Capítulo XV



Oi, oi povo!!!


Ei mais um capítulo, estamos na reta final...


Nana!! Te deixei curiosa né?rsrsrs Mas ainda há suspeitos... Vamos lá, você consegue!! \o/


Garanto uma coisa, algumas de suas dúvidas se encerram com esse capítulo. Estou bem curiosa pra saber sua opinião!!


 


Sobre a nova fic, estou pensando em fazer as duas que tinha falado antes, uma vai ser DM/HG e a outra provavelmente SS/HG, o único problema são os nomes!! Aff, oh história pra ter personagem!! Vou ter que botar a cabeça pra funcionar e pesquisar bastante!rsrs


 


Boa Leitura


Bjs!!


 


*****


 


A brisa quente, passando por entre a folhagem, levantava ligeiramente a linda cabeleira de Hermione. A jovem tinha tirado o chapéu, que resguardava o seu rosto do sol, pois agora estava sob a sombra fresca das flores suntuosas das árvores; amarrara-o na alça do cesto que levava no braço esquerdo e em que se viam, delicadamente arranjados, magníficos cachos de uvas perfumadas.


A cultura vinícola de Runsdorf havia, nesses poucos anos, produzido o que o Arthur Weasley esperara. Seu vinho tomava lugar entre os grandes produtores, e já no vale as vinhas substituíam as outras culturas. Mas, por mais favorável que fosse o terreno ali, não se igualava a essa parte de Runsdorf, outrora inculta, de onde saía hoje um vinho dourado, ligeiramente espumante, delicioso, precioso no dizer dos especialistas, e que trazia todos os anos uma boa renda para Arthur e suas sócias, como ele chamava Luna e Hermione, sociedade essa em que agora se planejava acrescentar Alexis.


O jovem Granger já andava, tornava-se cada vez mais forte, sob a orientação médica do Conde Malfoy.


Draco realizara todas as profecias do Dr. Slughorn, todas as esperanças dos seus amigos. Na Universidade, nos hospitais de Viena, de Londres e de Paris, onde havia feito estágio assim que terminara o seu curso, as suas raras aptidões o classificaram com distinção. Tornou-se célebre no dia em que, logo após ter recebido o último diploma, revelou ao mundo científico um método descoberto por ele, capaz de revolucionar a medicina.


Chamado, depois, para junto de um membro da família imperial a fim de aplicar a sua descoberta, obteve a completa cura de um caso desesperador. O arquiduque cumulou de provas do seu reconhecimento o jovem médico, que aliava à inteligência a mais aristocrática estirpe, e ao encanto de seu espírito um coração magnífico. Em seguida a essa cura, o Conde Malfoy foi chamado pêra junto dos soberanos, solicitado pelos maiores personagens. Daí para o futuro era de bom-tom, na alta aristocracia européia, chamar para os casos complicados, o novo prático, herdeiro de um nome dos mais ilustres da Áustria.


Draco, porém, não se deixou embriagar pelas vitórias e sabia muito bem discernir o esnobismo que sempre havia no fundo daqueles chamados e, nesses casos, fazia pagar principescamente os seus cuidados. Entretanto, assim que reconhecia a necessidade real da sua intervenção, mostrava pretensões bem moderadas, tendo horror aos que, procedendo como aves de rapina, especulavam com os sofrimentos humanos para tirar deles o maior proveito possível. Ora, aconteceu mais de uma vez que os seus clientes, reconhecidos, dobraram ou triplicaram os honorários pedidos.


Apesar desse desinteresse, apesar dos cuidados gratuitos dados aos pobres atraídos pela bondade, o Dr. Malfoy estava no caminho da fortuna. A celebridade envolvia o seu nome e era uma honra, nos meios aristocráticos, a circunstância de lhes dispensar ele alguns instantes de sua atenção. Nessa manhã, Hermione havia lido num jornal a seguinte notícia:


“Anteontem, o Grão-duque Snape deu uma recepção nos salões novamente restaurados de seu palácio. A seu convite, o Conde Malfoy, de passagem pela cidade, fez ali uma curta aparição, sendo recebido com o entusiasmo e acatamento de que o seu renome o faz merecedor. Entre os convidados citamos o Barão de Parkinson e sua filha, a encantadora Baronesa Goyle”.


