Antes da premiação. (Situações



Capítulo 38: Antes da premiação. (Situações Hilárias)



Esse beijo foi com mais vontade, como se fosse a primeira vez... Gina o abraçou também. Harry sentia ao mesmo tempo um vazio, como se fosse algo que queria fazer e não sabia o que era. Percorreu com suas mãos a silhueta de Gina e sentiu essa sensação na pele, como a que sentia quando sonhava. A garota o apertou mais forte, e o tempo, pela primeira vez desde a Criação do Mundo, deteve seu eterno tique taque para eles.

-Te amo. – sussurou Gina no ouvido de Harry – te amo muito, muitíssimo!

-Eu também te amo muito! – ele sussurrou no ouvido dela.

Repentinamente o tempo voltou a andar. Jill entrou no quarto muito corada, bem incomodada e com os olhos fechados.

-Espero não interromper nada demais, mas Rony disse que se espera que vocês descerem sozinhas, vão sair faíscas vermelhas dele e que está morto de fome, assim, seria bom que vocês fossem depressa. – disse ela rapidamente, apertando mais os olhos.

-Certo Jill, já vamos... – disse Harry.

Jill saiu apressada (E um pouco atrapalhada) do quarto. Gina se conteve de jogar uma almofada nela e sentou-se na cama.

-Por quê ela não escolheu outro momento? Parece que ela tivesse planejado isso. – Isso era incontestável, de modo que Harry tentou responder (Ou mudar de assunto) com algo que queria ser uma brincadeira.

-Bem... Vamos ver de que cor está o cabelo do Rony e saberemos. –Gina sorriu, mas não riu. Levantou-se da cama, pegou Harry pela mão e saíram do quarto.

As escadas estavam no lugar de sempre, mas Harry se sentia desorientado... Com a cabeça em outro lugar. Uma garota intrometida saiu pela porta que dizia “6º ano”, um pouco mais distante dali e ao topar com eles nas escadas, começou a lhes dar uma bronca:

-Bem, os garotos não podem entrar aqui? Então o que faz aqui Potter? Expliquem-se!

Nenhum dos dois se deu conta. A garota levou a mão à insígnia de monitora, lhes descontou dez pontos (Dez cada um, então são vinte) da Grifinória e Gina se virou furiosa:

-Pois nem Snape nos tira tantos pontos assim! Não te fizemos nada Hoplett, vá incomodar em outro lugar, ou te jogo uma maldição aqui mesmo! – então a tal Hoplett se tocou que Gina tinha a varinha por debaixo das mangas das vestes. Murmurando algo que não se podia entender, ela voltou para seu dormitório e bateu a porta. Gina olhou com raiva o lugar onde ela havia desaparecido e murmurou “invejosa”.

-Hoplett? Marta Hoplett? – perguntou Harry, curioso.

-Sim, ela mesma. Minha ex – ela pronunciou a sílaba “ex” com mais força – amiga, monitora do sexto ano que os vigiava. É uma intrigante; me pergunto como é que ela não ficou na Sonserina – Harry murmurou algo como um “eu também” e eles se beijaram.

Harry pensou um pouco e decidiu que na próxima vez que ele a encontrar (Marta), será ele quem jogará a maldição nela. Rony e Hermione (e também Jill) ao esperavam na sala comunal. Abos os felicitaram por terem voltado a estar juntos. Eles sabiam o quanto um sentiu falta do outro.

Enquanto almoçavam, (Pelo que se viu os elfos domésticos tinham terminado a greve) Hermione fez uma pergunta totalmente inesperada:

-E o que vão vestir para a premiação?

Silêncio total. Poderia se escutar o vôo de uma mosca naquela parte da mesa, se todos os outros alunos se caçassem também. Hermione tentou descifrar o que passava na mente de cada um e fracassou. Então pôs cara de resignação e insistiu:

-Bem, é nesse sábado!

