Pendências.



Ao cumprir dos sonhos | Capítulo 06.


Pendências.




Ao chegar à sala agradeceu imensamente por apenas a professora se encontrar no local. Ela pediu para que ele se sentasse e esperasse sua acompanhante de detenção chegar. O castigo não poderia ser pior. Passaria uma tarde inteira ao lado daquela garota. Isso era praticamente uma tortura.


Demorou alguns minutos para que ela finalmente entrasse na sala. O queixo levantado em sinal de arrogância e o semblante de autoritária passaram direto por Caleb. A garota ocupou uma cadeira que ficasse a maior distância possível do loiro.


- Podem tratar de melhorar essas carinhas. - Disse a professora levantando de sua cadeira e olhando para os dois. - Vão passar uma tarde toda, juntos. Dessa vez terão que aprender a conviver harmonicamente.


Ela pegou dois panos e entregou um para cada, depositou um frasco sobre sua mesa.


- Vocês vão polir as bolas de cristal da sala.


- Todas? - Exclamou Caleb surpreso.


- Todas, Weasley. - A mulher sorriu. - E sem brigas. Não vou poder ficar na sala, pois tenho pendências para resolver. Mas vou pedir que Filch dê uma olhada em vocês de vez em quando para se certificar de que não estão se matando. Quero as bolas limpas, brilhando. E quando terminarem, arrumem a sala.


A mulher saiu da sala, deixando um Weasley completamente furioso com aquela situação. Ele levantou de sua cadeira e seguiu para a estante, onde havia várias bolas de cristal empoeiradas. Aquilo, sem dúvidas, levaria a tarde inteira. Despejou um pouco do conteúdo do frasco em seu pano e começou a limpar uma das bolas. Era como se só ele estivesse na sala naquele momento.


Pandora continuou sentada, fingindo que nada tinha a fazer. As varinhas haviam sido confiscadas então não poderiam usar magia, e ela não estragaria suas mãos delicadas naquele serviço, por isso continuou onde estava mantendo a pose superior.


Caleb parou o que fazia, e encarou-a furiosamente. A morena sustentou o olhar, e então sorriu. Aquele sorriso que o enfurecia tanto quanto encantava.


- Vai ficar aí parada, é? - Perguntou irritado.


- Até que você não é tão burro. – ela disse, naturalmente.


- Eu tô nessa por sua culpa. - Caleb pegou uma das bolas e colocou sobre a mesa da garota. - Portanto, trate de me ajudar. Assim terminamos mais rápido e eu me livro do castigo que é ficar na sua presença.


- Limpe você! Tem mais experiência nisso, já que faz esse serviço em casa. Banca o elfo doméstico todo dia. – comentou rindo.


- Se eu estivesse com a minha varinha... - O loiro se inclinou na mesa, olhando-a nos olhos. - Eu acabaria com você. Não pense que eu vou fazer o trabalho sozinho e te dar todo o crédito, Malfoyzinha.


- Eu não quero créditos. Feche a matraca e limpe logo... – disse fazendo um gesto para ele continuar.


- Eu não vou limpar nada. - Caleb se sentou na cadeira em frente. - Se quer se livrar de mim, limpe você. Do contrário, ficaremos a tarde toda aqui e juntos.


- Ótimo, ficaremos aqui, infelizmente, um olhando para o outro. Porque eu não vou limpar nada! – exclamou cruzando os braços. Não cederia jamais.


- Quem disse que eu quero olhar pra você? - Perguntou com ironia ao colocar as pernas sobre a mesa em sua frente e cruzar os braços.


- Então porque não olha pra outro lugar? Ninguém me disse, mas seus olhos o traíram. – disse vitoriosa.


- Não enche, Malfoy. - O garoto revirou os olhos impaciente.


Os dois bufaram virando-se de costas. Não moveriam um dedo enquanto o outro não cedesse não importando o tempo que isso levaria. Ambos eram teimosos, e admitir a derrota era um fato impensável.


