Capitulo 3 - Encontro




Capitulo 3 - Encontro

Harry acordou na manha seguinte bem cedo, era por volta das sete horas. Depois de levantar-se e fazer a higiene matinal, o moreno vestiu uma bermuda e calçou um tênis gasto que eram uma das coisas que ele havia copiado dos outros garotos e sem vestir uma camisa ele saiu do quarto e em seguida do orfanato.
Tinha pegado a mania de se exercitar pela manhã desde que voltara para a casa dos Dursley, a corrida e os exercícios ajudavam o moreno a não pensar nas tragédias que haviam acontecido e lhe davam um melhor condicionamento físico, o que podia ser muito importante em uma batalha muito longa, a maioria dos bruxos lembrava-se apenas da magia e se esqueciam da parte física que era tão ou mais importante que a parte mágica.
Depois de dar algumas voltas no quarteirão em torno do orfanato Harry parou em uma pequena praça que havia em frente ao orfanato e passou a fazer exercícios mais específicos como flexões de braço, depois passou para abdominais. Quando passou quase meia hora realizando aqueles exercícios o moreno levantou-se e voltou a correr, lembrava-se das primeiras vezes que correra, mal se agüentava para dar duas voltas e agora tinha uma boa resistência, nada que dois meses se exercitando não realizassem.
Foi enquanto estava correndo que Harry percebeu a aproximação de um grupo, dentre eles alguns que ele conhecia muito bem. Alvo Dumbledore em pessoa dirigia-se a passos lentos em direção ao orfanato seguido por um grupo de pessoas muito parecidas, reconheceu seus pais e o bebê no colo de sua mãe, e também lembrou-se vagamente do casal mais velho que os acompanhava, já os havia visto em foto, lembrou-se subitamente, eram seus avós.
O moreno continuou correndo como se não enxergasse ninguém, mas os observava pelo canto dos olhos, percebeu o exato instante em que eles o viram, o olhar surpreso e chocado. Realmente devia ser um choque encontrar alguém tão parecido com eles sem que eles soubessem de sua existência. Estava tão concentrado na reação deles que não percebeu um grupo de garotos ricos parados em seu caminho e só os percebeu quando era tarde demais e um deles esticou o braço e o bateu violentamente em seu peito fazendo-o voar e cair de costas no chão arfante.
- Olha só, se não é um dos órfãos. – caçoou o que parecia ser o líder deles.
Clareando a mente e mantendo-a fria levantou-se devagar enquanto analisava melhor a situação, podia virar as costas e ir embora e era o que pretendia fazer quando percebeu que um deles avançou para soca-lo no rosto, então desviando para o lado acertou uma joelhada no estomago dele que caiu de borco no chão. Percebeu vagamente que Tiago fizera menção de ir ajudá-lo, mas que parou a meio caminho ao ver que ele reagia.
Outro tentou chuta-lo nas costelas, mas Harry bloqueou e segurou a perna do garoto em seguida socou-o no rosto derrubando-o ao chão, havia apenas mais dois que avançar e atacaram juntos, o moreno conseguiu defender um soco, mas acabou golpeado no rosto pelo outro garoto, furioso por ter sido acertado Harry avançou e golpeou o primeiro no rosto e na perna em seguida fazendo-o cair de joelhos, depois acertou um chute nas costelas do outro garoto que caiu arfando no chão.
Uma mascara gelada passou por seu rosto quando se aproximou do garoto que ainda estava ajoelhado e segurando a cabeça dele com as mãos a puxou e chocou com seu joelho, o sangue espirrou quando o garoto tombou para trás inconsciente e com o nariz quebrado. Os outros também estavam todos caídos e nenhum fazia menção de se levantar, dando de ombros Harry voltou-se e se dirigiu ao orfanato passando pelos bruxos completamente chocados.
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Dumbledore e o grupo de bruxos desaparatou em um beco que ficava próximo ao orfanato trouxa, e em seguida dirigiram-se para o local, quando estavam próximos perceberam um garoto correndo e se exercitando, o choque espalhou-se por seus corpos quando perceberam a semelhança que ele possuía com os homens Potter, os mesmo cabelos pretos despenteados, o porte físico também muito parecido embora ele parecesse um pouco mais magro que o normal para um adolescente.