-Ai Mione, já vem de novo com essa de monitora – se queixou Jill – desde que não nos tire pontos... – Gina fez uma cara de azedo ao escutar isso.

-Acho que usarei a mesma veste do baile... – ao escutar a palavra “baile”, Rony se engasgou com o pedaço de carne que estava comendo. Hermione se levantou e como se tentasse conservar sua sanidade mental, deu umas palmadas nas costas dele, pra que passasse o engasgo (Obrigado! Disse Rony. – de nada! Mione respondeu). Gina perguntou:

-Referem-se à premiação dos alunos do quinto ano?

-É... Sim – respondeu Hermione.

-Bem – susipirou Gina – Pelo menos já sei logo que não posso ir – se estava incomodada por causa de Harry, disfarçou perfeitamente – Mas Mione, como pensa em perguntar essas coisas?

-Mc Gonnagall me encarregou de que revise a apresentação pessoal dos quintanistas. – respondeu Hermione, encolhendo os ombros – Ou vão negar que não se preocupem com a apresentação pessoal garotos? – perguntou ela, olhando severamente ao cabelo desarrumado e o uniforme no mesmo estado de Harry, Rony e Jill.

-Não é nossa culpa! A manhã toda trabalhando com Camus e depois com Sprout, como acha que íamos ficar?

-Desculpe-me pelo que disse, mas você é nociva pra minha pessoa e a raça humana em geral – disse Jill, simulando que ia levantar – Você alcançou um nível de perfeccionismo insuperável.

-Desculpem-me se me intrometo. – comentou Gina – Eu acho que cada um pode ir com o que queira, não? O que acham?

-Eu acho que isso é uma conversa de garotas – respondeu Rony – mas concordo com você.

-Então posso ir de biquíni? – interrompeu Jill – seria sensacional!

-Há, há, há – riu Hermione sarcasticamente – Por favor! Bem, vão com o que tiver vontade... Desde que esteja dentro dos limites. Eu serei a que afrontará as conseqüências. – finalizou ela com um teatral gesto de mártir.

Na noite seguinte, uma coruja branca golpeou a janela da sala comunal. Harry abriu a janela e recebeu a coruja, esperando a bicada carinhosa com a qual Edwiges o saudava. Mas a coruja o olhou com desconfiança e foi entregar uma carta a Rony.

-Paracelso? – se perguntou Gina. A coruja, ao ouvir seu nome, pousou no braço de Gina, que o acariciou. Rony leu detalhadamente a carta e suspirou.

-O que aconteceu? São más noticias? – perguntou Gina preocupada.

-Não! – Rony respondeu, sorrindo de orelha a orelha – Marietta virá!

-Marietta? – perguntou Harry – Quem é ela?

Para responder, Rony lhe deu a carta. Esta dizia o seguinte:

Querido Rony:

Como você está. Espero que esteja bem. Apenas tenho tempo para te escrever esse bilhete pequeno, porque hoje é o dia de mudança e a casa de Nápoles está muito baguncada. Papai conseguiu um emprego em Londres, acho que é na Floreios e Bordões, e tenta conseguir uma vaga na Scuola di Hogwarts. Já pensou?

Bem, só queria avisar que sua mamma me pediu que busque você e Gina na stazione, porque ela não terá muito tempo.

Tenho muita vontade de te ver!

Carinhosamente, Marietta.

-Se quiser que eu diga a verdade, não explica muito. Quem é ela? – pergunta Harry.

-Minha prima da Itália – respondeu Rony, ficando com aquela cara bobo.

-Rony, afinal quantos parentes você tem? Além do mais, deve ser muuito bonita pra que ponha essa cara de tara... Desculpe! – ela parou a tempo.

-Me dá isso aqui Harry! – Harry entregou a carta a Gina, ela a leu rapidamente e à medida que lia, fechava mais a cara. E no final exclamou – O que faltava! Virá pra cá essa... Essa... Mulher fatal!

