Addie.





Capítulo Cinco; Addie.



Quando desci as escadas para o café-da-manhã, fiquei assustada com o número de pessoas rondando o quadro de avisos. Eram muitas mesmo, suponho que quase toda a Grifinória. E como isso não é algo que a gente vê todos os dias, obviamente eu fui lá olhar o que era tão interessante assim.

Normalmente eu evito multidões, mas minha curiosidade falou mais alto. Me aproximei do quadro, abrindo passagem e empurrando algumas pessoas sem querer. Lá, um cartaz gigante e laranja brilhante estava dizendo, em letras roxas garrafais:

“FESTA NO SALÃO COMUNAL DA GRIFINÓRIA! – Sábado, das 22:OO até quando mais de trinta pessoas estiverem vomitando pelos cantos. Todos estão convidados – Corvinais, Lufa-Lufas e Sonserinos também! Chamem seus amigos, seus parentes, seus vizinhos e a namorada do melhor amigo do tio da nora da massagista do seu primo em segundo grau! É obrigatório vir com uma fantasia; ou você quer ser vaiado pelo público? E, meninas, não se esqueçam do bônus, esse é o ponto alto da noite: Robert Caldwell, o gostoso mais gostoso da Grifinória, dançará uma música lenta em estilo antigo, com rostos – e corpos! – bem coladinhos com a dama que ganhar o prêmio de melhor fantasia! Já para os cavalheiros, Johanna Montgomery – sim, ela mesma! – irá realizar um desejo do garoto vencedor. Portanto, não percam essa festa, que ainda contará com Jason Reid dando uma de DJ, montes e montes de cerveja amanteigada contrabandeada de Hogsmeade (e até whisky de fogo para quem estiver disposto a esvaziar a carteira), a decoração especial organizada por Felicity Bloom, e, quem sabe, uma popular brincadeira trouxa para esquentar o clima entre os convidados.”

Parece... ridículo. Fala sério, uma festa? No sábado, daqui a três dias? E no Salão Comunal? É óbvio que o barulho vai acordar a McGonagall, já que o quarto dela é aqui do lado, praticamente. Eu queria saber como eles acham que ninguém vai notar um bando de pessoas de outras Casas andando pelos corredores quando a festa acabar – ou, melhor, quando “mais de trinta pessoas estiverem vomitando pelos cantos”.

Eu nem sei por que me importo, já que não vou nesse troço de jeito nenhum, mas realmente acho uma má idéia. Fora que eu não vou conseguir nem dormir direito, por causa do barulho. Porcaria. Talvez eu consiga me refugiar na biblioteca e, se ficar bem quietinha e escondida, Madame Pince se esqueça de mim e acabe me trancando lá pela noite. Hm, é, acho que essa é uma boa idéia. Só preciso lembrar de providenciar um pacote de porcarias para comer durante a noite e uma garrafa de suco de abóbora. Tomara que o Manny ainda se lembre de mim.

Saí do Salão Comunal e fui até o Salão Principal, sentando na mesa da Grifinória e enchendo o meu prato com bolinhos de banana. Eles são extremamente gostosos, mas os meus preferidos são os de abóbora, pena que os elfos só os preparam no Halloween. Veja bem, crescer com um pai que trabalhava plantando abóboras me fez gostar até demais delas, e sou meio que viciada naqueles troços cor-de-laranja. Qualquer coisa que contenha abóbora chama minha atenção, e até hoje minha bebida preferida – além do suco de abóbora de Hogwarts, claro – era uma vitamina de abóbora com leite, açúcar mascavo, hortelã e mel que minha mãe gostava de fazer.

Depois do café, corri para a primeira aula do dia, Estudo dos Trouxas com o Brooks. Mesmo fazendo essa matéria desde o Primeiro Ano, eu ainda não era amiga de ninguém na classe, composta em sua maioria por meninas, porque, como eu mencionei antes, Jensen Brooks era muito bonito. Acho que um terço da turma era feita de garotos esquisitos de óculos fundo-de-garrafa e camisa enfiada dentro da calça, salvo por umas três ou quatro exceções.