Hermione ficara longo tempo pensativa, os olhos fixos nessas linhas. Um dia ou outro, o conde Draco escolheria uma esposa. As mais belas, as mais nobres herdeiras da Europa cortejavam a honra de se tornar sua consorte. A linda Pansy, viúva há dois anos, devia naturalmente, estar entre elas. Teria agora mais sorte e conseguiria atrair a atenção do conde, o que não conseguira em solteira?


Nem uma vez, durante as férias em Runsdorf, ele se referira a casamento. Seus amigos o achavam sempre igual, isto é, simples, amável, devotado. O triunfo não o mudara em nada e ele sentia-se verdadeiramente feliz em seu velho Runsdorf, junto de suas irmãs, muito mais feliz, dizia, do que no meio das honras que lhe prodigalizavam no mundo.


Entretanto, por mais difícil que isso parecesse, deveria casar-se um dia. Agora, poderia escolher a seu gosto, segundo o seu coração. Uma jovem e bela condessa entraria em Runsdorf e ele, o nobre e corajoso Conde Draco, seria feliz, como bem o merecia.


“É isso o que eu peço todos os dias a Deus”, pensava Hermione, cujo coração, no entanto, se apertava dolorosamente a essa idéia. “Parece-me que jamais deixei o meu espírito perder-se em sonhos impossíveis – hoje tão impossíveis como antigamente.”


Não mais se falara no projeto de casamento proposto outrora pelo administrador. A exploração em comum da vinha de Runsdorf determinara relações mais freqüentes entre o castelo e Nunsthel, mas Arthur parecia agora ver sem apreensão essa proximidade de Luna e Ronald. Pensava, provavelmente, que o Conde Malfoy, tendo-se desviado das tradições familiares, aceitaria facilmente a união de sua irmã com o rebento de uma velha família burguesa, ligada muitas vezes à aristocracia no decorrer de vários séculos.


A leitura desse trecho de jornal havia acordado em Hermione aquele sofrimento que ela sabia, quase sempre, reduzir energicamente ao silêncio. Esses pensamentos faziam-lhe quase doer a fronte, meio inclinada para o chão, quando parou para descansar junto da pedreira onde, no outono, vinha fazer a colheita de urzes.


Ali, também, se dera o atentado contra o Conde Malfoy e todos os anos, nessa data, um buquê de urzes da floresta era oferecido a Hermione por Luna, acompanhado de uma carta em que o conde nunca deixava de traçar algumas palavras delicadas, testemunhando a sua reconhecida lembrança.


Quando ele via Hermione, sempre lhe demonstrava o mesmo respeito e cordialidade de outrora. Se se apresentava ocasião, não deixava também de lembrar, discretamente, que ela lhe prestara um grande serviço com a sua sinceridade e franqueza, com a atitude de censura leal que não lhe escondera. Aliás, em tudo e para tudo, ele mostrava justo e bom. No ano precedente, Otávia, depois da morte da condessa, livre de quase todo o trabalho, morrera de velhice e de esgotamento. Draco tinha corrido de Paris, onde os seus confrades o rodeavam de honrarias, para cuidar até o último momento dessa mulher gasta ao serviço dos seus. Ela tivera, pois a felicidade de morrer entre os braços do “meu querido sinhozinho”, como sempre o chamava, quando falava dele com outras pessoas.


“Sim, ele é bom, é bom e delicado entre todos”, pensava Hermione, sentada numa pedra recoberta de liquens, á sombra movediça da folhagem de uma aveleira. “Agora, realizando os seus sonhos, irá cumprir a sua missão neste mundo. Deve sentir-se completamente feliz.”


— Está compondo um lindo assunto para um quadro, assim sobre essa rocha, D. Hermione.


Ela sobressaltou-se ao som dessa voz – a voz do Conde Malfoy, a que ele dava uma entonação mais suave do que quando se dirigi a pessoas que lhe eram indiferentes.


Lá no princípio do atalho aparecia a sua alta figura, sempre gentil, destacando-se no fundo verde dos arbustos, assim como as linhas finas do seu rosto, com expressão de calma energia. O jovem de vinte e seis anos que deixara Runsdorf para dirigir a Viena estava agora um homem feito. Não se poderia esquecer, depois de tê-la visto uma vez, essa fisionomia, esses belos olhos cinza-prateados onde se refletia rara inteligência e alma elevadíssima – esses olhos cuja penetração já tornava o Dr. Malfoy quase lendário como profundo psicólogo no diagnóstico de seus enfermos.


— Ei-la toda assustada, senhorita! — disse ele adiantando-se, o chapéu na mão.


