O fim da 5° Horcruxe.



Os três ficaram olhando Harry por um tempo, vendo ele se acomodar na cama para que tivesse uma vista melhor dos amigos. Cada um estava com uma camisola que batia nos calcanhares, branca com listras azuis, rostos pálidos e cansados. Os olhos dos quatro marejaram, porém só as garotas se deram por vencidas e puseram-se a chorar, mais não um choro triste ou de medo, mas sim, de felicidade. Não demorou muito para que começassem a rir terminando num abraço grupal.
- Éh! Nós conseguimos! – falou Rony sorrindo, dando um beijo na cabeça da irmã.
- Sim! E muito obrigado... muito mesmo, se não fosse por vocês! E falando no sentido literal. – adiantou-se Harry olhando, com esforço para não chorar, os amigos sorrindo.
- Que nada Harry... somos uma equipe lembra? ... somos amigos... e essa foi a nossa força, a nossa arma!
- Eh verdade, Mione! Uma coisa tão simples derrotou aquele verme...
- A amizade não é tão simples Rony, agente não a encontra em qualquer esquina... muito menos o amor – Harry interrompeu Rony falando essas ultimas palavras olhando para Gina e beijando uma de suas mãos carinhosamente.
Gina retribuiu o olhar de Harry dando um selinho no garoto. “Agora sim vamos ficar juntos!” Pensou.