-Mulher fatal? – estranhou Hermione, lembrando a expressão que a Senhora Weasley tinha feito ano passado.

-Sim! Sempre foi uma descarada! – Gina se deixou cair no sofá – e eu, quando vi Paracelso, pensei que se tratava de boas notícias!

-Alta, magra, corpo perfeitamente delineado e uns olhos lindos... – sussurrou Rony para Hermione, pra que Gina não ouvisse. Hermione se surpreendeu:

-Mas Rony! E quando foi que você viu ela pela ultima vez?

-No natal passado, quando comemorou seu aniversário de quinze anos em minha casa – explicou Rony – espere um momento – ele disse a coruja, que já queria sair – quero ver que dia posso a contactar via lareira. E não dêem atenção a Gina em relação a isso, elas nunca se deram bem.

Depois de escrever uma nota pequena perguntando quando poderiam conversar, Rony mandou a coruja igual a Edwiges de volta pela janela.

O resto dos dias passou rapidamente, cada vez compreendiam o pergaminho, mesmo que não tivessem interpretado nem a metade. O sábado chegou de forma inesperavel. Essa era à noite da premiação. Jill e Hermione estavam no quarto das garotas, esperando que Parvati e Lilá terminassem de sair do banheiro. Jill se aborreceu de tanto esperar e esteve a ponto de arrancar a porta, mas Mione lhe manteve bem calma.

-Vamos Jill! Por quê não espera como todas? – Jill não respondeu a essa pergunta, mas propôs algo a Hermione:

-Se continuar esperando. Voltarei pra cá anciã! Por quê não tomamos banhos no banheiro dos monitores?

-Mas você não pode entrar ali! – se surpreendeu Hermione – Não é monitora!

-Mas você é! Se ir contigo não falarão nada!

Hermione não estava convencida, mas faltava apenas uma hora pro inicio das festividades e ainda deviam fazer muitas coisas, aceitou. Elas foram à direção ao banheiro dos monitores e sem nenhum problema (ainda não tinha anoitecido completamente e Hermione estava autorizada pra ir) chegaram até a estátua de Boris, O Desconcertado.

-Gel de Jasmim – murmurou Hermione e a estátua se abriu pra mostrar o banheiro dos monitores em seu explendor. Jill lançou uma exclamação de admiração:

-Uau! Isso sim é que é um banheiro! – elas entraram e a estátua fechou atrás delas.

Elas se divertiram como duas crianças pequenas, abrindo e fechando diferentes torneiras. Quando a banheira estava toda cheia, Jill se despiu (Só elas estavam no banheiro) e sem mais demoras, pulou na água, deixando Mione de boca aberta. (Foi pelo ato de se despir, ela não é Lésbica, se você for um mente suja).

-Vem! Entra na água! Está ótima! – exclamou ela, nadando até o outro lado da banheira. (Nota do tradutor: Quem leu Harry Potter e o Cálice de Fogo sabe que a banheira do banheiro dos monitores é enorme).

-Pelada? – perguntou Hermione desconfiada.

-Claro sua tonta, nunca esteve num banho turco?

-Não.

-E se não se despir, como você vai se ensaboar? Vamos, pare de desconfira, nós duas somos garotas, ou não?

-T-tudo bem... Eu farei. – suspirou Hermione, com uma cara de quem ia a um funeral. Começou a se despir lentamente, como se não quisesse e se sentou na ponta da banheira (Sem necessariamente entrar) e bateu os pés na água.

-Bah, você se comporta como uma velha – comentou Jill, puxando um pé de Hermione, que caiu na água e lhe deu uma boa bronca (?) em Jill, que respondeu lhe jogando água. Hermione se defendeu e aquilo já era uma batalha campal.

-Basta! – riu Hermione, tratando de contra-atacar, algo bastante difícil. Jill se movia muito bem na água e submergia no momento certo.

