MORTE AO MINISTRO!



CAPÍTULO 29:

MORTE AO MINISTRO!


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Um jato dourado disparou da varinha de Harry e atingiu o Esqueletic que o agredira. Se virando para as lanças de fogo viu as chamas se unirem e irem formando uma ponte que ligava as rochas do outro lado, mais abaixo apenas uma cegante escuridão, algo realmente impossível de se ver.
Vendo que muitos mais Esqueletics vinham correndo por em meio as rochas em sua direção enquanto a ponte se tornava de pedra Harry já a foi atravessando, a luz verde do outro lado se intensificando, parecia brilhar tanto que seus olhos se fechavam sob tal caridade.
Assim que a ponte toda se transformou em pedra se virou para para ver aonde os Esqueletics estavam e voltando a correr perdeu o chão, a ponte estava despencando, despencando em meio a escuridão. A luz verde se tornando um borrão verde sumindo muito ao alto.
Estava caindo, estava caindo nas trevas, para um local aonde nem sabia. A ponte que havia se quebrado havia sumido, suas pedras não caiam na escuridão, simplesmente haviam sumido.
Na tentativa de avistar algo abaixo Harry sentiu seu coração acelerar e antes que pudesse ver, velozmente e espantosamente, vários jatos vermelhos estuporantes surgiram no objetivo de lhe atingir enquanto uma figura berrante disparou acima.
Antes que pudesse produzir um feitiço de defesa pode avistar uma sombra rápida mergulhar na escuridão com um barulho como se tivessem jogado uma grande pedra no mar. No mesmo segundo soube o porque, havia caído em uma água completamente gélida e escura.
Querendo voltar a superfície olhou para baixo e viu a figura de Catherine Leblanc nadando rumo em meio há varias construções de castelos abandonados.
Voltando a alto uma grande explosão de água se fez ao lado e John O’Donnell também mergulhou, já sabendo que deveria prosseguir pela água com sua varinha apontou para sua garganta e enunciou:
_Cabeça de bolha!
Uma grande bolha se fez cobrindo sua boca e seu pescoço, mergulhando na água não sentiu nenhuma diferença, estava respirando normalmente, nadando pelas águas avançou, vários Sereianos perto dos castelos com lanças em mãos, várias luzes jazidas de um lugar muito distante se intensificando.
No momento em que avistou John pode perceber que ele seguia rumo a luz azulada, não sabia que luz deveria seguir, vendo que Catherine já deixava as águas pela luz vermelha, tinha três opções pela frente, amarelo, verde ou alaranjado.
Realmente não sabendo por qual seguir rumou a esverdeada sendo que ao realizar mais alguns metros de nado os Sereianos se aproximaram, mais ao fundo vinha Anne Karkonicova e muitos Gryndlows, pareciam perseguir não somente a campeã de Agatston como também a Harry, o avistara naquele exato momento.
Acelerando seu nado, Harry sentiu seus pés serem puxados, suas mãos também, vinha perdendo velocidade, um Gryndlow havia lhe agarrado o pescoço, outro a cabeça, outro arranhado toda as costas, estavam lhe encurralando, lhe cercando brutalmente.
Houve um relampejo no ar no momento seguinte e Harry sentiu a bolha estourar, a água lhe invadir as narinas de súbito, seu ar rapidamente desapareceu, estava sufocando e sendo levado para o fundo enquanto vários cortes que pareciam navalhas vindas dos Gryndlows somente pioravam. Sem qualquer chance de voltar a superfície apontou sua varinha para o fundo do mar e gritou:
_EFFIGY!
No instante seguinte um raio dourado disparou e como um jato disparou rumo a superfície das águas, com a velocidade os Gryndlows foram se desprendendo.
Chegando a borda viu que havia várias pontes distintas para serem seguidas, do outro lado delas objetos em forma de elfos com uma pequena bacia nas mãos, um liquido prateado ao seu meio.
Ainda sem ar e cambaleando saiu a correr rumo a estátua a sua frente, passando correndo pela ponte tocou o liquido prateado e como se estivesse mergulhando dentro dele sentiu algo molhado lhe secar o corpo todo, ao abrir os olhos novamente estava perto da luz verde cegante que quase chegara ao atravessar a ponte de fogo muito acima.
Correndo rumo à ela viu que era uma esfera muito pequena, ao seu centro um raio verde que trovejava, a luz se tornando mais forte a cada passo.
Sem demora foi até o objeto que estava dentro de uma bacia com várias cifras esverdeadas e o apanhou, sem saber o porque guardou-a em um de seus bolsos, algo lhe dizia pra fazer isso.
Prosseguindo chegou a uma porta ao fundo do cômodo esverdeado, os archotes no momento seguinte se explodiram em chamas e o local de entrada que ligava a ponte se fechou com várias pedras que se moviam como as do beco Diagonal.
Se virando para ver quem chegara foi recebido por um jato prateado, se abaixando olhou rumo ao chão encardido e assim pode ver que se tratava de mais dois Esqueletics desmontados no chão.
Velozmente, ambos, se transformaram em esqueletos altos e violentos, prontos a atacar.
Harry se levantando foi recebido por mais dois jatos, correndo pela sala apontou sua varinha para o primeiro Esqueletic e foi atingido no peito sendo atirado para trás, se levantando novamente foi atingido no ombro e antes que pudesse cair, com a força dos dois feitiços bradou:
_EXPELLIARMUS! - várias labaredas dos archotes se uniram na ponta de sua varinha e se desvencilharam em dois raios de fogo que atingindo os Esqueletics os fez irromper em chamas berrando de dor, a porta ao fundo do cômodo, violentamente, se escancarou.