Infelizmente, entre essas exceções encontrava-se Ashton Ludmoore. Ele havia feito essa aula junto comigo no Primeiro Ano, e, pra falar a verdade, não tenho idéia do por que de ele ter continuado em Estudo dos Trouxas. Não é uma matéria obrigatória, como Transfiguração ou Defesa Contra as Artes das Trevas – ou DCAT, pra facilitar. Mas Ashton continuava lá, e, embora não prestasse atenção e passasse o tempo todo conversando com uma das meninas bonitas, sua presença era meio que... reconfortante.

- Bom dia, Srta. Finley – Brooks disse, sorrindo para mim quando entrei na sala de aula.

- Bom dia, professor – falei, sentando em minha carteira e tentando ignorar o olhar estranho que ele dirigia para mim. Apenas umas três pessoas estavam lá, uma menina lixando as unhas e dois meninos.

Depois de alguns minutos, a sala encheu. Brooks levantou de sua cadeira, pigarreando e anotando “Troca de lugares!” no quadro negro.

Confesso que comecei a suar frio. As carteiras duplas da sala me deixavam nervosa, e se o professor deixasse os alunos escolherem os lugares novos eu provavelmente ficaria sem par. Como sempre. Eu já ocupava, sozinha, um lugar que inicialmente fora feito para dois e que, no Primeiro Ano, eu dividia com Ashton, mas que depois passei a não dividir com ninguém. Era bom, de certa forma, já que eu podia jogar minha bolsa de qualquer jeito na cadeira do meu lado e esparramar meus cadernos pela mesa-extra-gigante.

Algumas pessoas começaram a reclamar e a xingar em voz alta, mas Jensen Brooks socou sua mesa com força, fazendo todo mundo calar a boca.

- Muito bem, eu ia deixar vocês escolherem seus novos lugares, mas parece que a imaturidade é tão grande que eu mesmo terei que fazer isso – Ele suspirou. – Vamos por ordem alfabética.

Mas que beleza!, pensei, ironicamente. Eu vou acabar sentando com o Aaron Tyler, um menino extremamente irritante e nojento, que tira meleca do nariz e conversa com seu amigo imaginário, um pônei chamado Arco-Íris.

- Sr. Aaron Tyler, vá se sentar com a Srta. Abigail Bethel – Brooks começou, e eu quase gritei de alívio. Coitada da tal da Abigail, só posso desejá-la boa sorte. – Srta. Adeline Finley, vá se sentar com o Sr. Ashton Ludmoore. Sr. Brendan Neil, faça o favor de se sentar com a Srta. Beatrice Woodville...

E assim ele continuou, mas os alunos morderam a língua e não falaram nada para não piorar a situação. Peguei minhas coisas e caminhei até a carteira do Ashton, antes ocupada por ele e a tal Beatrice, uma das meninas populares que conversavam com ele durante a aula. Eu não estava exatamente satisfeita com tudo isso, mas qualquer um era melhor que o Aaron, de qualquer forma.

Joguei meu material na minha mais nova carteira dupla a sentei, tentando ignorar os risinhos implicantes do menino atrás de mim, que falou, como se eu nem estivesse lá:

- Mas que falta de sorte, hein, Ash?

- Nem me fale, Jack. Nem me fale... - Ashton disse, revirando os olhos, colocando as mãos atrás da cabeça e os pés em cima da mesa.

- Justo essa geek – o tal do Jack disse, rindo. – Aposto que ela vai começar a falar de livros com você.

- Mas que merda... Não quer trocar de lugar comigo, não? – Ashton falou, rindo.

Então Brooks chamou o Jack para sentar com um tal de Julian e o idiota foi embora.

Tentei igorar o olhar do Ashton em cima de minha pessoa. É impressão minha ou ele e o Brooks são os maiores caras-de-pau do mundo? Os dois me encaram sem vergonha, e eu só posso ficar vermelha e abaixar o olhar.

Obviamente eu nunca levantaria a voz para um professor, mas, além do Ash não trabalhar aqui em Hogwarts, eu já estava estressada demais pelos acontecimentos do dia. E tudo isso levou à uma explosão, claro.

- Olha só, Ashton, você não gosta de mim e eu entendo perfeitamente isso. Você tem seus motivos e eu não vou ficar me metendo na sua vida, já que nem amigos nós somos mais. Mas eu não admito que você implique comigo ou fale de mim como se eu nem estivesse aqui, entendeu? Se você não me respeita agora, pelo menos tenta respeitar o tempo que passamos juntos e, principalmente, os meus sentimentos, já que eu tenho certeza que você sabe que eu respeito os seus.

