Capitulo 4 – Novo Lar



Capitulo 4 – Novo Lar

Dumbledore e os Potter seguiram pelo corredor que haviam percorrido até o quarto de Harry, eles estavam surpresos com a falta de reação do garoto quanto a magia, ainda mais pelo fato do diretor ter perguntado sobre oclumência para ele, o que era muito estranho. O diretor estava levemente preocupado, sentira que o garoto não era nem um pouco normal, e a barreira mental que ele encontrara o deixara sem saber o que fazer, ou ele tinha um talento natural ou alguém o ensinara e como a segunda opção era quase impossível, o diretor preferia acreditar que Harry Potter tinha um talento especial para a magia.

- Sabe, somente agora que eu fui me tocar de uma coisa. – disse Lílian subitamente atraindo a atenção dos outros para ela.

- E o que foi Lily? – perguntou Tiago olhando curioso para a esposa.

- É que Harry faz aniversário no mesmo dia que o Edward, dia 31 de julho. – explicou a ruiva pacientemente.

Os outros concordaram ficando ainda mais pensativos, mas Lílian não se importava com a reação do menino ao mundo da magia, alguma coisa nele a fizera simpatizar com ele, embora ela não soubesse o que. Ela vira muita coisa nos olhos verdes brilhantes dele, olhos muito parecidos com os seus, percebeu ela levemente surpresa, mas o que ela vira fora algo completamente sem explicação, ou talvez não, pensou ela. Havia muitos sentimentos nos olhos dele, mas Lílian conseguira identificar apenas a determinação dele, uma determinação que quebraria todas as barreiras, notou ela. A mulher ruiva saiu de seus pensamentos ao ouvir a voz do marido.

- Vocês viram o amasso do garoto com aquela menina loira quando chegamos? – indagou Tiago com a voz maliciosa – Ele pelo menos não nega o sangue dos Potter.

- Potter. – rosnou Lílian furiosa olhando para o marido que se encolheu levemente.

- O que foi Lily? Eu só estava comentando que...

- Eu sei muito bem o que você queria dizer. Como se eu pudesse esquecer todas as garotas que você ficou na escola.

- Mas eu amo você Lily. – Tiago usou seu tom mais carinhoso que fez a ruiva abrandar levemente a raiva que estava sentindo, nunca conseguia ficar muito tempo brava com o marido, nem mesmo na época da escola quando ela supostamente o odiava.

- Bem, eu tenho de concordar com meu filho Lílian. – Samantha falou olhando divertida para o filho e a nora que voltaram seus olhos para ela – Os dois garotos estavam tão grudados e envolvidos um no outro que nem dava para saber onde começava um e terminava o outro.

- Aquele foi um tremendo de um amasso. – concordou Joseph quando eles finalmente chegaram a porta da sala da diretora e depois de se adiantar o patriarca dos Potter bateu duas vezes na porta de madeira envernizada.

- Entrem. – a voz grave da diretora do orfanato se fez ouvir e a seguir eles abriram a porta da sala e um a um adentraram o local, então a diretora indagou olhando para eles com curiosidade. – Então, conversaram com o garoto e resolveram o que precisavam?

- Sim diretora. – Dumbledore tomou a palavra novamente – Harry Potter aceitou vir conosco. Por isso precisamos que a senhora prepare os documentos necessários para a saída dele imediatamente se for possível.

- É claro. – concordou a Senhora olhando-os com curiosidade – Como são da família do garoto os tramites legais são mais simples do que uma adoção propriamente dita. Tudo o que tem de fazer é assinarem esse termo de responsabilidade sobre a guarda do garoto e então ele estará liberado para partir com vocês.

A mulher entregou um pequeno maço de documentos para que eles pudessem assinar, Joseph, por ser o mais velho Potter vivo e também por ser o patriarca, ficou responsável por assumir a responsabilidade da guarda de Harry, portanto apenas ele precisou assinar a interminável pilha de documentos. Quando por fim terminou de assinar os documentos entregou-o a diretora que os olhou e depois de arquivar em uma pasta com o nome do garoto entregou uma copia de um dos documentos que ele havia assinado e todos os documentos de Harry Potter.

- Muito bem, está feito. – declarou a diretora olhando-os com um sorriso satisfeito – Agora Harry Potter é de responsabilidade inteiramente do Senhor.