Ficaram observando ele correr até ser atacado por um grupo de garotos bem vestidos, Tiago até esboçou uma reação de ir ajudar o garoto, mas estacou no mesmo lugar com o que viu. Parecendo não ter sofrido nada o garoto levantou-se e após desviar-se de um golpe certeiro atacou uma e duas vezes, até que os atacantes estivessem todos ao chão, com um inclusive inconsciente e com o nariz parecendo quebrado pela quantidade de sangue que escorria. Depois o garoto dirigiu-se calmamente em direção do orfanato passando por eles nem se dignando a olhar na direção deles.
- Isso foi... – Joseph começou levemente atarantado.
- Interessante. – completou Tiago olhando com um sorriso para os garotos que levantavam-se e se apressavam a correr para longe dali.
- Tiago. – repreendeu a ruiva – Não se pode apoiar esse tipo de violência.
- Qual é Lily? Foram eles que atacaram primeiro, nada mais justo do que ele ter se defendido. – Tiago protestou olhando firme para a esposa.
- Se você diz... – falou ela dando de ombros.
- Bem, por que não entramos e conversamos com ele? – Dumbledore sugeriu e os outros acabaram concordando, não ganhariam nada ficando parados ali discutindo o que haviam visto. Ao se aproximarem da porta o diretor adiantou-se e bateu na porta do orfanato, em poucos segundos a porta abriu-se revelando uma garota loira de belos olhos azuis olhando curiosamente para eles, ela não parecia ter mais do que 16 anos – Nós gostaríamos de conversar com a diretora do orfanato, será que ela se encontra?
- Sim, acompanhem-me, por favor. – a garota deu passagem para eles e depois de fechar a porta levou-os por um corredor que acabou chegando a uma sala de escritório – Esperem aqui, eu avisarei a diretora que os senhores desejam vê-la.
A garota saiu e deixou-os sozinhos na sala, todos ficaram em silencio apenas aguardando a chegada da diretora do orfanato, Lílian acabou por sentar-se com o bebê recém nascido no colo e em seguida todos a imitaram e se acomodaram nas cadeiras que haviam na sala. Depois de alguns minutos uma mulher robusta adentrou a sala apressada.
- Desculpem minha demora. – ela declarou, era morena de olhos negros, devia ter por volta dos cinqüenta anos ou mais, mas tinha uma expressão de bondade no rosto.
- Sem problemas diretora, eu me chamo Alvo Dumbledore e esses são Tiago, Lílian, Joseph e Samantha. – apresentou Dumbledore ocultando o sobrenome Potter por um momento.
- Meu nome é Sarah Smith. O que desejam conversar comigo?
- Estamos aqui para conversar sobre um dos seus garotos. – Dumbledore se pronunciou após olhar hesitante para os Potter.
- Qual deles? – ela perguntou pacientemente.
- Harry Potter. – Joseph falou impaciente.
- Bem, o que ele fez? – a diretora perguntou com a sobrancelha arqueada em direção a Joseph parecendo reprovar a impaciência do homem.
- Nada diretora. – Dumbledore respondeu novamente e tentou explicar – Bem, acontece que por acaso eu fiquei sabendo que Harry Potter morava neste orfanato, e por isso aprofundei minhas pesquisas descobrindo que ele era filho de Sarah e John Potter.
- Sim, são os nomes que constam no registro de nascimento que estava com ele quando nos foi entregue. – a Sra. Smith.
- Deixe-me explicar melhor Sra. Smith, eles são os Potter. – o diretor falou apontando para os quatro Potter que estavam apenas observando – John Potter era primo do Senhor Joseph Potter, portanto o garoto Harry Potter é primo de Joseph.
- Então o menino tem uma família. – sussurrou a diretora.
- Sim, exatamente. – Dumbledore concordou olhando atentamente para a diretora.
- Então agora o que querem? – indagou a Sra. Smith olhando para os parentes do garoto, realmente eles eram muito parecidos.
