De logros a desejos.



Ao cumprir dos sonhos | Capítulo 25.
De logros a desejos.



O que julgaram ser um jogo difícil contra o time da Heythrop na verdade não fora tanto. Não que fossem péssimos jogadores de quadribol, pelo contrário, eram ótimos. Mas os treinos constantes do time da Grifinória foram suficientes para que o jogo durasse menos de uma hora.


O time de Hogwarts liderava o jogo com vários pontos em diferença do adversário. A vitória da casa era ecoada e alvoroçada nas arquibancadas, já dava um gostinho especial. Não era o último jogo, mas já estavam classificados para as finais. E o próximo jogo seria contra quem o capitão da Grifinória ansiava amargamente - Goldsmiths.


Queria ver se Jack Harrison era um bom apanhador como os demais americanos que estavam em Hogwarts diziam. Entretanto as opiniões agora estavam divididas. Ainda mais após o jogo daquele dia, onde todos viram James Potter apanhar o pomo de ouro diante o nariz do apanhador do time adversário, dando fim ao jogo e vitória para a Grifinória. Os outros feitos do apanhador foram comentados durante o dia, fazendo os americanos temerem pelo jogo. Sem dúvidas James Potter era um excelente apanhador. Assim como o pai fora.


Entrara no salão comunal da Grifinória. A comemoração pela vitória duraria o resto do dia e parte da noite, pelo visto. Fora recebido por aplausos e exclamações, sendo parabenizado pelos demais alunos enquanto adentrava no local. Entretanto um braço em volta de seu ombro chamara sua atenção. Olhara intrigado para o garoto ao seu lado, dono de tamanha liberdade para com ele.


- Ótimo jogo, James. - disse Alex Wilson, entusiasmado. O outro moreno franzira o cenho. Desde quando eram amigos para ser tratado assim? - Cara, você é demais. O melhor capitão que a Grifinória já teve. Depois de seu pai, é claro. E de seu avô também, o qual herdara seu nome e talento.


- Você... De novo... – James murmurou, forçando um sorriso. – Obrigado, todos jogamos bem hoje. – desconversou logo.


- Mas quando você apanhou o pomo de ouro foi demais. - Alex o fitara, esboçando um largo sorriso. Ignorara o comentário de James, como se o time da Grifinória foi constituído apenas pelo apanhador. - Assim como quando...


- Jogamos da última vez. Sim, obrigado novamente. – falou cortando-o. – Er... Alex eu estou cansado, não quero ser mal-educado, afinal minha mãe não me criou parar ser assim, mas cara... – coçou a nuca, trazendo em seguida o garoto para mais perto. – Preciso descansar. E sabe, vou te fazer um favor.


Levou Alex até o lado oposto, onde um grupinho de garotas estava. Eram do quarto ano, e reconhecera algumas como amigas de Kira. As duas meninas ruivas sorriram ao ver James, e o resto delas se dispersara logo, quando avistaram Alex.


- Olá meninas, este é meu grande amigo, Alex Wilson. – falou sorridente.


As garotas olharam de James para Alex, como se a aproximação do capitão apenas para trazer o outro não tivesse agradado em nada a elas. Analisaram o outro de cima a baixo, como se procurassem um vestígio para poderem sair dali correndo. O garoto parecia petrificado diante das meninas, incapaz de pronunciar uma palavra ou fazer qualquer gesto. Algo que fora notado por James.


- Está de brincadeira conosco, não é? - perguntou Marie a James.


- Porque está perguntando isso? – retrucou o apanhador.


- Ora, porque ele... Ele é Alex Wilson. – Melissa respondeu de imediato fazendo uma careta.


- Exatamente, foi o que eu disse. – James concordou. – Este cara é muito legal, acreditem. Um grande amigo já falei... E... – pensou. – Divertido, e narra como ninguém um jogo de quadribol. Está treinando para me substituir, não é?


- É. - Alex gaguejou. - Ele é o cara. - disse apontando para James, que lhe dera um leve cutucão como se o repreendesse pelo comentário. - Digo, eu sou o cara. - corrigiu-se.


