Obliviate part III



Clair já não sabia mais o que fazer, estava prestes a morrer, ou a qualquer coisa. Sem Escórpio para lhe salvar, ela não tinha muito o que fazer, engoliu a seco e ficou olhando para os olhos de Astoria, tão profundos e cheios de ódio. 
- Como se sente, querida?
- Perto de você? Com nojo.
- Eu também não me sinto bem perto de você, traidora. Vamos acabar com isso logo. 
Narrando. Escórpio Malfoy.
 Eu sabia muito bem o que minha mãe estava querendo com a Clair. Bem, acho que tinha uma ideia do que ela iria falar... ou talvez, fazer. Fiquei perdido andando nos corredores, até que me deparei com meu pai.
- Hey, Pai!? O que... Você faz aqui? A mamãe... Ela. Bem, Você... 
- A Clair deve ter te avisado do que a sua mãe... bem, tentou fazer comigo. Aonde está ela?
- Na sala. -Escórpio apontou para uma porta trancada- Com a Mcdonnell.
- Mas, não pode ser. 
Draco se dirigia rápido até a porta e virou para Escórpio que estava logo atrás e disse.
- Bata na porta. E diga que... Eu não sei. Diga que qualquer professor que falar com ela, sobre como ela é bonita. Ah! Não sei! Inventa. Vai.
- Aw. Ok.
Escórpio se aproximou da porta e bateu, uma vez... duas... e ninguém atendia. Até que ele ouviu a voz de sua mãe.
- Quem é?
- Mãe. Você não está em casa. Você está em Hogwarts. E, hm. Dumbledore quer falar com você. Ele está aqui comigo.
- Ah. Ok. 
Narrando: Clair Mcdonnell.
Astoria se virou para Clair, lhe deu um tapa na cara e lhe disse.
- Por sorte, traidora. 
Astoria abriu a porta e Draco, que estava atrás de Escórpio, gritou.
- Expelliarmus! 
 Astoria voou longe, e assim, Draco e Escórpio entraram na sala. E a fecharam rápidamente. 
A varinha de Astoria voou longe e com isso Clair a apanhou.
- Então... Astoria, minha querida esposa. O que lhe fez pensar que poderia apagar as minhas memórias?
- Draco, meu amor! Você está doente... O que faz aqui?
- Responda!
- Eu fiz isso para o seu bem, entenda... Ela vai destruir nossa família. Eu, você e Escórpio, unidos... pra sempre.
- Eu te amava! Isso que você sente por mim, não é amor! Você só quer ter uma vida perfeita!
- Não diga isso!
Astoria se virou para Clair e disse.
- Me dê a varinha.
Clair olhou com medo, mas a devolveu. Astoria pegou a varinha, virou-se para Draco, chegou mais perto, como se fosse o abraçar, mas parou e gritou. 
- Obliviate! 
Mas o feitiço, mais uma vez, não atingiu a Draco e sim a Astoria, que caiu no chão.
Escórpio assustado se virou para Clair e disse. 
- O que você fez com a varinha dela?
- Eu quebrei a ponta da varinha e ela não percebeu. 
- CLAIR! ELA PERDEU A MEMÓRIA! 
- Você acha que isso funcionou, Clair? -Draco dizia, um tanto curioso.
- PAI! SABE QUE A MINHA MÃE PODE SER UMA DESMEMORIADA PRA SEMPRE?!
- Escórpio. Isso não nada mal... -Draco deu um sorriso maroto. Que fez Clair sorrir também. Ela não podia acreditar que tudo, parecia que estava no fim. 
-Escórpio...
- O que, Clair?
- Você disse... Que Dumbledore queria ver a sua mãe. -Clair deu uma gargalhada.
- Parece que ela não percebeu que, ele... Não está no nosso mundo. Não é? -Dizia Draco.

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