A visita do Ministro da Magia.



Alvo estava sentando no seu escritório, comendo doces e às vezes conversava com algum fantasma que entrava em seu escritório de vez em quando. Olhava as figurinhas do sapo de chocolate, e às vezes parecia um pouco impaciente... Até que a porta se abriu e era Ólen.


- Meu amo... Kingsley... Bem, Kingsley Shacklebolt está ai e quer falar com o senhor.


Alvo pareceu assustado, e um estalo de dedos os doces sumiram de sua mesa e ele deu um suspiro e disse.


- Mande o entrar, Ólen.


Assim que Ólen saiu do escritório de Alvo entrou um velho alto, cabelos da cor do mel, e ao mesmo tempo, um pouco gordinho.


- Bom dia, Alvo. Vejo que fez algumas mudanças no escritório desde a morte de... Dumbledore. –Kingsley pareceu com um tom um pouco triste ao citar o nome do bruxo mais excepcional do mundo.


- Sim. A morte de Dumbledore me chocou muito, mesmo não nos falando, ele quase não se lembrando de mim, ele era importante. Ele era meu primo, distante, mas não deixa de ser primo. –Alvo parece que frisou a palavra distante, em sua frase, fungou seu nariz, pois não gostaria de chorar na frente do ministro da magia e desviou do assunto.


- Mas então. A que devo a sua visita, Shacklebolt?


- Pois então... –Kingsley sentou se em uma cadeira, e começou a dizer... – Estou aqui porque quero saber se conseguiu saber o que está acontecendo na Londres trouxa para que o ministério inteiro fique neste alvoroço.


- Sim, Felizmente, eu consegui descobrir o problema.


-Pois então diga.


-É um cordão, para ser mais preciso... O cordão de Salazar Slytherin. Só que ele está enfeitiçado, por uma magia muito forte. Está protegendo uma menina, de seus poderes e de algo mágico que possa atacá-la.


-Mas não é possível! O cordão é de Salazar. Pertence a Hogwarts, e a casa Sonserina.


-Sim, mas com a guerra de Lord Voldemort contra, trouxas, bruxos, e enfim... Harry Potter. Algum aluno, provavelmente o pai desta menina, deve ter levado para a Londres trouxa e o enfeitiçado.


-Pois então, Alvo. É seu dever retirar o cordão desta garota. Ou trazê-la para Hogwarts, se não eu mesmo e outras pessoas do ministério iremos a casa desta família trouxa.


-Ela está matriculada nesta escola Kingsley, o nome dela é Clair Mcdonnell.


-Bonito nome, pois bem. Que entre para Lufa-lufa. A casa de pessoas justas.


-Não creio muito que ela irá para esta casa... Talvez Grifinória, ou quem sabe Sonserina. Ela tem muitas qualidades das suas casas. E uma paixão por cobras.


-Mas, deixe a garota de lado. Procure saber quem é o pai bruxo desta garota. Ele deve ser punido.


-Não a necessidade, Kingsley se ele estudou mesmo em Hogwarts, foi apenas um pobre inocente que viveu em uma época difícil, você sabe como foi à guerra...


-Tudo bem. Bem... Esta na minha hora. Traga esta bruxa, trouxa, ou o que quer que seja para cá, antes que eu mesmo dê um fim neste colar.


Alvo deu um sorriso falso como se quisesse dizer ‘’ eu sei o que eu faço panaca. ‘’ Assim que Kingsley saiu da sua sala, Ólen entrou e ficou olhando assustado para Alvo. Alvo parecia inquieto, estava pensando em alguma coisa, só podia ser... Até que o silencio foi cortado.


- Ólen, procure registros de alunos com o sobrenome Mcdonnell, por favor, e agora.


-Mas, porque meu amo?


-Agora Ólen!


Ólen saiu batendo a porta do escritório e só uma ou 2 horas depois, Ólen voltou.


-Meu amo, eu só achei um aluno com o sobrenome Mcdonnell... James Mcdonnell, Corvinal.


-Jimmy... –Alvo deu um sorriso, mas logo ele desapareceu.


-Como, meu amo? Quem?


-Nada, Ólen. Mas vejo que meu problema está sendo solucionado.


-Fico feliz em poder te ajudar, meu amo.


-Aqui Ólen, -Em um estalo de dedo, os doces que Alvo tinha escondido apareceram na mesa- São todos seus...


-Obrigada, meu amo. –E logo em seguida Ólen saiu da sala com as mãos cheias de doces, e parecia muito feliz.


-Jimmy, Jimmy... Será mesmo você, pai de Clair Mcdonnell? –Alvo entrou pegou sua pena, e começou a escrever uma carta, talvez para Miss Clair.

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