Baile - Parte II



Ao cumprir dos sonhos | Capítulo 28.
Baile - Parte II.

Os olhares constantes sobre o casal eram ignorados sempre durante o baile. A maioria dos presentes se assustou quando um Weasley surgiu no baile com uma Malfoy como acompanhante. A maioria dos alunos de Hogwarts sabia do ódio entre as famílias. E sabiam principalmente do escândalo que o pai de Caleb Weasley fizera em um dos corredores do castelo ao flagrá-lo aos beijos com Pandora Malfoy.


Mas os olhares de fato não os incomodava. Tinham algo mais importante para se preocuparem, como aquele relacionamento que levariam de agora em diante. Principalmente Caleb, parecia mais preocupado do que de costume. Tinha algo em mente e suas mãos tremiam somente por pensar nisso. Suas mãos suavam frias e ele fazia o possível para que a garota não notasse.


Pararam diante a mesa de bebidas, servindo-se de ponche. A bebida era mágica e alterava o gosto durante sua apreciação. O garoto sorriu, admirando a beleza da morena. Mesmo que julgasse odiar Pandora no passado, sempre a achara bonita. Mas agora ela era linda diante seus olhos, e o fascinava.


- Essa noite está sendo maravilhosa. Estou gostando muito. – Pandora comentou, fazendo Caleb piscar e voltar à realidade. – Sua irmã é bem legal... – notou-o um tanto aéreo, e um sorriso sugou seus lábios. – No que estava pensando?


- Nada. - maneou a cabeça, sorrindo. Porém os olhos intensos de Pandora sobre si o fizera revelar a verdade. - Só estava pensando no quanto valeu à pena passar por tudo aquilo ontem.


- Me senti mal com tudo isso, não queria que brigasse com seu pai. No entanto eu farei o mesmo quando chegar à vez de meu pai descobrir... Não que ele vá se importar muito. – disse dando um pequeno gole em seu ponche com sabor de morangos.


- Bom, foi ele que quis não é? - Caleb disse após um suspiro, dando de ombros. - Não era minha intenção brigar com ele. Muito menos ser expulso de casa. Mas o que posso fazer.


- Vale mesmo à pena Caleb? Brigar com seu pai por minha causa? – indagou com o coração acelerado.


- É claro que valeu. - respondeu sem hesitar, afagando os cabelos de Pandora. - O que eu sinto por você, nunca senti antes. E meu pai vai ter que aprender a lidar com isso, porque eu não vou desistir de você.


Pandora sorriu, deixou o ponche sobre a mesa, e abraçou Caleb. Todo o medo de uma possível rejeição fora extirpado quando ele falara tão apaixonado.


- Eu também não desistiria de você. – afirmou fitando-o.


- Bom saber, por quê... - Caleb a olhou, respirando fundo. - Porque eu tenho uma pergunta pra te fazer. Um pedido, na verdade.


- Então faça. – encorajou-o com um olhar terno.


- Eu vou entender se não quiser aceitar. - disse notando o olhar de ansiedade da morena. - Até porque aconteceu tudo tão rápido e... E eu estou nervoso. - forçou um sorriso, secando as mãos distraidamente em seu traje a rigor. - Mas tudo o que eu disse até agora sobre o que eu sinto é verdade. Tanto que... Que criei coragem pra fazer esse pedido. - Caleb se aproximou, olhando-a nos olhos. - Quer namorar comigo?


Pandora baixou os olhos, surpresa pela pergunta tão direta. Queria dar uma resposta assim, a altura, mas a emoção não deixara que ela dissesse nada imediatamente. Precisara recuperar o fôlego, e por mais impossível que fosse, também normalizar as batidas do coração. Este breve momento fora acompanhado por um Caleb nervoso e ansioso.


A morena, então sorrira, atara sua mão a dele.


- Sim. Eu quero ser sua namorada!


- Sé... Sério? - Caleb questionou um pouco surpreso. Era um pouco surreal acreditar que Pandora havia aceitado tal pedido. -Isso é... É incrível. - sorriu, beijando-a levemente nos lábios.


A felicidade do casal e o gesto atraíram olhares de algumas pessoas ali. E o que era apenas um boato, fora confirmado naquele momento. O casal sempre evitou demonstrações carinhosas em público, mas naquele dia já não se importavam mais com quem poderia saber.


- É incrível sim, nos beijamos no meio do salão... – comentou divertida.