Tão grande era o ruído que as garotas fizeram que não escutaram Harry e Rony entrar (Epa!) que ficaram olhando elas estupefatos. Quando elas descobriram, já era tarde.

-Mas que diabos fazem aqui, dupla de depravados? – gritou Hermione, indignada. Jill ainda estava submersa e quando saiu, ficou espantada. Ambas garotas cubriram instintivamente seus seios com as mãos, apesar de que era impossível de Rony ou Harry de ver alguma coisa, a espuma estava muito densa.

Que situação mais incômoda (Hilária e talvez maliciosa também entrariam nessa situação)! As duas garotas, sem se mover um milímetro. Os dois garotos, mortos de vergonha. Não podia se saber qual estava mais corado. Jill tratou de se acalmar, coisa que não fez muito bem e vociferou:

-Pra começar, digam como entraram! Espero explicações!

-Acontece que... – Rony começou a explicar. Ele não conseguiu falar nada que dê para se compreender e se cortou inteiro. Finalmente conseguiu dizer – co... Como entramos Harry?

-Bem... – Harry, explicou pondo uma mão na nuca, gesto característico dele de quando estava nervoso – Ti... Tivemos a mesma idéia, parece...

-Isso não explica porcaria nenhuma! – exclamou Hermione furiosa – Como souberam a senha?

-Pelo mapa. – respondeu Harry, o tirando de seu bolso. O mapa do Maroto mostrava todas as passagens e locais secretos de Hogwarts, e algumas senhas como a da bruxa, cujo túnel levava a Hogsmeade. Rony tentou esconder a capa da invisibilidade atrás de suas costas, mas Jill conseguiu vê-la. Isto a fez perder a pouca calma que tinha as custas de tanto trabalho:

-MALDITA SEJA! HÁ QUANTO TEMPO ESTAVAM AQUI?

Rony olhou seus sapatos como se fossem o objeto mais interessante do banheiro e articulou um tímido “três minutos”. Hermione perdeu completamente as estribeiras.

-TEMPO SUFICIENTE! AGORA VÃO VER! – Ela estendeu sua mão e sua varinha foi voando até ela do outro lado da habitação. – OBLIVIATE!

Sem que Jill soubesse como, o mapa do maroto voou até as mãos de Hermione sem que ela o chamasse. (Pelo menos não verbalmente) Ao mesmo tempo os dois garotos adquiriram uma expressão relaxada e pareceram perder a consciência do lugar e situação estavam. Os olhos de Jill resplandeciam numa cor avermelhada, os olhava fixamente e disse num tom de voz firme:

-Vocês irão subir ao quarto dos garotos, tomarão banho e depois não lembrarão de nada que aconteceu aqui, certo?

Sem dizer nada e com um olhar extremamente perdido, Harry e Rony saíram rapidamente do banheiro. Depois, Jill perguntou:

-Continuaremos tomando banho? – Hermione negou com a cabeça, sacudindo os cabelos.

-Acho que depois disso, não poderia continuar tomando banho nem que quisesse.

-Bem... Em marcha então – suspirou – A propósito, como você conseguiu que a sua varinha e o mapa fossem até você?

-Telecinesia – explicou Hermione – descobri que a tenho faz uma semana, quando quebrei o frasco. Lembra? Naquela vez em que Nor-r-ra nos encurralou nas masmorras.

-Curioso... Eu hipnotizo, mas não sou muito boa. Só consigo quando pego desprevinido a quem vou hipnotizar.

-Ah, é por isso que outro dia, quando Rony não queria vir...

-Exato. Mas na noite anterior a essa, supôs que alguém lhe pediria pra ficar e por isso não consegui que pegasse a capa. Suspeito que Rony também tenha habilidades especiais. É muito perceptivo ele. Se ele treinar poderia aprender a ler a mente.