Pena que não é sempre que uma coisa assim sai da minha boca. Normalmente eu ficaria quieta e tal, mas às vezes pessoas como o Ashton enchem o saco e aí... Bem, aí eu falo coisas como essa.

Ashton me olhou por um tempo, com uma sobrancelha levantada, mascando um chiclete. E então, ele respirou fundo, tirou os pés de cima da mesa e cruzou os braços.

- Só pra você saber, Addie, foi você quem acabou com nossa amizade e, sinceramente, eu não to nem aí pros seus sentimentos ou pro que você pensa. Então, cala a sua boca e seja uma boa menina, tá?

Ele riu irônico, e disse meu nome com tanto nojo que eu fiquei com medo. Mesmo. E, bem, o pior disso tudo foram as coisas que ele falou. Dá pra ter uma idéia de que ele nem prestou atenção direito no que eu disse e, hm, isso meio que machuca. Lá dentro.

Ele não mudou nada desde o Segundo Ano. Continua o mesmo idiota de sempre, e, se o Ashton acha que as coisas que ele fizer ou que ele disser vão me afetar de novo, ele está muito, muito enganado.

- Que seja. - respondi, com indiferença. Ele arregalou ligeiramente os olhos e sua boca abriu. Talvez ele estivesse esperando que eu fosse chorar ou algo assim. Vai saber.

Tirei da minha bolsa um livro que tinha pegado na biblioteca e o coloquei no meu colo. Li a aula inteira, confesso, e até achei estranho Ashton não me dedurar pro professor. Mas, enfim, quando a aula acabou dei graças à Merlin e corri para a sala de Feitiços.



Na hora do almoço, acabei esbarrando com Manny em um dos corredores, então ele me arrastou para a cozinha. Enfim uma coisa boa no meu dia!, pensei. O Salão Principal ia estar lotado, como sempre, e eu ia ter que me sentar perto de alguém estranho, já que nem amigos eu tenho.

- Addie, Manny vai preparar qualquer coisa! É só pedir! - ele disse, sorrindo. Infelizmente não era uma visão muito boa, já que os dentes de Manny são amarelos e esburacados. Será que os elfos domésticos não escovam os dentes, ou será que eles não têm acesso a escovas e pasta de dente? Fiquei pensando nisso por um tempo, e acho que essa foi a razão de não ter ouvido a pergunta do coitado do elfo. - Não tenha vergonha, Addie. Manny ficará lisonjeado em fazer seu almoço! Mesmo se você pedir pão com limão e manteiga, Manny faz. Sim, Manny acha isso nojento, mas Manny está aqui para servir você, Addie, então Manny vai dar o seu melhor! Manny vai ser um bom elfo e...

- Manny, você escova os dentes? - perguntei do nada, interrompendo o discurso dele.

- Claro que Manny escova os dentes, Addie! Com a mesma escova que ele usa para esfregar o chão dos banheiros.

Tá explicado!, pensei. Acho que ia dizer mais alguma coisa, mas minha barriga roncou bem alto na hora, fazendo o elfo doméstico dar um pulo e sair correndo em disparada para perto do forno, onde ele começou a misturar alguns ingredientes.

Depois de alguns minutos, Manny voltou com três pratos equilibrados em sua cabeça redonda.

- Manny preparou pizza, Addie! Manny sabe como todo mundo adora pizza, então ele fez pizza para a Addie.

- Obrigada, Manny - Sorri, pegando um pedaço da pizza que ele havia trazido e colocado em uma mesa na minha frente.

O sinal tocou. O ignorei e passei o tempo da aula na cozinha comendo e conversando com Manny e outros elfos. Até considerei a idéia de ir para a próxima classe, mas, quando o sinal tocou novamente, eu não estava com nem um pouco de vontade de correr para a estufa de Herbologia e ficar ouvindo a Sprout falar e falar sobre alguma planta idiota, então resolvi matar mais essa aula e as outras do dia também – como sempre. Eu faço isso quase todo dia mesmo, aposto que os professores nem sentem minha falta.

- Já vai, Addie? – Manny perguntou, com lágrimas nos olhos amarelos e grandes.

