Capítulo 21




Aclarações:


Itálico– 'esclarecimentos' de Harry. Pensamentos dele. POV's Harry. Ou ênfase em alguma palavra, ou frase.


Negrito – 'esclarecimentos' de Hermione. Pensamentos dela. POV's Hermione.




Disclaimer: Harry Potter não me pertence, blablabla. Tudo é da J. K. Rowling e da Warner, whatever.




Capítulo 21


-Você queria guerra, meu querido, pois agora tem o apocalipse – Parvati sibilou praticamente em seu rosto. Dessa vez, ela não quis esconder nenhum mínimo pedaço da sua fúria.


- Meia hora atrás -


Aquilo não era bom. Não era bom de todo. Lilá Brown caminhou em sua direção com a maior carranca que Parvati já vira em sua vida. E eram apenas sete horas da manhã...


Mentalmente preparando-se, Parvati vestiu seu melhor sorriso e acenou animadamente para a melhor amiga. O estreitar dos olhos de Lilá deveria ter lhe dado uma dica que aquela não seria uma conversa agradável.


-Você – a loira postou o dedo em riste em frente ao rosto da morena. – Como você pode?


-Me desculpe, amor, você terá que elaborar um pouco mais para mim. Sabe que meu cérebro não trabalha bem pela manhã.


-Você quis dizer que seu cérebro não trabalha de modo algum, imagino – Lilá afirmou secamente.


-Já vejo que acordou com o pé esquerdo... Façamos assim, bebê, você toma seu café da manhã, se livra do que quer que seja aura negra – acrescentou, meando as mãos para abranger a forma de Lilá, como se pudesse mesmo ver as vibrações ao seu redor. – E então conversamos, sim?


A garota loira segurou com firmeza seu braço, impedindo-a de se afastar. – Ron terminou comigo!


Parvati quase quebrou o pescoço ao se voltar bruscamente para a amiga. – Me desculpe?


Antes que pudesse saltitar e se considerar a melhor influência no mundo para Ron - e depois de uma conversa, não mais! – a garota loira apertando mais seu braço.


-Ele terminou comigo! – para o horror da morena, Lilá começou a chorar. – E a culpa é toda sua!


-Como pode ser culpa minha? – antes mesmo que a frase saísse de sua boca, a jovem tinha um mal pressentimento. Maldito Ronald!


Porque você disse para Ron se afastar de mim.


-Eu – a expressão culpada deveria estar marcada em sua face, porque Lilá parecia ter sido esfaqueada pelas costas.


-Oh meu Merlim – Lilá imediatamente deixou sua mão cair. – Como pode?


-Lil...


-Ele deu ouvidos a você. Ron não quer mais ficar comigo por sua culpa. Por que você disse aquilo? Por que mandou que se afastasse?


-Não foi bem assim! Eu disse que ele não deveria machucá-la, pedi que ele parasse de brincar com você. Lil, não vê que aquele idiota está apenas te usando? Ele nunca foi bom o suficiente para você.


-Oh – bufou ironicamente. - E isso é claramente sua responsabilidade: tomar decisões por mim.


-Não. Eu só...


-Se precisasse de sua ajuda, eu teria pedido. Você ferrou muito bonito minha vida amorosa porque acredita saber "o que é melhor para mim". Da próxima vez que isso acontecer, me faz um favor? Fica longe!


Ainda com os olhos lagrimejantes, Lilá fez seu caminho rumo à saída do salão comunal. Parvati se deixou cair na poltrona mais próxima, incapaz de pensar de forma coerente.


Merlim. Oh merda. Aquilo havia acabado mal.


Estranho. Ela não tinha certeza da razão por traz de sua falta de ação: se estava irritada consigo mesma por ter subestimado Ron ou porque, apesar de responsável por magoar Lilá, a via como uma garota estúpida. Qual era seu problema?


Merlim, Lilá era sua melhor amiga! Não deveria sentir mais remorso? Correr atrás dela e fazê-la entender seus motivos? Implorar por perdão, se nada desse certo?


Talvez ainda não conseguisse ver o quadro completo. Talvez fosse exatamente a pessoa vã e sem noção que algumas pessoas acreditavam que fosse. Talvez estivesse cansada de fazer tudo errado ou estivesse tão acostumada aos erros que era difícil encontrar uma solução para aquela bagunça.