- Obrigado diretora. – agradeceu Joseph – Queria agradecer também pela colaboração, mas estamos com um pouco de pressa e pretendemos partir o quanto antes.

- Eu entendo Senhor Potter. – anuiu a diretora – Pode levar o garoto no momento que achar mais apropriado, mas creio que ele partirá com os senhores neste exato momento, estou certa?

- Está sim Senhora. Harry Potter vai ir embora conosco agora mesmo. – Joseph falou olhando firmemente para a mulher rechonchuda. Em seguida ele e os outros viraram as costas e saíram da sala para ir buscar Harry.
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Harry continuou parado por alguns instantes olhando a porta fechada por onde Dumbledore e os Potter haviam saído, havia sido muito difícil manter a compostura podendo olhar para seus pais e seus avós. Deus, como quisera abraçá-los e contar quem ele realmente era, mas ele não podia. Já estava mudando a história e nunca poderia revelar que ele, na verdade, era filho de Lílian e Tiago Potter e não de John e Sarah Potter.

Ele escolhera esse caminho e teria de conviver com ele, custasse o que custasse. Não podia mais pensar neles como seus pais ou então acabaria pondo tudo a perder, precisava manter a cabeça fria para prosseguir com o plano que traçara no dia anterior e isso iria requerer muita habilidade de sua parte. Agora ele pertencia aquele tempo, não havia um futuro para ele a não ser aquele que ele construiria a partir daquele momento, o tempo que ele conhecia não existia mais, devido as mudanças seria um novo futuro com ele já adulto.

Balançando a cabeça para espantar os pensamentos ruins o moreno voltou a realidade, estava indo embora e seria levado para uma casa que ele nunca havia visto e que não pertencia a ele, mas que ele não poderia recusar para não se entregar. Pegou as poucas roupas que ele transfigurara imitando as dos outros internos e deixou-as em cima da cama, provavelmente os garotos fariam um melhor proveito daquelas peças de roupa do que ele. Pegou sua mochila e fez ela voltar ao tamanho normal e a seguir transfigurou-a em uma mochila trouxa comum e colocou-a em seu ombro.

Antes que ele esquecesse apontou para si mesmo e murmurou o feitiço que deixaria sua magia irrastreável, uma fumaça púrpura o envolveu percorrendo todo seu corpo e pareceu se fundir ao corpo do garoto enquanto desaparecia, Harry sentiu aquela mesma sensação que sentira uma vez na casa de seus tios quando conjurara o mesmo feitiço para bloquear o sinal que a magia emitia de seu corpo, ninguém conseguiria rastreá-lo novamente.

Abriu a porta do quarto que ocupara por apenas uma noite e saiu para o enorme corredor caminhando a passos lentos e moderados, sabia que levaria alguns minutos ainda para que os papeis legais fossem assinados, por isso repassou o plano que havia traçado no dia anterior em sua cabeça. Ele sabia que para enfrentar Voldemort de igual para igual ainda tinha que evoluir muito, e isso demoraria alguns anos para acontecer, e ele só teria esse tempo para se preparar se Voldemort caísse como acontecera quando o atacara quando ele era bebê.

Só que aquilo não aconteceria novamente, Harry não deixaria acontecer, prometera a si mesmo que ninguém que ele conhecia sofreria novamente nas mãos de Voldemort e dos comensais, o que incluía a ele mesmo, ou seja, Edward. Não podia interferir muito no tempo ou então as coisas mudariam drasticamente e ao invés de algum tempo de paz, Voldemort poderia acabar vencendo mais facilmente a guerra. Por isso pedira para que sua identidade não fosse revelada, não queria atrair a atenção de Voldemort para si, ele precisava pegar o Lorde Negro de surpresa, e o moreno sabia que isso não seria nem um pouco fácil.

Harry chegou ao final do corredor no exato instante em que Dumbledore e os outros estavam saindo da sala da diretora do orfanato e pelo olhar deles sabia que já estava tudo pronto para a partida deles. Eles se aproximaram do moreno que havia ficado parado apenas aguardando o próximo passo dos bruxos e pararam a poucos passos de Harry.

- Está tudo acertado, Harry. – declarou Dumbledore sorrindo bondosamente para o garoto que devolveu um olhar frio como o gelo para o diretor que suspirou – Legalmente você está sob a tutela de Joseph Potter até completar a maioridade no mundo dos trouxas.

