Robert.



Capítulo dedicado à Luh_Lovegood e a todas as outras 'losers-tipo-a-Addie' que existem por aí e que ainda não acharam o seu Rob. (:


Capítulo 14; Robert.




Quando entrei na loja, olhei a menina-estranha de cima a baixo. Incrivelmente, ela estava até... bonita. Os cabelos castanhos soltos, uma camiseta bem legal, verde com um ponto de interrogação dourado no meio e um par de all star dourados. Só aquele cachecol era meio estranho, já que fazia não sei quantos mil graus lá fora.

É, eu nunca tinha percebido como o uniforme de Hogwarts pode enfeiar uma pessoa.

- Ai, não.

Ouvi ela dizer, e todo o momentâneo “encantamento” foi embora tão rápido como veio. Percebi que ela estava tentando se enfiar debaixo de uns cabides com roupas. Estranho.

- Ora, ora – falei, cruzando os braços e chegando mais perto. Ela se encolheu, como se esperasse que eu fosse mordê-la ou algo do tipo. – Se não é a menina-dos-embrulhos.

- Quem? – Ela levantou uma sobrancelha. Ai, Merlin, não acredito que a chamei de menina-dos-embrulhos! Normalmente eu não me importaria, mas eu ainda tenho que conquistá-la, sabe como é.   

- Er, esquece – eu disse, e então senti uma coisa diferente. Como se minhas bochechas estivessem ardendo. Merda, acho que estou ficando vermelho.

- O que você está fazendo aqui? – ela perguntou.

- Eu pergunto a mesma coisa. – falei. Ela parece tão certinha, nunca achei que fosse matar aula. – Você não deveria estar na escola?

- Eu vim aqui com minhas amigas – Ela colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. De verdade, ele tava até mais brilhante. Será que ela mudou o shampoo? – Agora, com licença, mas eu preciso achá-las.

A menina se virou e começou a andar até o fim da loja. Decidi implicar um pouco com ela e fui a seguindo devagarinho, sem fazer barulho. Ela até se virou pra trás pra me procurar, mas eu fui mais rápido e consegui me esconder antes que ela me visse.

- Addie, minha filha, onde você tava? – ouvi alguém perguntar. Ao espichar minha cabeça pra fora de meu esconderijo, vi a cabeleira rosa de Felicity. – Estávamos preocupadas.

- Ah, eu estava conversando com o... – a menina subitamente parou de falar.

- Com o... ?

- Comigo. – falei, cansado da incompetência da estranha. Como ela não sabe quem eu sou? Sei lá, a gente se conhece desde o início da semana, ela já deveria saber que eu sou o famoso Robert Caldwell.

Corri para o lado dela e passei meu braço por seu ombro. Meio que me assustei com a sensação que isso me causou. Por que será que eu me sinto tão bem quando a abraço? É como se o meu braço se encaixasse direitinho no corpo dela...

Isso está realmente me deixando assustado.

- Robert Caldwell, você por aqui! – Felicity exclamou, sorrindo. Às vezes ela tem essa mania de me chamar pelo meu nome e sobrenome. Vai saber, ué.

Percebi que a menina se enrijeceu ao meu lado. Passei a encarar seu rosto, procurando algum sinal de raiva ou coisa do tipo. Ela parecia bastante preocupada com alguma coisa, uma ruga se formando no meio de seus olhos acinzentados. Certo, certo, eu confesso que ela tem um rosto bonitinho. Ok, bonito. Sua pele é extremamente branca, seus olhos tem formato amendoado, sua boa é bem grossa e carnuda, e seu cabelo castanho-alourado-sem-cor-definida é bem comprido, com uma fraja reta e um leve ondulado por todo o comprimento. Ela meio que me lembra uma daquelas bonecas de porcelana antigas, só que sem os vestidinhos de babados. Ela é bem diferente de todas as outras meninas que já conheci. Normalmente, só vejo garota usando toneladas de maquiagem, roupas curtas e salto alto – salvo por algumas exceções, como Licy -, tentando ser mais e mais “perfeita”. Mas ela não. Essa menina tem uma beleza natural, entende? Uma coisa mais pura, sei lá.