- Vai me jogar cantadas baratas como sempre fez? - Marie indagou ao garoto.


- Não. Digamos que aprendi com o melhor que... - outra vez levara um cutucão. - Digo, aprendi com alguém que uma conversa é melhor que cantadas baratas. - sorriu.


Marie olhou para a irmã gêmea, e esta sorrira, saindo de fininho. James bateu no ombro de Alex, e saíra também, percebendo Emma logo à frente conversando com Kristen. Caminhou até elas, sorrindo, parando vez ou outra para receber mais cumprimentos.


- Juro! Estou muito cansado. – ele falou, despencando num lugar vago ao lado da namorada.


- E porque não vai descansar? - Emma sorriu, beijando-o na face e puxando a cabeça dele para que deitasse em seu colo. James ajeitara-se no sofá, sentindo-se acomodado.


- Agora estou descansando, primeiro fui ajeitar Alex com uma garota. – disse e sorriu maroto.


- Dando uma de cupido agora, James? – Kristen perguntou, acompanhada de Emma numa risada.


- Fazer o que? Agente tem que ajudar os amigos. – o moreno respondeu, rindo também.


- Não desvie o foco da conversa porque James chegou, Kristen. - disse Emma para a amiga. Seus dedos ocuparam-se em acariciar os cabelos do namorado. - Você parou na melhor parte, quando Marcus te encontrou no corredor. O que aconteceu?


- Ah… Bem, eu te conto depois. – desconversou corada. – Agora eu vou... Vou... Vou indo. Até mais pessoal.


Emma a olhara se afastar, rindo. Não fora sua intenção afastar a amiga dali, mas sabia que ela recusaria em contar o resto da conversa diante de James. Ele olhou para a namorada, um tanto confuso pelo que acontecera.


- Ela ainda tem vergonha de você. - confessou ainda rindo. - Você sabe como a Kristen é.


- Talvez apenas seja algo que ela não queira falar na minha frente. – ele sorriu malicioso. – Quem sabe, não é? – indagou mexendo as sobrancelhas de uma maneira engraçada.


- Já entendi. Não precisa de demonstrações. - Emma balançou a cabeça, rindo do comentário e dos gestos do moreno.


- Mas Marcus não comentou nada comigo. Ele anda meio introspectivo ultimamente. – James disse. – Acha que tá rolando alguma coisa entre os dois?


- Não sei. - murmurou pensativa. - Ainda não tive oportunidade de ouvir o restante do encontro entre eles. Mas Kristen ainda está envolvida com Dimitri. Vi os dois juntos antes do jogo. Literalmente juntos, se é que me entende. - mordeu o próprio lábio, reprimindo outro comentário.


James gargalhou, mas imaginava o quanto Marcus estaria ressentido com isso, pois se bem o conhecia já estava apaixonado por Kristen, mas não admitiria tal. Entretanto, suas palavras e atitudes o contrariavam, e revelavam ao apanhador grifinório, o óbvio.


- Esse russo está me saindo melhor que a encomenda. – comentou divertido. – Entendo agora a aflição de Marcus ao ter um ataque de ciúmes.


- Já fiz minha parte. Apresentei um ao outro, dei a oportunidade de se conhecerem e até azarei Marcus por isso. E acho que valeu à pena se ele teve um ataque de ciúmes. Eles que se entendam de agora em diante.


- Sim, você tem toda razão, meu amor. – James riu outra vez.


- Eu não acredito que você proibiu o Caleb de lançar um balaço em Dimitri Russell. - a voz furiosa de Marcus chamara a atenção do casal. Ele dera a volta no sofá, ficando de frente para um James completamente relaxado pelas carícias da namorada em sua nuca. - O que você tem na cabeça?


- As mãos da Emma? – indagou o moreno, sorrindo tranquilamente, visto que a namorada agora acariciava seus cabelos.


- Eu odeio você. - o outro esbravejara, ignorando as risadas do casal. - Era pedir demais apenas um balaço naquele infeliz?