- Gostaríamos de conversar com ele e ver se ele não quer ir morar com sua família, ou então decidirmos o que fazer. – Dumbledore explicou pacientemente – Por isso precisamos conversar com ele, de preferência a sós.
- Entendo. – a Sra. Smith falou olhando nos olhos do diretor – No momento ele deve estar tomando banho, ele sempre toma banho depois de se exercitar, por isso é sempre o ultimo a tomar o café da manha, se vocês se apressarem poderão conversar com ele ainda no quarto dele.
- Obrigado diretora. – Tiago falou rapidamente – Agradecemos sua colaboração.
- Por favor, me sigam, vou lhes indicar o caminho para os dormitórios. – em seguida eles saíram e entraram pelo corredor e viraram em uma porta a esquerda revelando outro corredor. – O dormitório em que ele se encontra é o ultimo, basta seguirem até o final.
- Obrigado mais uma vez diretora. – Lílian agradeceu e o grupo dirigiu-se em direção do quarto do garoto.
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Harry avançou praticamente correndo o corredor que levava a seu dormitório, ainda bem que Dumbledore não tentara invadir sua mente, ele não tinha quase nenhuma proteção mental no momento em que começara a atacar, perdera o controle, precisava se aclamar.
Entrou no dormitório e foi diretamente para o banheiro onde depois de arrancar a bermuda e cueca enfiou-se embaixo do chuveiro e o colocou no gelado e no jato mais forte. Deixou a água gelada escorrer por seu corpo livrando-o do suor dos exercícios e do leve cansaço que se apoderara de seu corpo, deixou-se ficar por alguns minutos debaixo da água para enfim desligar o chuveiro e começar a secar-se.
Depois de se enrolar na toalha, Harry saiu do banheiro para o quarto e estacou. Parada no meio do quarto encontrava-se uma garota de no máximo dezesseis anos, loira de olhos azuis e muito bonita, concluiu. Lembrou-se dela pelas memórias que vira na mente de todos durante a noite. Ela estava olhando-o com a boca levemente aberta, o adorável rosto ruborizado enquanto o olhava, nem mesmo Gina o olhara daquele jeito, percebeu ele levemente corado.
Não teve nem tempo de se mexer, por que a garota avançou contra ele e antes que pudesse perceber ela o havia agarrado e o beijava de maneira selvagem. A lembrança dos beijos de sua ruiva veio a mente do moreno, suaves e românticos, esse beijo era selvagem e cheio de desejo. Sem perceber o que fazia empurrou-a até próximo a cama que ocupava e sentou-se, em seguida puxou-a para seu colo.
Sua mente estava enevoada desde o momento em que sentira os lábios agressivos da garota, ela sentou-se de frente para ele em seu colo, uma perna de cada lado de seu corpo, o que fez seus corpos praticamente se colarem, suas mãos subiram pelas pernas dela e enterraram-se nas coxas macias, apertando com força, o moreno sabia que ficariam marcas onde ele tocava, mas não conseguia ser mais delicado, o desejo aflorou de maneira tão impetuosa que ele não conseguia se controlar.
Deslizou seus lábios para o pescoço dela sentindo a maciez e o cheiro de rosas que exalava do cabelo loiro dela, foi nesse momento que ele ouviu em pigarro envergonhado e a magia se desfez e ele enrijeceu o corpo, a menina também percebeu e ficou tensa temendo que fosse a diretora, por que se fosse eles seriam severamente castigados.
Harry continuou com o rosto enterrado entre os cabelos dela enquanto se aclamava e esvaziava sua mente, sabia quem estava ali, podia sentir a magia vibrando. Somente quando percebeu que suas proteções mentais eram suficientemente fortes para repelir qualquer investida contra sua mente é que ele se separou vagarosamente da garota para enfim olhar diretamente em seus olhos, estavam a poucos centímetros um do outro, os olhos dela vibravam numa emoção escondida e desconhecida, a confusão e incredulidade brilhavam nas orbes azuis, entrando rapidamente na mente dela percebeu que aquele fora o primeiro beijo dela e que nunca pensara que seria tão agressiva quanto fora.
