"Patadas" civilizadas.



*Lumus*
*Protego*
Desculpa genti... desculpa mesmo a demora... 'Lembram, as maldições imperdoaveis dão uma passagem so de ida para Azkaban" =P É pq to passando por um momento sem tempo... deu a louca e to trabalhando... estudo de manha (e sabem como é universidade neh) e trabalho a tarde-noite e ninguem merec trabalhar no xoping, literalemnte é horrivel, + vou parar, ñ dá pra parar o estudo então vou parar de trabalhar =P
Então, podem acredita... Cap. novo sim e espero que gostem.

Coment's:
Jéssy Granger Black Potter, Anna fletcher, Marcele Bezerra, Mari =* Evans e os demais:
Como os comentarios d vcs foram basicamente o msm (POSTA LOGO!) então... o que voces estão fazendo lendo isso aki... vão logo ler o cap... =****

*nOx*

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Estou tendo quase certeza de que alguém ou algum ser invejo e mal amado que não tivesse nada pra fazer jogou alguma praga pra mim. Por que ate onde eu lembre, nunca passei mais de dois dias bem, sem que nada de desagradável ocorresse. Quando criança passava o dia todo me divertindo com minha mãe a torto e a direito, mas, isso sempre acabava, quando o desagradável do meu... Pai voltava de uma dos seus “trabalhos” no Ministério ou “reuniões” dos marcados pela caveira com língua de cobra, despejando todo seu eterno mal humor em nós. Nos tempo de Hogwarts, Potter era o desagrado.Não pensem que não gostava de ver ele pelos corredores, eu simplesmente não suportava, mas como bom sonserino que era nunca dispensava a oportunidade de alfinetar o Cicatriz, mesmo que fosse a mais escrota delas. Depois de Hogwarts, passar uma boa parte do meu tempo servindo o desagrado em pessoa além de outras coisas, do cara de cobra... Sem comentários... Acho que me enganei um pouco, ate que os tempos no Brasil foram bons, tirando a Suzi buzinando besteira no meu ouvido, o Martin dando uma de gaiato com a minha cara, os problemas financeiros com o Boticário, as noites mal dormidas, os sonhos com lampejos verdes e minha mãe morta aos meus pés... É! Me enganei de novo! Nem naquela terra de ninguém, tomada de mulheres lindas e desejáveis, passei mais de dois dias agradáveis. E hoje, especialmente hoje, os momentos ficaram, divididos. Mas ainda não posso acreditar que o meu dia vai terminar desagradavelmente. Não vou negar que não me interessei quando vi essa mulher de costas, seus cabelos castanhos claros ondulados no meio das costas, sentada displicentemente de pernas cruzadas, aquela voz suave e ao mesmo tempo decidida... Mas o encanto acaba quando ela se vira pra mim, fazendo com que meu inconscientemente busque a lembrança daquele rosto e no momento seguinte, vejo a sangue ruim da Hermione Granger me olhando furiosamente com as vestes de Hogwarts, logo depois largando um tapa em mim. Acho que essa grifinória adulta, me olhando desse jeito, totalmente sem emoção, só pode estar pensando o mesmo que eu, o completo desagrado.

Mas, como, bom sonserino e Malfoy que sou, mesmo que ela não tenha dado a mínima pra mim, o que não é estranho, não posso deixar essa desagradável oportunidade passar despercebida.

- É... Cadê o Potter... O Weasley pobretão... Pensei que depois de tudo que aconteceu... – perguntei olhando pros lados como se estivesse procurando os indivíduos só pra irritar mesmo.

- Oi Malfoy! – ela falou com o mesmo tom animado dos tempos de escola, ou seja, nenhum!

- Pelo menos um começo descente... Mas infelizmente não respondeu as perguntas que fiz...

- Quantas ainda não preciso responder para que você saia daqui?

- Uou Granger, calma ai! – falei levantando as mãos para o alto, mostrando um sorriso cínico, alias, ate onde eu sei, o meu sorriso é cínico. – Relaxa! So to querendo ter, pelo menos uma vez, uma espécie de... de conversa descente. – Tomei um gole considerável de bebida – Acredite ou não!

- Oh! Mas que educado! Mas, infelizmente, não estou nem um pouco a fim de conversar com alguém então...

- Então você quer que eu saia daqui? – ela confirmou sem me fitar – Mas não vou sair! – ela virou o pescoço para me olhar tão rapidamente que não sei como não acabou com ele – Acabei de chegar de viagem, e não vou embora de um lugar que sempre gostei por puro capricho seu. – Terminei de falar calmamente, ainda sorrido, se ela matasse só com o olhar... Era uma vez Draco Malfoy!


