi difícil de encontrá-lo não porque ele estivesse bem protegido, e sim porque ele se esconde muito bem, sem falar que é um animago e isso ajuda muito.

- É eu sei. - Anny olhou atentamente para a amiga. Tinha alguma coisa errada com ela. Apesar de ter prendido o Rabicho, ela ainda parecia um pouco triste. - As pesquisas estão indo tão mal assim?

- Sim. Eu não tenho tido muito tempo como já falei, mas o Ministério resolveu interferir agora.

- Estranho você em alguns meses de pesquisa avançou muito mais do que eles que ficaram pesquisando durante anos.

- Dolores Joanna Umbridge, te diz alguma coisa? - perguntou Lince.

- Aquela velha cara de sapo está botando as garrinhas de fora novamente?

- Sim, ela conseguiu convencer o Ministro que é perigoso me deixar continuar com minhas pesquisas, mas é claro que eles querendo ou não eu vou continuar. - falou Lince sorrindo. - Ah! Eu já ia esquecendo ela também quer que o Ministro afaste você de mim, diz que eu sou uma péssima influência para você.

- O que? - Anny quase gritou. - Como ela ousa? Má influência? Ela pensa que eu sou o que? Uma criança que não consegue pensar por si mesma?

- Foi o que eu disse a ela pessoalmente. - Falou Lince.

Anny olhou para a amiga, Lince estava com um brilho muito maroto nos olhos.

- O que você fez com ela? - perguntou Anny meio apreensiva, Lince poderia se meter em apuros.

- Nada. - respondeu Lince.

- Hum-hum… sei fala o que você fez? - perguntou Anny novamente agora realmente preocupada.

- Nada - repetiu Lince continuando a falar antes que a amiga interrompesse. - Eu tentei transformá-la em sapo, mas ela já era tão parecida com um que só apareceu uma língua de sapo.

Anny começou a rir imaginando a Umbridge comendo moscas.

- Mas Lince você pode se meter em confusão por causa disso.

- Claro que não, eu deixei bem claro para a Umbridge que se ela se meter comigo novamente eu voltaria e você sabe como aquela sapa é covarde não é?

Anny e Lince conversaram mais um pouco até que Anny anunciou estar com sono e ir dormir deixando Lince sozinha.

Harry não estava conseguindo dormir, fora um dia longo e cansativo, mas tudo que aconteceu serviu para deixá-lo sem sono ele pode ouvir as vozes de Lince e Anny, mas não pode ouvir do que falavam, Rony e Hermione foram dormir estavam cansados e queriam dormir logo, Harry ouviu Anny saindo do quarto de Lince, por algum motivo Harry num impulso se levantou e foi falar com Lince.

Lince ouviu uma batida na porta que a despertou de seus pensamentos mandou a pessoa entrar. Harry notou que Lince não parecia surpresa em vê-lo, ele entrou no quarto e se sentou na cadeira em que Anny estava sentada há pouco.

- Sem sono também? - perguntou Lince.

- É, eu não estava conseguindo dormir. - respondeu Harry, que estava se perguntando por que motivo havia ido ao quarto da madrinha.

- Fico feliz por ter vindo Harry. - disse Lince sorrindo, Harry retribuiu. - Tenho uma coisa para você.

Harry a observou indo até o armário abri-lo e pegar uma pequena caixa de madeira, a caixa nada tinha de especial. Lince andou até a cama e com um aceno da varinha abriu a caixinha, dentro havia um anel masculino muito bonito apesar de simples, o anel era de ouro um pouco grosso e tinha uma pedra verde que com certeza era esmeralda.

- Esse anel está ligado ao meu. - Lince mostrou um pequeno anel de prata com uma pedra vermelha, provavelmente rubi. - Nós poderemos conversar um com o outro através dos anéis, assim mesmo quando estiver sozinho em busca das horcruxes você poderá pedir ajuda, é só você apertar a pedra e falar o nome da pessoa com quem você deseja conversar, sem apertá-la eu não poderei ouvir nada do que está acontecendo com você, mas se eu apertar a minha você será capaz de me ouvir, eu não poderei ir com você por causa do Ministério, e também da Ordem levantaria muita suspeita você entende?

- Entendo. E obrigado. - Harry pegou o anel e colocou-o no dedo.

- A Anny tem um anel desses também, e amanhã eu darei um a Rony e outro a Hermione, assim nós poderemos conversar um com o outro sem problemas. - Lince olhou atentamente para Harry. - Mas você não veio aqui só para conversar não é?