Harry saiu a correr rumo a ela, parando para ver aonde se encontrava ficou diante de uma sala aonde o teto era todo feito de uma água prateada e o chão de uma neblina negra, ao fundo uma escada que levava a uma porta negra com a figura de uma fênix em brasa.
Com varinha em mãos e sabendo que não sairia dali facilmente saiu a correr, quanto mais estivesse perto da escada mais rápido sairia dali.
Assim que executou o primeiro passo o teto de água se despencou e mais de duzentos Esqueletics feitos de um fogo azul com varinhas saíram em sua direção, os berros unindo-os em uma fúria odiosa.
Apontando sua varinha foi surpreendido por um grito que veio detrás.
_CRUCIO!
Ao se virar ficou defronte à Catherine, a garota já saia em luta.
A porta da sala se escancarou e John seguido de Anne e L.P também chegaram a sala já lançando feitiços.
Harry se voltou a guerra de feitiços e também a adentrou.
Se abaixando desviou de inúmeros raios vermelhos, rolando pelo chão, se levantou, esquivou, correu para a direita, esquerda, se abaixou novamente e berrou:
_EFFIGY! - um raio dourado se projetou de sua varinha atingindo vários Esqueletics derrubando-os no chão e os despedaçando em ossos de fogo.
Pronto a atacar, viu que John e Anne estavam ao seu lado, os três sendo cercados por um exército de criaturas.
Ficando um ao lado do outro ergueram suas varinhas e saíram a luta.
_CRUCIO! - Anne bradou derrubando dez Esqueletics em meio a vários ossos destroçados.
_CROVOTUS! - John projetando um raio cavalar vociferou e os Esqueletics que receberam a Azaração despencaram não restando nem mesmo os ossos.
_ACTION PELLIARMUS! - Harry por sua vez trovejou e inúmeras criaturas se afastaram. - EFFIGY! - se explodiram em chamas vermelho sangue.
Surgindo mais, os cinco campeões lutaram incansavelmente.
Anne acabara de se esquivar e rolando pelo chão ia destruindo as pernas das criaturas lançando raios devastadores.
John que havia sido atingido por vários ossos estava também ao chão lançando raios sem direção.
Catherine e Harry corriam rumo as escadas, ambos ofegantes e machucados. Assim que perceberam que estavam lado a lado, as varinhas se elevaram apontadas para dois Esqueletics que os vinha perseguindo.
_VAI! - Harry berrou.
_ESTUPEFAÇA! - vociferaram juntos e dois raios estuporantes atingiram os Esqueletics vencendo-os rapidamente.
L.P que vinha usando feitiços realmente poderosos naquele instante se via encurralado por uma centena.
Harry e Catherine saíram a correr pelas escadas chegando finalmente a porta com a fênix em brasa, a luta abaixo chegava ao seu nível sangrento.
_O que temos de fazer? - a campeã olhando para a figura disse.
_Acho que isso...
Harry levou sua varinha e contornando a figura da fênix foi produzindo uma cor negra, Catherine ia do outro lado fazendo o mesmo, assim que se uniram, a figura se estourou em uma ventania extremamente forte e uma fênix de fogo voou, a porta no momento seguinte se escancarando.
Harry e Catherine a atravessaram e logo estavam em frente a uma nova estátua, essa embora houvesse a forma de um crustáceo tinha na ponta de seu casco uma pequena bacia com mais um liquido prateado.
A porta atrás se escancarou e Harry levou sua mão a água sem questionar o que viria a seguir, novamente a sensação molhada o invadiu e logo estava caindo em meio as rochas com fortes pancadas na cabeça, ao se virar e ficar de pé quase foi atingido por um turbilhão de fogo vindo de um dragão monstruoso, estava naquele momento em um local todo rochoso, muito distante, quase que perdido na escuridão Catherine chegava também ao seu dragão.
Harry não imaginando como sairia dali se escondeu atrás de uma rocha e com o lançar de mais uma labareda pulou rapidamente, havia visto naquele momento várias correntes que prendiam cinco vassouras, entre elas sua Firebolt, as restantes, Obvilliates, a vassoura mais rápida do mundo.
Apontando sua varinha para a corrente negra sibilou:
_Dissenious! - As correntes se quebraram. - Accio!
Em meio a uma explosão de fogo sua vassoura voou até sua mão e a montando viu que havia uma grande janela no topo do local rochoso, podia, por ali, escutar vários berros de excitação surgindo do lado de fora.
O dragão lançou mais três jatos de fogo e saiu a voar em seguida, voava mais rápido que a Firebolt. Com mais um jato se virou e executou uma grande pancada no ar, Harry se desviou perdendo velocidade e antes que pudesse voltar a rumar para a janela foi atingido e caiu metros abaixo.
Mais abaixo, aonde havia os rochedos vinha Catherine montada sob uma Obvilliate e um dragão negro tão perto que poderia engoli-la.
Com sua varinha apontada ao ar, viu o dragão e a campeã voando rumo a janela.
_ACCIO!
A Firebolt disparou no ar sendo que o dragão vinha juntamente no objetivo de destruí-la.
Harry a poucos centímetros de levar uma pancada que lhe mataria agarrou a vassoura com todas as forças e disparou acima, Catherine vinha perdendo velocidade, a proximidade de seu dragão a vinha deixando assustada.
Antes que Harry pudesse atingir a altura de antes a figura de L.P disparou ao seu lado, estavam um ao lado do outro, disputando rumo a janela, os berros do lado de fora se intensificaram, fogos já explodindo no ar.
O dragão de L.P que era visivelmente muito mais rápido que sua vassoura lhe desvencilhou um jato de fogo o atingindo com ferocidade e o jogando rumo as rochas.
Catherine naquele momento deixou a janela com o dragão cada vez mais próximo.
Harry caso apanhasse o primeiro lugar daria a vitória à Hogwarts tendo na pior das hipóteses um empate com Bounstouns na quarta tarefa.
Catherine sob gritos ensurdecedores havia tomado uma dianteira incrível.

