EPÍLOGO: AS FOLHAS CAEM



PS: É com imensa honra e com inegual prazer que chegamos ao fim. Sim, se passaram mais de dois anos desde que minha primeira fic (Harry Potter e a Arena das Almas Perdidas) estreiou aqui no F&B e hoje ela está com mais de 7 mil Reviews, enquanto a continuação e minha segunda fic (Harry Potter e a Lenda de Midna) está para atingir a marca de 5 mil reviews. Essa, minha terceira só me trouxe alegria com seus mais de 1005 comentários, com seus mais de 4.500 leitores e que já alcançou o top das fics mais lidas por cinco vezes sendo destas uma em que fechou em primeiro lugar; Foram mais de 18 semanas no Top 20 e ao todo cinqüenta capítulos que encerram essa saga. Eu conheci pessoas incríveis, tive leitores (as) incríveis e a possibilidade de dividir meus pensamentos e sentimentos com todos vocês por esses anos maravilhosos no qual aprendi muito e na qual o F&B foi meu lar e meu refúgio.
Eu sei que muitas vezes eu demorei para atualizar, mas eu passei por mudanças e muitas situações pessoais que me abalaram muito, mas eu vi que todos vocês entenderam isso de forma brilhante.
Essa então é a minha despedida da fic, minhas últimas palavras, espero que acima de tudo, gostem deste final, eu amei escrever.

Fernando Cesar Silva Peres


EPÍLOGO:

AS FOLHAS CAEM


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Os terrenos de Hogwarts estavam ficando vazios agora, assim como o mesmo vazio que preenchia toda a sociedade bruxa.
Os alunos, cabisbaixos e em silêncio deixavam o castelo com suas malas rumo ao Expresso de Hogwarts daonde retornariam a plataforma nove três quartos e estariam de volta, seguros e livres de qualquer ameaça, em suas casas.
A guerra que tanto assombrara o mundo bruxo nos últimos meses e sempre estivera acontecendo, de forma sorrateira, durante os últimos anos chegara ao fim com o seu principal causador morto. Lorde Voldemort, tendo suas sete horcruxes destruídas e assim perdendo sua imortalidade, viu seu fim chegar por aquele que sempre pareceu ser o único a ter esperança de conseguir isto.
Harry Potter já não estava mais entre quem amava, ao longo dos anos perdera seus pais, seu padrinho, amigos, pessoas que adorava, pessoas que admirava, passara e vira coisas que nenhum outro bruxo na sua idade jamais sonhariam viver e enfrentou, ao final, tudo com a cabeça erguida e com a coragem e ousadia de um autêntico membro de Grifinória.
A guerra acabara, certamente, mas isso não deixava as pessoas mais felizes pelo custo que isso cobrara.
A epidemia da Varíola estava fora de controle e o Hospital St’s Mungos, na tentativa de acalmar a população, emitia notas realmente satisfatórias alegando que em poucos dias tudo estaria bem novamente.
Assim como nos terrenos de Hogwarts, o mundo bruxo parecia estar em completo silêncio, os Comensais haviam sido capturados e todos haviam recebido o beijo dos dementadores, uma vez que estes estavam de volta ao controle do Ministério e um agora severo e centrado Nicholas Hooper. Dumbledore fizera questão de averiguar pessoalmente o fim da Maldição Imperius imposta sobre ele antes de retornar aos seus afazeres.
Muitos bruxos haviam morrido na luta, desde Sir Helvetius, que embora sempre despertasse desconfiança, lutara até o seu final pelo lado certo. Outros, no entanto, haviam feito a escolha certa, como Xenófilo Loovegood que preferiu viver além do véu juntamente com sua filha e esposa. Mais alguns, em meio ao silêncio, tentavam superar a perda de pessoas queridas e a destruição da guerra, que ainda era muito recente e parecia uma grande ferida no coração de todos.
Hogsmeade tentava reconstruir sua outrora beleza e alegria, embora tudo que estivesse perto do castelo de Hogwarts parecesse mais triste do que no restante do mundo.
O corpo de Harry Potter, assim como o de Hermione Granger seria enterrado no vilarejo de Godric’s Hollow no dia seguinte ao fim da guerra, em meio ao outono.
Os pais de Hermione, após um forte impacto seguido de desamio se viram obrigados a beber poções para se recuperarem e poderem receber a notícia do enterro, Dumbledore tentara lhes dizer da forma menos dolorosa, mas a perda estava acima disso.
Tonks, agora ao lado de sua mãe, tentava se recuperar da perda de Lupin e seu pai, Ted Tonks.
A Sra.Weasley ainda muito ferida fora levada às pressas ao St’s Mungos aonde tentavam controlar a Varíola em seu corpo, agora atacada devido às lutas constantes.
Nada no mundo bruxo abalara tanto como o fato da morte de Harry Potter para salvar à todos, a história do que ocorrera no oceano negro continuava em absoluto mistério, assim como fora toda a vida do menino-que-sobreviveu. Apenas Rony e Dumbledore sabiam o que havia acontecido ali e eles não pareciam nada dispostos a revelarem algo, Harry merecia isso.
Muitos dos maiores patrimônios bruxos voltaram às suas atividades poucos dias depois do fim da guerra, assim como Gringotes, o Profeta Diário, os castelos de Beauxbatons, Durmstrang, Agatston e Bounstouns, Hogsmeade e até mesmo o Caldeirão Furado.