Parvati tentou respirar fundo, seus olhos ardiam e ela os fechou, tratando de afastar as lágrimas do rosto com as mãos em movimentos bruscos. Engasgando por ar, foi preenchida por um sentimento de derrota tão intenso que mal podia se mover.


Droga. Droga. Droga.


Parvati mal podia manter a si mesma sobre os próprios pés quando a realização a atingiu: Ron. Oh, o maldito bastardo havia se atrevido a jogar sua melhor amiga contra ela. Se Lilá nunca a perdoasse...


Levou exatamente cinco minutos para ela engolir o choro e parar, por um momento, de lamentar sua sorte ou sua estupidez, se preferir. Precisava de toda sua fúria vingativa direcionada a Ronald Weasley e soluçar ao canto da poltrona não iria lhe trazer Ron implorando por misericórdia.


Ron havia feito seu movimento. Bem, agora era sua vez.


-x- Miosótis –x-


Hermione se sentia tonta e enjoada ao se erguer àquela manhã. Passar a noite em claro havia consumido todas as suas forças e tudo que mais desejava era virar de lado na cama, fechar os olhos e dormir até que aquela sensação fosse embora.


A morena ainda estava incerta do que a incomodava mais: se a confusão ou o enjoo. Honestamente, estava inclinada para a primeira opção. Harry, o miosótis e tudo que esta florzinha trazia estavam deixando seu mundo ainda mais desarranjado que da última vez que olhara. E Deus, seu mundo já era uma bagunça.


-x- Miosótis –x-


Quando Hermione chegou ao salão principal para o café da manhã, esperava pelo menos uma piadinha de mal gosto de Parvati sobre como ela parecia horrível e se isso se devia a Harry "tirando seu sono, entre outras cositas más...". Tudo que ela de fato conseguira fora um vislumbre da cabeleira muito negra de Parvati sobre o ombro de Harry.


Minhas mãos se fecharam em punhos de imediato. Eu mal podia lembrar porque ela era uma de minhas melhores amigas.


Normalmente, eu não tinha sentimentos possessivos tão fortes por Harry ao redor de Parvati, sabia que ela era brincalhona e todo seu flerte com Harry era mais para me irritar do que um real sentimento – apesar de desconfiar que Parvati tenha uma pequenina queda por Harry. – E, claro, porque ela amava ver Harry corando.


Mas não é segredo que não permaneço em um estado racional quando ele toca alguém, ou se deixa tocar.


-x- Miosótis –x-


Harry fora agradavelmente surpreendido, àquela manhã Parvati não se dera ao trabalho de mortificá-lo como usualmente. Respondera automaticamente seu "bom dia" com um "olá", sua atenção voltada para a extremidade da mesa grifinória. Com certa curiosidade - desde quando Parvati se abstinha de constrangê-lo? -, o rapaz seguiu seu olhar para encontrar Lilá empertigada, fitando sua comida como se fosse veneno.


-Parvati? Você está bem?


A garota se voltou para Harry com um sorriso muito iluminado. – Sim. Tudo ok! Teve uma boa noite de sono? – e então finalmente Parvati a observou. - Oh Merlim, o que houve? Você está horrível! Por acaso... – ela sorriu. – Oh isso tem a ver com a Hermione, não é? O que andaram aprontando ontem à noite?


Harry mal pode evitar corar. – Nós só jantamos. – Antes que Parvati começasse a interrogá-lo, o rapaz continuou: - O que aconteceu? Você não parece bem.


-Ah, muito obrigada – retrucou sarcasticamente.


-Sério, Parvati. Mesmo eu posso ver, o que há?


A morena considerou por um instante, disposta a mentir descaradamente. Mas então Harry a fitou com aqueles olhos desarmantes, como se realmente se importasse, e ela se encolheu. Tomando fôlego, ela murmurou:


– Pode ter tido ou não uma "conversa" com Ron ontem à noite depois que saíram do salão comunal... E eu posso ter dito algumas coisas pelas quais não me arrependo em absoluto, mesmo que possam ou não trazer alguns danoscolaterais.


Harry franziu o cenho. – O que você fez?


Fazendo beicinho, Parvati exclamou:


-Não foi de propósito! Eu apenas... eu – ela suspirou, sua cabeça caindo suavemente no ombro do rapaz. – Não queria que ele continuasse machucando-as. Mas eu faço tudo errado. E agora a Lilá me odeia!


