Viagens no tempo.



Ele estava estendido em um tapete voador. Uma fênix voava no seu lado. Alguém havia jogado água fria em seu rosto para que acordasse.

-Onde estou? – Perguntou Harry curioso.

-A Salvo. – respondeu Rony.

-Vamos para casa Harry – disse Mione – Para Hogwarts.

Harry olhou para baixo, teve vertigem, mas nunca teve medo de altura; Estavam a mais de cem metros de altura. Abaixo deles estava (Era apenas o que se podia ver daquela altura) um vilarejo trouxa pequeno.

-Como eles não nos vêem? – perguntou ele intrigado.

-Pegamos a velha capa da invisibilidade de Dumbledore e colocamos por cima do tapete. Ele já não usa mais ela. Pode ficar invisível à vontade.

-O que aconteceu? Como foi que eu não morri? Eçe estava bem ali... – perguntou Harry um pouco confuso, na verdade muito confuso. Não entendia nada. Rony e Mione se entreolharam tensamente. Tensa e rapidamenre

-Conta você ou eu? – Mione perguntou a Rony.

-Você – Rony disse

-Você – Mione retrucou

-Ok, ok, Eu. – desistiu Rony – Harry, a verdade é que você morreu.

Harry, que estava olhando a ponta do tapete, quase caiu com o choque.

-Eu entendi mal ou... Vocês disseram que eu morri?

-Você não explica nada direito! – disse Mione a Rony – Em nosso tempo você está morto, mas agora não está mais. Nós impedimos que você-sabe-quem te matasse. Dumbledore nos autorizou, disse que... Que sem você não haveria possibilidade de vencê-lo, vai lá saber o por quê. Vimos do futuro.

Harry quase cai de novo.

-Não sei explicar as coisas! – disse Rony a Mione.

-Certo gente – disse Harry meio que rindo – Não tem sentido brigarem por isso.

-Certo, a propósito – Comentou Rony, esquecendo a discussão – Não acreditará que viemos assim, e pronto. Ah! Estamos três meses em nosso passado. Uma viagem longa demais para o gira-tempo (Ou é vira-tempo?) Mas antes de explicar... Olhe! Já chegamos!

Abaixo, se viam as copas da árvores da Floresta Proibida. Depois de aterrissar, Mione apontou a varinha para o tapete, murmurou “Deprendus” e uma capa da invisibilidade se soltou dela. A fênix pousou no solo e se transformou numa mulher loira, linda.

-Fleur? Quer dizer, professora Delacour?

-Quem você acha que eu sou? – perguntou ela sorrindo – sim Harrry. Considerrei conveniente vir, poderriam acontecerr algumas complicações. Alem do mais, precisam de mim parra voltarr ao nosso prresente. Seu futuro.

Ela estalou os dedis e no mesmo instante eles apareceram em uma sala não muito grande, com líquidos estranhos em frascos e pequenos cofres nas prateleiras. Algumas prateleiras estavam vazias, tinha papéis e pergaminhos por todos os lados e um estranho símbolo desenhado no chão.

-Onde estamos? Mas se aparecemos aqui... Mas não podemos aparatar ou desaparatar em Hogwarts a menos que... – perguntou Harry intrigado e surpreso ao mesmo tempo.

-De que você acha que isso é feito? – perguntou a professora sorrindo, mostrando a ele um anel de prata com uma pedra branca encravada (No anel) que estava em seu dedo.

-Olho do Dragão?

-Clarro, como acha que eu poderia fazer isso? Venham, ponham-se aqui. – disse ela sinalizando o símbolo no chão. Uma vez que o fizeram, ela estendeu os braços para Sudoeste e pronunciou um conjuro grande, em uma língua que não conheciam. Houve um flash de luz azul e começaram a se elevar grandes labaredas de fogo, como se fosse pó de flu. Em alguns segundos tudo havia passado.

-Já terminou – explicou Hermione – Este quarto permite conjurar várias coisas ao mesmo tempo, que em outro lugar não funcionariam. Viajar no tempo e espaço; Alterar ou ocultar coisas...

-Ah Harry! – cortou Rony mudando de assunto – Quase nos esquecemos de comentar, de julho a outubro você cresceu muito! Já é tão alto quanto eu! – Exclamou ele e os três riram. Sim, agora era tudo como antes.

-Uma pergunta Harry – Mione disse – Por que não escreveu?

-Mas eu escrevi! – respondeu ele – Não acho que tem nada a ver com Edwiges, nem com Si... – olhou Fleur de canto de olho e corrigiu – Snuffles se perderia.

-Isso me lembrou de uma coisa Harrry. – disse Fleur – Disse que rastrearam a sua coruja uma vez não foi? – Harry concordou com a cabeça – Nada impede que eles tenham feito ou que farao outras vezes – voltou a estalar os dedos murmurando “Apareccio”. No segundo seguinte, estava ali seu Malão e Edwiges em sua gaiola e Fleur observou detalhadamente a coruja.

-Sim, era o que eu temia. Rastrrearram sua coruja. Mais não farao mais isso. – e extraiu um pequeno aro dourado da pata da coruja, que Harry não havia notado. – Vamos Harrry, o professor Dumbledore quer vê-los,

Ao chegarem em frente à Gárgula, Fleur murmurou “Edro”, a gárgula se afastou e a porta se abriu.

-O que você disse? – perguntou Harry.

-Disse abrra em Alto Élfico, um idioma que não é mais usado. Não, não é o dos elfos domésticos. Talvez tenha oportunidade de saberr mais deles nesse trrimestrre.

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