Addie.



 


 N/A: primeiro: ME DESCULPA! segundo: eu mudei meu nome de Lemonaade. pra Julia B. (: e, terceiro: as explicações. meu laptop chegou uns vinte dias atrás, mas a besta aqui ficou enrolando e não escreveu. porque toda hora tinha alguma coisa mais interessante pra fazer, como jogar The Sims 3 (eu comprei! :D) e tal. mas hoje eu resolvi tomar vergonha na cara e finalmente postar. já até escrevi o próximo capítulo, mas só vou postar quando tiver o próximo-próximo capítulo pronto. só assim eu escrevo. é meio que um ritual, como eu já falei antes. (: não vou prometer nada, porque tenho me do de não cumprir, então, por enquanto, eu só falo que vou continuar escrevendo. ninguém sabe o que vai acontecer amanhã, né. (?)' ah, o que vocês acharam desse "novo" Floreios e Borrões? sinceramente, eu não gostei muito não. complicado demais pro meu gosto, fora que eu ainda não descobri como mudar a foto. de qualquer forma, eu quero agradecer muuuuuuuito (e bota muito nisso!) Istéfani M.! obrigada, obrigada, OBRIGADA por comentar sempre e nunca desistir dessa fic. MUITO OBRIGADA MEEEESMO! e eu também dedico esse capítulo à você, Istéfani M. (só to repetindo o nome pra frisar, ok? :DD). por todo o tempo que você dedicou a minha fanfic. e, claro, PELO COMENTÁRIO NÚMERO 1OO!   

 Beeijo !




Capítulo 11; Addie.




Triiim. Triiiim. Triiim. 

- Hm? – fiz, abrindo o olho esquerdo e encarando caolhamente o despertador vermelho do Mickey que se encontrava na minha cabeceira. Xinguei em pensamento. Seis e meia da manhã!
Taquei o troço irritante na parede com força. Uma das coisas boas aqui de Hogwarts é que tudo que quebra a gente conserta com Reparo. Simples assim. Então posso descontar minha raiva no que eu quiser. É a melhor terapia, acredite em mim.

Virei pro lado, cobrindo minha cabeça com o cobertor e já começando a pegar no sono. Porém, antes que eu pudesse aproveitar meus míseros segundos íntimos com o travesseiro, senti algo pesado – e bota pesado nisso! – pular em cima da minha barriga, esmagando meu pobre estômago.

- Acooooorda, Adeliiiiine!

- Sai, Licy – resmunguei, tentando tirar a chata de cima de mim.

- Nã-não, Addie. A gente têm que ir pra Hogsmeade hoje, lembra? – Felicity finalmente ficou de pé, e então começou a puxar meus lençóis com força. – Vamos, levanta. Não adianta enrolar, eu sei que depois que acorda você não consegue mais dormir.

Bocejei, sentando na cama.

- Como você sabe disso? – Ergui a sobrancelha.

- Eu apenas enxergo as coisas. Eu sempre acordo muito cedo, e, de manhã, eu sempre via você dar um soco no despertador, virar para o lado, se cobrir e ficar frustrada porque não conseguia mais pegar no sono.

Fiz uma careta, com medo.

- Nem adianta me olhar com essa cara, Addie! – Licy exclamou, rindo e afastando a franja rosa do rosto. – Eu sei que sou estranha, tá?

Sorri. Olhei para a cama de Johanna, e percebi que ela estava dormindo ainda.

- Por que você não acordou a Johan? – perguntei, caminhando até Licy.

- Sei lá, preferi te acordar primeiro – Felicity deu de ombros.

- Cadê a Emily? – Esfreguei os olhos sonolentos.

- Ela foi no dormitório dela pegar uma roupa e já volta. Vai indo pro banheiro enquanto eu acordo a Johanna, Addie.

Fiz que sim com a cabeça e me dirigi ao banheiro. Ao tocar na maçaneta, lembrei do que tinha acontecido na noite passada e instantaneamente corei.