... Porcaria, vou tentar esquecer que eu acabei de pensar isso. Balancei minha cabeça com força.

- Fala, Licy! – eu exclamei, batendo a mão na dela. A gente se conhece há um tempão, somos praticamente irmãos. E é a mesma coisa com Johanna e Nate. – Cadê a Johanna e a Emily?

- Elas estão lá atrás, experimentando fantasias. Eu estava procurando pela Addie, já que ela tinha sumido, mas parece que encontrei – Licy fez uma careta e passou a encarar meu braço e o ombro da menina. Há, o que eu posso fazer se meus músculos são gostosos demais para se ignorar? – Não sabia que vocês dois se conheciam.

Juro que simplesmente não deu pra aguentar. Comecei a rir. O nome era bem engraçado. Sabe, meu irmão Henry teve um peixinho dourado quando era pequeno, e o nome dele era Addie.

Addie, o peixinho dourado. Há!

- Addie? Você se chama Addie? – perguntei, só pra confirmar mesmo.

- Sim, eu me chamo Addie. Agora, dá pra você me largar?

- Que tipo de nome é esse? – Ri, ignorando o pedido dela e seus olhos arregalados.

- Addie é um apelido, meu nome verdadeiro é Adeline – ela disse. É, não é a toa que ela prefere Addie. Adeline é um nome bem feinho.

- Hm, é, acho que faz sentido – Coloquei minha mão livre no queixo. – Então, Addie, você vai comprar que fantasia?

- Eu não sei ainda, Robert – Ela rolou os olhos, mas eu nem me importei. Nós estávamos conversando o mais civilizadamente possível, e esse já é algum progresso.  – Por favor, tira seu braço de mim.

Não queria estragar a nossa, hm, cumplicidade, então simplesmente obedeci.

- Vem, Rob, a Johan vai adorar te ver – Licy disse, me arrastando até o fim da loja.

A menina-dos-embrulhos, digo, Addie no seguiu com uma careta.

Cheguei em um lugar cheio de poltronas cor-de-laranja, onde Em e Johanna se encontravam sentadas, conversando com uma velha que eu presumi ser a dona da loja.

- Entendo, entendo, querida – a velha disse, anotando algo em um bloquinho. – E a saia vai ser cinza mesmo? Tem certeza? Eu poderia arrumar uma azul-clara, combinaria com você.

- Não, vai ser cinza mesmo. Quero algo bem, hm, feio mesmo – falou Johanna. – Sabe, acho que um lenço seria legal e... Rob!

Ela se levantou num pulo e correu pra me abraçar. A rodei no ar.

- E aí, pirralha? – Me inclinei e beijei sua bochecha. Johanna tem uma das bochechas mais fofinhas que eu já beijei. Acenei pra Emily. – Oi, Em.

- Rob – ela deu um pequeno aceno com a cabeça e sorriu.

Emily é bem bonita, mas é muito séria pro meu gosto. Ela e o Jason formam um casal perfeito, na minha opinião, já que ele é a maior criança – depois do Nate - que eu conheço, então os dois meio que se completam.

Ui, eu estou bastante sensível hoje.

- Veio aqui escolher a fantasia, velhote? – Johan perguntou. Dei língua pra ela.

- Na verdade, meu irmão já encomendou a minha. Eu só vim aqui buscar.

- Ah, você deve ser Robert, o irmão daquela gracinha chamada Matthew! – a velha exclamou. Matt, uma gracinha? Tudo bem, ele pode ter praticamente a minha cara, mas a expressão dele é sempre uma de indiferença. Meio estranho, acho.

- Sou sim – falei, erguendo minha sobrancelha. – A senhora tem minha fantasia?

- Me chame de Mildred, querido – ela disse. Hm, Oliver vai ficar feliz de saber o nome da sua amada. – E, sim, eu tenho. Venha comigo.

