A vida dele...



"E aiiii..."
"Outro cap. porntinho pra voces..."
"Agora vamos saber um poukinho da vida dele..."
"B-jusss e comentem!!!!"

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A minha vida nunca foi, não é e nunca será uma droga.

Por que a vida é minha e so EU posso intitulá-la assim ou não.

Por que a minha vida nunca foi uma droga? Ahh... Mas que pergunta! Ta não insista, eu respondo. Por que eu nasci em berço de ouro. Nasci no meio de uma família... não digo feliz... Por que momentos felizes eu posso contar nos dedos quantos foram... Mas isso não quer dizer que foi uma droga... Nasci numa família rica... Isso me lembra uma prima: Kelly Malfoy... Mas que prima!... Eu sempre tive tudo que quis... Tudo que estava na moda... Tudo de mais caro... Ainda bem que o meu pai não era um mão de vaca... e acima de tudo eu era e sou, infelizmente, um Malfoy. Por que infelizmente? Mas tudo vocês querem saber! Mas... Depois eu falo, daqui a pouquinho!... É, sou um Malfoy, o mais novo e único, uma espécie em extinção, pelo menos ate onde eu sei. Eu tive os melhores estudos numa escola que fora freqüentada por meus pais. Apesar de ter conhecido gente de todos os tipos... Pansy Parkinson, Chris Tyson, Kátia Osborne, Lia Wyler, Evelin Blucher, Fábian Peacle, e todas as garotas que... Censurado!... Os professores mais bizarros porem gostei de ter estudado em Hogwarts. Queria que meus filhos estudassem lá... Se eu tivesse algum... Pelo menos eu acho que não tenho nenhum... “Um sorriso cínico!...” Filhos!!!... Eu não quero filhos... Pretendo e serei o ultimo Malfoy... Já falei que estou em extinção? Ah ta! Foi mal... Só pra lembrar!!! Estudei em Hogwarts ate o meu sexto ano... Por que queria segui os passos dos meus pais... Ser um Comensal da Morte... A pior escolha da minha vida... Depois de ter amarelado diante da minha missão, matar o Papai Noel do mundo mágico, Alvo Dumbledore, segui direto para as garras de Voldemort... Sabe o que ele fez comigo? Nada... Sim, isso mesmo, Nada! Comigo ele não fez nada... Mas eu preferiria que tivesse feito.


>>>> Flash-back <<<<


- Curve-se diante de mim, verme medroso! – mandou Voldemort eu obedeci prontamente. – Eu devia ter percebido que você não daria conta do recado... Mas não! Fui dar ouvido a seus pais... Grandes imbecis... Tão novo e conseqüentemente patético e medroso, mas não vai receber nenhum castigo... – Por aquilo eu não podia esperar, o grande Lord das Trevas não iria fazer nada comigo... Simplesmente iria me deixar escapar desse ato medroso que fiz sem sair com um único arranhão... Não, não... tem alguma coisa de errada ai... Não conheço esse lado bondoso de Voldemort, não so eu, como Snape que esta do meu lado, também curvado e por seu semblante não ta entendendo nadinha do que ta acontecendo... mas... Eu sabia que tinha alguma coisa de errada. – Não me olhe assim... Você não é digno de olhar pra mim... Mas, sim! Pode acreditar, você não sofrera nada, mas... – esse “Mas” que me persegue – Sua adorável mãezinha sim...

- NÃO...

- Não grite... CRUCIO...- eu sabia que não sairia ileso dali... Nem sei como consegui sobrevivi a aquilo... Nunca pensei que aquela dor fosse tão horrível... Quando papai me contou que o Potter a sofreu uma vez me acabei de rir... Talvez não tivesse rido tanto se soubesse o que me aguardava... Vou tentar explicar... É como se uma onda de choque de... Sei lá... Trocentos volts invadissem meu corpo e torcessem, não sei como, todos os meus órgãos... Mas o pior ainda estava por vir. – Você queria o que? Sair sem sofrer uma dor sequer... Desculpe lhe informar Draco, mas não tenho coração... – Ah! Parou ate que enfim... – Sim, sim, sim! Sua mãe vai pagar por isso, por ter deixado que um verme imprestável viesse a esse mundo...

- ISSO NÃO É MOTIVO... ELA NÃO TEM NADA HAVER COM...

- Claro que tem... Culpa dela ter mimado tanto você... Com certeza isso não foi obra de Lucio...

- COMO VOCÊ PODE TER TANTA CERTEZA...

- Snape... Chame Narcisa... Agora... Rápido. E você Draco... Ficará vendo o espetáculo preparado por mim... Especialmente pra você...