Harry desajeitadamente deslizou a mão sobre a cabeça da amiga. – Sinto muito, Parvati.


-Ron disse para Lilá que eu mandei que ele a deixasse – ela murmurou. – O que, na verdade, eu disse. Mas...


Harry suspirou. – Eu sei. Mas não da forma como ele provavelmente disse para Lilá. Há... há algo que eu possa fazer?


Parvati se afastou para encará-lo. – Desde que eu sei que "matá-lo" não é algo que você faria – ela lhe lançou um olhar, como se quisesse para confirmar suas palavras; Harry virou os olhos e a morena sorriu levemente. – Não, Harry, tudo bem, tenho tudo planejado. Realmente! E não me lance esse olhar ou eu posso-


-O que, Parvati?


A garota se voltou com um sorriso para Hermione e ergueu a sobrancelha sob seu olhar dardejante. Provocativa, Parvati se debruçou sobre um Harry sem jeito. – Como estava dizendo, eu posso cair apaixonada – ela piscou os olhos, ironicamente, como se flertasse. Dessa vez Harry riu, apertando levemente o ombro da morena.


-Pare com isso, Parvati – ele repreendeu suavemente, seu rosto ficando vermelho.


Parvati deu uma risadinha. – Awn... você é tão adorável – afirmou apertando as mãos nas bochechas do rapaz.


Hermione resmungou entredentes, irritada.


Minhas mãos coçavam para estapear as dela.


Hermione avançou os passos necessários para se sentar ao lado de Harry. Impaciente, a morena apertou os dedos na perna do rapaz. Ela queria atenção. Agora.


Eu podia sentir os olhos de Hermione perfurando minha nuca enquanto apertava minha coxa.


Eu deveria estar desconfortável ao redor de Harry. Depois de ter ficado estranhamente muda depois de suas palavras mais que desconcertantes. Mas tudo que podia pensar é que, depois do que me disse, sua atenção deveria estar sobre mim. Ele deveria estar tocando a mim. Também estava pensando que Parvati deveria sumir, evaporar – o que quer que fosse – para que meu melhor amigo (e aqui devemos ressaltar o "meu") me dessa a atenção devida.


Não demorou muito para Parvati soltá-lo. Ela não queria provocar tanto Hermione. E não podia se dar ao luxo de tê-la tão afetada. Hermione sob o efeito miosótis era muito assustadora. Parvati estremeceu.


Por sorte, a atenção da monitora-chefe foi desviada para Harry quando este se voltou para encará-la; o azedume em sua expressão foi lentamente esvaindo enquanto seus olhos mantinham contato visual.


Parvati achava adorável como Harry podia acalmá-la em momentos como esse. Mas ela achava ainda mais divertido que Hermione não conseguisse desviar o olhar do moreno. Que esquecesse quase tudo em momentos como esse. Aquela florzinha era mesmo poderosa, uh? Olha o que fizera a senhorita sabe-tudo Granger.


Não sei por que Harry fez isso. Não importa.


A boca dele foi ao encontro da minha, ao invés do "amigável" beijo na comissura dos lábios que costumo receber. Foi breve. Nada que pudesse nos levar à diretoria.


Não foi suficiente.


Apesar de já não estar tão chateada, ainda quero mostrar a Parvati seu lugar. É irracional, eu sei. E ainda...


Hermione estava o fitando, como se estivesse perdida em pensamentos. Como se estivesse ponderando o que fazer. Ou, neste caso: por que não fazê-lo.


-Você sabe que ela só estava brincando, Mione. Parvati teve um dia ruim, deixa-a em paz.


A jovem franziu o cenho. – Eu


Estava pronta para discursar quando Harry repentinamente deslizou a mão por minha cintura, deliberadamente apertando-a. – Hermione. Seja uma boa menina – seu tom era firme e muito adequado, apesar de seus olhos brilharem em malicia. Ele estava remontando minha fantasia, o maldito!


-Como... Como você...?


Como ele sabe? Como pode ser possível? Harry não leu minha mente! Ele não deveria saber sobre isso - sobre o que exatamente aconteceu em meu transe!