Os minutos foram passando sem que nenhum movesse um músculo se quer. O loiro resolveu se descontrair folheando um livro qualquer que encontrara sobre a mesa da professora de Adivinhação. O silêncio era mútuo na sala.


- Quer parar de folhear essa porcaria?! – Pandora grunhiu irritada.


- Se eu parar você deixa de existir? - O loiro sorriu divertido ao franzir o cenho.


- Não. Se você não parar – levantou-se e agarrou o livro das mãos dele. – Eu faço isso! – abriu a janela, e jogou o livro do lado de fora. – É o que eu queria fazer com você, mas as normas não permitem, e não quero ir para Azkaban por uma coisa tão insignificante quanto você.


- Lavo minhas mãos por isso. - Caleb levantou os braços. - Quem jogou o livro pela janela foi você. - O garoto se levantou, começando a andar pela sala.


- Joguei mesmo. E jogaria outra vez, se fosse preciso. – retrucou, sentando-se outra vez.


- Malfoyzinha, ficar nervosa só vai te dar rugas. - O loiro sorriu, sentando sobre a mesa da professora.


- Será que eu terei que vedar sua boca, ou... Ah! Cortar sua língua seria mais prazeroso. – disse jogando algo pesado nele, que desviou a tempo, antes de ser atingido.


- Garota quando você era pequena te deixaram cair e bater com a cabeça? - Ergueu as sobrancelhas, zombeteiro.


- Porque acha isso, vai ver é porque fizeram muito isso com você. Tanto que é um completo idiota. – comentou.


- Ai que medinho. - Disse com sarcasmo. - Me diga uma coisa, Malfoyzinha. Você é sempre desmiolada assim ou só faz isso porque não resiste ao meu charme?


Pandora riu, levantando-se da cadeira. Ergueu a sobrancelha.


- E você por acaso tem algum charme? – indagou reflexiva. – Suas orelhas são grandes, seus olhos também, sem contar que é cheio de sardas. O que é horrível!


- Deixe de ser hipócrita garota. - Caleb riu. - Acha mesmo que o que você diz vai me afetar?


- Porque ficou vermelho, então? – retrucou, fazendo-o corar mais. – Mas deve ter gente que gosta, senão sei pai não teria se casado. Há esperança Weasley. – bateu no ombro dele. – Há esperança!


- É melhor você calar essa boca. - Caleb segurou firme o braço que a garota usara para bater em seu ombro. - Eu admito qualquer coisa que venha de você ao meu respeito. Mas não vou aceitar que fale da minha família.


Ela debateu-se e conseguira se soltar. A mão de Caleb a apertara com força, deixando um vergão em sua pele.


- Você é mesmo um grosso!


- Você ainda não viu nada Malfoy. - O garoto sibilou, afastando e caminhando até a janela.


Pandora engoliu o orgulho, e novamente sentou-se de costas para ele. Respirou fundo, tendo a certeza de que a cada minuto detestava-o mais.


A porta da sala fora aberta repentinamente, e por ela, o Zelador passara tendo companhia de sua gata intempestiva, a qual dera um miado agudo, despertando os dois jovens de suas diferentes conclusões.


- Não deveriam estar limpando as bolas de cristal? - O zelador perguntou satisfeito por eles estarem descumprindo uma ordem, o que iria ocasionar em outra detenção.


- Estamos dando um tempo, Filch. - Caleb o olhou. - Daqui a pouco voltamos a limpar.


- Exatamente. – concordou Pandora.


- Acho bom mesmo. - Comentou antes de sair da sala.


Caleb se encostou à janela, contemplando a tarde iluminada pelo sol nos grandes gramados de Hogwarts. Alguns alunos estavam lá fora aproveitando o dia. E ele estava ali naquela sala com a garota que mais detestava. E odiava mais ainda Pandora Malfoy por isso.