- É assim que ele tem ataque de ciúmes? - Emma sussurrou, reprimindo outra risada.


- Ah é. Você não “ouviu” nada ainda. – James respondeu, erguendo a contragosto. – Escute Marcus, isso vai contra meus princípios dentro de campo. Seria injusto.


- Se o infeliz tivesse levado um balaço na cabeça não estaria no maior amasso pelos corredores de Hogwarts. Isso é nojento. - retrucou irritado.


- Então é isso… Ficou sabendo dos amassos? – perguntou sorrindo enviesado. – Por isso está tão, digamos, “eufórico”?


- Tá achando graça, não é? Ah, mais aquele russo vai me pagar. Ele não perde por esperar. - Marcus sussurrou para si mesmo, como se James e Emma não estivessem ali. O casal trocara um rápido olhar. - Se ele está pensando que vai continuar com essas demonstrações de afeto em público está muito enganado.


- Hum... E o que pretende fazer? – indagou. – Deportar o russo?


- Se for preciso, sim. - rispidou antes de se afastar, saindo pelo buraco do retrato.


- Pela primeira demonstração de ciúmes em público até que ele se saiu bem. - disse Emma, ainda fitando o lugar pelo qual Marcus saíra. James rira, e fechara os olhos outra vez.


...


Entrara em casa, retirando o casaco. O silêncio do ambiente o fizera suspirar. Seria bom para ele e a esposa passarem um dia longe das bagunças e discussões de Lily e Ben. Principalmente para Hermione, que estava grávida. Para ele a saúde da esposa e do filho a caminho, sempre vinha em primeiro lugar. Era tão prestativo com isso que ignorava a si mesmo.


Hermione não estava na sala. Sorriu, provavelmente só haveria um lugar em que ela estaria. Subiu a escada, indo diretamente para o mais novo quarto da casa. E seu palpite fora certeiro quando a vira diante da janela, contemplando a bela vista do jardim dos fundos que o ambiente proporcionava.


Aproximou-se, vendo-a suspirar. Nesta altura ela já sentira sua presença. E não seria nada viável surpreendê-la, não queria assustá-la. Abraçou a esposa por trás, deixando-a encostar-se a seu corpo. Beijou-a na face, demoradamente.


- Sua mãe pediu para que demorássemos em buscar Ben e Lily. - disse fazendo-a rir. - Quero ver se dirá isso quando levarmos mais um para lá.


- Ela não dirá nada demais, só que adorará cuidar de mais um neto, quando precisarmos. – Hermione falou sorrindo. – Mas confesso que já estou sentindo falta dos nossos pequeninos.


- Mas você precisa descansar. - disse apoiando seu queixo ao ombro da morena. - Eu vi que Ben já estava deixando-a louca com o Félix. E você ficou furiosa com os dedos melados de Lily espalhados pelos móveis da casa. Apenas por um dia não vai lhe fazer mal.


- Pode até ser, mas amo as bagunças, cada uma delas. – a mulher dissera, fechando os olhos, por um momento. – Já pensou em quando todos eles tiverem suas vidas, e deixarem-nos sozinhos aqui?


- Penso nisso quase todos os dias. Embora vá demorar um pouco para acontecer. E até lá vamos estar velhos o suficiente. Rabugentos e ranzinzas. - Harry emendou, rindo junto com a esposa.


- Não vai demorar tanto assim, James já tem dezessete. Já vai querer partir do ninho... E tão logo Jared fará o mesmo. – falou e suspirou. Virou-se para ele. – Me sinto estranha ao pensar nisso, nossos filhos morando em outra casa, cuidando de suas vidas. Mas sei que não se pode prendê-los para sempre. Assim como acontecera com meus pais, acontecerá conosco, e sucessivamente.


Harry sorriu compreensivo diante o olhar de Hermione. Ela sempre fora uma mãe extremamente cuidadosa e amorosa para com os filhos, tanto que não se via pronta em pensar sobre o momento em que eles deixariam o lar. E apesar de sentir um incomodo aperto no peito em pensar nisso, era mais compreensivo que ela sobre o assunto. Afagara a face de Hermione delicadamente.