_CATHERINE LEBLANC VENCE A TERCEIRA TAREFA E JÁ RUMA PARA O CASTELO!

As arquibancadas explodiram novamente e Harry naquele exato momento deixou a janela disparando noite afora. O seu dragão logo atrás.
Assim que chegou a visão de todos e sua tela mágica o mostrou, a animação foi ainda maior, vários fogos preenchendo o céu fantasticamente, era tudo muito incrível, uma sensação de vitória mesmo com o segundo lugar, gritos e aplausos pela sua coragem e ousadia, pela sua decisão perante a perda de Lynch.
O seu dragão, que o vinha perseguindo rapidamente, foi preso através de vários encantamentos por muitos bruxos prontos para aquele feito, continuando rumo ao topo da torre pode ver que a passarela que antes avistara das arquibancadas realmente se perdia em uma neblina espessa e fria, uma neblina que ocultava o castelo mais temeroso de todo o mundo bruxo.

_HARRY POTTER ALCANÇA O SEGUNDO LUGAR E DÁ DIANTEIRA À HOGWARTS SOB BOUNSTOUNS E L.P CHASEZ!

Vários coros dominaram as arquibancadas.

POTTER! POTTER! POTTER! POTTER! POTTER!

No momento seguinte Harry, com um pequeno sorriso no rosto e na alma, chegou ao topo da torre e em um frio extraordinário pode ver Catherine partindo em meio a passarela com uma esfera vermelha muito luminosa em mãos. Nem ao menos feixes de luzes vermelhas podiam ser avistadas naquela neblina, tudo além dali desaparecia.
Harry deixando sua vassoura correu até o centro da torre aonde avistou quatro figuras de dragões fusionados e imediatamente reparou que bem em meio a eles havia um frasco com um liquido claro, meio azulado. Querendo alcançar Catherine o mais rápido que pudesse bebeu a poção revigorante e sentiu como se uma chama lhe preenchesse o corpo, todos as dores e o cansaço desapareceram, parecia que havia acabado de acordar de um longo e aconchegante sono.
Largando o frasco saiu a correr com a esfera verde em mãos, o barulho do objeto de vidro se quebrando parecia ter se perdido em meio ao berros vindos das arquibancadas.

_HARRY POTTER PARTE PARA A QUARTA TAREFA!

O coro se fortaleceu como jamais havia estado.

_L.P CHASEZ APANHA O TERCEIRO LUGAR E AINDA TEM GRANDES CHANCES DE RETIRAR A VITÓRIA DE HOGWARTS OU BEAUXBATONS!

