Komorebi



Harry acordou com um choro estridente, bem ao seu lado. Abriu os olhos e tudo era de um branco ofuscante e insuportável e ele voltou a cerrar as pálpebras, virando-se para o chão, tentando entender onde estava.


Tateou pelo chão e só sentiu textura fina e seca. Abriu lentamente os olhos e viu uma terra escura e quase morta, como se alguém a tivesse queimado e ainda jogado sal por cima, de forma que, nela, nada mais nascesse.


Harry se levantou com dificuldade, tomando consciência de que estava nu. Olhou ao redor e viu a origem do som: era uma trouxa de panos encardidos, com, provavelmente, um bebê dentro, berrando a plenos pulmões.


O choro era tão agudo e tão desesperado, que Harry compartilhava um pouco do sentimento da criatura, mas, inconscientemente, sabia que não havia nada que pudesse fazer para ajudar. Na realidade, ele sabia que a criatura estava além da salvação.


Sua vista começou, aos poucos, a se habituar com a claridade, e ele começou a discernir melhor as coisas, apesar de elas estarem borradas. Desejou que os seus óculos estivessem ali e, mal havia pensado nisso, localizou-os, no chão.


Quando os colocou, conseguiu entender melhor onde se encontrava. Pisava em um círculo de cerca de 5m de diâmetro, absolutamente devastado, cercado por um gramado sensacionalmente verde, estendendo-se em colinas, até perder de vista.


Do lado oposto, avistou um cerca branca. Depois dela, um jardim de flores também brancas, prenunciando uma floresta que ladeava um grande lago. A luz do sol passava por entre as folhas mais altas da floresta, refletindo furiosamente na superfície espelhada do lago, ofuscando-o mais uma vez.


Por um momento delirante, lembrou-se de Hermione comentando com ele que os japoneses tinham uma palavra especificamente para descrever a luz do sol que passa por entre as folhas das árvores, “komorebi”.


Sacudiu a cabeça, tentando manter o foco e descobrir onde estava, e virou-se contra o sol, para tentar acostumar novamente os olhos. Súbito, ele ouviu um rangido atrás de si e ficou alarmado. Virou-se para a origem do som, nu, indefeso, e divisou, ao longe, o vulto de alguém, andando na sua direção.


Desejou estar vestindo alguma coisa, e uma calça branca apareceu ao seu lado, como se estivesse ali desde sempre. Vestiu-se a tempo de a pessoa ter se aproximado o bastante para que Harry pudesse conhecê-la.


– Sr. Olivaras? – exclamou, entre a dúvida e a surpresa.


– Harry Potter, meu rapaz! – o fabricante de varinhas o saudou.


– Onde estamos, senhor? Não sei como vim parar aqui, e também não sei o que fazer em relação a... a isso! – e apontou para a trouxa no chão.


– Acalme-se, meu caro! São muitas perguntas a se fazer para um pobre velho...


– Mas senhor, eu –


– Harry, tudo a seu tempo! – interrompeu-o. – Sobre esta... esta criatura que está aos berros ao seu lado, acho que você já sabe do que se trata...


– Eu não sei o que está havendo, não sei por que estou aqui...


– Mantenha o foco, meu rapaz! O que você sente quando se aproxima da fonte desse som?


– Admito que não me aproximei desse embrulho, sei que não posso ajudá-lo...


– Nisso você tem razão, ninguém pode ajudá-lo... Mas você poderia ter se aproximado e ajudado a si mesmo a entender um pouco melhor o que está havendo!


Harry olhou para a trouxa encardida, pela primeira vez, com curiosidade. Aproximou-se lentamente, seguido de perto pelo Sr. Olivaras. Quando finalmente viu a criatura com clareza, sentiu, simultaneamente, uma fisgada de dor na cicatriz e um esgar de horror, ao encarar o rosto ofídico da criatura.


– Eu não sei como isso é possível... – balbuciou, massageando a têmpora, afastando-se da criatura. – É Voldemort, Sr. Olivaras... Ou uma parte dele... – tentava organizar as ideias, mas era tudo insólito demais.


– Você realmente não sabe, Harry? Onde você estava, antes de vir para cá?


– Merlin! Eu estava com a Gina! O que terá havido? Ela deve estar –


– Ela deve estar bem, garanto. Agora voltemos ao que interessa: o que vocês estavam fazendo?