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Já era noite quando uma grande cobra caiu imóvel no chão, morta. Voldemort a olhava com seus olhos cor de fogo não acreditando o que acabara de fazer, seu terrível rosto branco e seco de cobra, denunciava o medo que sentia, Harry pode ver e isso era um bom sinal. Abriu um sorriso diante do que estava presenciando, mas não podia conter a dor que se alastrava por todo o corpo, estava muito frio e todos aqueles feitiços lançados sobre ele o deixou em desvantagem, no entanto sua mente trabalhava muito rápido o que possibilitou o seu domínio sobre Nagini.
- O que você fez Potter? – hipnotizado com o que foi provocado a fazer, gemeu Voldemort.
- Eu não fiz nada! – respondeu Harry com ar inocente
- Não se faça de desentendido moleque insolente. Responda! O que você fez? – aproximando-se de Nagini.
- Eu? Desentendido? Pensei que você fosse um pouco mais inteligente. Pensa um pouco se for...
- IMPERIUS! – manifestou Voldemort, mas os reflexos de Harry estavam à flor da pele, dando tempo para que ele se jogasse para o lado, e o feitiço ricocheteou no chão.
- Eu acho que o seu Imperius não vai fazer com que eu lhe explique o que aconteceu com esse seu bichinho de estimação ai – apontou com a cabeça a cobra com desdém. – Não subestime a sua capacidade, se é que a possui. Mas, como vai ser difícil não me importo em lhe contar o que VOCÊ fez.
Enquanto que Harry arrumava forças para se levantar tentou olhar pelo canto dos olhos o que estava acontecendo com seus amigos. Pode ver alguns corpos no chão, muitos feitiços estavam sendo executados. A batalha parecia estar equilibrada. Já em pé, olhou mais uma vez, só pode ver um grupinho, mas muito rápido, de pessoas em uma distância, aproximadamente, de 25 á 30 metros dele, reconheceu Rony e Luna. Neville, Hermione e Gina, so poderiam ser os outros ali, estavam rodeados por Comensais, estavam em desvantagem, mas mantinham-se firme. Isso lhe deu forças para continuar com Voldemort.
- Preocupado com seus amigos Potter? Parece-me que estão em desvantagem...
- Não muito diferente de você né! Coisa! – voltando-se para ele com receio, mas não deixando transparecer. “Não posso me descuidar”, pensou nisso por ter se tocado que tirou os olhos por alguns instantes do perigo que significava Voldemort. – Bom. Como vou começar a explicar sem machucar os seus sentimentos por ter matado essa lagartixa...
- Nossa Potter! Fico impressionado como você não perde o seu senso de humor numa situação dessas, a beira da morte. – observou rispidamente Voldemort com um sorriso malicioso e ando de um lado para o outro. – Parece muito com o seu pai...Ele também costumava...
- Já disse pra não falar o nome do meu pai seu verme de 10° categoria. – retrucou Harry apertando com muita força a sua varinha. – so se for a sua morte né!... E se me deixa continuar TOM... Poderá saber o que ouve com Nagini – acalmou-se, sentindo que se irritar naquele momento não era nada proveitoso.
- Vamos lá então Harry vamos ver se você é mesmo tão inteligente quanto diz que é. – Voltou a sentar no trono que havia ali. O lugar parecia um mini-castelo construído por Voldemort, aquela sala era quase tão grande como o salão principal de Hogwarts, com certeza para receber os seus seguidores numa eventual reunião. O lugar era tenebrosamente sombrio, logo que Harry conseguiu chegar ali, antes teve que passar por vários comensais sentiu muito medo por estar em um lugar tão favorável a Voldemort, mas já tinha passado, ele só conseguia ver seus amigos por uma abertura que antes era lugar de uma porta, o que fazia com que se sentisse bem. Vendo que o Lord das Trevas iria se sentar enquanto que ele ficaria de pé, nem pensou duas vezes a não ser destruir o trono.
- REDUCIO – berrou. Logo após o trono com uma grande cabeça de serpente em cima explodiu em vários pedaços, assustando Voldemort, e esse se abaixou escondendo a cabeça branca. Harry percebendo que aquilo era uma chance de atingi-lo – PETRIFICUS TOTALUS.
- IMPEDIMENTA – o feitiço de Harry ricocheteou no chão – Você pensa que sou o que heim? Moleque estúpido.
- Você quer mesmo que eu responda Riddle? – não acreditando e ao mesmo tempo acreditando que o seu feitiço foi impedido pelo outro tentou não transparecer a sua angustia. – Uma merda gigante!
- Mais que boca suja! – disse Voldemort colocando as mãos na cintura, debochando – Inteligente... Fazer com que eu não sente para que não fique em vantagem sobre você... Mais que burrice também em pensar nisso, já estou em vantagem, não sei se percebe!
- Com a sua 5° Horcruxe destruída, como você pode estar em vantagem? – Harry percebeu que essas palavras soaram como um “xeque” para Voldemort, sorriu largamente vendo que o seu oponente ficou calado, com certeza pensando em alguma coisa para dizer. – O que houve Tom, ficou tão calado de repente?
- Pelo o que vejo você sabe de bastante coisa não é miniatura do medíocre do seu pai? – falou Voldemort tentando se recompor.
- Ah! Fala serio! Medíocre é você, cara de cão-chupando-manga! É, talvez eu saiba sim! – “isso foi o melhor que ele pode falar?” Se interrogava Harry, mas sem tirar os olhos de Voldemort que fitava Nagini com incredulidade.
- Então me explique “santa-inteligência” – bradou o Lord das trevas com impaciência – Qual foi o meio que usou contra Nagini?
- Há,há,há... – Harry imitou uma risada com impaciência - Não me faça rir Voldemort, ate parece que não sabe! Mas vou responder essa sua ultima pergunta antes de você morrer.
- É o que veremos, mas continue! – abrindo os braços e fazendo uma leve reverência com a cabeça.
- Digamos que o seu controle sobre essa lagartixa fragilizou quando destruir as outras horcruxes e juntando com a sua burrice de confiar parte de sua alma a uma coisa que pode pensar e rastejar por ai, mesmo que você pensasse que poderia manter controle sobre essa coisa, no caso a cobra e você usando ofidioglosia, eu pude falar com ela, assim como você podia... – respirou fundo - Não sei se sabe mais qualquer tipo de ser vivente sabe pressentir o perigo, o que não foi diferente com essa cobra, e isso ajudou um pouco para convencê-la que você é o perigo e, ah!... Ninguém gosta da morte, e pelo o que fiquei sabendo, ela sentia que você tinha perdido quatro vidas já, e isso foi o crucial para fazê-la se voltar contra você, e o resto foi por sua conta, devo lhe agradecer por isso... Fácil não! – Harry explicou tudo como se estivesse fazendo a uma criança.
Voldemort não interrompeu Harry, e a cada palavra do garoto tentava manter-se inexpressivo, tudo o que ouviu já sabia, mas insistiu para a explicação do garoto com a intenção de ganhar tempo, pensando em varias outras maneiras para derrotar o menino-que-sobreviveu. Não tinha como não perceber, mas Harry estava extremante exausto, no entanto estava irredutível em relação àquela batalha, “ele ta muito cansado... ele vai ceder e vou vencê-lo pelo cansaço”.
- Ótima explicação Harry, muito boa mesmo – Voldemort aplaudiu debochando – Foi Dumbledore que o fez decorar essas palavras? Ele deve estar saltando dentro do seu tumulo de felicidade por você ter conseguindo...
- CALA BOCA, SEU ESTUPIDO, NÃO OUSE FALAR DE DUMBLEDORE COM ESSA SUA BOCA PODRE SEU DESGRAÇADO, COVARDE, SANGUE-RUIM...
- EXPELLIARMUS – vociferou Voldemort, os seus olhos que já eram vermelhos ganharam uma cor de fogo demoníaco com aquelas palavras – Cale a boca você! Como tem coragem de falar do herdeiro de Slytherin e do maior bruxo das trevas que já existiu? Você é tão insolente quanto seus pais e aquele seu padrinho traidor do sangue-puro.
Harry foi atingido pelo feitiço, estava com tanta raiva que não teve reação nenhuma, foi atirado em uma distância de 6 metros, caiu no chão de péssimo jeito e sentiu o seu tornozelo direito trincar, a dor percorreu todo seu corpo misturando com ódio que já havia ali, mas pode ouvir uma voz dizendo: “Harry, levanta já estamos indo!” Deduziu que fosse de Hermione, no entanto não esperou a ajuda da amiga, conseguiu se por de pé colocando todo o seu peso na perna esquerda do corpo, mal podia tocar no chão com a outra.
Voldemort se aproximava às pressas em direção a ele falando coisas que o garoto não conseguia entender, so viu um movimento rápido do bruxo.
- AVADA KEDR...
- EXPELLIAR...
Os feitiços foram ditos na mesma hora e se chocaram, uma corrente de luz vermelha ligou as duas varinhas, ambos sabiam, que mais um Priore Incantaten se formou.

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Oiiiii
...ehh tipo...eu axu, pelo menos pra mim, que ta melhorando com esse cap.
e ta ai pra quem ta lendo!!!!
Espero q gostem e comentem pra mim saber disso!!!
b-jusss...
ahh hj to de aniversario!!!
hehehehehe

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