Harry se virou e viu o campeão de Bounstouns deixando sua vassoura rumo à segunda estátua da esquerda pra direita aonde havia um frasco de poção revigorante.
Saindo a correr pela neblina não conseguiu avistar o seu destino, depois de muitos metros chegou a verdadeira ponte que o ligaria a quarta tarefa.
Parado de chofre olhou para o negro, grandioso e espantoso castelo, as torres se perdiam no céu espantosamente, uma ave no topo da mais alta guinchava furiosamente, havia, ao fim daquela ponte cinco caminhos diferentes, cada um levando a uma porta com uma figura queimada em brasa.
Harry ainda parado diante da ascensão as trevas que o castelo demonstrava quase esbarrou em L.P que saindo correndo foi rumo a porta aonde ao lado havia o brasão de Bounstouns.
Sem reparar no tempo que havia perdido viu que Catherine já partira. Correndo na sua maior velocidade chegou a porta com o brasão de Hogwarts e fez o contorno na figura, o brasão com os animais representantes das quatro casas.
Com as portas se abrindo chegou a uma câmara aonde ao centro havia uma triste estátua de bruxa, somente os longos cabelos prateados brilhando na escuridão.
Suas mão formando uma concha, uma concha aonde deveria ser colocada a esfera.
Harry ainda inconformado com o tempo que perdera se apressou a colocar a esfera entre as mãos petrificadas da bruxa e um barulho ensurdecedor acompanhado de berro preencheu o pequeno cômodo.
No momento seguinte ao se virar viu que a bruxa ganhara vida, seus olhos vermelhos, lhe agarrando com força o prendeu entre seu corpo petrificado.
Harry sentiu todas suas energias sendo arrancadas, não tinha força nem ao menos para lutar, sua mente já havia perdido o sentido, sem chances de se libertar sentiu cair em um chão frio.
Ao se por de pé ficou diante de uma escuridão cegante, não conseguia enxergar nada, somente uma entrada de sebes a sua frente, uma entrada com mais de dez metros de altura, dali o céu podia ser visto, estava diante do maior labirinto de toda sua vida.
Olhando para os lados na busca a ver algo ou alguém andou alguns passos e adentrou o labirinto.
Uma sombra voou ao seu lado e desapareceu no mesmo instante que as sebes se fecharam atrás, o frio ali era extremo, insuperável, mortificante.
Vendo que de inicio tinha dois caminhos à seguir pode perceber que a sombra passara novamente ao seu lado, dando mais um passo, um grito rasgou o silêncio, parecia de Catherine, a sombra novamente beirou as sebes e no mesmo instante passos começaram a ser executados.
Harry saiu a correr pela direita, a sombra corria, os passos também, o estavam perseguindo, virando na direita outro grito, um grito frio, veloz, de dor.
Virando na esquerda seguiu para a direita, esquerda, direita, esquerda, direita, esquerda, direita, direita, direita, direita, direita, esquerda.
A sombra vinha sendo cada vez mais rápida, os passos e os gritos mais constantes.
No momento seguinte que chegou ao corredor da direita a sua esquerda as sebes começaram a se fechar com brutalidade, estavam se fechando, vários galhos violentos, no mesmo instante, dispararam pelo chão, sem poder parar para respirar, Harry sentiu seu pé ser preso, se desvencilhando as sebes foram o prendendo, a sombra vinha mergulhando para atacá-lo, fugindo pela esquerda, virou na direita, esquerda, esquerda, direita, esquerda, esquerda, passou por duas bifurcações quase sendo preso com voracidade e virando na direita estava sem ar, sufocante, seu coração disparado, esquerda, direita, seu pé foi preso novamente e os passos o atingiram, sentiu uma pontada na cabeça e olhou para cima, uma figura com olhos vermelhos vinha correndo em sua direção. Suas mãos no momento seguinte foram presas, sua boca tampada, estava sem ar, seus pulmões ardiam, seus olhos lacrimejavam, não conseguia respirar, a sombra se aproximava, a varinha longe, os galhos cobrindo o corpo todo, estava sendo torturado, os galhos pareciam lhe queimar, seu nariz pedia um segundo de ar, seus pulmões iriam estourar, sua cabeça manchada pelo sangue sendo cercada pelos galhos, somente seus olhos não estavam cobertos, as sebes foram se fechando, o estavam cercando sem ar, os galhos o estavam matando, o estavam lhe sufocando, precisava de ar, precisava respirar, estava morrendo, estava morrendo, precisava respirar, as sebes o trancavam, estava sendo soterrado pelas terras, não tinha como pedir ajuda, estava sendo enterrado vivo, seus olhos pareciam chorar lágrimas implorando ar, os galhos o queimavam. A sombra que agora mergulhara adentrou seu corpo e com um solavanco caiu em um piso de madeira, o ar lhe adentrando as narinas, os pulmões quase secos, os vergões nos braços sangrando como se tivesse sido cortado.
Tendo um pouco de ar escutou um alto guinchado e se pôs de pé imediatamente, estava em uma sala com várias cobras negras com manchas vermelhas, logo que foi avistado por elas archotes feitos de fogo queimaram todas as paredes do cômodo revelando uma escuridão interminável, se virando várias serpentes lhe aplicaram o bote.