Harry estacou e olhou, desconfiado, para o Sr. Olivaras. Como ele poderia saber o que ele e Gina estava fazendo? E ele não estava morto? Como tudo isso poderia estar acontecendo?


– Sr. Olivaras, o senhor não está morto?


– Sim, estou, graças Àquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado... – e apontou para a trouxa, que ainda gania.


– Eu estou morto? É isso?


– O que você acha, meu rapaz?


– Mataria se o senhor me desse uma resposta direta, pelo menos uma vez? – impacientou-se.


– Acho que não me mataria mais, de fato... – devaneou, com um meio sorriso no rosto. – Pense, Harry! Pense no que você fazia antes de vir para cá, e no que isso se relaciona com a morte e com essa criatura!


Harry olhou do fabricante de varinhas para a coisa, enquanto a sua mente voltava ao momento que tivera com Gina, instantes antes. Eles haviam realizado o ritual da Herdeira, era para o poder ser liberado. E se esse poder fosse suficiente para matar uma parte de Voldemort? E se...


– O senhor sabe por que foi morto por Voldemort?


– Ele ficou sabendo que a sua varinha e a dele são do mesmo cerne, e queria que eu explicasse por quê!


– Mas existe uma explicação pra isso?


– Não, Harry, não existe, mas Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado achou que eu estava escondendo alguma informação, porque ele não acredita em coincidências...


– É, ele não acredita em nada que não possa controlar... E afinal, onde estamos? – Sr. Olivaras fez uma cara de “não estou autorizado a falar”. – Aqui seria uma espécie de limbo?


– É uma maneira interessante de se por em palavras, meu caro... Acho que podemos, sim, dizer que estamos no limbo.


A consciência o atingiu como um raio. Seria possível que, durante quase toda a sua vida, uma parte de Voldemort tivesse coabitado seu corpo? Isso explicaria desde a ofidioglossia até a estranha ligação com a mente dele...


– Essa coisa, esse pedaço de Voldemort, está morrendo, não está? – Sr. Olivaras concordou, com a cabeça. – Senhor, Dumbledore desconfia que, na noite em que Voldemort tentou me matar, parte da alma dele pode ter se desprendido e ter ido parar na sua varinha... Isso é possível?


– Isso até seria possível, mas ambos sabemos que não foi à varinha dele que esse pedaço de alma se uniu...


Agora finalmente entendia; havia, sim, uma Horcrux a mais, não planejada originalmente por Voldemort, mas ela não estava na varinha... Ele, Harry, até o momento, havia sido também uma delas!


Mas, antes que pudesse perguntar qualquer outra coisa, ouviu Gina, desesperada, gritando pelo seu nome.


– GINA! ESTOU AQUI! – ele gritava para o alto, tentando descobrir de que direção vinha o chamado dela, mas não conseguia. Desesperado, começou a correr, rumo à floresta.


– Harry! Você não pode ir nessa direção! Se você passar por esta cerca, não haverá mais volta! – Avisou o Sr. Olivaras, que trazia, nos braços, a trouxa encardida, com a criatura gemendo baixinho, exausta.


– O senhor precisa me ajudar! Gina precisa de mim! Por favor! – pediu, desesperado.


– Mas eu estou te ajudando, meu rapaz... Vou levar esta criaturinha para onde ela deve ir...


– E eu? O que eu faço?


– Abra os olhos, Harry. – disse, simplesmente, afastando-se, em direção à cerca.


Mas ele já estava de olhos abertos! Que maluquice era aquela? Então Harry sentiu como se estivesse se asfixiando, e desabou no chão.


Assim, tão rápido quanto havia ficado sem respirar, conseguiu pegar fôlego. Só então percebeu que estava de volta ao nicho na floresta, com Gina chorando convulsivamente, abraçada ao seu corpo.


– Foguinho? – murmurou, tentando não assustá-la.


– HARRY! – levantou-se de uma salto, insegura e surpresa. – Você está vivo!


Gina pulou novamente em cima dele, chorando descontroladamente, sem conseguir dizer nada com nexo. Ele a abraçou de volta, deixando que ela colocasse todo o desespero pra fora. Foi preciso muito tempo para que ela começasse a se acalmar e a acreditar que ele estava, de fato, vivo.