Ela sorriu, e estendendo-lhe a mão:


— Eu não esperava vê-lo aparecer. Quis então nos fazer uma surpresa?


— Isso mesmo! Pareceu-me muito tempo esperar ainda dois meses e resolvi voltar agora.


Como parecia contente!... Um sorriso de felicidade iluminava-lhe o semblante e Hermione conjeturou, nem relance, que talvez ele viesse anunciar, às irmãs e aos amigos, o seu noivado.


Uma nuvem pairou no olhar da jovem, suas mãos estavam frias e ela estremeceu. Entretanto, disse com aparente tranqüilidade:


— Suas irmãs vão ficar contentíssimas. Luna mostrava-se inquieta por não ter notícias suas há mais de oito dias.


— Fui convidado para diversas reuniões, umas científicas, outras sociais, de comparecimento quase obrigatório que me deixaram pouca liberdade. Anteontem estive em casa do Grão-duque Snape.


— Já o sabia; li a notícia em um jornal.


— Lá encontrei antigos conhecidos, os Parkinson – aliás para grande aborrecimento meu, porque continuo a achá-los muito antipáticos. A jovem baronesa está viúva de um escudeiro do grão-duque e continua faceira como antes. Ora, por cúmulo de pouca sorte, tornei a encontrá-los no trem que me trouxe a Düfelden! Vou dar ordem, em Runsdorf, para despedirem, delicadamente, caso se apresentem aqui! Que ao menos em minha casa eu esteja ao abrigo dos importunos! De qualquer modo ainda terei de vê-los outra vez, pois já me advertiram de que eu os encontraria hoje no pavilhão de caça, onde, parece, o Arquiduque Dumbledore deverá ir almoçar.


— Sim, sua alteza está caçando hoje. E é por isso que, prevendo sua provável parada em Nunsthel, eu levava para lá alguns dos nossos mais belos cachos de uvas. Ele é grande apreciador das uvas de Runsdorf — disse Hermione enquanto levantava algumas folhas do cesto, deixando ver os cachos arranjados.


— Ah! Se essas uvas não tivessem tão augusto destino, eu de boa vontade pediria uns bagos! — disse Draco rindo.


— Um cacho inteiro se o desejar...


Hermione apresentou-lhe o cesto.


— Ficarão ainda muito para Sua Alteza.


Draco fez um gesto de recusa.


— Obrigado, mas eu me censuraria por ter destruído o belo arranjo dessas frutas soberbas. Como poderia eu algum dia suspeitar que o meu velho Runsdorf fosse capaz de produzir isso?


— Ele se transformou como o seu dono e tornou-se célebre tanto quanto ele — disse rindo Hermione — Só falam do senhor, Dr. Malfoy! O senhor não calcula com que prazer nós vemos o seu nome citado em todas as revistas científicas, acompanhado de tantos elogios.


O conde respondeu alegremente:


— Está-se tornando lisonjeira, senhorita? Não imite a baronesinha Goyle, que acaba de me dirigir um caudal de amabilidades. E a senhorita se esquece de que, se hoje tenho algum valor no mundo científico, se, principalmente, tenho a grande satisfação de me sentir no caminho desejado por Deus, é à senhorita que o devo!


Hermione enrubesceu ligeiramente a estas palavras, que foram acompanhadas por um olhar em que se lia a mais calorosa emoção. Replicou, com um sorriso um pouco melancólico:


— Como está exagerando! Agora é a minha vez de acusá-lo de lisonjeiro.


— Entretanto, é uma censura que jamais alguém me fez! Não, falo-lhe com toda a sinceridade, com toda a minh’alma. Agradeço-lhe por me haver ajudado a tornar-me o que sou, com o seu exemplo de corajosa atividade, de devotamento pelos outros, de nobre e cristã franqueza, pela esperança de possuir um dia, por companheira de minha vida, a prudente e enérgica Hermione!


Por um momento a moça ficou imóvel de surpresa, os olhos fixos na fisionomia grave e profundamente emocionada do jovem conde.


— O Conde Malfoy, ocioso e altivo, não era digno do seu amor; mas é o Dr. Malfoy que lhe pede hoje para que seja sua esposa, compartilhe de suas alegrias e sofrimentos, auxilie-o em sua tarefa e lhe dê enfim a felicidade por que ele suspira há tanto tempo.


Hermione sentia invadi-la uma alegria impetuosa. Estaria ouvindo bem? Seria verdade que ele a escolhera entre todas?