E, bem, fiquei mais vermelha ainda ao lembrar que havia contado tudo – tudinho mesmo – para Licy, Johanna e Em. Ou eu estava doida ou bêbada ontem, e acho que a primeira opção é a mais próvavel, já que eu não bebo.

Entrei no banheiro e comecei a escovar os dentes. Quando terminei minha, hm, higiene matinal, saí e encontrei Johanna e Licy pulando pelo quarto, cantando.

- “I’m gonna buy a nice dress, yeah, yeah, yeah...!”

Johanna tropeçou de repente na ponta de seu lençol, e se estatelou no chão, levando Felicity consigo.
Comecei a rir.

- Addie! – Johan exclamou, tentando levantar. Depois de alguns segundos tentando tirar Licy de cima dela, Johanna correu pra me abraçar. – Que saudade!

- Eu só fui no banheiro – falei, segurando o riso.

- Ah. Então tá. – ela disse, virando e andando calmamente até seu malão. Fiz uma careta tentando não rir.

Caminhei devagar até minha cama, e puxei meu malão surrado de debaixo dela. Tirei meu uniforme lá de dentro, e comecei a me vestir. Estava colocando a saia preta quando Johan me parou.

- Addie, você tá doida? A gente vai pra Hogsmeade, você não precisa colocar seu uniforme. Além do mais, se você for pra lá assim, as pessoas vão perceber que você tá matando aula.

- Hm, eu sei. Mas é que... Bem, meu uniforme é a melhor roupa que eu tenho aqui.

Corei, abaixando a cabeça. Não é exatamente minha culpa se meu pai não tem dinheiro pra comprar roupas novas pra mim. Tadinho, ele até insiste todas as férias que eu preciso de roupas, mas eu nunca aceito porque há coisas mais importantes que aparência, né.

- Tá brincando, né? – Felicity arregalou os olhos. – É impossível, Addie. Você deve ter alguma coisa aí que não seja seu uniforme.

- Eu tenho meu pijama. E um moletom e jeans velhos que uso nos fins-de-semana. Mas meu uniforme é realmente a melhor roupa que eu tenho.
Johanna começou a chorar, o que só fez eu sentir pior ainda.

- I-isso é t-tão triste – ela gaguejou. – E eu tenho tantas roupas e... Espera! É isso!
Levantando a sobrancelha, eu observei Johan puxar seu malão até o meio do quarto e começar a jogar camisetas, calças, sapatos e vestidos para todos os lados. Um sutiã pousou na cabeça de Licy, que fez uma careta.

- O que tá acontecendo aqui? – Emily entrou no quarto usando um vestido roxo e botas brancas de cano curto.

- Johanna endoidou – disse Felicity, rolando os olhos e tacando o sutiã no chão.

- Ah. Achei que fosse algo importante.

Johan soltou um gritinho agudo e deu um pulinho no ar. Então ela andou até mim e me puxou até sua cama. No caminho, tropecei em um monte de porcaria, tipo papéis de Varinhas de Alcaçuz e Sapos de Chocolate, cabeças de boneca e pedaços estranhos de tecido, tudo saído do malão de Johanna Montgomery.

- Então... ?

- Então o que, Johan? – falei, olhando com nojo pro papel de chiclete que havia grudado na minha meia.

- O que você acha dessas roupas? – ela disse, pegando meu rosto e o virando em direção a sua cama.

Haviam três conjuntos de roupa contrastando com o vermelho do edredom. O primeiro era um vestido prateado com pequenas florzinhas liláses aqui e ali, e sapatos de salto alto pratas. Não era feio, era até bem bonitinho. Mas eu sempre fui mais uma garota “jeans e camiseta”, e nem andar de salto eu sei. Já o segundo era um short amarelo extremamente curto e um top colado branco com sandálias de dedo coloridas. Nem morta, pensei. E o terceiro era uma calça jeans escura, uma camiseta verde com um grande ponto de interrogação dourado no meio e um par de All Stars branco e dourado. Eu gostei bastante desse último.