- Er... - Caleb corou ao se dar conta do que aconteceu. - Já estavam desconfiando mesmo. Que diferença faz saberem agora.


- Você tem toda razão... E essas meninas precisam saber que agora – ergueu a sobrancelha, ao se aproximar mais dele, puxando-o pela roupa. – Caleb Weasley tem dona. E uma dona bem ciumenta!


- Então nós provamos pra elas. - o garoto sussurrou, roçando seus lábios aos de Pandora. - Sou todo seu, Pandora Malfoy. - disse antes de beijá-la.


...


Mesmo com a agitação das outras pessoas durante o baile, não pode deixar de notar a inquietação da namorada. A garota suspirava uma vez ou outra, preocupada com algo que ele não sabia o que era. E aquilo estava começando a deixá-lo preocupado também. Tanto que abandonou sua cerveja amanteigada sobre a mesa.


Tocou-a na face, gentilmente, fazendo com que ela o olhasse. Pode notar um brilho diferente nos olhos azuis que costumavam ter um brilho de felicidade. E o colar que ela usava, o mesmo que lhe dera no dia em que a pediu em namoro, continha um vermelho bem fraco. Sinal de sua preocupação.


- O que foi? - Jared peguntou. Sua voz soara calma e tranquilizante para Kira.


- Estou angustiada. – fitou-o, e franziu a testa. – Tive uma conversa com Caleb, mas ele não quis me contar muita coisa. E pelo visto a fúria do papai tem nome e sobrenome. – emendou olhando para o irmão e Pandora.


- Pandora Malfoy. - disse Jared olhando do casal para a namorada novamente. - Não é a favor de eles estarem juntos?


- E eu sou, mas... Meu pai não. – dissera num suspiro fraco. - E pelo que andei sondando ele já sabe.


Jared a olhou, compreensivo. Não era a primeira vez que Kira demonstrava-se afligida com o irmão. Eram gêmeos, sempre sentiam os sentimentos que afligia um do outro. Ela sabia que Caleb escondia algo de suma importância.


- Provavelmente ele deve estar aceitando a idéia. - deduziu Jared. Era inútil, ambos sabiam. - Se seu pai realmente sabe, teria acontecido algo grave e nós iríamos saber.


- Talvez, Jar, mas eu sinto que há algo errado. – contou. – E não quero que Caleb sofra, nem o meu pai... Mas sei o quanto seria duro se meu irmão tivesse que deixar Pandora. Porque ele a ama.


Jared assentiu, olhando em volta enquanto pensava em algo para que pudesse tranquilizar Kira. Tivera então uma idéia, levantando-se de sua cadeira e lhe estendendo a mão.


- Vem comigo.


Kira repousou sua mão à dele, confusa pela atitude repentina do moreno. Ele a guiou por entre as pessoas até a pista de dança. E apenas quando parou entre alguns casais que dançavam uma música ali juntos, ela se dera conta da intenção dele. Sorriu quando ele a envolveu na cintura, colando seus corpos, começando uma dança lenta e de acordo com a melodia.


- Er... Eu não sabia que dançar estava entre suas qualidades. – Kira, falou e sorriu. O gesto de Jared a deixara, sim, mais tranqüila. A fim de pensar somente naquela noite e deixar os problemas para quando o dia raiasse.


- E não é. - comentou, rindo. - Já pisei no meu pé três vezes pra não pisar no seu. Mas acho que logo pego o jeito. - suas mãos acariciavam as costas de Kira, lentamente.


- Eu o ensino, é só seguir o ritmo. – a loira comentou, respirando lentamente, ao passo que se aproximava mais do namorado, repousando a cabeça em seu peito. – Eu te amo, Jar...


O moreno sorriu, prosseguindo com as caricias. Kira pode ouvir, entre os sons em seu redor, o coração de Jared bater mais rápido após sua declaração. Sentiu-o beijando-a na testa, carinhosamente.


- Também amo você, Kira. - sussurrou, dançando no mesmo ritmo que a namorada.


...


Não ouvia uma palavra sequer dos outros garotos em sua volta. Elas não faziam sentido algum. Não quando seu olhar estava fixo em um grupo de garotas, em uma morena especifica. Ela tirara toda sua concentração naquele momento. Até um gesto simples que ela fizesse seus olhos conseguiam capturar, deixando-o fascinado. Ela estava linda naquela noite.