O seu corpo tremia quando pôde balbuciar:


— Mas inúmeras coisas nos separam! O senhor é nobre, rico, célebre...


— E a senhorita, Hermione, trará para o seu esposo diversas qualidades muito apreciáveis. Sei que não é daquelas que só desejam de mim o nome e a celebridade; sei que, se quiser ser minha mulher, fará de mim o homem mais feliz da terra e que sempre se devotará ao Draco Malfoy, mesmo que um dia ele volte a ser pobre, desconhecido e desprezado.


— Oh! Obrigada por me haver julgado assim.


Ela levantara-se, estendendo-lhe a mão. Uma chama de felicidade fazia fulgurar o admirável mel profundo dos seus formosos olhos, onde Draco via refletir-se o amor que ela cuidadosamente soubera esconder até então.


— Agradeço-lhe, também, Conde Malfoy, a confiança que depositou em mim e respondo-lhe, sim... Obtido o consentimento de meu pai.


Ele levou aos lábios os dedos finos que tremiam um pouco.


— Então, posso desde já considerá-la minha noiva, porque não será o meu querido e velho amigo que vá levantar-se contra a decisão de sua Hermione. Enfim! Depois de tantos anos em que eu sempre aspirei por este momento! Muito lutei contra a tentação de lhe falar mais cedo, porque antes eu queria ver assegurada a minha posição e saber que poderia formar uma família, sem prejudicar os pagamentos que devia fazer todos os anos ao Sr. Weasley para libertar Runsdorf. A última soma será paga por estes dias. Quanto à minha irmã Luna, pecuniariamente não tem necessidade de mim e, no ponto em que estou, terei com que dotar as outras duas. Eis-me, pois livre! Posso consagrar-me inteiramente a você, posso fundar o nosso lar. Mas, querida Hermione, preciso fazer-lhe uma pergunta: porque estava com expressão tão melancólica quando a vi, sentada nessa pedra?


O rubor se acentuou nas faces de Hermione.


— Eu pensava que o Conde Malfoy realizara o seu sonho e que logo, sem dúvida, veríamos chegar a Runsdorf uma nova condessa...


O conde sorriu.


— E foi muito bem pensado, como pôde constatar. Mas não receava que essa futura condessa lhe fosse antipática? A Baronesa Goyle, por exemplo, que ainda não renunciou – e está bem longe disso – ao seu desejo de me conquistar! Oh Hermione, como pôde temer uma rival!


Ela baixou um pouco os olhos, fremente de felicidade sob o cálido olhar de amor com que ele a envolveu. E logo, subitamente, um pensamento ocorreu-lhe:


— Mas o que dirão suas tias?


— Pelo que a Princesa Karkaroff pensar, pouco me incomodo. Quanto à minha tia Ceres, não ficará surpreendida com a notícia, pode crer. Ela a espera um dia ou outro e agora parece menos intransigente do que antes. Pobre titia, achei-a bem fatigada quando a vi há uns três meses. Sua vista, bem melhor depois da operação, feita a meus pedidos insistentes, está ficando outra vez muito fraca. O oculista reconheceu um caso raríssimo, cuja cura tenta ainda, mas parece inquietar-se muito pelo seu resultado.


— Ela lhe perdoou inteiramente?


— Inteiramente, não o creio. No princípio as nossas relações se limitavam a uma carta por ano. Agora, recebe-me sem falar na minha profissão e nos meus triunfos.


— Há muito tempo que não a vejo. No ano passado ela esteve no chalé, não foi?


— Sim, ela mesma me disse. E eu gostaria mais que não mantivesse nenhum relacionamento com a princesa, porque essa criatura só pensa em atiçar esse orgulho de que minha pobre tia foi dotada com grande prodigalidade. Assim, não vê como se manteve firme na resolução de nunca mais aparecer em Runsdorf?


— Não perdoa a Luna por se haver associado à exploração do Sr. Weasley. Além disso receia talvez ver-se forçada agora a freqüentes contatos com os habitantes de Nunsthel.


— Parece-me que ela só deveria ter estima e reconhecimento pelo Sr. Weasley!


— E remorsos, talvez — acrescentou Hermione pensativa.


— Remorsos?


— Ignora, então, que outrora ele a pediu em casamento e que ela o feriu profundamente com uma recusa quase insultante?