- Ok. – simplesmente concordou o moreno, não sabia exatamente o que deveria falar, por isso indagou – Vamos partir agora?

- Sim, o quanto antes melhor. – Joseph falou olhando com um sorriso para o garoto – Você já está pronto?

- Estou. – respondeu Harry inexpressivamente.

- Então podemos ir. – Samantha falou tomando a dianteira e se dirigindo a porta do orfanato, sendo seguida por todos, mas Harry estacou quando viu uma menina loira o observando com os olhos levemente úmidos enquanto segurava com dificuldade o choro.

- Eu já volto. – disse Harry para os Potter e sem esperar resposta dirigiu-se em direção a Melissa, alguma coisa dentro dele tinha se quebrado ao ver as lagrimas nos olhos daquela garota doce, e seu coração estava batendo alucinadamente em seu peito quando chegou próximo a ela e sem dar tempo abraçou-a com força, Mel devolveu o abraço o apertando com força em seus braços pequenos, sem conseguir conter as lagrimas deslizaram pela face dela.

- Você vai embora. – ela sussurrou bem baixinho como se estivesse lutando para não gritar e extravasar o que sentia e o moreno sentiu uma súbita necessidade de confortá-la garantindo que tudo ficaria bem entre eles.

- Eu vou voltar Mel. – disse bem baixinho Harry, apenas para que ela ouvisse – Eu garanto a você, assim que eu me instalar eu venho ver você.

- Promete? – ela sussurrou de volta, olhando para ele, os olhos cheios de lagrimas e de esperança balançaram Harry de uma maneira que ele não pode evitar.

- Prometo Mel. – garantiu o moreno olhando para ela e lentamente deslizou a mão e secou uma por uma das lagrimas da garota, em seguida a beijou, mas diferente do beijo que eles haviam trocado mais cedo esse foi cheio de carinho, não havia urgência e necessidade, apenas carinho e ternura. – Eu venho buscar você.

- O que? – a garota piscou incrédula, ciente de que ouvira errado.

- Amanha mesmo Mel. – garantiu Harry com uma certeza borbulhando dentro dele, uma vontade insana e uma idéia mais louca ainda formado em sua mente. – Fique pronta, venho buscar você de noite, quando todos estiverem dormindo e então partiremos.

- Depois que todos estiverem dormindo. – repetiu ela ainda sem acreditar naquilo que ele estava lhe prometendo.

- Sim. – falou Harry e sorriu mais uma vez antes de beijá-la novamente. – Até amanha, Mel.

Em seguida Harry virou-se e uniu-se novamente aos Potter e a Dumbledore que olhavam curiosos para a cena que haviam presenciado, embora não tivessem sequer ouvido uma palavra que eles haviam trocado. Os bruxos saíram do orfanato e caminharam para o outro lado da rua e seguiram até um beco escuro que dava acesso a uma outra rua, Joseph segurou no braço de Harry e então todos aparataram rumo a mansão que seria o novo lar de Harry Potter.

Mas Harry mal reparou no fato, ele estava pensativo desde o momento em que saíra do orfanato, seu coração havia palpitado na presença da garota e ele não perderia a oportunidade de reconstruir sua vida ao lado de alguém que ele amasse, e se Mel era essa pessoa, para ele não importava que ela fosse trouxa, ele a amaria do mesmo jeito. Só havia um pequeno problema, Melissa não sabia sobre o mundo da magia e ele teria de contar assim que a levasse para sua casa, e dependendo da reação dela talvez suas esperanças de ser feliz se quebrassem em milhares de pequenos pedaços e então tudo o que ele poderia fazer era lutar para catar os caquinhos de seu coração e garantir que pelo menos o mundo estaria seguro sem a presença de Voldemort para atormentar e aterrorizar as pessoas.
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Harry sentiu a pressão costumeira que indicava uma aparatação e em seguida viu-se longe do beco onde se encontrava a poucos segundos, a sua frente erguia-se uma imponente mansão ao estilo vitoriano. Era imensa, e o moreno ficou completamente atordoado, era de três andares e devia ter centenas de cômodos, os jardins eram intermináveis, havia um bosque na parte de trás da mansão assim como nas laterais, a frente o imenso jardim e logo na entrada um imenso portão com um enorme P em dourado entalhado no meio do enorme portão de ferro.