Harry abriu um pequeno sorriso e se aproximou, sua mão livre deslizando algumas mechas rebeldes de meu cabelo para trás. Seus lábios a centímetros de meu ouvido.


-Eu serei obrigado a puni-la, srta. Granger – ele continuou suavemente, baixinho. Em choque, o encarei. Oh meu Deus. - Você vê, eu tive esse sonho estranho essa noite. Havia essa aluna impertinente... – ele fingiu tentar lembrar. – E como monitor, eu estava ali para aplicar um castigo. Devo confessar, aquela forma de castigo parecia muito eficaz.


-Oh meu Merlim.


Lá estava aquele Harry novamente.


Mal podia deixar de corar enquanto dizia tudo aquilo. O estava fazendo em beneficio de Parvati, ela não ia conseguir lidar com Mione nesse momento. Então eu a distrai da única maneira que sabia enquanto fazia sinais para Parvati dar o fora.


Acontece que eu realmente não tive uma boa noite de sono, esse "sonho" me assombrou por toda a noite. Demorou um pouco para associá-lo ao "sonho" que Hermione tinha.


Era um jogo sujo, eu posso sentir seu constrangimento, posso entendê-lo agora.


-Está tudo bem, você sabe? Não é como se pudesse controlar a si mesma. Não foi mesmo você quem pensou tudo isso. É o miosótis.


Hermione não achava isso reconfortante. - Não quero falar sobre isso.


Harry sorriu fracamente. – Ok – assentiu apertando outra vez um pequeno beijo em seus lábios.


A morena franziu o cenho, por que aquele Harry estava aceitando fácil assim? Não que quisesse discutir o caso. De modo algum.


Levou um minuto inteiro para sua atenção se desviar de Harry e se dar conta que Parvati escapara enquanto provavelmente estava perdida em sua vergonha.


Antes que pudesse demonstrar indignação por ter sido enganada, Harry afirmou: - Nós precisamos encontrar uma forma de quebrar essa tradição. Rápido.


Eu sabia disto. Era o que estávamos tentando fazer há tempos!


Honestamente, onde Harry está com a cabeça?


-Eu sei, Harry. Estou fazendo o melhor que posso. Não é como se quisesse estar enfeitiçada com essa... isso para todo o sempre!


Harry me lançou um olhar, mas não disse nada.


-x- Miosótis –x-


No horário do almoço, as coisas ficaram realmente estranhas.


Parvati lançava olhares constantes para as janelas, dentes firmemente prendendo o lábio inferior e cada coruja que adentrava o ambiente a fazia saltar uns centímetros de sua cadeira.


-Parvati, qual é o seu problema? Você está estranha desde cedo.


A garota fitou Hermione com um sorriso falso. – Não é nada – Hermione ergueu a sobrancelha e Parvati suspirou. - Estou esperando uma carta. É... importante.


Harry franziu o cenho, seus olhos encontrando os de Parvati, em alarme. A morena deu de ombros, voltando sua atenção para a janela.


Três minutos depois, a garota ofegou, levando as duas mãos à boca para abafar um grito. Com os olhos arregalados, ela viu a coruja que tanto esperava pousar a frente de Ron Weasley. Ela não entendia, isso não deveria ter... Parvati engasgou ao observar o envelope preso à patinha da coruja.


MEU MERLIM. Oh meu querido Merlim!


"RONALD BILLIUS WEASLEY" o berrador começou.




(Continua)




N/a: É. Eu ainda estou viva!


Desculpem a demora.


Um pequeno agrado pela demora...




[Período de tempo nebuloso – Modo Harpia]


Hermione observou Harry por um instante, ele parecia frustrado observando uma folha de papel em branco, a pena que tinha em mãos batucando o papel, como se dessa forma – ocupando as mãos – uma ideia fosse lhe surgiu. Ela apertou um beijo ligeiro em seu rosto, vendo-o saltar, antes de dizer:


-Precisamos conversar.


Harry lhe lançou um olhar divertido. – Por que eu tenho a impressão de que estou encrencado?


-Quando terminar o que está fazendo...


Harry rapidamente empurrou o pergaminho e largou sua pena, a morena ergueu a sobrancelha e ele deu de ombros. – Sempre posso terminar amanhã...


-Você quis dizer "começar" – ela contrapôs reprovadora, fitando o papel em branco.