- Número dois, números dois! – gritou Emily, jogando os braços pro alto.

- Número três, Addie! Três! – berrou Licy.

Sorri e pensei mais um pouco. Então resolvi.

- Esse aqui, Johan – falei, apontando pro jeans e a camiseta.

- Yeees! – exclamou Felicity. Em deu língua pra ela.

- Desculpa, Em – falei. – Aquela roupa só era um pouco... Chamativa, não sei.

- Tem problema não. Mas, se minhas pernas fossem bonitas igual as suas, eu viveria de short e saia.

Corei. Acho que Emily tá precisando de óculos, ela tem um corpo perfeito.

- Pode pegar, Addie – Johanna disse.

- Tem certeza? Posso usar mesmo? – perguntei, apreensiva.

- Claro! Na verdade, não precisa nem pedir. Pode pegar o que quiser do meu malão, quando você quiser.

Meus olhos se encheram de lágrimas.

- Ah, não chora! – Johan exclamou e ela, Licy e Em me abraçaram juntas.

Como é bom ter amigas. Eu me arrependo tanto por não ter falado com elas antes!

- Obrigada, gente. Valeu mesmo – falei, limpando o olho e abrindo um sorrisão.

- Que nada, Addie. Agora, vai, se apronta! Já são sete e quinze, e as lojas de Hogsmeade abrem às nove. É melhor a gente ir tomar café logo se quisermos chegar lá na hora de abrir. – Felicity disse, me empurrando pro banheiro.

- Espera! – exclamei. – Eu preciso de alguma coisa pra... Bem, pra cobrir essas marcas no meu pescoço.

- Hm, é mesmo... – Johan começou. Então ela andou até seu malão e tirou de lá um cachecol branco e bonito, feio de um tecido macio e fresco. Johanna o ajeitou no meu pescoço e sorriu com o resultado. – Voilá!

- Obrigada de novo. – falei, sorrindo de lado e sentindo como o cachecol deslizava entre meus dedos quando eu o segurava. Então entrei no banheiro, porque Licy já me olhava com uma expressão malvada no rosto.

Lavei meu rosto novamente, e me troquei. Ao me olhar no espelho, eu meio que... entrei em estado de choque, acho. Porque, pela primeira vez em muito, muito tempo, eu estava me achando bonitinha. Certo, bonita.

Arregalei meus olhos pro meu próprio reflexo, e respirando fundo, saí.

- Own, Adeline! Você tá tãaaaaao fofa! – Emily exclamou, apertando minhas bochechas.

- Tá uma gatona – Licy disse.

- Gostosona também! – Riu Johanna.

Fiquei vermelha.

- Vocês não estavam com pressa? Vamos, vamos! – Apressei-as pra fora do quarto.
Não neguei nada do que elas disseram sobre minha aparência. Porque, por mais convencido que isso soe, eu realmente concordava com cada palavra. 
 


- Me passa a geléia, Em.

- Tá aqui. Me passa o suco, Addie?

- Claro. Alguém viu as torradas?

- Sim, sim. Pega, Addie. Agora, me passa o leite, Licy?

- Uhuum. Obrigada pela geléia, Emily.

Estávamos sentadas na mesa da Grifinória, comendo felizes. Eram sete e meia da matina, ou seja, não havia ninguém tomando café, nem mesmo professores. Não sei por que, mas os o café-da-manhã sempre é servido às seis, embora a maioria dos alunos só acorde depois das oito.

- Aaah, eu amo Hogwarts! – exclamou Johanna, mastigando seu waffle.

- Por que? – perguntei, enchendo meu copo de chá gelado.

- Aqui eu posso comer o que eu quiser sem ninguém ficar regulando as calorias do que eu enfio na boca. Eu sou filha de modelo, e vivo com uma tia obcecada com gordura. Sério, eu amo minha mãe e minha tia, mas é duro não poder comer o que eu gosto. Pelo menos aqui eu me encho de porcaria todos os dias. Só assim consigo aguentar as férias longe de manteiga, massas e doces.