Comecei a seguí-la até o balcão, mas subitamente parei e lembrei de piscar para a Addie. Ri com a cara de raiva que ela fez.

- Você e o Matt são, hm, íntimos? – perguntei, enfiando as mãos nos bolsos do meu jeans.

- Ah, ele é um menino muito simpático – Mildred disse. – Ele me enviou uns desenhos que fez e, devo dizer, seu irmão tem um dom. Ele sabe desenhar roupas como ninguém.

Roupas? O Matt desenho roupas? Meu irmão desenha ROUPAS?

- Eu não tinha idéia... – murmurei, atordoado.

- Matthew é bem tímido. Ele me confessou que tem vergonha de admitir para a família e especialmente para você, Robert, que quer ser um estilista quando crescer. Olhe só, você deveria estar orgulhoso do seu irmãozinho. Ele é tão bom no que faz que a dona da companhia de roupas Madame Malkins já ofereceu uma bolsa de estudos para ele em um escola de alta costura em Paris.

Espera. Eu ainda tenho que assimilar isso. Meu irmão, Matthew Franklin Caldwell, quer ser estilista. ESTILISTA! Certo, Robert, respira, respira. Isso, assim. Eu só posso ter ouvido errado. É, deve ser isso. Nunca que o Matt desenharia roupas, nunca.

- Acho que não ouvi muito bem – Sorri amarelo. – Você acabou de dizer que meu irmão quer ser estilista quando crescer?

- Foi, eu disse isso mesmo. – Ela assentiu freneticamente com a cabeça. – Posso até te mostrar uns desenhos dele se você quiser.

Continuei a seguindo em silêncio. Ao chegar no balcão que fica na entrada da loja, Mildred tirou umas folhas de papel de debaixo de uma pilha e me entregou.

- Viu? O Matthew é bom mesmo.

Encarei os desenhos. Ok, eles realmente eram bons. Havia um vestido de baile que, se eu fosse uma menina, mataria para ter. E uns sapatos bem legais. Mas por que só havia desenhos de roupas femininas? Hm.

- É, ele é bom. – falei.

Então é por isso que o Matt tá sempre sozinho no Salão Comunal com uma prancheta desenhando. E é por isso que ele sempre reclama sobre a falta de aula de artes em Hogwarts. E também deve ser por isso que ele não desgruda daquele amigo dele, um tal de David.

Ai, meu Merlin, será que meu irmão é gay?

- Aqui está sua fantasia, querido – Mildred interrompeu meus pensamentos ao enfiar um embrulho em meus braços. Balancei a cabeça com força e prometi a mim mesmo que voltaria a pensar nisso mais tarde e com mais calma.

- Obrigado – eu disse, começando a desembrulhar a roupa.

- Foi seu irmão que desenhou essa fantasia, sabia?

Dei um sorriso sem-graça e olhei pro conjunto em meus braços. Era composto de uma calça branca justa, botas pretas até o joelho, e um casaco vermelho com detalhes em dourado e preto. Havia até uma espada fina presa na cintura da calça e um par de luvar curtas brancas.

Sinceramente, era bem legal. Parecia com aquelas roupas de época. Me lembrou de um filme que eu assisti com a Anne, a esposa do Henry, quando eu era menor: Orgulho e Preconceito, um troço assim. Tinha um cara malvado, o tal de Mr. Wickham, e ele usava uma roupa bem parecida com essa no início do filme. Como se fosse um uniforme do exército, sei lá.

- Gostou?

- Gostei – Sorri, de verdade dessa vez.

- Vai ficar um gatão – Mildred piscou e eu arregalei meus olhos, com medo da velha.

- Er, vamos voltar, Mildred. – falei, começando a andar pra longe dela.

Eu, hein. Já não basta todas as meninas de Hogwarts que são apaixonadas por mim – eu sei, ninguém resiste a esse meu charme -, agora eu também vou ter uma velha enrugadona e de cabelo vermelho no meu pé?