- Bem vindo a sua casa Harry. – declarou Joseph colocando um dos braços sobre o ombro do moreno despertando-o de seu atordoante magnetismo pela casa, ficara simplesmente impressionado e alguma coisa lhe dizia que aquele seria seu verdadeiro lar. – Essa mansão era uma das propriedades de meu primo John. E agora pertence a você, assim como os outros imóveis e a conta no banco Gringotts que ele tinha.

- Obrigado. – Harry agradeceu, não podia recusar a herança e sabia que iria precisar dela para colocar seus planos em ação.

Dumbledore olhava para o garoto mais intrigado ainda, normalmente as primeiras aparatações de alguém eram desconfortáveis e terminavam com tombos espetaculares e náuseas, mas Harry Potter aparecera em pé ao lado de Joseph, sem se importar com o desconforto e parecendo já ter feito diversas viagens através da aparatação, aquilo era surpreendente. Teria de ficar de olho naquele garoto, ele demonstrava muitas habilidades e poderia chamar a atenção das pessoas erradas, mas por enquanto ele estaria seguro na mansão Potter.

- Vamos entrar, querido. – Samantha falou tomando a frente e com um aceno de varinha abriu os portões – Está na hora de mostramos o interior da nova casa de Harry.

Acompanhando Lílian e Tiago, Harry avançou pelos enormes jardins em direção a porta da casa, logo estavam dentro da imponente mansão e o moreno foi apresentado aos elfos domésticos que trabalhavam no local que ficaram encantados por poder ter um novo senhor que iria usufruir da casa. Harry conheceu todos os aposentos da mansão durante as próximas horas, os quartos o deixaram de boca aberta literalmente e ele acabara se acomodando na suíte principal, segundo um dos elfos aquele era o quarto do Senhor da casa e como agora ele era o dono teria de se estabelecer naquele quarto, por fim Harry acabou concordando com o elfo.

De todos os cômodos, de longe o que mais o impressionara fora a biblioteca da casa, era quase tão grande quanto a biblioteca de Hogwarts, lentamente ele passara entre as estantes observando os títulos e os diversos assuntos, aquela biblioteca fora minimamente catalogada em todos os detalhes, os livros estavam separados por titulo e por assunto, por exemplo, aqueles que tratavam de Defesa contra as Artes das Trevas encontravam-se em uma estante, os de Feitiços em outra e assim por diante, havia até mesmo uma sessão inteira falando sobre Artes das Trevas que Harry achou muito interessante, mas não demonstrou, havia percebido que o diretor estava olhando para ele com curiosidade, por isso disfarçou a satisfação pela variedade de livros.

Depois de visitar cada cômodo da casa o moreno foi encaminhado para o único lugar que ainda não conhecera, o escritório da mansão. Joseph indicou que ele se acomodasse na poltrona do dono do escritório, que agora pertencia a ele, e depois do moreno acomodar-se o assunto passou a ser a transferência das posses de seus “pais” para ele, todas as propriedades e também o cofre no banco Gringotts, Joseph explicou detalhadamente tudo o que o moreno agora possuía, o que incluía imóveis e ações no mundo trouxa, foi uma surpresa descobrir que ele possuía ações em uma empresa trouxa, principalmente uma tão importante quanto a Microsoft. Embora ela ainda não fosse um sucesso naquela época, Harry sabia que ela explodiria muito em breve no mercado, portanto sua fortuna se expandiria de maneira absurda, uma vez que possuía trinta por cento das ações da empresa.

- Agora vamos tratar de seus estudos de magia. – Dumbledore falou assim que o assunto da herança do garoto foi concluído – Como você não pode ir para Hogwarts, há duas maneiras diferentes para prosseguirmos. A primeira e a mais pratica seria contratarmos um professor particular para que pudesse ensinar-lhe o necessário e deixa-lo apto a realizar os exames de NIEM’s junto com os outros alunos de Hogwarts.

- E a segunda opção? – perguntou Harry não querendo realizar os exames com os outros alunos, chamaria muita atenção antes do que ele queria.