- Bem… - Harry não sabia como começar. - Eu queria saber como era o meu pai e a minha mãe. - Harry contou tudo que vira na penseira do Snape no quinto ano de Hogwarts.

- É eu me lembro desse episódio. - falou Lince. - Seu pai e o Snape foram inimigos desde a primeira vez em que se viram, um não suportava o outro e tanto seu pai como o Snape não deixavam passar uma chance de se azararem, sua mãe já gostava do Pontas nessa época, tentava se enganar dizendo que não que o odiava, mas era só porque seu pai digamos era… metido, e popular no colégio. Na verdade o grupo de garotos mais popular do colégio era o dos marotos, sendo assim as garotas mais oferecidas faltavam pular no pescoço do seu pai e do Almofadinhas, e eles aproveitavam isso e a cada semana ficavam com uma garota diferente isso é se agüentassem ficar uma semana com a mesma garota. Sua mãe é claro odiava, é por isso que eles ficaram tanto tempo sem namorarem por causa da cabeça dura da sua mãe. Mas quanto ao Ranhoso você pode ter certeza que ele vivia atacando o seu pai sempre que podia, mas como seu pai vivia rodeado de amigos o Ranhoso não conseguia pegar o Pontas muito facilmente.

- Meu pai saia mesmo com muitas garotas? - perguntou Harry.

- Sim, só que o que a Lilly insistia em não perceber é que as garotas só ficavam com o seu pai por ele ser bonito e popular. Mas seu pai nunca enganava nenhuma garota ele sempre dizia que quem ele gostava de verdade era da Lilly. As garotas na sua maioria aceitavam isso.

- Minha mãe como ela era?

- Divertida, sempre alegre, mas muito cabeça dura, quando colocava alguma coisa na cabeça não tinha quem tirasse, ela também era muito certinha odiava quebrar regras, ela é meio parecida nesse sentido com sua amiga Hermione, a diferença é que eu nunca conseguia arrastar a Lilly para nada que fosse contra as regras. Sua mãe era uma mulher fantástica um pouco esquentada, mas mesmo assim uma mulher incrível.

- Você gostava muito dela não é? - perguntou Harry vendo os olhos de Lince começarem a marejar.

- Sim. Você não sabe como eu me senti quando vi a casa destruída e a Lilly morta.

- Você viu a casa destruída?

- Era o dia do meu casamento com o Sirius. Nós já morávamos juntos há algum tempo e resolvemos oficializar a união. Eu estava me arrumando quando…



Lince estava em pé em cima de um banco enquanto arrumavam o seu vestido de noiva que era lindo, possuía um corpete branco bordado com diamantes fazendo delicados desenhos de flores, uma saia comprida e solta em volta do corpo, os sapatos também brancos não eram vistos, pois o vestido era muito longo e o cobria, após os últimos ajustes era hora do cabelo, mas ao descer do banco Lince sente um aperto no coração e o nome de Lilly veio a sua mente.

- Lilly! - gritou Lince angustiada, aparatou para a casa de Lilly e Thiago.

A casa estava destruída e havia vários funcionários do Ministério por ali, o corpo de Lilly estava sendo tirado da casa, o de Thiago estava próximo a casa. Lince estava em choque não podia ser verdade, eles não podiam ter morrido, não era justo. Lágrimas escorriam pelo seu rosto Lince não sabia o que fazer, sua melhor amiga e um grande amigo haviam morrido e Sirius, onde estava Sirius? Ele iria ao casamento com Thiago e Lilly, depois de verificar no esconderijo se Rabicho estava bem, onde ele estaria?

Lince ficou tonta, e uma imagem se formou em sua mente como se ela estivesse vendo, Sirius estava parado de frente para um homem chamado Pedro/Rabicho e Sirius apontava a sua varinha para o traidor. Pedro gritou alguma coisa que ela não pode ouvir, uma explosão, silêncio e Rabicho havia sumido, Sirius havia matado Pedro, mas porque ele estava sendo levado?

Lince piscou os olhos e olhou para os lados os funcionários do Ministério a observavam, ela havia caído chorando de joelhos no chão sujando seu vestido branco, ela aparatou para o lugar de sua “visão”, a tempo de ver Sirius sendo levado por dementadores.

- NÃO! - gritou Lince, desesperada. - SIRIUS! SIRIUS!