Quando ela já estava mais tranquila, ele pegou um pouco de vinho para os dois, e pediu para que ela lhe contasse o que havia ocorrido.


Gina contou que estavam ambos ofegantes, ainda, de mãos dadas, relaxados, olhando para o céu, quando ela sentiu que ele havia ficado subitamente rígido. Ela apertou a sua mão e perguntou o que o preocupava, e não houve resposta, nem ao aperto e nem à pergunta.


Ela se levantou e percebeu que ele estava sem respirar. Aproximou-se rapidamente, tentou perceber seus batimentos cardíacos ou pulso, e nada. – Nesse momento, seus olhos marejaram, mais uma vez. – Pegou a sua varinha e tentou usar todos os feitiços de animar que se lembrara, sem nenhum resultado.


– Nessa hora eu fiquei tão desesperada, quando tomei consciência de que você estava, de fato, m-morto, que não conseguia parar de chorar! – contou, com as lágrimas escorrendo pela face. – Afinal, a culpa deveria ser minha, pra você ter morrido! Ninguém podia prever que poder era esse que tinha sido liberado, e eu –


– Gina, você não tem culpa de nada! Na realidade, você me salvou! – ele falou, mas ela não ouviu o que ele dizia, presa ao horror dos momentos que vivera.


– E eu finalmente me lembrei das nossas tatuagens, e pressionei a minha, desesperada para que você me ouvisse te chamar e voltasse!


– Mas eu ouvi, Foguinho! Eu ouvi e voltei! – ele a puxou mais uma vez para os seus braços, para que ela se acalmasse, mais uma vez.


Enquanto a tranquilizava, ele lhe contou o que havia acontecido com ele. Ela ouviu atentamente o seu relato, surpreendendo-se com quão inusitado era tudo isso.


– Harry, o que será que tudo isso significa? Você ainda vai ter alguma ligação com V-Voldemort?


– Gina, se há alguém que pode nos dar alguma resposta, é Dumbledore... Por ora, só nos resta especular o que afinal aconteceu e, quem sabe, aproveitar um pouco mais a noite que nos deram... Afinal, eu só preciso fazer a chave de portal ao amanhecer, de acordo com as instruções que recebemos...


– Harry James Potter! Como é que você consegue ficar pensando nessas coisas, depois do que passamos nessa noite?


– Não sei você, mas eu queria muito comemorar que estou vivo! E eu não consigo pensar em nada melhor do que comemorar com você, Foguinho... – murmurou, ao pé do seu ouvido, enquanto ela ria e o abraçava de volta, dizendo o quanto ele era ridículo.


* * * * * * * * *


Harry acordou e Gina não estava ao seu lado. Ela estava sentada, olhando o fogo que ainda crepitava, com um semblante distante. As chamas se refletiam em seus olhos, mas era como se ela não estivesse lá.


Harry nem tentou chamá-la. Levantou-se, pegou duas maçãs na cesta de frutas e foi até ela, sentando-se ao seu lado. Já estava quase amanhecendo. As cores que precedem a chegada do sol já tingiam parte do céu.


Gina pegou a maçã que ele lhe ofereceu e se aninhou a ele. Ambos permaneceram em silêncio, mastigando e contemplando as labaredas ainda fortes, apesar de terem ardido a noite inteira, até que ela finalmente quebra o mutismo.


– Você estava tão relaxado, eu não quis te acordar...


– Você sabe que não teria problema nenhum, Foguinho... – respondeu, brincando com o cabelo dela. – Mas me diga, afinal, o que está te perturbando?


Ela até tentou, mas não conseguia falar, e Harry percebeu que ela ainda devia ter, vívida na memória, a imagem dele, morto, e a puxou mais para si.


– Gina, eu sei que não posso prometer que o que aconteceu mais cedo não se repetirá, afinal, a morte está acima de todos nós... Mas eu posso prometer que vou lutar para que tenhamos uma vida longa e plena, juntos...


– Eu sei, Harry, mas quando fecho os olhos, não consigo parar de me lembrar!


– Foguinho, entendo que ainda está muito recente, mas olhe, não tenho nenhum plano de me encontrar novamente com o Sr. Olivaras tão cedo, viu? – fez graça e ela, meio a contragosto, acabou rindo.


– Harry, tem outra coisa que está me perturbando muito: que fome é essa?