Com varinha em mãos berrou, o ar ainda lhe faltando, ofegante.
_ACTION PERINA!
Várias cobras se irromperam em chamas e sumiram em fumaças negras, as outras no entanto lhe aplicaram o bote, sem velocidade para combater todas uma lhe agarrou o braço esquerdo e lhe aplicou uma furiosa e extremamente dolorosa mordida.
Sacudindo o braço no ar, executou o feitiço novamente e caiu do chão do cômodo para a escuridão, rolando por algo gélido abriu seus olhos, seu braço adormecido de dor, em meio aos vergões sangrentos havia duas pequenas fincadas vermelhas.
Observando aonde caira viu que estava em uma sala circular aonde havia apenas um corredor que dava toda a volta, olhando para trás ficou diante de sua Firebolt, surpreso e já a apanhando imaginando ser algo, viu que a única saída da sala era um buraco no chão, o restante completamente fechado.
No momento que apanhou sua vassoura a sala circular cheia de andares que mais pareciam arquibancadas começou a se mover indo de baixo pra cima e vice-e-versa, poucos segundos após do buraco surgiram nada menos que Drago Dormiens Quartz, Nuncam e Tittilandus, os cinco pássaros legendários da primeira tarefa.
Montando em sua vassoura, desviou de um raio de fogo mandado por Dormiens e mergulhou pelo buraco, estava agora voando por um longo túnel, os cinco pássaros velozmente atrás.
Após vários metros chegou a saída e finalmente estava fora do castelo, o céu negro acima.
Se desviando mergulhou no ar e Dormiens lançou novamente um raio de fogo, executando uma finta extraordinariamente arriscada Harry sentiu três jatos passaram rentes a sua cabeça, voando para a direita desviou de mais três jatos, mergulhou e foi atingido por um raio de cada pássaro.
Caindo de sua vassoura com a pancada, antes que a perdesse a agarrou no ar e voltou abruptamente, Dormiens e Quartz o cercavam com jatos extremamente poderosos, Catherine que havia chegado ao topo também era cercada por Drago e Nuncam, L.P por Tittilandus .
Harry se virando olhou para trás e sentiu algo como um sentimento viperino lhe dominar o corpo, parecia que o veneno, agora, estava correndo em suas veias, algo lhe fazia sentir como uma cobra.
Se virando para trás viu que Quartz lançara um raio prateado, dando um volta brusca desviou a tempo do raio atingir Dormiens e o abater.
Sentindo a perda de seus sentidos, a sensação de veneno lhe preencheu, perdendo velocidade recebeu uma pancada e disparou rumo ao telhado do castelo, rolando pelas telhas se pôs de pé e se sentindo o ser mais demoniaco e venenoso do mundo apontou sua varinha para Quartz, o pássaro vinha para matá-lo.
Com o maior ódio de toda sua vida bradou, o ceú sendo rasgado por um raio.
_LÓCUS CÁVERES!
Um jato negro em forma de um dragão brutal disparou de sua varinha e atingiu o pássaro, em um guincho de dor a criatura deu uma volta no ar e começou a cair rumo a escuridão, estava morto, a Azaração o destroçara.
Harry ainda domado pelo sentido de ódio montou novamente sua vassoura e dali, do telhado, pode ver a torre mais alta aonde a ave negra estava parada, a taça do Torneio do Olheiro logo abaixo.
Reparando que Catherine e L.P ainda lutavam contra os pássaros voou rumo a ave negra pronto a vencer de qualquer forma, não importava se morreria ou mataria, queria vencer, algo em sua mente lhe dizia isso.
Se aproximando da criatura, a maior criatura que já vira na vida, apontou sua varinha e bradou:
_CROVOTUS! - o raio dourado cruzou às trevas.
A criatura desviou com impressionante habilidade fazendo o raio explodir no telhado criando um grandioso buraco.
Saindo a voar, Harry mergulhou pelo céu sendo perseguido pela criatura.
_CROVOTUS! - bradou novamente e no mesmo instante a ave disparou três jatos negros que dissiparam o raio e foram ao seu rumo.
Harry executou uma finta perigosíssima no ar e no mesmo instante seus olhos fitaram Catherine voando rumo a taça.
Com um ódio feroz ao ver a campeã ir rumo ao troféu, se virou para a ave e vociferou:
_LÓCUS CÁVERES!!
O raio negro, imensamente mais poderoso e voraz que o anterior cruzou o ar, estava disposto a realmente matar, a matar; Mesmo assim a criatura se desviou com velocidade.
Se voltando a taça, voou velozmente chegando ao lado de Catherine e recebendo um soco no braço adormecido, o sentido viperino que vinha lhe dominando cresceu brutalmente e se virando para a campeã lhe deu um chute na vassoura e voou rumo a taça, estava a poucos centímetros, a chama azul, bela e única, do troféu brilhando na escuridão, extendendo sua mão, L.P lhe ultrapassou e indo rumo a taça surpreendentemente voou ao lado dela não conseguindo a apanhar.
Harry não acreditando no que o campeão fizera chegou o mais perto que podia e um raio negro lhe atingiu as costas no mesmo instante que seus dedos agarraram o troféu, sentindo-se morto perdeu o controle de sua vassoura e caiu no buraco que fizera no telhado com a vitória em mãos, havia acabado, o Torneio do Olheiro chegara ao seu fim, vencera, vencera o torneio.