- Eu sei que isso tudo te deixa triste. Mas ainda temos um ao outro. E eu não vou deixá-la, nunca.


- Isso me consola, e muito, fique sabendo. – respondeu divertida. Em seguida mordera o lábio. – Sabe... Estou com vontade de comer bolo de chocolate. O que acha?


- Acho que você começou com seus desejos. E não vai demorar em desejar algo que seja difícil de conseguir. Outra vez vou ser acordado no meio da noite e ficar horas procurando o que pode saciar seu desejo. - sorriu ao ver o beicinho que Hermione fizera pelo comentário. - Eu estou brincando. Sabe que faço isso com maior prazer. - emendou beijando-a levemente nos lábios.


- Não vou pedir nada esdrúxulo, prometo. Nada de sorvete de alcaçuz com amora, nem doce de alguma fruta exótica. – comentou, enlaçando-o pelo pescoço. – Prometo... – então roçou os lábios contra os dele, de um jeito sensual.


- Posso considerar esse gesto como um pedido de desejo então? - sussurrou dando uma leve mordida no lábio de Hermione, envolvendo suas mãos na cintura fina e colando seus corpos.


- Uhum... – ela murmurou, e riu. As mãos de Harry passeavam pelo corpo feminino, mas o riso de Hermione não cessava.


- Talvez queira relembrar o episódio no banheiro do restaurante. - Harry distribuía beijos pelo pescoço de Hermione, fazendo-a suspirar. - Em nosso quarto.


- Eu estava me lembrando disso agora, acredita? – ela indagou, gemendo baixo. – Aquela velhinha não nos deu muito tempo. Queria de qualquer jeito entrar no banheiro... – emendou e riu outra vez sentindo-o mordiscar a sua pele, e sufocar uma risada.


- Certamente ela não aproveitou muito bem a vida. - sussurrou ao subir os beijos, seus lábios agora faziam uma carícia lenta na orelha de Hermione, fazendo-a estremecer.


- Tenho que concordar... Velhinha mal amada, aquela... – comentou, apreciando em demasia o carinho do marido, o qual já a estava enlouquecendo. – Então... Não vamos perder mais tempo...


- Concordo plenamente, Sra. Potter. - Harry murmurou antes de beijá-la, lenta e prazerosamente. Porém o beijo não durara muito e Hermione bufara quando o marido afastara os lábios dos seus. Mas não pode deixar de sorrir maroto quando deixaram o cômodo, caminhando para o quarto do casal.


...


Após terem certeza de que não estavam sendo seguidos, principalmente por Pirraça, os dois entraram em uma sala vazia ao final do corredor. Ela era pouco usada, o que lhes pouparia de uma surpresa inesperada. E com as comemorações ainda acontecendo no salão comunal da Grifinória e a euforia evidente dos outros alunos estrangeiros, ninguém os procuraria ali.


Sentaram-se em uma das cadeiras, esperando que os outros dois chegassem. Não demorara muito para Caleb entrar ao lado de Jared, visivelmente furioso e cansado.


- Eu não sei quem odeio mais. Se é aquele estúpido do italiano ou Severo Snape. Ele me fez organizar todos os ingredientes de poções em ordem alfabética e de suma para menor importância. Ele sabe que não entendo nada disso. - retrucou o loiro, sentando-se sobre uma mesa.


- Já aviso que se for mais uma das idéias do James para travessuras eu estou fora. - Jared dissera, cruzando os braços.


- Finalmente as moçinhas apareceram. – o mais velho dos Potter comentou rindo ao lado de Marcus.


- Eu estava em detenção. - Caleb o fitara, irritado. - Mal tive tempo para descansar depois do jogo. Estou cansado.


- Resumindo: mal teve tempo de encontrar Pandora depois do jogo. - disse Jared arrancando risos de James e Marcus e correndo para trás de uma mesa quando Caleb fizera menção de avançar.