A morena afastou-se do grupo de garotas, com o intuito de procurar pela amiga. Havia um bom tempo em que ela tinha desaparecido. E não pode deixar de notar que Marcus também tinha sumido. Passou pelo garoto, porém ele segurou sua mão, impedindo-a de continuar com os passos. Emma se virou, suspirando ao deparar-se com o sorriso incrivelmente lindo que James lhe oferecia.


- Hei moçinha onde pensa que vai? – ele perguntou. Seus olhos verdes mostravam um brilho maroto.


- Eu... - piscou algumas vezes, tentando se recompor. - Eu ia procurar a Kris. Ela desapareceu desde àquela hora e...


- Marcus também está desaparecido, portanto, não é bom interromper... Se é que você me entende. – comentou, sorrindo de lado.


- Ah. Entendi. - a morena mordeu o lábio, desviando seu olhar. - Já não era sem tempo.


- Eu também acho, mas até que foi fácil, não concorda? Para alguém como Marcus é difícil aceitar que se ama apenas uma, e não várias. – comentou e riu.


- Mas ele aprendeu. Quase perdeu a Kristen por isso, mas aprendeu. - Emma sorriu, aproximando-se do moreno quando ele a envolveu pela cintura. Seus dedos acariciaram a nuca do moreno por entre os cabelos. - Você tá lindo sabia? Não tem idéia dos comentários que ouvi essa noite por sua causa.


- Bem que minha mãe disse, não é? – brincou, mordiscando-lhe o lábio rosado. – Hm... Cereja... Muito propício para esta noite, Srta. Hard.


- Eu também acho. - murmurou a garota repousando sua cabeça entre o ombro e o pescoço de James, sem cessar a carícia em sua nuca. - Assim como o seu perfume. - aspirou ao aroma masculino que ele usava, respirando fundo. - Merlin, como é bom.


James sorriu, trazendo-a para mais perto.


- Nós somos uma dupla e tanto, não acha? – comentou divertido.


- Com certeza. - confirmou Emma, rindo ao afastar-se para olhá-lo. - Felizes também. Bom... - abaixou seu olhar, mexendo distraidamente na gravata de James e sentindo-se corar com o olhar dele sobre si. - Eu sou feliz com você.


- É impressão minha ou... Você está evitando me olhar? – perguntou fingindo-se de ofendido. – O que foi?


Emma suspirou com a pergunta, desviando seu olhar outra vez e sentindo as pernas estremecerem. Como iria explicar para James isso?


- É que... - ponderou por um momento. - É que você me deixa nervosa. - disse de uma vez, vendo um sorriso surgir nos lábios do moreno. - Ainda mais vestido assim. Sei que estamos juntos a um bom tempo, mas é inevitável. Até hoje eu me sinto como... Como se fosse o dia do nosso primeiro beijo. - mordeu o lábio novamente, se arrepiando ao olhá-lo.


- Então nem devo lhe lembrar, que passamos do estágio de beijos, não é? – provocou, vendo-a enrubescer mais ainda.


- James. - Emma murmurou em tom de repreensão, escondendo seu rosto no peito do namorado. - A culpa não é minha. Você sabe disso.


Ele guiara sua mão, até o queixo de Emma, e a “forçou” a olhá-lo. Em seus olhos verdes, ela pudera ver, - ali refletidos -, todos os sentimentos que guardava dentro do peito. Os mesmos dele. James sorrira, e inclinou-se mais para capturar os lábios femininos num beijo suave.


Emma passou os braços em volta do pescoço de James, suas mãos começando uma nova carícia por entre os cabelos negros. Entregou-se completamente naquele gesto carinhoso. Sentimentos também foram revelados naquele beijo, forte e único para ambos. Suspiraram, interrompendo o beijo minutos após em busca de ar.


A morena respirou fundo outra vez, tentando-se equilibrar da sensação de entorpecimento que ele lhe despertava. E sorriu quando sentiu a mão dele afagar sua face com carinho.


- Se sente melhor? - Emma perguntou, deslizando suas mãos pelas costas de James. Aquele gesto fora suficiente para que ele entendesse a pergunta.


- Melhor do que nunca, meu bem... – o moreno respondeu.


- Que ótimo. - murmurou sorrindo, beijando-o levemente.


...