Sirius que até então estava rindo olhou Lince e mexeu os lábios de forma que ela pudesse lê-los “eu te amo”. Lince o olhou atônita aquilo não podia estar acontecendo, primeiro Lilly e Thiago agora Sirius? Não ela não iria perdê-lo, sacando a varinha se encaminhou até os dementadores, mas algo a agarrou por trás tirando-lhe a varinha, ela olhou para trás para ver quem era e viu que era Hagrid. Ela olhou de Hagrid para Sirius que voltara a andar e começou a gritar chorando e tentando se livrar de Hagrid que a segurava pela cintura.

- SIRIUS! SIRIUS, NÃO! HAGRID ME SOLTA! - ela se debatia com toda a força chorando estava desesperada o grande amor de sua vida estava sendo levado e ela não conseguia nem se soltar. - HAGRID ME SOLTA! SIRIUS!

Mas Sirius já havia sido levado e Lince não mais se debatia ela se virou para o gigante e começou a socá-lo, não causando nada a Hagrid que agora tentava controlar a mulher.

- Porque você me segurou? - perguntou Lince desistindo de socar Hagrid e agora chorando nos braços deste. - Porque não me deixou… eu tinha que fazer alguma coisa, porque não deixou?

- Lince ele era o fiel segredo do Thiago e da Lilly! - falou Hagrid tristemente. - Sirius os traiu ele disse a você-sabe-quem onde encontrá-los, e agora o Harry vai ter que ser criado por trouxas.

- O que? - Lince estava aturdida. Foi quando se lembrou que tinham combinado de falar para todo mundo que Sirius era o fiel, mas era o Rabicho, Sirius matou o Pedro pela sua traição, e Harry viver com trouxas? - Harry? Como assim Hagrid?

- Eu levei Harry até Dumbledore que resolveu que o melhor para o garoto era viver com a tia…

- Tia? - mas se Harry ia morar com a tia isso quer dizer que ele ia morar com… - Espera, você está dizendo que o Harry vai morar com a irmã da Lilly? Aquela cara de cavalo?

- Sim. - respondeu Hagrid.



- Bem a partir daí você sabe o que aconteceu. Eu tentei defender o Sirius e acabei sendo banida sendo assim eu não pude te resgatar daquela coisa que dizem ser irmã da Lilly sinceramente acho que alguma delas foi trocada na maternidade. - Lince tentou parecer divertida quando acabou de falar, mas seu rosto manchado de lágrimas dizia que ela ainda sofria muito com as lembranças.

Harry não sabia o que dizer, Lince era muito forte ele sabia disso apesar de conhecê-la há pouco tempo e estava chorando muito, então Harry a abraçou. Lince ficou surpresa pela atitude dele, mas feliz, pois isso mostrava que Harry gostava dela.

- Mas me diz Harry como é a sua vida? Eu soube por auto sobre ela Dumbledore sempre me mandava cartas para me dizer como você estava sinceramente tive que me segurar para não aparecer na casa daquela cara de cavalo da irmã da Lilly e te tirar de lá a força é claro sem me esquecer de dar uma liçãozinha naquela coisa que eles chamam de família. - disse Lince após o abraço.

- Bem, minha vida em Hogwarts era muito legal, e é uma pena que você não tenha aparecido na casa dos Dursleys para ensinar-lhes como deviam me tratar, mas o Sirius ajudou um pouco nisso eles ficavam com muito medo toda vez que eu dizia que o Sirius tinha me mandado uma carta, eu me esqueci de dizer pra eles que o Sirius era inocente. - Falou Harry sorrindo.

- Você… - Lince tinha chegado num assunto um pouco delicado não sabia se era hora de mencioná-lo. - Você tem namorada Harry?

Harry olhou para Lince estava sentindo seu rosto corar, gostava de Lince e tudo, mas falar de sua vida intima era meio constrangedor, “vida intima? E desde quando você tem vida intima”? Perguntou-se Harry em pensamento.

- Harry é muito importante se você tiver uma namorada ela pode estar correndo perigo. Eu sei que é meio cedo para você poder ter uma conversa dessas comigo, mas confie em mim eu só quero ajudar.

Tá ai mais um capítulo, esse foi um dos capítulos que eu mais gostei de escrever e também um dos mais complicados, falar de sentimentos é sempre difícil (pelo menos pra mim), espero que estejam gostando e por favor comentem e já vou avisando se ninguém comentar (eu espero pelo menos um comentário) eu não posto o próximo capítulo.
Fabíola que bom que você está gostando da minha fic, e eu também adoro a amizade da Anny e da Lince, obrigada pelo comentário e se você gostar desse capítulo por favor comenta de novo tá?

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