Ele riu e concordou que também estava morrendo de fome e foram até a cesta de frutas, tentar preencher um pouco o vazio dos seus estômagos, pois as maçãs não deram nem pro cheiro.


Gina pegou algumas amoras, mas elas estavam tão grandes e suculentas que, quando as mordia, o sumo escorria pela sua boca. Ela demorou um pouco para perceber que Harry não fazia nada além de observá-la, seguindo com os olhos o caminho que as gotas percorriam.


O olhar dele a esquentava de um modo diferente e, consciente do efeito que estava causando, ela o encarou e continuou a morder as amoras, enquanto o sumo continuava a escorrer pelo seu corpo. O pouco controle dele acabou rápido, e Harry praticamente pulou em cima dela, percorrendo com a língua o caminho que antes apenas observava.


Quando eles se afastaram, o sol já despontava no horizonte. Vestiram-se atrapalhadamente, pois Harry ainda tentava tirar os últimos vestígios de amora do corpo dela.


– Ei, eu não tinha reparado em como esse vestido é transparente, Gina!


O sol batia diretamente no corpo dela, e o vestido havia se tornado quase um véu, por causa da luz. Harry tirou a sua bata para que ela se cobrisse um pouco melhor, transformou a cesta de frutas em chave de portal e, em instantes, apareceram na cozinha do Largo Grimmauld, onde Lily, Tiago, Sirius e o Sr. Weasley bebericavam um café e os aguardavam.


Gina se sobressaltou com a presença do pai e baixou a vista, enquanto eram recebidos por todos. Tiago manteve-se perto do filho, em atitude protetora, e Lily pediu que Sirius mandasse o sinal.


Sirius se afastou um pouco do grupo, e Harry percebeu que nunca tinha visto o patrono do padrinho antes, e intrigou-se ao ver que a mensagem fora enviada numa serpente prateada.


– Como se sentem? – perguntou o Sr. Weasley, olhando atentamente para os dois, com seriedade.


Eles começaram a balbuciar que estavam bem, quando foram surpreendidos pela campainha. Sirius foi abrir a porta, sob os berros de sua mãe. Quadro acalmado, Dumbledore entrou na cozinha, seguido por Sirius.


– Bom dia, meus caros! – Dumbledore os saudou, percebendo rapidamente o clima da sala. – Harry e Gina, sei que vocês não imaginavam encontrar Artur aqui, mas eu mantenho a sua família especialmente informada, minha querida, por conta da sua peculiar história!


– Exatamente, filha! Sua mãe e eu acompanhamos mais de perto a sua vida escolar, por conta da sua “condição”... Inclusive, Harry, eu gostaria de agradecer por você ter impedido que ela fosse estuprada, mês passado, e por ter cuidado dela desde sempre! A propósito, Molly e eu ficamos muito felizes quando Dumbledore nos contou que você era o Guardião, que vocês se amavam e que estavam se entendendo... Porém, não posso mentir e dizer que não achei tudo muito rápido, mas isso é coisa de pai, vocês hão de entender!


O queixo dos dois caiu. Por mais que fosse óbvio, nenhum deles imaginava que tinham a vida acompanhada tão de perto. E olha que só estavam falando do fato de Gina ser “a Herdeira”, Harry não queria nem imaginar como seriam os relatos aos seus pais sobre “o Eleito”!


Sr. Weasley abraçou os dois e depois se despediu de todos, justificando que a Sra. Weasley deveria estar ansiosa, esperando por notícias, após a vigília da noite passada. Dumbledore então se aproximou da mesa no centro da sala, e sinalizou para eles.


– Meus caros, mais uma vez peço perdão por abusar da hospitalidade de vocês e do óbvio cansaço de todos, mas preciso pedir que Harry e Gina nos contem o que julgarem pertinente que saibamos. – e tomou assento à mesa, aguardando que os outros o seguissem.


Gina ainda não tinha propriamente se recomposto da presença do pai, e, apesar de saber que encontraria os pais do Harry, não havia se preparado para ter a conversa com o seu pai tão cedo.


Harry sabia que seria difícil para Gina contar a sua versão do que tinha acontecido após o ritual. Sentou ao seu lado, segurou a sua mão e começou a contar o que tinha havido – claro que as tatuagens e o ato, em si, só diziam respeito a eles, e obviamente ninguém os questionou nesse sentido.