_HARRY POTTER APANHA O TROFÉU E HOGWARTS VENCE O TORNEIO DO OLHEIRO!

_NÃO! – uma voz conhecida gritou perto.
_VOCÊ ESTÁ MORTO MINISTRO!- outra voz bradou ferozmente. Harry se levantando agarrou a taça da vitória e correu por um corredor soturno chegando próximo a uma sala circular completamente destruída. Olhando por um buraco discreto na parede, viu que ali, havia, furioso, uma figura com as pupilas verticais, a boca suja de sangue, a cabeleira parecendo uma juba agora também suja de sangue, Rufus Scrimgeour, mostrara sua faceta como Vampiro.
Rapidamente, na mente de Harry, a imagem de Luna lhe dizendo que ele era vampiro surgiu.
_MUITOS VÃO MORRER! - um bruxo também com as mãos sujas e as pupilas em fenda gritou.
_E VOCÊ ESTÁ NO PLANO! – uma outra voz conhecida trovejou, Harry se virando folhou para quem dissera, para seu espanto, a figura sempre inegavelmente bela de Tolkien agora suja e assustadora se revelara, havia muito sangue nas vestes escuras e seus olhos verdes totalmente pretos com também a pupila em fenda.
_NÃO ME FOI RESPONSÁVEL! – Rufus gritou furiosamente.
_NÃO NOS IMPORTA, SUA VEZ CHEGOU! – um outro vampiro, que Harry já vira mas não lembrava aonde berrou, era o único bruxo normal ali, mas também estava bastante sujo de sangue.
_FUDGE JÁ SE FOI! – o primeiro vampiro gritou. – E VOCÊ TAMBÉM VAI! AVADA...
_ESTUPEFAÇA! – Harry vociferou e um jato vermelho atingiu o vampiro que mataria Rufus com a Maldição, rodopiando no ar, o bruxo colidiu fortemente com a parede.
_HARRY! – Tolkien gritou e seus olhos agora estavam normais.
_COMO OUSA! – o bruxo ainda não revelado vampiro gritou – LÓCUS CÁVERES! – um dragão negro cruzou a sala circular destruída e voando rugindo vorazmente a porta de entrada, uma madeira de velha se escancarou.
_AVADA KEDAVRA! – um jato verde cruzou a sala e atingiu Rufus no peito fazendo-o colidir imediatamente com uma mesa vazia mais atrás, voando por cima dela, caiu no chão morto.
_PROTEGO! – um raio disparou na direção de Harry fazendo com que o dragão se dissipasse em labaredas negras por todos os lados.
_PRENDAM-NO! – a voz de Lorde Blade chegando a sala ao lado de dezenas de bruxos gritou.
_ENCARCEROUS! – Sir Helvetius trovejou e cordas de fogo voaram até o bruxo que Harry atingira, ele já estava de pé e sua varinha apontada para Rufus.
_CRUCIO! – ele bradou e velozmente na direção de Sir Helvetius.
_CROVOTUS! – o diretor gritou e o raio dissipando a Maldição atingiu o vampiro no peito fazendo-o cair quase abatido.
No mesmo segundo bruxos velhos e outros bastante jovens correram pela sala prendendo todos ali, com exceção de Tolkien e Harry, os levaria, de imediato, para Azkaban.
_FUDGE! – a voz de Laverne de Wenlock gritou e Harry se virando viu que o corpo do ex-ministro estava caído em um canto da sala, ocultado por sua capa com riscas de giz.
_Potter! – a Profa.McGonagall chegando a cena exclamou – Você está bem?
Harry pensou que não conseguiria responder, olhando para a professora apenas assentiu com a cabeça.
_Remo – Minerva surpresa disse logo em seguida olhando para Tolkien e suas manchas de sangue– O que aconteceu aqui, o que estava fazendo...mas como? – Harry olhou para o professor, ele apenas se virou e rumou na direção da saída – Bem – Minerva falou desconcertada – Vamos, aqui não é seguro.

Depois de muitas poções e muitas surpresas, Madame Pomfrey conseguiu retirar todo o veneno do sangue de Harry, o que a fez realmente feliz aquele dia.