- Já, Manny. Prometo que volto amanhã, tá?

Ele assentiu, assoou o nariz no trapo que estava usando e me entregou três caixas grandes, de formato chato e redondo.

- Coma essas pizzas, Addie. Manny preparou com carinho – Ele sorriu. Me senti culpada pela última vez, quando esbarrei com o idiota e deixei toda a comida que Manny havia preparado cair no chão.

- Vou comer, pode deixar. Tchau, Manny – Sorri, dando um beijinho no topo de sua cabeça. Ele corou furiosamente e saiu correndo.



Era difícil carregar as pizzas e tentar olhar para frente, e acho que foi por isso mesmo que bati com tudo um menino. Ainda bem que a comida estava em uma caixa, senão seria queijo e molho para todo lado. Sério, parece que é meu destino ficar trombando com estranhos em corredores. Deve ser Merlin me castigando por faltar aula, só pode.

- Ora, ora – Ouvi a voz de um menino, mas estava ocupada demais pegando as pizzas do chão. – Mas você come, hein?

Olhei para cima para ver a cara do sujeito, que estava rindo. Quase caí pra trás quando percebi que era o amigo do idiota, o mesmo que estava com o loiro quando ele me chamou pra sair. O dito-cujo estava usando o uniforme da Corvinal e uma touca verde-limão que não combinava com o azul e bronze de sua gravata.

- Ah, oi – falei. Não tenho nenhum motivo para ficar zangada com ele, afinal, o menino não me fez nada. O que eu posso fazer se ele tem mau-gosto para amigos?

- Todd Sullivan – Ele se apresentou, pegando as caixas de pizza da minha mão.

- Addie Finley – eu disse. Até que ele parecia legal e era bastante cavalheiro, devo admitir. – Você não vai pra aula?

- Não – Todd respondeu. - Você?

- Também não.

- Eu levo a sua... Hm, a sua...

- Pizza... ? – falei, com vontade de rir.

- Jura que isso é pizza? Eu amo pizza! – ele exclamou sorrindo como uma criança. – Mas onde você conseguiu? Não tinha pizza no almoço, só aquela porcaria de pastelão de rins e sei lá mais o que. – Todd fez uma careta.

- Na cozinha. Você devia visitar um dia desses. Os elfos fazem o que você pedir – Sorri. – Mas, se você quiser, pode levar uma dessas pizzas pra comer. Eu não vou aguentar engolir isso tudo mesmo.

- Sério? Valeu, Addie – Todd disse com os olhinhos brilhando. – Você é minha nova melhor amiga!

Minha visão ficou meio borrada, como se eu estivesse vendo através de um vidro fosco. Alguns segundos se passaram até eu perceber que meus olhos estavam cheios de lágrimas. Passei a manga da camisa nos olhos pra enxugá-los, mas não consegui conter um soluço.

Eu duvido que seja a melhor amiga do Todd – e ele deve estar falando isso por causa da euforia do momento –, mas só ouvir as palavras você e amiga na mesma frase e ainda dirigidas à mim me faz sentir... Bem, não sei. Acho que me faz ter esperança de novo ou algo assim.

- Addie? Tudo bem? – Todd perguntou, colocando as pizzas no chão e me cutucando no braço. – Você tá chorando?

- Des-desculpa – consegui falar, mas meu sorriso era tão grande que meio que impedia as palavras de saírem direito. – É que... É que já faz mais de cinco anos desde que alguém me chamou de amiga pela última vez.

Todd ficou quieto por um tempo, esperando eu me recompor. Então ele disse:

- Não precisa se preocupar, Adds. – Ele piscou e eu ri por causa do apelido. – Sabe, o mundo tá cheio de gente ruim. Mas às vezes a gente esbarra com pessoas boas como você, e então tudo parece que vai ficar melhor, sabe? Eu sei que não sou muito bom com palavras, que fumo pra cacete e que praticamente acabei de te conhecer, mas pode contar comigo pra qualquer coisa.

- Obrigada, Todd. Pode levar duas pizzas se você quiser.

Ele gargalhou e deu um tapinha na minha cabeça.

- Você é quem manda, Adds.

Então, Todd pegou duas das três caixas que estavam no chão, deu um rodopio no ar rindo e foi embora.