Pensando da mesma forma, a garota enfim cedera. Se não limpasse tudo, ficaria ali com o Weasley para todo o sempre, e isso era terrível. Pegou um dos panos, e em seguida jogou nele. Caleb se virou irritado, pegou o tecido, e bufou.


- Anda logo, e começa a limpar. Não quero mais perder nenhum minuto com você nesta sala. – então se dirigiu até onde as bolas de cristal estavam e começou a polir uma delas.


O garoto sorriu satisfeito ao pegar uma das bolas e começar a limpá-las. Faria isso o mais rápido possível para sair dali.



- Mione, por favor. - Insistia Harry ao sair do quarto atrás da esposa. - Eu já te pedi desculpas. Eu errei, mas você sabe o quanto que o Ben gosta dessas criaturas exóticas.


Hermione permaneceu em silêncio, descendo a escada e seguindo para a cozinha. Ainda estava furiosa com o marido por ele deixar que Ben a desobedecesse e criasse um tritão no jardim dos fundos de sua casa.


- Fala comigo vai. - Suplicou parando na frente da esposa.


- O que quer que eu fale? Quer que eu o relembre que passou por cima da minha autoridade de mãe, e que mentiu para mim? – acusou sem precedentes. – Poderia ter pelo menos tentado conversar comigo. Entraríamos num acordo, mas... Mas você sempre me esconde tudo, e as coisas rumam para esse ponto.


- Se eu tivesse conversado com você naquele instante em que tinha levado o susto por causa do bicho me daria ouvidos? - Harry a viu cruzar os braços em resposta. - Eu não menti pra você. Só omiti uma coisa. Você tinha que ver o rostinho de tristeza do Ben quando você disse pra ele desfazer do tritão.


- Ah, não! Não faça isso... – murmurou, virando-se de costas. – Não use Ben, para se safar. Eu estou parecendo a bruxa má da história, e você o pai bonzinho.


- Eu não tô falando que você é má, Mione. E eu errei claro. Prometo que é a última vez que faço isso. - Harry a virou para olhá-lo. - Não se preocupe.


- Você sempre diz isso. E acaba fazendo o contrário. – comentou.


- Me desculpa. - Harry suspirou abaixando seu olhar. Hermione não estava mentindo.


- Certo, precisamos conversar, não ficar acusando um ao outro. – ela disse, não evitando que nos lábios do marido surgisse um sorrisinho, pois quem o acusara fora somente Hermione. – Temos que chegar num acordo bom para todos os lados.


- E o que você sugere? - Perguntou levantando seu olhar para Hermione.


- Hum, bem... – murmurou, fitando-o. – Se Ben, já está criando o tritão, será impossível nos desfazer dele. – Harry assentiu. – Pode ir com ele comprar um criadouro, bem grande, para que ele não argumente falta de espaço e o tire sempre de lá.


- Um aquário? - Indagou o moreno sorrindo.


- Sim, um aquário. – concordou, também sorrindo. – Eu vou aprender a conviver com este pequeno e asqueroso incômodo.


- Você é a melhor mãe do mundo. - Disse Harry sorrindo ao puxá-la para perto pela cintura e beijar levemente os lábios da esposa.


- Espero que nossos filhos também pensem assim. – falou rindo, sentindo-o roçar seus lábios nos dela.


- Claro que pensam. - Harry a beijou na testa. - Vou providenciar o aquário para o Félix.


- Muito bem, Senhor Potter. E da próxima vez que um de seus filhos quiser um tritão ou algo parecido, quero ser a primeira a saber.


- E vai ser. Eu prometo. - Sorriu Harry acariciando-lhe a face antes de beijá-la nos lábios.


...


O garoto a encontrou sentada sozinha em um dos sofás do salão comunal da Grifinória. Sentou ao seu lado e a beijou na face, fazendo-a sorrir.

- Não tinha idéia de que o Caleb fosse tão chato. - Comentou Jared arrancando risos da loira.


- Se percebe isso mais dia, menos dia. – comentou divertida. – O que foi que ele ficou dizendo?