RUFUS SCRIMGEOUR, MINISTRO DA MAGIA, É MORTO E NA MESMA NOITE, CORNÉLIO FUDGE TAMBÉM É ENCONTRADO

Lamentamos informar, nesta pequena nota, que o Ministro da Magia, Rufus Scrimgeour e o ex-ministro Cornélio Fudge foram mortos na noite de ontem, logo após a vitória da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts no Torneio do Olheiro.
O assassino, famoso vampiro, descendente de Sir Herbert Varney, notório vampiro conhecido por atacar mulheres nas noites de Londres, Sanguini Varney atingiu o Ministro com a Maldição Imperdoável Avada Kedavra. Preso ao lado do escritor também vampiro, Eldred Worple, os dois foram devidamente enviados a Azkaban.
Harry Potter, que foi responsável por boa parte da terceira e quarta tarefa do Torneio e honrosamente levou o troféu da vitória à Hogwarts presenciou a cena e também quando o ex-ministro Cornélio Fudge foi encontrado, testemunhas disseram que Potter protegeu o Ministro impedindo que o primeiro ataque mortal lançado por Sanguini atingisse Rufus Scrimgeour. Nessa mesma noite, após repelir a Maldição Harry foi atacado por Eldred Worple que o tentou matar com a brutal Azaração Mortal, Lócus Cáveres.
O Minstério, está manhã, revelou, diante da forte pressão deixada pela comunidade bruxa, que até um novo ministro não for encontrado, o diretor da delegação Búlgara de Durmstrang, que também esteve no Torneio do Olheiro e filho do famoso ex-ministro Alaklar Blade, Lorde Blade, assumira o cargo após ter sido aprovado pelos departamentos responsáveis.
Lorde Blade assumira, nesta segunda, o cargo de Ministro e já revelou que o primeiro passo a ser dado será a retirada imediata do dragão Garibon das terras inglesas, o mesmo dragão que trouxe a epidemia da Varíola de Dragão que já se espalha por toda Grã-Bretanha matando não apenas bruxos com também não-mágicos como noticiamos há dois dias.
O motivo da morte do Ministro Rufus nas mãos de Vampiros (sendo o antigo Ministro também vampiro) se deve a morte do bruxo Arwen Pelennor Deep, conhecido o maior e mais velho vampiro da história mágica, fontes confiáveis afirmam que ele morreu após contrair a Varíola, o que teria deixado os vampiros furiosos com Rufus, perante a sua decisão de permitir a chegada de Garibon.
Infelizmente e brutalmente mais um bruxo importante nos deixa em um período aonde cada vez mais parecemos estar sozinhos.

Uma reportagem de Rita Skeeter para o Profeta Diário.