Quando contou que ficou como morto por um período que nenhum dos dois soube precisar, Lily mal segurou uma exclamação; a audiência tentava não interromper o fluxo do relato, e Harry prosseguiu, contando da conversa que teve com o Sr. Olivaras. Enquanto falava, percebeu, por um momento, um brilho de triunfo nos olhos de Dumbledore.


Findo o relato, Harry olhou ansioso para o diretor, aguardando explicações para as dúvidas que o afligiam. Dumbledore se levantou da cadeira, e começou a balbuciar para si as informações que tinha recebido, sob o olhar atento dos demais.


– “... um dos dois deverá morrer na mão do outro, pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver...” – Dumbledore murmurou o trecho final da profecia, e sentou-se novamente.


– Professor, o que tudo isso significa? – Harry perguntou, impaciente para ter as dúvidas sanadas.


– Ah, Harry, tudo isso pode significar muita coisa... Tenho muitas conjecturas, mas poucas certezas... Quero, mais uma vez, contar com a paciência de vocês, pois preciso fazer algumas consultas e, principalmente, precisamos saber se Tom percebeu que uma de suas horcruxes, ainda que não tenha sido planejada, foi destruída. Por isso, sugiro que Harry e Gina fiquem aqui até domingo. Até lá, acredito já ter certeza de algumas suposições, e volto, para que possamos continuar esta conversa. Agora, acho que seria prudente que estes jovens fossem descansar, afinal, não foi uma noite fácil, a deles!


* * * * * * * * *


Nossa, tô muito feliz em poder manter a palavra e postar nesta quinta, sem atrasos!


Este capítulo me deu particularmente trabalho, ainda mais com a correria que a minha rotina está, cheia de reuniões com prazos exíguos e ainda estou com visita em casa!


De qualquer forma, acredito que o capítulo 37 saia mais para o final de semana que vem, tá? Até o dia 15 de dezembro!


Muito obrigada pelo apoio e pelos comments de allisandra, loucapotterygina, sasa lovegood e Victórie Weasley Lupin!


Entendo que grande parte de vocês está relendo a fic (e até a anterior!) mas me digam, então, se as coisas estão andando de acordo com o que vocês imaginaram, pelo menos...


Aguardo ansiosamente as reviews!


Beijão e até o 37!

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Comentários (5)

  • allissandra

    CADÊ  o próximo capítulo?ansiosa por mais.

    2014-01-06
  • Tattyy Potter

    Nem sei quanto tempo eu fiquei afastada da F&B, mas a primeira coisa que eu fiz quando voltei foi vir correndo ver se vc tiha atualizado!E que ótima surpresa ver que vc voltou a postar! Não reli a fic inteira, só os 2 capitulos anteriores ao que eu parei e a história veio toda na minha cabeça, sem muito esforço!Adorei de verdade continuar te acompanhando. E estou adorando o rumo que vc está dando a história. Aguardando  com muito entusiasmo o proximo capitulo! não some, por favor! Preciso saber o que vai acontecer!!!

    2013-12-23
  • Láh Jane Weasley

    Heey! Achei tua fic rolando pela F&B e resolvi conferir...Gostei demais mesmo!Li a anterior primeiro, obviamente, e agora posso realmente acompanhar a fic...Amaaaay o lance das tattoos! Demais!So tenho um conselho para tornar a leitura mais prazerosa: tentar diminuir o numero de expressoes repetidas que realmente cansam em certos momentos. Nao sei se notaste, mas se contarmos quantas vezes os termos "neste interim" e "a revelia" aparecem, com certeza surpreenderia-te.Por fim, ganhaste nova leitora, ahasoooooou! no capitulo, lindissimo, parabens.Ansiosa pelo proximo, bjs.PS:perdoe a falta de acentos, aparentemente meu teclado decidiu entrar em greve. 

    2013-12-09
  • loucapotterygina

    Ainda bem que foi tudo explicado, a fic ta ótima, continua postando que eu estou com sede de mais!!

    2013-12-06
  • sasa lovegood

    Ufaa! O Harry ta vivo! Legal o modo como vc colocou a destruição da horcrux. Parabens! Vou esperar ansiosamente pelo próximo capítulo.

    2013-12-05
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