Harry levantou sua mão direita e acariciou a face corada dela e sorriu docemente para ela antes de beijar novamente os lábios vermelhos e inchados da garota. Depois ela levantou-se devagar de seu colo e Harry levantou-se em seguida percebendo que não estava totalmente apresentável, a loira virou de costas para ele e ambos olharam os visitantes que tinham os rostos virados e constrangidos, o moreno quase sorriu divertido, mas manteve-se impassível.
- Pois não? – perguntou com a voz sem demonstrar nada.
- Harry... – pigarreou Dumbledore olhando hesitante para os jovens – Nós gostaríamos de conversar com você, se fosse possível a sós.
A garota o olhou e Harry precisou conter a vontade de beija-la novamente, o que demônios estava acontecendo? Nunca sentira tanta vontade de beijar alguém como queria com aquela garota, procurando nas lembranças que ele captar na noite anterior e então descobriu o nome dela. Melissa Stuart.
- Mel... – sussurrou com carinho – Você poderia nos deixar a sós para que eu pudesse conversar com eles?
- É claro. – concordou Mel hipnotizada pelo brilho dos olhos dele e também pela voz carinhosa – A gente se vê depois.
Em seguida ela dirigiu-se para a porta e antes de sair ainda deu uma ultima olhada no garoto e sorrindo bobamente disparou para se juntar aos outros no refeitório. Harry observou por um segundo antes de dirigir-se ao guarda-roupa e abri-lo, iria chocá-los mais um pouco, pensou sorrindo internamente. Em seguida despiu-se da toalha ficando nu em pelo na frente dos Potter e de Dumbledore que arregalaram os olhos.
- O que vocês queriam falar comigo? – indagou Harry após estar completamente vestido com uma bermuda e uma camiseta do orfanato.
- É um assunto um pouco complicado Harry. – Dumbledore hesitou e continuou – Será que poderíamos nos sentar?
Após Harry concordar o diretor olhou para os Potter que concordaram com um aceno de cabeça, e depois de fechar a porta o diretor sacou sua varinha e fazendo um floreio conjurou cinco poltronas confortáveis que ocuparam quase todo o espaço do pequeno quarto. Eles esperavam uma reação de surpresa por parte do garoto, mas este permaneceu impassível como se o que acabara de ver não fosse nada.
Dumbledore estava cada vez mais intrigado com o garoto, e a falta de reação por causa da magia realizada foi a gota d’água, por isso o diretor tentou invadir a mente dele apenas para encontrar uma muralha impenetrável de aço. Ofegou surpreso pela forte resistência, ainda tentou ultrapassa-la, mas foi inútil, nem sequer conseguira arranhar a superfície da barreira mental, olhou entre surpreso e chocado para o garoto.
- Desde quando sabe oclumência? – perguntou inesperadamente surpreendendo os Potter que imediatamente olharam para o garoto.
- O que é oclumência? – Harry devolveu a pergunta impassível.
- A arte de fechar a mente. – Lílian respondeu olhando interessada para o menino a sua frente, não sabia porque, mas gostara dele.
- E por que não ficou surpreso pela minha demonstração de magia? – perguntou novamente o diretor olhando intensamente para o moreno.
- Apenas não fiquei. – Harry respondeu dando de ombros. – Então porque não corta o papo furado e vai direto ao fundo da questão?
- Tudo bem. – concordou Dumbledore ainda desconcertado pela reação do garoto – Meu nome é Alvo Dumbledore, sou diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, um lugar onde os jovens bruxos vão ao completarem onze anos, lá eles aprendem a controlar seus poderes. Esses que estão comigo são Joseph Potter, Samantha Potter, Tiago e Lílian Potter e o pequeno Edward Potter. – Dumbledore apresentou apontando cada um dos presentes, o moreno se limitou a acenar de cabeça para cada um deles.
- Somos parentes? – perguntou de repente Harry.
- Sim. – Joseph adiantou-se ao diretor respondendo ao garoto – Seu pai era meu primo, o que o torna meu primo de segundo grau. Este é meu filho Tiago, seu primo de terceiro grau.