- Ele tá me subornando. - Disse em tom de voz irritado. - Pegando no meu pé. Só disse que posso ficar perto de você se atender aos favores dele.


- Não acredito que ele possa estar fazendo isso! – exclamou indignada. – Caleb me assusta, ele parece-se tanto com meu pai.


- Já era de se esperar isso dele. Devia ter desconfiado. - Jared a olhou sorrindo. - Vai a Hogsmead no próximo fim de semana?


- Sim, eu irei. – respondeu sorrindo, sem saber o que fazer com as mãos, até que Jared as pegara, unindo com as dele.


- E... - O moreno corou levemente. - E... Alguém te convidou para um... - Coçou a nuca. - Um passeio?


- Ninguém me convidou Jar... – comentou alisando a mão dele.


- Isso é bom. - Jared sorriu e recebeu um olhar confuso da garota. - Quero dizer, isso é bom. Por que eu gostaria de saber se... - Jared sorriu corado. - Se você queria ir comigo para Hogsmead?


- Se eu quero ir? – indagou abrindo um sorriso largo. O moreno sorriu, mas acanhado, temia tanto uma rejeição, que mal podia respirar. – É claro que quero, será incrível!


- É sério? - Jared sorriu entusiasmado. - Quero dizer, Hogsmead juntos? Eu e você?


Kira riu, alisando agora ao rosto dele, estava muito corado. Uma graçinha, ela pensou contente.


- Era pra ser assim, não é? Nós dois irmos juntos...


- Claro. - Jared balançou a cabeça rindo. - É assim mesmo.


O garoto sorriu ao aproximar seu rosto ao dela. Seus lábios se tocaram, dando início a um beijo lento e calmo. Ele se tornava intenso e profundo cada vez mais. Jared acariciava ternamente o rosto alvo de Kira, enquanto ela aproximava-se mais dele, sutilmente, sem parar o beijo.


O moreno levou uma das mãos na nuca de Kira, massageando lentamente aquela região e fazendo-a suspirar em seus lábios. Quando o ar se tornou precário para ambos, se afastaram.


- Você sempre me surpreende... – ela sussurrou, corada. – Eu gosto disso.


- Então você vai gostar da surpresa que eu tenho para o próximo fim de semana em Hogsmead. - Jared sorriu ao segurar as mãos da loira entre as suas.


- Jura? – indagou encabulada. – Ai, não me deixe mais curiosa!


- Está bem. Não vou deixá-la mais curiosa do que já está. Mas eu espero que goste. - Beijou uma das mãos da garota.


- Vou adorar, tenho certeza! – disse, beijando-o nos lábios. Levantou-se, pegando seus materiais. – Agente se vê mais tarde.


- Claro. - Jared sorriu vendo-a caminhar em direção a escada que dava acesso ao dormitório feminino.


...


O resto da tarde em que permaneceram juntos polindo as bolas de cristal fora no mais absoluto silêncio. Nenhum se atrevera a dirigir a palavra para o outro. De vez em quando Filch os espiava pela porta, mas nada que pudesse incriminá-los a ponto de dar-lhes um castigo cruel como sempre ansiava.


Faltava apenas uma estante repleta de bolas para serem limpas. Fazer o trabalho em equipe estava sendo satisfatório, já que terminavam mais cedo do que o imaginado. Caleb, sem perceber, começou a cantarolar uma música de uma banda trouxa. Pandora o olhou erguendo uma sobrancelha e fazendo uma careta de escarro.


- O que foi? Engoliu uma gralha? – indagou a morena fazendo uma careta.


- O silêncio estava tão bom. - Comentou revirando os olhos. - Mas você tinha que abrir a boca não é?


- Não sou eu quem estava cantando, ou melhor, agredindo o ouvido alheio. – comentou irônica.


- Eu estava cantarolando pra mim mesmo. - Retrucou ao pegar mais uma das bolas e começar a limpá-la. - Não tenho culpa se sua vida é tão azeda assim.