_Não acredito! – Hermione disse parecendo furiosa na mesa de Grifinória, se levantando sob o olhar de todos avançou pelo salão decidida e arremessou o jornal na lareira mais próxima, alguns professores pareceram aprovar a idéia enquanto outros na mesa de Corvinal aplaudiram surpresos.
_Porque fez isso? – Rony perguntou assim que ela voltou a mesa.
_Porque está cada vez pior! – ela exclamou não se importando de falar alto – O Chapéu Seletor nos disse, nos alertou!
_E o que ele nos alertou Srta.Granger? – Moody surgindo entre as mesas perguntou, todos em silêncio.
_Que não haveria o que temer se não as nossas próprias escolhas, que todos os sangues se unirão, que ficaremos diante de algo incurável, o nosso próprio destino.
_E o que quer dizer isso? – Dino Thomas indagou.
_Scrimgeour – Hermione respondeu, todo o salão parecendo escutá-la – Fez a escolha de deixar o dragão chegar a Grã-Bretanha, os vampiros se uniram para matá-lo, ou seja, os sangues se uniram e estamos agora diante de algo incurável, a Varíola, existe uma poção que pode fazer isso, mas é quase impossível de ser feita e agora temos de enfrentar o nosso destino, o que sim, é algo incurável! – houve algumas palmas nas mesas de Lufa-Lufa e Corvinal porém a chegada da Profa.Sprout os calou imediatamente.
_Está certa Srta.Granger – ela disse, todos os professores a olhando com interesse – E lembrem-se do que o Chapéu nos disse – e disse em voz alta e imponente – Que apenas nossas escolhas nos darão que destino sofrer, Rufus errou na sua escolha, e sofreu seu destino, estejam atentos e frios as suas escolhas e não se esqueçam da indignação de pessoas como a Srta.Granger, não podemos nos contentar ou sair por ai matando bruxos porque não gostamos de suas escolhas, esse é um tempo de guerra e apenas nos cabe ensinar qual caminho seguir, o do amor e paz ou o das trevas e morte, somente nos cabe quem vitoriar. – Houve palmas por todas as mesas, muitas delas pela ousadia e coragem de Hermione.
_Nós conhecemos Eldred Worple e Sanguini – ela disse à Harry enquanto as mesas se preenchiam de conversas baixas.
_Quê?! – Harry exclamou.
_Ano passado – ela disse – Lembra, na festa do Slughorn, naquela que você seguiu o Snape e o Draco depois, que levou a Luna.
Harry imediatamente se lembrou dos dois vampiros, Slughorn os apresentara, Eldred se oferecera muito animado para escrever uma biografia da sua vida, mas recusara definitivamente.
_Esse mesmo – Hermione falou – Que escreveu Os Irmãos Consangüíneos: Minha Vida Entre Os Vampiros.
_Lembro quem são – Harry disse desanimado.
_Eu queria – Hermione falou – Venham comigo, eu preciso falar de outra coisa. – Harry e Rony se entreolharam e se levantaram deixando o salão sob alguns olhares curiosos.
Seguindo pelo corredor do primeiro andar chegaram a uma sala vazia com muitas lareiras e muitos quadros vazios.
_Acho que aqui não seremos ouvidos – ela falou.
_E então – Harry murmurou – O que aconteceu?
_Eu estive estudando...
_Novidade – Rony a interrompeu sem importância.
_Fique quieto – Hermione o cortou ríspida – E penso que realmente aquela pedra que apanhamos em Crovotus não é um Horcruxe – Harry franziu a testa – Tudo indica que não, todos sabemos que ela faz parte da taça de Slytherin, mas eu definitivamente a descartaria.
_Mas eu ainda não entendi...
_Nagini – Hermione disse em um sussurro – Eu sinceramente acho que a Profecia e Nagini são os outros Horcruxes.
_Mas ai restaria um para completar sete – Rony disse.
_A alma de Voldemort – Harry falou e um vulto pareceu correr em um quadro logo atrás.
_Flagrate! – ela enunciou puxando sua varinha rapidamente e fazendo um desenho no ar um X de fogo surgiu na parede - Rony – ela disse olhando para a moldura aonde passara o vulto – Fique de olho, acho que estamos sendo vigiados, se não for o Pirraça podemos estar enrascados.
_Mas mesmo assim a pedra já foi destruída - Harry falou - Não podemos fazer mais nada.
_O que parece ruim em tudo isso Harry – ela falou séria – É que no final destruímos só três Horcruxes dos sete.
_Como?! – Rony exclamou.
_Fala baixo – Hermione lhe advertiu – Podemos ser pegos.
_Porque só três? – Harry perguntou e houve um murmúrio vindo do X as suas costas.
_A Taça, o Diário e o Anel – Hermione respondeu – A pedra não é, e temos agora então a Profecia do Gryffindor, Nagini, a alma de Você-Sabe-Quem e a outra metade da varinha de Ravenclaw, nenhum desses ainda destruímos.
_Daí podemos agora só contar com a outra metade da varinha e a Profecia – Harry falou – Nagini e Voldemort acho que só na hora certa.
_Tudo bem – Hermione assentiu – Mas você concorda sobre a pedra?
_Se você diz – Harry disse sem convicção.
_Certo – a garota sussurrou – Então falarei com Slughorn sobre procurarmos daqui para frente a outra metade da varinha e a Profecia, eu só não entendo uma coisa... – ela levou sua mão ao queixo como sempre fazia quando pensava muito e não conseguia uma reposta.
_O quê? – Rony perguntou.
_Porque Fleur mentiu para nós – ela respondeu, Rony e Harry estranhando a mudança brusca de assunto – Sabe, quando encontramos a carta no dia que ela desapareceu ela disse que estava com Luna e que também deixaria uma mensagem para o pai e sim, Luna deixou a mensagem, mas na enfermaria, aquele dia, quando recebeu alta, ela disse que só sabia que Luna havia desaparecido quando Gui a contou.
_Tolkien disse que as cartas poderiam ter sido alteradas para dar mais importância ao sumiço, tipo o porque das duas estarem juntas nisso, Fleur não tinha motivos para mentir.
_Também acho – Hermione falou concordando com Rony – E você Harry, o que acha?
Harry se afastou e caminhando até uma janela aonde a neve ainda caia triste, sentiu como se seu coração estivesse gelado como aqueles brancos campos.
_No final todas as reposta virão – respondeu em voz baixa e sentiu um frio correr por sua cicatriz. – Todas – sussurrou para si.
_Pode sair Pirraça – Hermione disse desfazendo o X na parede. O fantasma surpreso surgiu por detrás da figura – Obviliate! – ela enunciou. Pirraça havia escutado a conversa, mas se saberia interpretá-la ou ao menos se lembrar dela seria outra história, e talvez tão triste e branca como a neve.
_Nós não ficaremos paramos – Harry disse se virando abruptamente – Nós voltaremos!
Rony e Hermione se entreolharam assustados.
_Voltar para onde? – Rony perguntou receoso.
_A Armada – Harry disse forte – A Armada de Dumbledore vai voltar, como Hermione disse, nossos sangues serão unidos no final, a AD volta hoje!

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