-E Harry é um ofid... – murmurou Hermione para si mesma, como se soubesse previamente que havia algo grande por trás disso. Revisou o mapa que não as mostrava no banheiro... Com certeza eles pensaram que ele estava desocupado. Culpa delas, pelomenos Hermione não lembrou de ter ouvido a estátua se mexer. Jill ouviu só o murmuro da palavra “ofid” e perguntou:

-Desculpe, o que você disse?

-Nada, não quero encomodar você com isso, além do mais, temos ainda coisas a fazer e temos que vestir-nos. – disse enquanto saiam da água, deixava o mapa no bolso da veste que estava pendurada e começava a se secar numa toalha.

-Acho que por ser hoje, cuidarei dos meus cabelos – comentou Jill, olhando-se no enorme espelho que havia numa das paredes, secando-se também – não gosto de amarrá-lo, prefiro deixá-lo solto, mas se ponho trança, ficará melhor com a veste.

Como é? E eu terei que pôr a única que tenho, a azul e está um pouco usada.

-Bem... A minha não é uma veste bruxa. É uma sari hindu em tons verdes.

-Certo! Bem, não se preocupe com a trança, que eu a farei. Acho que usarei uma poção alisadora nos cabelos. – comentou olhando seus cabelos bagunçados.

-Como? Teve tempo de prepará-la?

-Não, não. Aqui tem. – disse ela pegando um frasco numa prateleira do banheiro e em seguida aplicando um pouco da poção em seu cabelo, como se fosse gel fixador e depois em Jill e elas se pentearam, deixando os cabelos soltos. Depois disso elas se vestiram com a roupa de antes e saíram do banheiro.

De volta ao quarto, Hermione mostrou sua veste a Jill, enquanto Parvati e Lilá davam os últimos retoques.

-Hum... Não está mal. – comentou Jill. Olhando a cor ligeiramente morena da pele de Hermione, concluiu. – sabe que cor te cairia bem? Bege. Ou areia como chamam alguns. Eu posso trocar a cor da sua veste em alguns segundos. Não será difícil, posso? – Hermione confirmou – Cromus, Bege!

A veste brilhou por um segundo e começou imediatamente de cor, o que aconteceu em um minuto.

-Como estou? – perguntou Parvati, na outra ponta do quarto. Ela estava com uma veste negra briilhante, nova.

-Muito bem Parvati – elogiaram as garotas. Lilá entrou no banheiro e voltou com um frasco de perfume. Também tinha uma veste nova, cor lilás pálido. Hermione provou sua veste, que parecia outra e a cor lhe caiu perfeitamente. Depois, cumprindo sua palavra, amarrou o quase negro cabelo de Jill em uma trança, que fechou com um broche prata.

-Usem – Lilá lhes estendeu o frasco de perfume. Parvati riu.

-Mas Lilá! Não vai ter graça se todas usarmos a mesma essência!

-Não seja assim Parvati. – se defendeu Lilá – esse perfume é mágico. Olhe Mione, que aroma tenho.

-Lavanda. – respondeu ela.

-Prove agora do frasco – Hermione fez o que ela pediu e se surpreendeu quando se deu conta de que o aroma tinha mudado.

-Agora é Sândalo! O que eu mais gosto! – disse Jill, que provou também, um pouco surpresa como se não estivesse acostumada. – Vamos!

As garotas desceram em grupo e Gina foi até as escadas pra se despedir de Harry, um pouco triste por não poder ir. Ao ver os quatro juntos, ela se aproximou de Harry e disse:

-Até mais!

-Até logo amor – ele respondeu a beijando.

-Não faça nada de errado! – ela disse, fingindo ciúmes.

-Tudo bem, eu tomarei conta dele! – Jill exclamou no mesmo tom.

-Piorou! – ela contiunou fingindo ainda mais ciúmes. – Brincadeira! Cuidem dele! Até mais! – ela o beijou de novo.

Lembrando que Rony e Harry não lembravam do incidente do banheiro dos monitores.

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