Revirou os olhos ao deixar o quarto do filho, desejando que ele dormisse daquela vez. Já era a terceira vez que o colocava na cama em dez minutos. E se seu humor não tivesse tão agradável, teria perdido a paciência. Desceu as escadas para encontrar com a esposa, que estava na sala. Mas os passos e risadas de uma garota o fizeram virar.


Como se não bastasse, a caçula decidiu entrar na brincadeira do irmão. Pelo visto levaria horas para que eles dormissem.


- Mocinha eu já não te coloquei na cama? - Harry indagou, cruzando os braços e olhando para a filha.


- Eu saí de lá. – respondeu, passando as mãos nos cabelos para tirá-los do rostinho corado. – Tava ruim, na minha caminha, papai.


Harry sorriu, coçando a própria nuca. Se quisesse que a filha dormisse tinha que ser mais rude. Mas era praticamente impossível. Achava uma graça essas brincadeiras inusitadas dos filhos.


- Acontece que já está tarde, Lily Potter. - disse ao se aproximar da filha, pegado-a nos braços. - Hora de dormir.


- Surpresa. - Ben disse sorridente ao aparecer novamente na escada.


- Ah, meu Merlin. - o moreno olhou surpreso para o filho. Era a quarta vez que ele saiu da cama. - Será possível que vocês não estão com sono?


- O Ben falou pra falar, que tem fromiguinhas na cama. – Lily falou sorridente. – E agente não tá com sono. – emendou, traindo-se e bocejando.


- Não tem formiguinha nenhuma na cama de vocês. E a senhorita está com sono sim. - disse Harry enquanto a levava para o quarto novamente. - Então pare de entrar nas brincadeiras do seu irmão.


- Eu não to com sono. - Ben comentou, olhando o pai colocar Lily na cama.


- Agorinha eu cuido de você, rapaz. - Harry advertiu maroto, cobrindo a filha e beijando-a na testa. - Fica quietinha ai.


- Não, papai, quero ir junto no quarto do Benji. – falou retirando as cobertas, e bagunçando a cama. Ficou de pé no colchão, e pulou nele sem parar. Suas risadas foram altas. – Vem, Ben, vem pular!


- O que a Mione deu pra vocês no jantar? - Harry murmurou, passando a mão na face ao deparar-se com a imagem de Ben e Lily pulando no colchão. Caminhou até a porta, pedindo socorro. - Mione?


Minutos depois, Hermione aparecera na porta do quarto. Colocou a cesta de roupas limpas no chão, e caminhou até o centro do cômodo, onde Harry estava tentando conter os filhos que pulavam sem parar, além de rir demasiadamente. Ben e Lily deram as mãos, e começaram a rodar juntos, dando saltos.


- Precisa de ajuda, papai? – Hermione indagou sorrindo marota.


- O que você deu pra eles, algum tipo de "poção animadora para crianças já animadas"? - Harry perguntou, fazendo a esposa rir. - Já coloquei o Ben na cama três vezes. E agora a Lily resolveu participar da brincadeira.


- Mamãe vem pular também. - Ben disse sorridente para a mãe.


Porém ele se desequilibrou, caindo da cama. Por sorte havia um tapete fofo ao lado, mas não impediu a preocupação dos pais. Harry levantou o filho, achando que ele começaria um choro que duraria o resto da noite. Mas, para o seu espanto e o da esposa, ele riu da própria queda.


- Legal. Posso fazer de novo? - perguntou eufórico para os pais.


- Não. Não pode. – Hermione repreendeu. – Você está bem, meu amor? – perguntou, revistando-o.


- O Benji, voou, pode voar também? – Lily perguntou sem parar de pular na cama.


- A senhorita nem se atreva a fazer isso. - Harry alertou para a filha, agora sério.


- Mãe eu to bem. - o garoto disse, coçando os olhos.


- Mas poderia ter se machucado. Não quero mais vocês pulando na cama! – bradou severa, e Lily parara ofegante. Suas bochechas estavam róseas e os olhinhos mais verdes.  – Ótimo. – emendou por fim, beijando o topo da cabeça de Ben, e indo até a filha fazendo com que a mesma, - depois de ajeitar os lençóis -, deitasse em sua cama.


- Agora eu to com soninho, mamãe. – Lily reclamou, quase fechando os olhos.


- Acho que to com sono também. - comentou Ben, bocejando.


- Já não era sem tempo. - Harry comentou, aliviado.


- Boa noite pai. - Ben disse ao abraçá-lo. - Boa noite mamãe. - abraçou-a também, indo para seu quarto em seguida.