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Eu ainda não sei o que fiz de mal para Merlin, acho que só pelo fato de existir ele prepara uma dessas pra mim. Termino com Rony, o amor da minha vida, com isso minha mãe desenterra um possível namorado pra mim e quando pensei que teria, pelo menos, à noite em paz, uma alma vinda de outro mundo, um ser perdido nos interiores de outras vidas aparece e mesmo com minhas patadas ela não se deixar amedrontar Continua do meu lado, tomando, agora, seu segundo Wisque, enquanto ainda estou na metade do primeiro, cantarolando uma musica aqui e outra ali, batucando com os dedos no balcão no ritmo da música. Aquilo já estava me incomodando, mas não darei o gostinho a ela de me levantar ou mostra minha irritação. Posso agüentar eu sei que posso...

- Sim, vai ficar estragando a música mesmo? – perguntei emborcando todo o Wisque fazendo uma careta ao final que fez o espectro ao meu lado rir.

- To incomodando? Já falei que

- Não é nenhum capricho meu... Você nem sabe o que fala. – disse mostrando toda a minha irritação na voz. Ele ergueu uma sobrancelha e se virou completamente pra mim que me movi no banco para longe dele.

- Claro que sei... Você esta afogando as magoas, apesar de não ter me respondido...

- Não interessa nada da minha a você... Hei – me dirigi ao Barman – Outro, por favor! - Olhei de esgoela para o Malfoy e vi que sorria pelo canto dos lábios. – Que foi?

- Nada! So que se você fosse tão inteligente como se dizia, aceitava que pelo fato de você estar aqui afogando sua magoas se da por minha, como posso dizer, boa vontade. – Falou ele voltando à posição inicial. Comecei a rir ao perceber à que ele se referia.

- Foi boa vontade mesmo ou foi puro medo...?

- Foi uma promessa! – ele me encarou sério, mas, não sei se foi impressão minha, mas, eu percebi um pouco de tristeza naquele olhar frio... Só pode ter sido impressão mesmo... Já tomei a VAM (Vacina anti-Malfoy).

- Que seja! Fosse por sua boa vontade ou não... Iríamos ganhar...

- Agora certeza, na época desespero. – Infelizmente disso não pude descordar. Ele pediu mais uma dose de Wisque... Tomara que não fique chapado, porque ter que aturar uma Malfoy sóbrio já é estressante, indigesto, desagradável e enjoativo demais, agora imagine isso porre!... Ele tirou o sobre-tudo e o colocou em um banco ao seu lado, tomou um gole da nova bebida, tomei um pouco da minha – Quem poderia imaginar que eu, um dia teria uma espécie de conversa com a sangue ruim da Granger... Uma das pessoas que pretendia não encontrar...

- Pra que não queria encontrar a sangue ruim aqui ate que você ta forçando bastante essa conversa... – falei irônica, ele me olhou e sorriu... Mas que sorriso cinicamente lindo! NÃO! Eu NÃO pensei isso! “Claro que não! Foi esse copo de Wisque na nossa frente que pensou” Tinha que ser você né Conci! “Minha querida, eu sou sua alma, seu eterno viver e sabemos muito bem que não gosto de mentir... Sorriso cinicamente lindo sim!” – Ninguém merece!

- Que foi que falou?

- Não interessa!

- Falando sozinha é? Além de caprichosa é maluca...

- Não me ofenda Malfoy! Já estou bastante irritada tendo que aturar você...

- Os incomodados que se retirem!

- Não enche Malfoy... – Desviamos a nossa atenção para o grupo de pessoas que agora batiam palmas ao termino de uma música, fizemos o mesmo, quando paramos, continuei – Primeiro eu estava aqui antes de você chegar, segundo, quem estar parecendo incomodando aqui e você e não eu já que não para de falar sobre isso, terceiro...

- Terceiro que você estava a fim de afogar sua magoas sozinha e comigo aqui você se sente incapaz de fazer isso pra demonstrar que não é fraca para tanto. – ele me cortou falando isso sorrindo, mexendo no gelo do seu copo com o dedo... Credo! Espero que esse Barman esterilize esse copo. – Vamos lá Granger, tente imaginar que sou o Potter e me conte seus devaneios...

- TERceiro, eu estava tranqüila aqui... Mas que droga! Por que você insiste em dizer que estou afogando qualquer coisa? – Perguntei aumentando o tom de voz que foi logo percebido pelo Barman que se afastou e por um casal próximo que nos olhou e começaram a cochichar nem liguei pra isso e sim para a gargalhada que ele deu.

- Quer mesmo que eu responda, acho que estar bem claro isso... – eu o olhei fulminante – Ta bom, ta bom, eu respondo! Primeiro você passou de uma bebida fraca para uma mais forte... – ele apontou para o meu copo – com a intenção de esquecer alguma coisa e segundo que você estar com uma cara péssima de quem havia chorando. Que foi? Descobriu que não es tão inteligente quanto pensava demonstrar? Ou foi o Potter ou o Weasley que te deixou...?

Uma imensa raiva invadiu meu corpo se reproduzindo a cada milésimo de segundo ao ouvir aquilo. Minha vontade era largar um tapa na cara dele, como já fiz uma vez, gritar ate o diabo dizer chega, mas não consegui fazer isso, infelizmente. Acho que ele percebeu ou sentiu essa raiva porque ta me olhando tão vitoriosamente e estampando aquele sorriso. Ai que ódio! É impressão ou minha voz realmente sumiu? Deve ter entrado em estado de transe porque todo o meu corpo estar paralisado, gelado de raiva... Quase um Petrificus totalus.