- Claro. – respondeu Harry sem demonstrar nada o que estava deixando os outros desconfortáveis percebeu o moreno e depois falou novamente para Dumbledore. – Você ainda está enrolando.
- Vou direto ao ponto, então. Ontem a noite foi detectado o uso de magia indevida numa área trouxa, depois de fazer uma pesquisa mais detalhada descobrimos que a magia partiu de um Potter, o que já era surpreendente, mas o mais chocante foi saber que você já tinha dezessete anos completo.
- Entendo, então o que acontece agora? – perguntou Harry.
- Bem, você não poderá entrar na escola de magia por que já passou da idade escolar, mas poderá estudar em casa e realizar o teste de NIEM’s no final deste ano, que seria o momento que você os realizaria caso houvesse ido para Hogwarts. – explicou o diretor.
- E meus pais? – perguntou o moreno.
- Eles foram assassinados por comensais da morte... – quando Harry perguntou quem eles eram o diretor explicou pacientemente quem eram os comensais e Voldemort – Acreditamos que foi por esse motivo que eles o deixaram no orfanato, por que sabiam que seriam perseguidos e mortos.
- Agora perante o mundo bruxo você já é um adulto. – declarou Samantha olhando ternamente para o garoto – Por isso queremos que você venha morar conosco.
- Eu acho que não seria uma boa idéia. – falou Harry firme olhando para ela e explicou quando viu as faces interrogativas – Vocês falaram que meus pais foram perseguidos e assassinados, então se eu simplesmente aparecer do nada eu serei o próximo alvo, e sem eu saber nada de magia eu serei uma presa fácil para eles. Eu acho melhor esperar até eu prestar os tais testes que você falou para então eu me revelar ao mundo bruxo.
- Bem, tenho de concordar que você tem razão, e não seria muito prudente revelar sua identidade agora. – Joseph olhou para o rosto inexpressivo do garoto e suspirou – Como filho de meu primo você tem direito a herança que ele deixou e todos os seus bens. Ele tinha duas propriedades alem da casa em que morava com sua mãe, agora elas lhe pertencem.
- Certo. – concordou Harry impassível, mas por dentro estava incrédulo, não esperava receber uma herança que não era sua, mas não podia recusar ou pareceria muito estranho – Então eu poderia morar em uma dessas casas enquanto eu estudo para o tal teste.
- Ótimo, vamos acertar os últimos detalhes. – assegurou Dumbledore levantando-se – Prepare suas coisas e nos encontre na entrada do orfanato, estaremos lhe esperando. – em seguida Dumbledore saiu do quarto seguido pelos Potter.


N/A: Mais um capitulo no ar. Nick manda um beijo para todos que estão lendo. Esperamos que gostem, em breve teremos ação. Abraços.
Agradecimentos Especiais:
Nath Black Potter: Que bom que gostou, espero que continue lendo e gostando. Beijos.
♥Dark Angel♥: Puxa, quem me dera te sido eu a ter essa idéia, confesso que planejava fazer uma com o mesmo assunto, mas minha idéia era que o Harry voltasse no tempo com a Gina. Vou comentar, eu conheço algumas escritoras fantásticas, com historias dignas de tornarem-se livros, por isso concordo com você. Quanto a sua duvida, Sim, mas ela não leu o livro, ela apenas viu o filme e adorou, eu gosto de Twilight, estou esperando o novo livro sair, Beijos.
Alexa_zabini: que bom que gostou, eu confesso que estou gostando de ajudar na criação dela. Não posso prometer ler sua fic ainda hoje ou amanha, mas assim que eu tiver um tempinho livre eu dou uma passada lá. Beijos.
Meg.McGonagall: Que bom que gostou da fic. Novo capitulo no ar, Abraços.
Silvia Cecil: Obrigado pelo elogio, eu tento fazer o melhor possível e deixo a fic rolar. Beijos.


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Comentários (1)

  • Tronos

      Ele podia levar a Mel com ele, já que agora já é adulto...

    2011-04-26
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