Quando cheguei no meu dormitório, tudo estava rosa. Literalmente rosa. A cama de Johanna, a de Felicity e a minha estavam cobertas de purpurina rosada e papel brilhante da mesma cor. Algumas flores – adivinhe a cor – foram amarradas nas cortinas e nos pés das camas e das penteadeiras.

Não havia uma alma viva no quarto – além de mim, obviamente. Suspirei, rolando os olhos. Peguei minha pizza, um livro chamado Beastly¹, que eu havia achado, por sorte, abandonado em um banco de uma praça de Londres nas últimas férias de verão, e meu travesseiro. Chacoalhei a purpurina dele e desci para o Salão Comunal.

Tudo estava quieto, e ao me aproximar da janela por uma fração de segundo pude ver os grifinórios em uma das estufas, a cor vermelha e dourada contrastando com o verde-vivo das plantas. Me afastei rapidamente ao perceber meu almoço se revirando dentro do meu estômago, e sentei confortavelmente em uma das poltronas fofinhas.

Normalmente eu nunca consigo me sentar no Salão Comunal, já que os sofás perto da lareira são ocupados pelos populares todas as noites, então a sensação de me acomodar em um deles era muito boa. E, por um mísero momento, eu fechei os olhos e tentei imaginar pessoas bonitas e ricas à minha volta, rindo e conversando sobre coisas com o qual eu não me indentificava nem um pouco. Até em meus pensamentos eu me sentia como se não pertencesse àquele mundo.

Abri os olhos, balancei a cabeça negativamente e fui sentar nas escadas do dormitório feminino. Olhando para aquela sala grande e vazia, eu me senti mais sozinha do que nunca. Certo, eu tenho Todd. Bem, pelo menos, acho que tenho. E meu pai, e meu tio Albert. E, bem, de certa forma a minha mãe também.

E então eu meu pergunto: se eu tenho tudo para ser feliz – um amigo, ume quase-inteira família, o fato de ser bruxa e estudar em Hogwarts -, por que eu me sinto assim?

Como meu pai Leigh costumava dizer, “A vida não é vida sem dificuldades, o jeito como as enxergamos é que faz toda a diferença.”

Acho que passei tempo demais enxergando apenas o lado ruim das coisas. E, agora, talvez esteja na hora de eu tentar enxergar o lado bom.




¹: Beastly é um livro muito perfeito, e eu recomendo. não sei nem se existem em português, mas quem souber inglês e puder, sei lá, comprar na Amazon ou qualquer coisa assim, tem que comprar. é sobre um menino meio que parecido com o Robert, que se acha o tal e é lindo. então uma bruxa joga um feitiço nele e o coitado vira um monstro, tipo a Fera, da Bela e a Fera. só que a história se passa em Nova York, e ele tem que achar uma menina que o ame pelo que ele é, não pela sua aparência ou dinheiro. (:




N/A: eu acho que usei itálico demais nesse capítulo, mas tudo bem. uu' Enfim, desculpa a demora pra postar, mas eu tava esperando terminar de escrever o capítulo seis [terminei agorinha]. e eu tenho andado sem inspiração, porque concentrei toda a minha felicidade e euforia no meu presente de 16 anos [só em 2O1O ;.;], que vai ser uma viagem de dois meses pra Inglaterra [Bath, de preferência *-*]. então eu fiquei vendo coisas tipo intercâmbios de verão e tal, porque ir com os pais não dá uu' eu sei que ainda falta muito, mas eu não resisto (: Então, desculpa a demora. mesmo. espero que gostem desse, embora eu não tenha gostado muito não. acho que a Addie e o Todd ficaram amiguinhos muito rápido, é meio difícil de acreditar [embora eles não sejam íntimos nem nada, e o Todd vai realmente virar amigo dela] [ou pelo menos é o que eu tenho em mente :P]. quando terminar de escrever o sete, posto o seis. (: o próximo vai ser, obviamente, do POV do Robert, e vai falar meio que do passado dele *-*. e é isso. to sem assunto agora :T 'brigada a todo mundo que comentou/passou na fic. principalmente àqueles que comentaram e eu não vou poder responder porque eles não têm fic :\ Beeijo !


P.s.: viu, Fernanda M, eu falo de você mas eu também coloco amizades, hm, "fáceis" na minha estória. desculpa ._.

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