Harry virou os olhos. – Ainda é para terça-feira, Mione.


-Em três dias.


-Viu? Sem problemas. Além do mais, Luna meio que ficou de me ajudar com isso.


Dizem que no amor e na guerra tudo vale... Só estou ampliando o campo desse ditado para que esteja ao meu favor. E não, não me sinto culpado. Nem um pouco.


Tenho certeza que, do contrário, Hermione estaria me dando um grande sermão sobre "como não devo protelar minhas responsabilidades". Então sim, eu usei o nome de Luna em vão, me processe.


–Ela está no sexto ano.


-E é da corvinal, você não deve ser surpreendida sobre quão inteligente ela é – Harry retrucou em matéria de fato.


Hermione franziu o cenho e cruzou os braços ao se dar conta de um ponto perturbador. - Espere, quando você falou com ela?


-Você estava na biblioteca... Eu não queria companhia de mais ninguém depois do treino de quadribol.


-Então foi atrás dela?


Vê? Redação em dois dias ainda não iniciada? Totalmente esquecida. Eu sou um gênio.


Da imbecilidade, que fique claro.


Onde minha cabeça estava? E agora estou olhando para uma Hermione escondendo rancor com admiração. É sério, qual é o meu problema?


-Não, nos encontramos por acaso enquanto eu pensava em ir ao seu encontro.


-Oh, por acaso?


O rapaz espirou. – Sim, Mione, não é como se eu ficasse correndo atrás da Luna quando você não está por perto. Vamos lá, o que gostaria de conversar? - a garota franziu o nariz. Harry ponderou que a resposta que dera ainda não era satisfatória. – E talvez... – começou cuidadosamente fingindo hesitação. – E talvez você pudesse me ajudar com o dever, depois?


Hermione descruzou finalmente os braços. - Deveria tê-lo feito antes, francamente Harry.


-Isso é um sim, certo?


A morena espirou fingindo impaciência e como se não desse qualquer importância para o assunto em questão, assentiu.


Eu sei. "Cretino" em letras garrafais está fixado em minha testa.


Em minha defesa, tudo que posso dizer é que - de uma forma muito distorcida; a qual verdadeiramente espero que seja apenas mais uma das inúmeras vértebras da tradição... - o ciúme falso dela me deixa eufórico. Quase como o efeito de uma droga e às vezes eu o estimo. Não é como se pudesse evitar. E então, sem perceber, estou puxando-a pra mim dessa forma maldosa.


[Fim do mesmo]


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Comentários (8)

  • Priscylla R

    kkkkkkk' louca para saber o que vai acontecer com o Rony. *-*

    2012-05-24
  • Raio

    UAU! Quero MUITO saber qual será a vingança da Parvati!!! ^^ Como sempre, um capítulo excelente! Vibro cada vez que vejo uma atualização! Parabéns mesmo pela fic! É maravilhosa!

    2012-05-11
  • Angeline G. McFellou

    rsrsrsrsrsrs Parvati vai se vingar! Estou sentindo! Cara um Berrador? Rony vai começar a desejar nunca ter nascido mesmo. Harry se declarando e deixando a Mione ainda mais possessiva e violenta foi lindo!! rssr Amei os capítulo,o, muito perfeito. To curiosa pela continuação, att assim que der, por favor. Beijos..

    2012-05-10
  • Isis Brito

    Uau!! *-----*Incrível!! xDParvati se vingando... Harry fazendo a Mione ficar corada... Muito fofo!! xDE pro próximo capítulo: é o Harry fazendo a Hermione ficar enciumada de propósito?? Ideia genial!!\o/Continua... Não demora pra atualizar, tá bom?? *-* 

    2012-05-08
  • alexandra M.

    AAAAAA Tadinha da Parvati tomara que ela ferre com o Ronald RUM'AMEI o cap. esperando o prox. *-* 

    2012-05-08
  • Suelen Granger

    AH MEU MERLIM!!!!! perfeita, maravilhosa, quero mais destas, sim? bjos...

    2012-05-08
  • r.ad

    Vc atualizou!!!! Adorei o capítulo!! suas fics são as melhores!! não nos deixe tanto tempo na espera, please!!  

    2012-05-07
  • rosana franco

    Estou começando a ficar com pena do Rony a vingança da parvati não sera boa.

    2012-05-07
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