Como minha mãe não é modelo, obviamente, e eu pai nunca se importou muito com coisas como manter uma alimentação saudável, só consigo imaginar como deve ser difícil para Johanna. Fora toda a pressão social e da mídia para ter um corpo perfeito e livre de celulites e afins, ela ainda tem que aguentar a pressão em casa.

- Mas você é magrinha, Johan! – Em disse.

- É, mas eu como que nem uma porca! – Ela riu. – Acho que tenho um metabolismo rápido, só isso. Ou sorte. Sei lá. 



Assim que coloquei o pé fora da escola, senti um vento forte bater no meu rosto, me fazendo trincar os dentes. Abracei meu próprio corpo, tentando espantar o frio.

- Licy, tem certeza que ninguém nos viu? – perguntei, olhando com preocupação para as portas do castelo.

- Tenho, Addie. Vai ficar tudo bem, é só você parar de agir de forma tão suspeita.

Havíamos pegado um atalho pelo corredor do terceiro andar, e agora – não me pergunte como – estávamos de pé fora de Hogwarts, paradas em frente a porta principal de entrada. As três pareciam calmas, quase como se fizessem isso todos os dias, mas eu estava só esperando Filch pular de detrás de um arbusto e nos dar uma detenção.

- Filch não vai pular e te assustar, Addie – Em disse, como que lendo meus pensamentos. – Tá cedo demais. E aquele velho nunca acorda antes do meio-dia, já que ele passa a noite rondando os corredores.

- Hm, se você diz... – falei, balançando a cabeça e tentando mandar aqueles pensamentos embora. – Mas, escuta, a gente vai andar até Hogsmeade? Não são mais de duas horas de viagem a pé?

- Bem, a gente têm três opções – começou Felicity. – Podemos ir a pé ou de vassoura.

- Hm? E a terceira opção? – perguntei, erguendo uma sobrancelha.

- Podemos roubar as carruagens com os testrálios! – berrou Johan, só pra receber um tapa na boca dado por Emily.

- Ah, não! – exclamei. – Não, não, não! E não adianta me olhar com essas caras tristes, eu já estou quebrando sei lá quantos regulamentos da escola só por ir pra Hogsmeade sem permissão. Não vou arriscar ser expulsa só pra poupar meus pés!

- Mas, Addie...

- Não!

- Adeline, por favor...

- Não!

- Addie, por mim...

- Não, gente! Eu não vou roubar um testrálio da escola!

- Você não é divertida, Addie – reclamou Licy, cruzando os braços.

- Então a gente vai ter que ir de vassoura. – disse Johanna, suspirando.

- Ok, vou correndo lá no quarto pegar as vassouras, então – Emily se virou para ir embora, mas antes que ela desse dois passos eu estiquei minha mão e agarrei seu ombro.

- Não, vamos a pé.

Em arregalou os olhos e assentiu freneticamente. Acho que falei isso com uma cara e uma voz tão medonha que assustei a coitada.

Mas é o que o medo de altura faz com a gente, né.

- Já é, então! – ela exclamou, me puxando em direção ao caminho que dava na vila.

- Ué, mas a gente não ia de vassoura?

- Não, Johanna, a gente vai a pé. E não reclama. – Emily disse.

Johan e Licy se entreolharam e começaram a nos seguir sem dizer uma palavra.

Bem que eu achei qie tava tudo quieto demais. Menos de um minuto depois de começarmos nossa viagem, Licy começou a nos contar como seu sonho sempre fora formar uma dupla sertaneja e cantar músicas sobre gado, fazenda e corações partidos.

Então, depois que terminou de falar, Felicity resolveu nos presentear com uma amostra do seu dom – cantando uma música do filme Branca de Neve.

- “
Heigh-ho, Heigh-ho, to home from work we go! Heigh-ho, Heigh-ho, Heigh-ho!”