Assim que acomodara Lily devidamente, e assim que ela dormira, Harry e Hermione saíram do quarto da filha. A morena levara o cesto para a suíte, onde guardaria as camisas do marido do closet. Ele sentara-se na poltrona perto da janela, onde a noite estrela fazia-se notar, e ficara observando-a no trabalho. Ela retirava com zelo cada uma delas, e as pendurava com cuidado nos cabides.


- Sabe que eu gostaria de voltar no tempo, para o nosso baile? - comentou Harry, atraindo a atenção e um olhar confuso da esposa. - Porque dessa vez eu te convidaria. Você estava linda naquela noite.


- Sabe que todos os vira-tempos foram extintos. – ela brincou, dobrando umas peças e colocando-a na gaveta. – E... Você também não estava nada mal. Uma pena que fora com Parvati. – sorriu, parando o que fazia. - Teria sido inusitado se houvesse me convidado.


- Com certeza seria. E Rony me mataria. - disse, e ambos riram. - Ele já tinha ficado irritado comigo por causa do torneio tribruxo.


- Sim – ela afirmou, fechando as portas brancas do closet. -, de qualquer maneira, não podemos voltar no tempo, nem nos arrepender de nada. Não é?


- Claro. - o moreno sorriu, acolhendo a esposa quando sentou em seu colo. - Acho que tudo aconteceu no momento certo pra gente ficar junto.


- Exatamente... Acho que precisávamos amadurecer para assumir alguma coisa real, um romance. – falou e sorriu. – Se tivéssemos enxergado antes, talvez nem estivéssemos casados, com um quinto filho a caminho, uma casa linda e uma cama grande. – emendou marota.


- E aproveitável também. - acrescentou beijando-a nos lábios. - Mas uma cama nunca foi problema, você sabe. - emendou no mesmo tom maroto.


Hermione corou, e mordeu o lábio, que ainda tinha o gosto da boca de Harry. Era bem verdade o que ambos disseram.


- Outra vez tem razão, se formos contabilizar... – murmurou, aproximando seu rosto ao dele. Tão perto que sentiam as respirações um do outro. Então ela rira. -... Deixa pra lá... Er... O que quer fazer agora Sr. Potter?


Harry sorriu, tocando-a carinhosamente no queixo. Seus olhos fitaram os lábios da morena por um longo tempo, apreciando a textura e a cor rosada que tanto o fascinava. Ergueu seu olhar para os olhos castanhos, que brilhavam revelando tudo o que Hermione sentia naquele momento. Ele roçou seus lábios aos dela, provocando-a.


- Te beijar. - sussurrou, mordiscando-lhe o lábio e dando início ao beijo.


N/A: Primeiramente queriamos nos desculpar com vocês, leitores pelo nosso atraso. 

Final de ano a correria é intensa. Vocês sabem como é.

Aí como estava chegando dia 08 de janeiro, decidimos deixar pra postar nesse dia.

Porque adivinhem...

HOJE A FIC FAZ UM ANO DE VIDA. *--*

Fofo, não é?! 

E agora que faltam 10 capítulos para terminarmos essa primeira fase, decidimos postar dois capítulos hoje pra vocês.

Primeiro porque é niver da fic. Segundo pra compensar a demora. 

Esperamos que tenham gostado do último capítulo light até o final.

Porque de agora em diante a fic entra em um momento tenso. kkk

Então comentem bastante que a gente posta o próximo capítulo.

Onde alguém vai aparecer e causar o inferno. ;p

Beijo das autoras.


 N/A: Primeiramente queriamos nos desculpar com vocês, leitores pelo nosso atraso. 


Final de ano a correria é intensa. Vocês sabem como é.

Aí como estava chegando dia 08 de janeiro, decidimos deixar pra postar nesse dia.

Porque adivinhem...

HOJE A FIC FAZ UM ANO DE VIDA. *--*

Fofo, não é?! 

E agora que faltam 10 capítulos para terminarmos essa primeira fase, decidimos postar dois capítulos hoje pra vocês.

Primeiro porque é niver da fic. Segundo pra compensar a demora. 

Esperamos que tenham gostado do último capítulo light até o final.

Porque de agora em diante a fic entra em um momento tenso. kkk

Então comentem bastante que a gente posta o próximo capítulo.

Onde alguém vai aparecer e causar o inferno. ;p



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