>>>> Fim do Flash-back <<<<


Draco tentava não deixar uma lagrima sair...

Ainda sonho com o que vi... Minha mãe, a única pessoa que mais amei na vida... Bem feito pro cara de cobra... Eu juro que se eu ver o Potter por ai dou-lhe um beijo, no rosto é claro, e, se não estivesse casado... Não sei como ele consegue acordar e ver a mesma mulher ao seu lado, toda ridícula, despenteada, com a cara enxada, e um bafo de... Credo! Não quero esse mal pra mim... Apresentaria algumas amiguinhas a ele... É muito estranho o que vou dizer agora, mas, agradeço muito ao cicatriz pelo o que fez... So ai percebi na grande enrascada que tinha me metido... Deveria ter percebido que me aliar ao mal teria como preço estar sujeito a todo o tipo de maldade... Sofrer... O Maximo possível se fizesse alguma coisa de errado... Mas ainda sim, minha vida não foi uma droga... Viver sem pais e ter o sobrenome sujo... Pode ser parte dessa vida...


>>>> Flash-Back <<<<


Era um lugar muito escuro... Se não pelo momento diria que ate ficou bacana ver todos aqueles lampejos coloridos de luzes... (Uma vez eu fiz isso pra conseguir uma garota... Tudo terminado na manha seguinte. É claro!)... E lá estou vivendo a pior da batalhas, a do Potter e fichinha perto disso tudo aqui... E por falar nele... Ta muito cômico, o cara da parecendo uma labareda Humana... Ta parecendo o cara do Quarteto fantástico!... Ah sim! Voltando a minha batalha... a Batalha dos Malfoy...

- Draco... Nunca pensei que fosse se tornar um traidor... Esse não é o filho que criei...

- Draco so fez o que achou certo... – Nem deu pra tempo pra eu pensar em alguma coisa porque minha... Doido! Minha mãe é tudo!... Minha mamãe querida falou por mim. Depois d’eu ter passado quase três meses a ajudando a se recuperar de tudo que passou nas mãos da cobrinha, resolvemos voltar para o lado do bem, como ela mesma falou “Não quero que o meu destino podre, seja o seu... Essa é uma guerra vencida pelo bem... eu não criei você para se tornar como seu pai... Lhe dei amor... amor puro de mãe... e isso vai salvar você... tenho um plano e você vai ter que aceitar, por que vejo nos seus olhos o quanto está arrependido da escolha que fez...” E tava mesmo... Voltei pro bem... Procurei Potter e o mantive informado de todos os passos de Voldemort... Todos que eu conhecia... Acho que por pura sorte ou intervenção de todos os santos, o plano da mamí deu certo.

- Eu sabia que tinha dedo seu nessa historia... Como não pude desconfiar... Sua traidora, vagabunda...

- NÃO FALE DELA ASSIM... – Aquele canalha, João vai com os outros, ofendendo ela na minha frente... Ta querendo morrer mesmo, so pode!

- Não se meta Draco... Isso é entre eu e ele... Nunca deixei que VOCÊ transformasse MEU filho num MONSTRO COMO VOCÊ... Se um dia concordei em deixar ele se transformar em um de vocês...

- Um de NOIS, NARCISA... Ou esqueceu que você ainda é uma COMENSAL...

- INFELIZMENTE AINDA CARREGO ESSA MARCA COMIGO... – Powww! Ela tem que amostra essa tattoo muito escrota... – POR MEDO... SEMPRE TIVE MEDO... MAS AGORA... POR ELE, FAÇO TUDO QUE PUDER... E VOCÊ, NEM OUSE TOCAR EM DRACO... NÃO ENQUANTO EU AINDA ESTIVER VIVA...

- Não seja por isso... AVADA KEDAVRA... – não vou escrever nada aqui... Por que não lembro e não quero lembrar do que senti... Mas ódio foi o que me motivou...

- NÃÃÃÃÃÃOOOO... SEU IMBÉCIL... IMUNDO... TENHO NOJO DE LEVAR O SEU NOME COMIGO...

- Nojo tenho de você por carregá-lo... E sua mãe sempre foi uma fraca... Não sei como cheguei a casar com ela... Mas faria tudo pelo meu Lord...

- Então... Morra com ele... Essa guerra vocês já perderam... AVADA KEDAVRA...