- A segunda opção seria você estudar sozinho e realizar os exames no Ministério da Magia um dia depois dos exames terem terminado em Hogwarts, com a diferença que você teria apenas dois dias para realizar todos os testes, sendo no primeiro dia os testes teóricos e no segundo todos os testes práticos. – explicou o diretor olhando surpreso para o garoto, será mesmo que ele preferiria estudar sozinho do que com um professor capacitado, por que pelo que via nos olhos dele era exatamente aquilo que o garoto pretendia fazer.

- Acho melhor a segunda opção diretor. – disse Harry pensativo – Gosto de estudar sozinho, tudo o que eu preciso é de uma relação com o que estudar e depois eu me viro.

- Tem certeza? – perguntou Dumbledore, os outros Potter também estavam muito surpresos com a escolha do garoto.

- Sim diretor, eu tenho absoluta certeza. – confirmou Harry olhando firmemente para o diretor de Hogwarts que apenas balançou a cabeça.

- Certo, ainda hoje você vai receber uma coruja com uma carta, nela estarão todas as informações que você precisará para realizar o teste. Também receberá futuramente uma coruja com data e hora de seus testes que provavelmente serão realizados no próprio ministério da magia. – disse Dumbledore levantando-se e em seguida despedindo-se partiu.

- Se precisar de alguma coisa é só avisar está bem Harry? – disse Samantha olhando para o menino que apenas confirmou com a cabeça, durante a visita que eles fizeram pelos cômodos a mulher explicara como funcionava a rede de flú e Harry apenas concordara silenciosamente.

Cada um dos Potter o cumprimentou, sendo os dois homens com um aperto de mão e as mulheres com abraços apertados e sufocantes. Quando Lílian o abraçara ele quase chorara, mas conseguiu se controlar, embora não houvesse conseguido se impedir de abraçá-la por um pouco mais de tempo do que o necessário.

Assim que todos já haviam partido, o moreno deixou um suspiro profundo escapar de sua garganta. Foram muitas emoções que ele tivera de reprimir em apenas um dia, precisava de um banho e principalmente precisava descansar. Lembrou-se de Mel e que iria buscá-la, esperava sinceramente que ela entendesse a magia e que não se mostrasse uma daquelas pessoas que odiavam o mundo mágico como sua tia Petúnia.



N/A: Capitulo postado. Espero que tenham gostado.
Agradecimentos especiais:
xPrex: realmente a fic é um pouco diferente sim, e acredito que vai ficar ainda mais pelas pontas que Nick esta deixando escapar, que inclusive agradece os votos. Obrigado pelo comentário e pelo apoio, eu e a Nicolle agradecemos. Abraços.
Bellah: Se você prefere assim, então tudo bem. Eu sei que tem escritores que não respondem mesmo, mas eu respondo pelo menos para agradecer o apoio dos leitores. Quanto a crepúsculo, eu tenho também no Pc Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer, mas não tenho a edição do Edward, então se você puder me enviar por e-mail a versão eu agradeceria, e é melhor mesmo em pdf. A Nick agradece os parabéns e lhe manda um enorme beijo. Eu acho que tenho de esclarecer melhor: a idéia original é da minha irmã Nicolle, ela escreve em um caderno e me passa para que eu coloque no Pc, por isso eu atuo como uma espécie de beta da fic, e ajudo um pouco a historia, aumentando os detalhes de algumas cenas para torna-las um pouco melhores. A cena entre Harry e Mel saiu sim da cabeçinha da minha irmãzinha, mas não tão quente como foi, na verdade era um simples beijos que eles trocariam, mas eu incrementei um pouco. Bem, espero que tenha gostado do novo capitulo. Beijos.
Os: meu e-mail que eu mais uso é: [email protected]
Nath Potter Black: bem, a reação totalmente desinibida do Harry é simples, ele meio que decidiu aproveitar a vida ao maximo, por que ele já sofreu demais e quer ser feliz, nem que seja por um período curto de tempo, acho que isso ficou claro neste capitulo. Bem, espero que goste. Beijos.
Kalih: que bom que gostou da fic, nós agradecemos. Principalmente vindo de uma escritora tão boa quanto você. Beijos.
Anderson potter: o papel da Mel ainda não está claro, mas pelo menos deu pra ver que o Harry não vai deixa-la de lado. A herança já esta nas mãos do Harry, agora é só esperar pra ver. Abraços.

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Comentários (1)

  • Tronos

      Gostei, ele morar sozinho com a Mel é genial ^^ 

    2011-04-26
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