No dia do enterro dos corpos, Godric’s Hollow parecia acolhedora e bela, os moradores que conheciam a história dos Potters haviam vindo para o enterro e nenhum não-bruxo pareceu se interessar pelo fato de tantas pessoas estarem no cemitério aquele dia, eles pareciam compreender que tudo aquilo era para homenagear quem realmente precisava de gratificações.
O bruxo que velou o enterro estava triste, assim como todos, e suas palavras, em meio ao silêncio apenas flutuavam pelo ar e se perdiam nas lágrimas.
O corpo de Hermione foi velado antes e com isto seus pais tiveram de se acomodar em um banco pois não estavam se sentindo muito bem.
Válter, Petúnia e Duda Dursley estavam em um canto, com as expressões profundas, pela primeira vez eles pareciam tristes por algo envolvendo Harry, eles estavam de mãos dadas e somente fitavam os dois túmulos com grande silêncio e suspiros profundos.
No momento do enterro de Harry o silêncio pareceu doloroso, todos fizeram um grande círculo em volta do túmulo e se mantiveram em silêncio enquanto o buraco no chão era preenchido, por um belo e branco caixão, aonde a sombra das árvores secas refletiam, o chão coberto por folhas laranjas e vermelhas, chegara o fim, aquele que salvara estava partindo, estava sendo levado para nunca mais voltar, isso era um pensamento que trazia um sentimento sem explicação. Rony tentava não olhar para aquele caixão branco, não enquanto seu coração gritava desesperadamente pedindo que o que estava vendo não fosse verdade. Harry fora sua fortaleza, seu grande amigo por anos, seu confidente, alguém para todas horas, alguém que o entendia e sempre o dera apoio. Hermione era, acima de tudo o que haviam passado todos aqueles anos, o seu amor em pessoa, era aonde um pedaço do seu coração estava e agora ele estava ali, a sua frente, sendo enterrado, somente de pensar que jamais veria aqueles olhos de novo, poderia ouvir suas risadas ou suas idéias complexas, embora geniais, isso fazia seu peito apertar, parecia uma idéia absurda imaginar viver sem os dois, mas quando o que sentia era a realidade tudo parecia bruscamente pior, ainda não se adequara a idéia de que teria que viver sem eles dali para frente e ainda mais que a pessoa que amava não estava mais com ele, entre todos.
Quando o último punhado de terra cobriu o túmulo de Harry houve um silêncio e esse foi o pior momento para todos, agora sim parecia que a mente e o coração haviam se encontrado e admitido que eles haviam partido, que eles não voltariam nunca mais, que eles haviam morrido para salvar.
Houve mais alguns minutos aonde os bruxos começaram a deixar o cemitério e então Rony percebeu que não poderia continuar ali, ou a dor não o faria conseguir partir.
Os pais de Hermione se abraçaram rapidamente antes de partirem para seu carro e enquanto as folhas caiam cobrindo o telhado das casas próximas, o sol nascia distante, amarelo e alaranjado, grande e vivo.
Bem distante dali, enquanto uma mulher de roupas negras estava parada diante da lápide de Snape, um homem misterioso e alto surgiu de repente, apanhou sua varinha e fez movimentos rápidos e então a aguardou.
Rony tentou forçar a visão para ver o que ele havia feito, mas não conseguiu até que os raios do sol iluminassem a lápide de mármore.
A bruxa de preto deu uma última olhada e então saiu, cabisbaixa e devagar rumo ao portão de entrada.
Houve um silêncio incômodo quebrado apenas por sussurros rápidos e Rony se aproximou um pouco enquanto Dumbledore se despedia das Profas.Minerva e Sprout e viu que o que o bruxo fizera na lápide fora uma escrita, colocando uma palavra bem abaixo do nome de Severo Snape, de cor negra bem forte.
“Príncipe Mestiço’’ – leu devagar, não sabia exatamente se Snape gostava daquele apelido, mas ele o dera e desde então nunca parecera recusá-lo, talvez o homem que colocara as palavras soubesse que ele queria aquilo, ele parecia um pouco Snape enquanto caminhava para fora do cemitério.
Rony observou por mais alguns instantes as palavras negras e então se dirigiu, juntamente com outros bruxos para o portão de saída. Quando estava muito próximo de deixar tudo aquilo lutou consigo mesmo para não olhar para trás, evitou ter de pensar e sentir mais uma vez que aquilo era verdade.

