Encontro com Voldemort na Flor



Lúcio informa que, por terem saído da escola sem sua permissão, Harry, Rony e Hermione terão que ir com Sibila à Floresta Proibida, naquela mesma noite, para apaziguar os estragos feitos por Grope durante sua captura. Teriam que limpar os restos de troncos e pedras que ele usara para se defender. E mais, todas as corujas haviam sido trancafiadas no corujal, por tempo indeterminado.

Quando estavam já muito distantes da orla da floresta, Harry foge de Sibila, encontra os centauros e os avisa do perigo.

- Minha...professora – arfa para Agouro – acho...que ela quer...me matar!

De repente, alguém conjura a Marca Negra no céu. Firenze aparece e corre com Harry, Rony e Mione nas costas. Eles derrubam uma árvore para poderem atravessar o rio: Mione lança chamas na base do tronco e Firenze o empurra com as patas dianteiras. Voldemort aparece na outra margem, com a marca que ele conjurou voltando para a varinha. Depois, conjura várias cobras.

- Agora, você é meu, Potter!

Firenze tenta voltar pelo tronco, mas as chamas ficaram altas demais. O centauro fica em cima do tronco enquanto as cobras se aproximam. Num bote, Hagrid, Ronan e Agouro, armados, descem o rio e cortam o tronco. Todos caem na água. Ronan pega Nagini e a atira com o arco, usando-a como corda. Todos conseguem se agarrar nela antes que caiam na cachoeira. Voldemort e suas cobras caem. Alguém os puxa para a margem: Snape e Sibila. Harry vê, ao longe, sob o luar, que Voldemort sobreviveu à queda, mas perdeu sua varinha. Mas uma de suas cobras, uma naja negra, a recupera para ele, saindo do rio e o acompanhando para o meio das árvores. Harry olha para o lado e vê que Nagini tenta lhe dizer algo, mas Hagrid a enxota e a cobra foge. Durante a volta para o castelo, Sibila agradece à Snape pelos favores que ele tem prestado à ela, e Harry desconfia que ele está a ensinando feitiços e poções para matá-lo. Firenze decide permanecer na floresta. Ele fez as pazes com os outros centauros, e, juntos, tentarão achar Voldemort.

- Foi uma armadilha! – conta para Rony e Mione, na sala comunal – Trelawney nos levou para lá e...

- Harry – interrompe Mione – ela também foi mandada para lá. Se foi uma armadilha, foi coisa do diretor.

- Não! Eu já disse: Malfoy não trabalha mais com Voldemort.

Na manhã seguinte, Harry descobre nos arquivos da biblioteca que todos os funcionários do Ministério (exceto o Ministro) possuem feitiço anti-hipnose, o que exclui a possibilidade de algum hipnotizador ter entrado lá e excluído o arquivo de Macnair. Mas Harry também vê no Profeta uma notícia onde há uma foto do ministro com Umbridge, e percebe que ela voltou a trabalhar com ele, podendo ser ela a culpada da omissão do arquivo, pois podia entrar lá sem hipnotizar ninguém. As aulas opcionais dela estavam sendo um desastre. Apenas alguns alunos da Sonserina participavam, e Harry achou que era um motivo a mais para ficar longe deles. Crabbe e Goyle ficaram encarregados pelas aulas de Trato das Criaturas Mágicas, e Macnair, pelas de Transformação. Harry tentou indagá-lo sobre seu nível de aparatação.

- Professor, você acha que você conseguiria levar essas vitórias-régias, que estamos tentando transformar em pratos, de volta para as estufas aparatando?

- Prefiro levar você para o meio da floresta para evitar suas perguntas desconexas, Potter.

Quim, Tonks e Moody faltavam a maioria das aulas. Malfoy não os despediu para que não desconfiassem de um plano, mas eles não estavam preocupados em investigar o diretor. Quase nunca eram vistos pela escola, estavam sempre saindo, provavelmente prestando serviços para a abalada Ordem.

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