Quando voltamos para perto das meninas, percebi que alguma coisa havia acontecido. Johanna sorria de um jeito estranho enquanto alternava olhares entre Addie e eu, e Licy e Em reviravam os olhos.

Eu me pergunto o que pode ter acontecido aqui. Bem, talvez a Addie tenha declarado seu amor por mim e sua vontade de se fazer de difícil até ter certeza de que eu a amo – o que nunca, repito, nunca irá acontecer, porque eu não vou me apaixonar por ninguém de novo –, e Emily e Felicity estão zangadas com ela porque, no fundo, as duas estão a fim de mim também. Já Johanna, que  sempre quis dar uma de cupido, está feliz porque agora vê a oportunidade de realizar seu sonho.

Ou então Em, Licy e Addie começaram a brigar por minha causa, como animais, rolando no chão e puxando o cabelo uma da outra, já que todas elas estão apaixonadas pelo Rob-gostoso aqui. Addie ganhou, e Johan está feliz porque, bem, como na outra hipótese, vai realizar seu sonho.

Hm, é. Dessa vez até eu acho que eu estou exagerando.

- Então, queridas – Mildred começou a falar, e eu tomei um susto. Havia esquecido que ela estava atrás de mim. – Agora que já terminei o que tinha que fazer com esse doce de menino, posso dedicar minha atenção à vocês. Johanna já me explicou a fantasia que quer, mas ainda preciso saber qual será a de você, você e você – Ela esticou um dedo ossudo e apontou para Addie, Licy e Emily. – As três, venham comigo por favor. Preciso conversar sobre suas fantasias com vocês. Johanna, querida, faça companhia para o Robert, sim?

- Claro, Mildred – Johan disse. Isso é bom, já que assim eu posso extrair a verdade sobre o que aconteceu enquanto eu estava na frente da loja com Mildred dela.

Mas antes, preciso fazer um certo comentário.

- Vai lá, Addie – eu falei. Às vezes é meio difícil de impedir minhas cordas vocais de emitirem sons. – Escolha uma fantasia bem sexy, ok?

Ela fez uma cara emburrada, e me olhou feio. Sinceramente, eu adoraria saber por que acho a cara de brava da Addie tão, sei lá... fofa.



Eu e Johanna saímos da loja e nos sentamos em um banco em frente a ela.

- Então, pirralha... – comecei. – Sobre o que você e as outras meninas estavam conversando?

- Nã-nã, velho – Ela riu, balançando a cabeça. – Eu não vou te contar. Assunto de meninas.

- Ah, Joaninha – Veja só o nível da minha curiosidade: cheguei a apelar pro apelido de infância. – Por favor, por favorzinho.

Fiz minha melhor carinha de bebê. Quando tinha uns seis anos, aprendi que conseguia chorar sempre que quisesse, e admito que essa, hm, habilidade me ajudou muito na minha infância – e continua ajudando, já que muitas meninas não resistem a minha carinha de coitadinho-com-lágrimas-nos-olhos-azuis.

Pena que Johanna é imune a esse truque.

- Pára, Rob. Não apela – ela disse.

- Por favor...

- Ok, ok. Mas só se você me der uma razão bastante convincente para o fato de que você parece interessado no que a Addie anda fazendo.

- Eu? Interessado naquela menina? Há, faz-me rir! – Forcei uma risada, mas pareceu falsa até para mim. – Nunca. Quero dizer, eu posso ter qualquer garota da escola, por que eu estaria atrás dela? Bem, é verdade que ela me rejeitou várias vezes, e é verdade que eu continuo insistindo. Mas juro que é tudo pelo meu orgulho, nunca que seria por algum sentimento!

- Robert, Robert... – Johanna falou, dando um tapinha nas minhas costas. – Você acabou de tagarelar tudo o que eu queria saber.

- Hã? – fiz. – Como assim? Mas você nem perguntou nada!

- Para alguém que passa a maior parte do tempo com garotas, você não entende nada da mente feminina, não é mesmo?

Franzi o cenho.