_Nós manteremos Hogwarts como todos esses anos – Dumbledore disse energético, diante da presença do Ministro, Professores e membros do Ministério.
_Eu penso que é hora de sairmos de cena – a Profa.Sprout disse próxima ao poleiro da Fawkes e todos viraram para ela. – Temos servido Hogwarts todos esses anos e penso que não há momento melhor para mudarmos um pouco o que vem acontecendo há muito tempo, querendo ou não este é um ponto de mudanças, e eu estou disposta a deixar meu cargo se vocês também estiverem. A maioria de nós começou no mesmo momento, nada mais justo que sairmos juntos também.
_Certamente que eu permaneço – Tolkien falou, ainda muito ferido pelas lutas – Sou muito jovem e realmente gosto de ensinar a novos bruxos artes que eu tenho facilidade em administrar.
_Eu concordo com Pomona – Minerva disse olhando para Dumbledore – É tempo de descansarmos, nós passamos e lutamos por muitas coisas todos esses anos e tenho certeza que novos professores trarão ao castelo a jovialidade e energia que precisarão para recompor as perdas.
_Eu penso da mesma forma – o pequeno Flitwick falou em cima de uma mesa perto da lareira e Binns ao seu lado acenou positivamente com a cabeça.
_Eu ficarei por mais um tempo – Sibila falou e sua voz soou aguda e alta assustando alguns buxos mais próximos – Acho que posso continuar fazendo meu trabalho por alguns anos ainda.
_Infelizmente eu também terei de partir – Slughorn disse parecendo cansado – Já estou velho e não vejo nenhum motivo que me prenda a escola quando todos partirem.
Dumbledore estudou alguns professores por um instante e respirou fundo, Nicholas Hooper o fitava com interesse, aguardando suas palavras.
_Eu nunca pensei que esse momento chegaria...
_Nenhum de nós pensou Alvo – Minerva disse em voz baixa – Mas o tempo tem passado e tudo muda não é? – Dumbledore a olhou por cima dos óculos meia-lua e quase sorriu.
_Não vejo ninguém capaz de...
_Tenho certeza que encontrara – Madame Hooch falou entusiasmada – Será sua última tarefa sob comando de Hogwarts professor, todos temos certeza que a fará bem.
_Obrigado Profa.Hooch – Dumbledore disse gentilmente olhando para os quadros silenciosos nas paredes e Fawkes em seu poleiro, quieta e bela.