- Melhor do que nosso amigo Marcus, que presenciou o pior em sua vida. – James comentou e riu outra vez.


- Quer calar essa boca, imbecil. – resmungou ele.


- A culpa não foi minha se não pude acertar o Russell com um balaço. - disse Caleb em sua defesa. - James ouviu nossa conversa e me proibiu. Disse que acertaria o bastão em minha cabeça se eu o fizesse.


- Vocês são tão frouxos. - comentou Jared, rindo. - Ter medo do James. Essa é boa. Ninguém merece.


- Quem não te conhece que te compre, Jar. – o irmão retrucou, revirando os olhos. – O mais medroso... – acrescentou, e ele o olhara feio. – Ah, desculpe, se autodenomina pacífico. Esqueci...


- Dá pra falar logo o que você quer? Tenho mais o que fazer do que perder meu tempo aqui. - o outro Potter disse impaciente.


- Também tenho mais o que fazer. Preciso tom...


- Me encontrar com a Pandora Malfoy. Sabemos Caleb. - Jared o interrompera, revirando os olhos.


- Eu ia dizer tomar banho. - o loiro retrucou, dando um tapa na nuca do moreno. - Otário.


- Nesse caso... – Marcus disse rindo. – Tomar banho, e me encontrar com a Pandora Malfoy. – acrescentou tremelicando os cílios.


Caleb pegara um livro empoeirado sobre a mesa e o atirara contra Marcus, que só não o acertara porque ele conseguira desviar na hora certa.


- Reflexo bom. Já pensou em jogar quadribol? - comentou Jared, vendo-o sorrir orgulhoso pelo elogio.


- Não preciso do quadribol, mas se eu pudesse lançar um balaço no meio das fuças daquele russo, eu entraria pro time agora mesmo. – Marcus dissera.


- Não entraria não, eu sou o capitão, eu concedo esta honra. E digo que não a merece. – James comentou rindo.


- Então, qual é a idéia? - Caleb perguntou ao apoiar seu braço no ombro de James. - Estou louco pra aprontar alguma.


- Você já está em detenção e quer levar outra? Cara, você é um idiota mesmo. - disse Jared, surpreso.


- Que tal algo bem asqueroso? – James sugeriu erguendo a sobrancelha.


- Contra quem? - Caleb perguntou interessado na proposta.


- Os estrangeiros. – os dois setimanistas falaram ao mesmo tempo. Cada um exibindo um sorrido maroto nos lábios.


- Lá vem. - resmungou Jared em um sussurro.


- O italiano é um estrangeiro. Então estou dentro. - Caleb sorriu.


- Russos... Americanos, e italianos, todos eles vão pagar por sua impertinência. – Marcus comentou, enérgico.


Os três sorriram empolgados pela idéia de aprontarem algo onde poderiam colocar os estrangeiros em seus devidos lugares. Mostrariam que Hogwarts era um espaço deles e que não perderiam seu lugar pela visita dos outros alunos. Entretanto um parecia não concordar com a idéia, permanecendo de braços cruzados.


Os outros olharam para Jared, cada um erguendo as sobrancelhas e cruzando os braços, esperando uma resposta. O Potter mais novo os olhara confuso. Levara um tempo para entender o que eles queriam.


- Ah, não. Nem pense que eu vou entrar nessa. Nunca levei uma detenção na minha vida e não será agora a primeira vez. - disse em um tom firme de voz. - Minha resposta é não. Ponto final.


 


N/A: Outro capítulo postado. xD
Um pouco menorzinho, mas engraçado e cute ao mesmo tempo. *-*

Respondendo as várias perguntas que nos fizeram. kk
Não, nós não vimos Harry Potter 7 ainda.
Estamos completamente sem tempo para isso. E achamos que só vai rolar nas férias. kkkk
Mas um dia a gente vê.
E vocês, já viram?!

Não se esqueçam de comentarem sobre o capítulo também.
O próximo tem a armação dos meninos, e ta muito engraçado.

Beijo das autoras.



25/11/2010.

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