- Isso não é cantarolar para si mesmo. – resmungou.


- Como você reclama, Merlin. - Caleb respirou fundo. - Será que não sabe fazer outra coisa?


- Por acaso eu sei, agora você eu não tenho conhecimento. Sua mãe deve ter te amamentado com isso. Nunca vi ninguém para o fazê-lo melhor. – comentou rindo.


Caleb a olhou furioso, deixando a bola que estava em suas mãos cair e se partir em vários pedaços. Aproximou-se de Pandora, que recuou para trás até suas costas colidirem com a estante de bolas atrás de si. O loiro a olhou nos olhos, colocando uma das mãos na estante por cima do ombro da morena.


- O que eu te disse sobre não falar da minha família? - Perguntou entre dentes.


- Oh, lamento. – sussurrou, mas ainda em tom de sarcasmo. – Eu não pude resistir, isso me diverte.


- Você acha divertido? - Indagou unindo as sobrancelhas. - E você acharia divertido se eu zombasse do seu papai que foi um comensal da morte? Não, melhor. Você acharia engraçado se eu zombasse de toda sua família de comensais da morte? Acharia engraçado se eu zombasse do seu pai puxando o saco do ministro para ser promovido e tentar ganhar pelo menos o pouco que seu avô ganhava? Acharia engraçado se eu zombasse do seu vovô preso em Azkaban até hoje? Sabe quem conseguiu impedir que seu avô fugisse? Foi o meu avô. Acharia engraçado se eu zombasse disso também? - Apertou o braço da garota com força. - Acharia Malfoy?


- Meu avô lutou por seus ideais, por aquilo que ele acreditava, e não bajulou Harry Potter, nem os trouxas. Errado ou não, tanto faz.  – disse com asco. – E não me importa o que diga, eu não estou nem aí para ele. Não faz diferença nenhuma para minha vida. E, ao menos meu pai tem um bom cargo.


- Nada pra você faz falta não é garota? - Aumentou a pressão no braço de Pandora. - Claro que não faz. Ninguém se importa com você. Seu pai só se importa com o precioso emprego dele. Se Voldemort ainda fosse vivo você também seria uma comensal, Malfoyzinha?  É eu acho que sim. - Ele a olhou de baixo para cima. - Você me dá pena.


- Não quero, nem preciso da sua pena! – exclamou, o empurrando. – Guarde-a para você, ou para quem queira!


- Deveria se contentar com ela. - Caleb jogou seu pedaço de pano no chão. - É a única coisa que vai receber das pessoas.


O loiro então se virou e saiu da sala, demasiado furioso. Pouco lhe importava se receberia outra detenção por não terminar sua obrigação. Não ficaria mais um minuto ao lado daquela garota.




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N/A: NOTA IMPORTANTE DAS AUTORAS AQUI.

Nós detestamos ser chatas e puxar a orelha de vocês.
Mas vocês não tem idéia do quanto a gente se dedica à essa fic, se dedica em escrever pra vocês. São horas e horas na frente do computador planejando cenas, capítulos e tudo do jeito que vocês gostam.
Ai quando postamos um capítulo e esperamos que vocês comentem sobre ele, não tem comentários. Oo''
Poxa isso desmotiva a gente pessoal. Não custa nada comentar. Só vai tirar alguns segundos do tempo de vocês, mas os dedos ainda vão continuar em suas mãos. Nós garantimos porque toda fic que lemos nós comentamos e nossos dedinhos continuam inteirinhos. Nunca caíram.

Então comentem, por favor. Já fizemos greve e faremos novamente se precisar. E se for outra, vai demorar pra sair capítulo novo aqui viu. Vamos declarar greve oficialmente.

Lembrem-se, comentar não deixa ninguém doente. E deixa as autoras felizes e motivadas para continuarmos a fic. Então nos faça feliz em receber comentários que faremos vocês felizes em ganhar novos capítulos.

Beijo das autoras.

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