Toda a família Weasley estava silenciosa no corredor em frente ao quarto em que a Sra.Weasley dormia.
Eles não se entreolhavam e não falavam, todos esperavam ansiosos por notícias que poderiam ser dadas a qualquer instante. A perda de Fred estava em cada lágrima que caia de seus rostos, a cada batida dos seus corações.
Gina estava com a cabeça apoiada no ombro de Rony, Percy e Jorge estavam silenciosos fitando o chão, ambos muito pálidos e silenciosos, o Sr.Weasley, respirava profundamente não contendo as lágrimas e Gui estava um pouco afastado, em uma cadeira do lado contrário, cheio de curativos devido aos ferimentos das lutas.
Houve um baque rápido e a porta do quarto onde a Sra.Weasley estava destrancou e uma Curandeira saiu de lá silenciosamente, com os olhos úmidos e as mãos muito trêmulas. Todos a olharam naquele instante e imediatamente o Sr.Weasley se colocou de pé tentando enxurgar as lágrimas de forma desajeitada.
A Curandeira olhou para cada Weasley com um olhar triste e balançou a cabeça negativamente, as lágrimas caíram pelo seu rosto, a Sra.Weasley não resistira à doença, a Varíola não fora dominada, ela havia partido, partido assim como Harry, Hermione, Fred e muitos outros
Houve um choque por parte de todos os Weasleys e eles se abraçaram em lamentos e choros, eles haviam perdido a grande mãe, a grande esposa, a grande bruxa, quem sempre cuidara de Harry, quem sempre lhe dera apoio e sempre lhe fora também sua mãe, ela também havia partido, nunca mais poderia sorrir nem ordernar, não poderia servir seus pratos deliciosos, nem dar suas broncas e abraços que só uma mãe de pura alma poderia dar, ela se fora, partira para todo sempre.