- Felicity Bloom, se você não calar essa boca agora, eu vou arrancar um por um esses seus fios de cabelo rosa. E eu não to brincando.

-
“To home from work we go! Heigh-ho, heigh-ho!”

- LICY!

- “Heigh-ho, heigh-ho, to home from wor...” AI! Johanna! Isso dói! – Licy disse, quando Johan arrancou alguns fios de seu cabelo.

- Eu avisei. – Johanna riu triunfante.

- Elas são sempre assim? – perguntei, apontando para as duas. Felicity havia pulado nas costas de Johan e agora tentava enforcá-la.

- São – Emily riu. – Acostume-se. Pode não parecer, mas uma é a paixão lésbica da outra. Elas só não querem admitir.

- O QUE?! – As duas “lésbicas” se viraram com raiva para Em, que murmurou um “Ops!” e começou a correr. – A gente vai te matar, Emily!

Enquanto observava as três brincarem de pega-pega e tentava não rir, falei pra mim mesma:

- Parece que essa viagem vai ser looonga...
 


Chegamos em Hogsmeade com uma hora de atraso, já que Emily, Felicity e Johanna não conseguiram parar de falar/fazer besteiras nem por um segundo durante o caminho até a vila.

- Ah, finalmente! – Licy exclamou, sorrindo.

Olhei em volta. Hogsmeade estava praticamente deserta, exceto por um homem de cartola entrando no Três Vassouras e uma velhinha gorducha saindo da Dedos de Mel carregando um pacote cheio de doces.

- Qual o nome da loja mesmo? – perguntei.

- Madame Malkins. Igual aquela do Beco Diagonal.

- É. E essa acabou de abrir semana passada. Ouvi dizer que tem muitas roupas boas – disse Em.

Andamos por mais uns dez minutos até acharmos a loja. Incrivelmente, Hogsmeade é muito maior do que aparenta.

- Hm, é essa? – Apontei para uma placa que se encontrava acima de nossas cabeças e que dizia “Madame Malkins: Roupas para todos os gostos e bolsos”.

- Sim! – exclamou Johan, abrindo um sorrisão.

Entramos juntas na loja. Assim que abrimos a porta, um sininho tocou e a mesma velhinha que eu vi saindo da Dedos de Mel apareceu.

- Oh, clientes! – ela disse, sorrindo. Sua voz era rouca e baixa, então eu fiz força para ouvir. – Como estão, minhas queridas?

- Estamos bem. E a senhora? – Licy perguntou, fingindo ser educada.

- Estou ótima, ótima! – a velhinha exclamou. – Mas me chamem de Mildred, não de senhora. Tenho apenas vinte e sete anos, sabem?

Acho que não é necessário dizer que nossos queixos foram parar nos nossos pés. A mulher tinha vinte e sete anos – vinte e sete anos! -, e parecia ter mais de oitenta. Não sei o que fez a coitada parecer tão velha, talvez sejam os doces que eu vi ela comprar, talvez seja o estresse, um creme anti-rugas que teve o efeito contrário, ou ela estava simplesmente mentindo sobre sua idade.

É, acho que a última opção é mais acreditável.

- Certo... Mildred. – falou Licy, segurando o riso.

- O que desejam? – a velhin... digo, Mildred perguntou.

- Fantasias. – eu disse, não conseguindo desviar meus olhos das raízes brancas que se destacavam no cabelo vermelho-falso da mulher-de-apenas-vinte-e-sete-anos.

- Ah, fantasias! Sim, sim. Venham, vou mostrar o que tenho. Com certeza as senhoritas irão achar algo do seu agrado.

Johanna, Licy e Emily seguiram Mildred. Quando eu estava prestes a fazer o mesmo, o sininho da porta da loja tocou novamente. Me virei para ver quem era o novo cliente, e posso dizer que quase caí pra trás de choque. Literalmente.

Porque o loirinho irritante – aquele que vive me chamando para sair – havia acabado de cruzar a porta da Madame Malkins e estava caminhando em minha direção.



 

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