— Mas é verdade?! Nunca me falaram nisso! Meus pais deixaram-me na completa ignorância dessa ocorrência e talvez eles mesmos a ignorassem, caso minha tia tenha julgado melhor guardar segredo a respeito. Ela sempre teve o espírito independente e pouco afeito a confidências. Pobre Arthur! Ele, no entanto, teria sido feliz com essa orgulhosa criatura que, apesar do orgulho, é bondosa de coração, dotada de altos sentimentos, mas cega pelo preconceitos de nossa família! É bem possível que ela tenha sofrido muito, com remorso e arrependimento de ter desprezado essa felicidade, e isso explica perfeitamente o seu modo às vezes um pouco sombrio e estranho.


Hermione abaixou-se para tomar o cesto que ele depusera no chão.


— Ginny deve estar esperando impacientemente por estas uvas. Quer ir até Nunsthel? Suas irmãs, assim como papai e Alexis, devem estar lá também. Vamos todos almoçar lá, para fazer companhia a Ginny e Nimue.


— Naturalmente que quero ir! Estou ansioso por ver o nosso noivado abençoado pelo seu querido pai. Luna continua com a bela fisionomia com que a deixei na minha última estada aqui? E as meninas?


— As meninas! Ficariam zangadas se falasse assim delas!Esqueceu-se de que Maia tem dezoito anos e Ariadne dezessete?


— É verdade! — disse Draco, rindo — Embora usem vestidos compridos, vejo-as sempre como meninas! E esse garoto do Áquila já tem dezenove anos! Dentro de alguns dias estará também aqui, muito feliz por tornar a ver Runsdorf. Sua vocação de engenheiro se afirma cada vez mais. Eis, pois, como a raça dos Malfoy se transforma, toma lugar na vida moderna, dá à pátria a sua cooperação no trabalho e na ciência!


— Sim, tudo está em evolução. Ariadne mostra um gosto muito pronunciado pelas ocupações caseiras; encontra-se constantemente na herdade-modelo de Ginny. Maia é mais intelectual e suas disposições literárias são notáveis. Quanto a Luna...


— Eh! Mas o futuro de Luna já está traçado! Vamos casá-la com esse pobre e querido Ronald que a ama há muito tempo! Agora ela não entrará sem dote nessa honrada família, o que a sua altivez não teria suportado. Mas Arthur Weasley não dará um passo para isso, conheço-o bem e compreendo-o melhor ainda agora que sei o que se passou entre ele e minha tia. É preciso, pois, que eu intervenha se quiser ver feliz a minha querida Luna e o meu amigo Ronald.

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Comentários (3)

  • Carla Ligia Ferreira

    ADorei a fic até agora, estou lendo os capítulos desde ontem e fascinei-me pela história. Não sei se já leste Jane Eyre, pois o estilo da escrita é o mesmo. Adoro esses antigos romances, eles demonstram uma outra percepção da realidade. COmo podemos ver ainda que o jovem Malfoy tenha por fim dedicado sua vida a uma atividade burguesa ele teve sérias dúvidas sobre abandonar o orgulho e mesmo sua irmã ainda é atormentada pelo "sangue real". Parabéns pela iniciativa e espero ansiosa a atualização. Beijos e até lá.

    2011-06-15
  • Carla Ligia Ferreira

    ADorei a fic até agora, estou lendo os capítulos desde ontem e fascinei-me pela história. Não sei se já leste Jane Eyre, pois o estilo da escrita é o mesmo. Adoro esses antigos romances, eles demonstram uma outra percepção da realidade. COmo podemos ver ainda que o jovem Malfoy tenha por fim dedicado sua vida a uma atividade burguesa ele teve sérias dúvidas sobre abandonar o orgulho e mesmo sua irmã ainda é atormentada pelo "sangue real". Parabéns pela iniciativa e espero ansiosa a atualização. Beijos e até lá.

    2011-06-15
  • Carla Ligia Ferreira

    ADorei a fic até agora, estou lendo os capítulos desde ontem e fascinei-me pela história. Não sei se já leste Jane Eyre, pois o estilo da escrita é o mesmo. Adoro esses antigos romances, eles demonstram uma outra percepção da realidade. COmo podemos ver ainda que o jovem Malfoy tenha por fim dedicado sua vida a uma atividade burguesa ele teve sérias dúvidas sobre abandonar o orgulho e mesmo sua irmã ainda é atormentada pelo "sangue real". Parabéns pela iniciativa e espero ansiosa a atualização. Beijos e até lá.

    2011-06-15
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