- Mas uma pergunta sem resposta... E pelo o que falam... Quem cala consente! – ele ria mais ainda.

- Ta ai Malfoy, você venceu! – Comecei a falar tirando minha carteira da bolsa – não to mais com paciência para ouvir tua voz e muito menos responder sua perguntas embeices... – joguei uma nota em dinheiro em cima do balcão – Me arrependo amargamente de não ter passado com o carro por cima de ti.

Me levantei, mostrando que por mim, aquela conversa estava encerrada, mas antes de dar três passos sinto uma mão gelada e pouco úmida segurar meu braço esquerdo me virei rapidamente para ele, o olhei e depois para sua mão em meu braço.

- Me solta!

- Não depois de falar uma coisa.

- Se você não me soltar ai que não vai falar nada mesmo... Me... Solta! – se eu pudesse matá-lo com o olhar, ele seria considerado verme morto. Percebendo que mesmo ao falar isso ele não me largou, por impulso, segurei seu pulso. – SE não me soltar nem o obliviate vai fazer com que essas pessoas esqueçam o que aconteceu aqui.

- E estaria disposta a ir pra Azkaban?

- E quem disse que eu iria...

- Você é muito confiante, Granger! – ele apertou um pouco mais meu braço e fiz o mesmo no dele, porém, enfiando minhas unhas no seu pulso, minha raiva era tamanha que nem sentia, mas a dor no meu braço.

- Não é confiança, é certeza! Você acha que acreditariam em quem? Na amiga de Harry Potter que o ajudou a derrotar Voldemort ou em um Comensal da morte?

No mesmo instante que terminei de falar ele soltou meu braço e fiz o mesmo com o dele. Achei a ferida de Draco Malfoy! O olhei fulminante mais uma vez e me retirei em passos firmes. Senti meu braço doer quando sair do pub e levei minha mão direita a ele que só fez intensificar mais ainda a dor, meu braço estava vermelho com as marcas dos dedos daquele ignorante, bem definidas, a raiva voltou superando a dor mais uma vez ao ouvi aquele monstro me chamando.

- Hei Granger!

- Que foi agora? – perguntei quase gritando, pelo menos eu acho, acelerando o passo em direção ao carro, apertei o botão do alarme fazendo com que os faróis piscassem por instantes. Não vindo resposta me virei para ele que não pude conter a vontade de rir ao ver a sua cara de boboca olhando para o carro – Ah! Isso é um carro Malfoy!

- Eu sei o que é um carro! So não sabia que a louca que ia me atropelando era você...

- Que no momento esta se amaldiçoando por não ter passado com ele por cima de você...

- Perdeu uma grande oportunidade Granger! – ele falou colocado as mãos no bolso da calça e sorrindo.

- Outras virão! Agora se me da licença. – abri a porta do carro e entrei, dei partida e quando ia saindo ouvir uma batida no vidro, olhei, e Malfoy fez sinal para que eu o abaixasse, não sei porque, mas eu o fiz. – Fala Logo!

- Não conte que me viu.

- O que? – perguntei descrente – Você esta pedindo para que eu não conte que, infelizmente, o vi?

- Não to pedindo, não peço!

- Então ta fazendo o que? Por que ate onde eu sei...

- Estou ordenando.

- Não sou um elfo doméstico para receber ordens e muito menos atendê-las vindo de você. – ele sorriu apoiando os braços na porta do carro.

- Entenda como quiser... Só quero que não fale.

- Isso é medo? – perguntei colocando o sinto de segurança e já movendo o carro, ele acompanhando o imbecil.

- So quero anonimato.

- Talvez você já tenha contado para quem não deveria saber.


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Quando pensei que teria um dia bom ao receber a carta do St. Mungus estava completamente enganado, se eu soubesse que teria que passar por tudo isso só pelo prazer de voltar para Londres, sinceramente, não tinha pensado nem uma vez em continuar onde tava.

E estou aqui deitado na cama, após ter tomado um banho pra relaxar, pensando em como tinha sido o dia, todas as perdas e os ganhos e o lucro total que, como sempre, foi baixo. Uma dor me incomoda e mais uma vez olho para meu pulso esquerdo marcado por unhas de mulher. Nunca odiei tanto uma marca deixada por uma mulher, nunca odiei tanto essa mulher e nunca senti esse desejo de domar uma mulher, essa que é completamente arrogante, decida e incontestavelmente orgulhosa e desejável.

- Quem ela pensa que é pra fazer com que eu pense isso?

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E aiiiii??
pekenino neh... deculpa tbm fazer vcs esperarem todo esse tempo por um cap. pekno... sorry!
prometo q o proximo vai ser enormemente grande...
B-jus e ate o proximo q ja to terminando...

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