Poucos dias se passaram desde a última e dolorosa perda e Rony retornara ao cemitério em Godric’s Hollow para uma visita que demoraria a acontecer novamente.
Ele se abaixou até o túmulo de Harry e Hermione e colocou uma flor em cada um, a árvore próxima a catedral estava bastante seca agora em comparação ao dia do enterro e definitivamente o outono chegara ao vilarejo, as folhas laranjas e douradas caiam pelo gramado ralo formando um caminho de cor única.
Houve um momento de absoluto silêncio e Rony se afastou encarando os túmulos, os olhos úmidos, o seu pai ao lado de Percy e Carlinhos atravessou os portões de ferro e se aproximou, ninguém se entreolhou naquele instante, ambos apenas fitaram os nomes cravados nas lápides, o dia estava frio e o sino da catedral tocava distante agora, como uma triste canção de despedida.
_Esse é o fim? – Dumbledore perguntou se aproximando vagarosamente, enquanto apenas Rony fitava as lápides ainda.
_Não, acho que só o começo.
_Sábias palavras – Dumbledore disse e eles fitaram as lápides em silêncio antes de começarem a caminhar pelo folhoso cemitério rumo a saída.
Estava um dia bonito e alegre em todo o vilarejo e a paz parecia absoluta, inquebrável.
_Eu não sei se vou conseguir me acostumar.
_Eu tenho certeza que é pior para o senhor do que para todos nós Sr.Weasley e tenho ainda mais certeza que algum dia ainda reveremos Harry e Hermione, assim como sua mãe, Severo e a todos que nos deixaram.
_O que o senhor quer dizer com isso? Acha que eles algum dia poderão...
_Ninguém pode voltar da morte Sr.Weasley – Dumbledore falou em tom agradável – Eu disse isso a Harry e mesmo a magia sendo algo absolutamente fantástico, nada faria com que eles voltassem, embora – e ele parou um segundo, fitando a lápide de Lílian e Tiago Potter por breves instantes – Harry fez coisas e tomou decisões que o diferenciam de todo o resto.
_Que decisões por exemplo? – Rony perguntou, seus cabelos vermelhos sendo iluminados pelos raios do sol que agora nascia.
_Não matar à Horcruxe no véu foi uma grande decisão, Harry provou, por diversas vezes que foi um bruxo de grande bondade e ousadia, de grande caráter, de ações que poucos bruxos teriam superado seus medos para realizarem.
_E o senhor acha que isso pode dar a ele o direitor de voltar?
Dumbledore parou mais uma vez e respirou fundo, triste.
_Infelizmente não – falou com pesar – Mas imagino que ele esteja feliz agora juntamente com seus pais, todos sentimos muito orgulho pelo que ele fez.
_Ele está atrás do véu?
_Sim – Dumbledore respondeu – Juntamente com Sirius, Hermione, Luna, Dobby e todos que partiram.
_O senhor acha que eu devo fazer o mesmo que o Xenófilo?
_Não – Dumbledore falou rápido fitando Rony com grande atenção – Você é muito jovem e vivera por muito tempo, tem grandes conquistas pela frente, uma vida toda, Harry e Hermione gostariam que você continuasse.
Xenófilo não teria motivos para continuar aqui sendo que a razão da sua vida já havia partido, ele ama muito sua família e ele soube tomar a decisão certa, ele deixou que seu coração o guiasse.
_Mas eu poderia ver minha mãe de novo, Fred, ver todos...
_Não pense dessa forma – Dumbledore cortou em voz baixa – Seu pai, seus irmãos, sua família está aqui, todos perderam muitas coisas, Tonks perdeu quem ama e a seu pai, e nem por isso está pensando assim, certamente tudo isso é confuso e doloroso agora, mas quando o tempo passar o senhor vai perceber que fez a escolha certa, que seguir em frente foi o melhor caminho.
Rony e Dumbledore atravessaram o portão de entrada do cemitério e continuaram a caminhar pela estrada, a agitação e alegria dos moradores de Godric’s Hollow parecendo invadir seus peitos de uma alegria que agora precisariam para continuar.
_Então esse não é o fim realmente – Rony falou e Dumbledore concordou com um aceno da cabeça.
_Estamos apenas começando – e ele sorriu como não fazia há muitos dias – Apenas começando.

Toda a história de Harry Potter foi explicada, ao longo dos anos seguintes como se as folhas de uma árvore tivessem caído. Folhas aonde embora as bonitas e secas tivessem ficado juntas na mesma árvore caíram ao mesmo tempo, deixando assim que novas folhas nascessem, todas belas e vivas para que a àrvore pudesse continuar sua história, dessa vez, sem nenhuma seca para manchar a paisagem.
As folhas caem, mas novas sempre nascerão para ficar no lugar, sempre mais belas e fantásticas, assim como a história de Harry Potter contada a todo o mundo bruxo, que viu suas folhas nascerem e caírem, e tendo um final aonde somente as folhas boas pudessem continuar, as observou com mais atenção e enfim somente as fortes e prósperas puderam prosseguir, sempre cada vez mais puras e mágicas. Assim como a honrosa e brilhante história do menino órfão que encantou todas as gerações seguintes de bruxos e é lembrada por todos como o garoto que estará em nossas mentes por toda a brilhante eternidade.

FIM

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Comentários (2)

  • William Drake

    Muito obrigado Bárbara, muito bonito o seu comentário, adorei!! :D

    2011-03-11
  • Bárbara JR.

    Sinceramente, eu chorei nesse final! Cara, toca lá no fundo sabe, e até trás uma lição pra quem já perdeu alguém... Que não importa o tamanho da dor que você sinta porque alguém que você ama partiu, pois isso é só um recomeço. Muito lindo! Parabéns. (=

    2011-03-10
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