- Afe, deixa pra lá – Johan rolou os olhos. – Se você não percebeu o que está acontecendo, não sou eu quem vai te dizer.

- Hm... – Fiz beicinho, mas ela realmente não cedeu. Eu só queria saber de uma coisa: do que diabos ela está falando?

Com isso tudo, eu até esqueci de atazaná-la pra saber sobre o que as meninas estavam conversando antes.

Quando ia perguntar mais uma vez – e provavelmente receber outro não na cara -, Licy e Em saíram da Madame Malkins.

- E aê, povo?

- Fala, Em. Vocês duas já escolheram a fantasia?

- Já sim, Rob – disse Felicity. – Hm, esse cheiro é de chocolate?

Ela se esticou toda e passou a cheirar o ar. Um filete de baba escorreu por seu queixo. Eca.

- AH, morangos com chocolate! – Licy exclamou. – E tá vindo da Dedos de Mel! Vamos lá?

- Desculpa, mas eu passo. Tomei café-da-manhã lá antes de vir pra cá – falei, me jogando no banco.

- E nem convida a gente! – Johan me deu um tapinha na testa. – Bestão.

- Calada, Johanna. – Lancei meu olhar mortal.

- Deixa o Rob pra lá, gente. Vamos nós três, então – sugeriu Emily.

Assisti as três andarem juntas e entrarem na Dedos de Mel.

De verdade, eu não sei onde elas andam com a cabeça. Quem, em sã consciência, trocaria Robert Jared Caldwell por morangos com chocolate?



Uns vinte minutos depois, elas voltaram, os rostos lambuzados de marrom. Antes que eu pudesse zoá-las por causa disso, Addie apareceu carregando um pacote prateado com um lação rosa em cima, a coisa mais cômica.

- Addie! Escolheu? – Emily perguntou, andando até ela e limpando a boca em um guardanapo enquanto fazia o percurso.

- Escolhi – Addie disse, apontando pro embrulho.

- Nossa, que embrulho lindo! – Licy exclamou. E o pior é que ela realmente parecia estar falando sério.

- Posso ver, Addie? – Johanna chegou mais perto dela, mirando o pacote com olhos famintos.

- Agora não – Addie falou, balançando a cabeça. – Amanhã, quando eu me arrumar pra festa.

Certo, certo. Talvez eu estivesse com um pouquinho só de curiosidade pra saber qual é a fantasia dela. Mas é que eu tenho que ter certeza que é bonita e que combina com a minha, porque, porque... Ah, sei lá por que!

- Ah... – Johan falou, com uma expressão triste.

- Espero que tenha comprado algo bem decotado, Addie – falei, sorrindo safado. É tão divertido implicar com ela.

- Cala a boca – Addie resmungou. – Por que você não pára de me encher e... Ashton?

Ashton? ASHTON?

Me virei para onde Addie estava olhando e vi aquela cabeleira albina virando a esquina, segurando Beatrice pela cintura. Eles realmente formam um casal esquisito, e eu nem sei por que estou reparando nessas coisas.

Caramba, isso é castigo por todos os palavrões que eu falo? Ou por todas as vezes que eu fiz, hm, sexo com várias garotas diferentes e não esperei até o casamento? Merlin, você me odeia, é isso?

... Merda, acho que tá na hora de começar a chamar a Addie de namorada.



N/A: esse é o maior capítulo de 'Hm.' que eu já escrevi. (: achei bem legal, sabe. *--* eu espero não estar decepcionando ninguém com a fantasia do Rob. na verdade, eu nem gosto do Mr. Wickham já que ele fez aquelas coisas com o Mr. Darcy, mas acho a roupa dele bem legal. :DD eu gostei desse capítulo no geral. e, só pra deixar claro, eu não tenho nada contra gays, o Robert é que tem. vou responder os comentários mais tarde. tenho que sair pra casa do meu tio agora. uu' obrigada a todo mundo que passou na fic e comentou. vocês todos me deixam realmente feliz! :DD Beeijo !

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