>>>> flash-back <<<<


Matei meu pai, porque matou minha mãe... Grande final esse, Não? Essa é a minha raiva de ainda ser um Malfoy... A família que se autodestruiu. E sabe por que sou o único? Ta ai... Ehhh! Não reclama! Nem demorei tanto! Sou o único por vergonha... Não vergonha minha, mas de toda a nova geração da família, eles tiveram o bom senso de excluir o nome Malfoy dos seus... Esse nome, com o termino da guerra, não abria mais portas, fechava, não depositava mais medo em ninguém, mas sim, repugnância. Por isso sou uma espécie em extinção. Por que não mudei também? Ora por que... A vergonha não ultrapassa meu orgulho... Se nasci um Malfoy, vou morrer um Malfoy... Apesar de tudo que passei, de todos os xingamentos que ouvi, de todas as torturas por não ser forte quanto ele, por ter visto o próprio matar a quem mais amei, não vou esquecer que tive um pai, assim herdando seu sobrenome e seu orgulho... Orgulho... Foi à única coisa que me sobrou daqueles tempos. E por ser um Malfoy tive que mudar de cidade. Ninguém queria um Malfoy por perto... Bando de fdp ingratos! Ate depois de ter ajudado o cicatriz... Ingratos! Também não quis mais nem saber... Se não me suportam, também não os suportam... Nem receber dinheiro deles eu quis, de que me serviria se o prestigio, o reconhecimento e a fama não aconteceriam... Então... Cá estou eu... Malfoy made in Brazil... Mas nem por isso minha vida era uma droga...
Devo confessar que esse lugar não foi escolhido a dedo, que cair de pára-quedas aqui, mas... Ótimo lugar!... Terra meio que de ninguém. Gente bonita... Ou melhor, mulheres bonitas... E isso já foi o suficiente pra me prender a esse lugar... Certamente minha vida não É uma droga... Como seria uma droga vendo todos os dias mulheres lindas... E mais uma vez estou aqui no meu carro... Não gosto de aparatar! Indo mais uma vez em direção ao meu apartamento de frente pro mar... E ainda dizem que a minha vida é uma droga! È sexta-feira e pelo que vejo, a noite promete.

O que sou hoje? No que me tornei? Digamos que sou um fugitivo do desprezo, em uma terra onde meu sobrenome não reproduz narizes tortos e olhares furtivos... Não muito! Onde minha vida se tornou mais saudável. Trabalho em um boticário, apesar de ser dono majoritário, gosto de ocupar meu tempo fazendo e criando poções para os hospitais mágicos daqui. Sou reconhecido, coisa que na minha terra não aconteceria tão cedo, acho que ate pra encontrar um emprego lá seria difícil. Intitulo-me D.L.M. Holloway, um nome criado por mim, para tornar minhas notificações interessantemente misteriosas. Algumas pessoas sabem realmente quem sou, como exemplo, Martín Rego, meu sócio e companheiro de farra... E por falar em farra, hoje a noite vai ser boa! Mas tem uma coisa que me incomoda... Esse desejo recolhido de voltar. Eu sei que esse não é o meu lugar, gosto daqui, mas ainda me sinto meio perdido. Como se faltasse alguma coisa... Eu penso em voltar, tenho vontade de rever minha antiga casa, Hogwarts e a sala comunal da Sonserina, andar por Londres e esquecer o tempo no pub da rua 14... Tenho vontade de voltar. Quem sabe para passar férias... Quem sabe um dia!

Estaciona o carro.

Pega o elevador. “Essa minha vizinha... Que pena que é sincera!”.

Chega ao apartamento.

Quer mais um motivo para dizer com todas as letras, mais uma vez, que a MINHA VIDA NÃO É UMA DROGA! Basta olhar para onde eu moro. Bastante grande para uma pessoa só, três quartos, todos suits, uma sala de’star, uma cozinha. Tudo na perfeita ordem, arquitetura moderna em uma mistura de cores perfeitas e frias. Todos os objetos necessários a um trouxa, apesar de ainda não entender como eles conseguem viver sem magia, gosto das novidades em eletro-eletrônicos. Mas ainda prefiro a varinha em vez do microondas quando chego morrendo de fome e so há tudo congelado, como agora.

*Bem mais tarde*

- O que eu quero mais? Sou bonito! Tenho dinheiro! Um trabalho legal! Um apartamento! Uma vida minha... – Minha vida so não é perfeita... Porque o mundo não é perfeito! Ahhh... À noite? Ótima! Ganhei o pão de cada dia e esse é bem doce. E to aqui na minha cama... Relaxando...

- Você não me parece ter tudo Draco. Você pode ser lindo, maravilhoso, em todo os sentidos. – falava a voz sensual de uma mulher seminua saindo do banheiro. – Mas parece que falta alguma coisa que você nem se deu conta que existe, você é tão frio às vezes... O que te falta é amor... Quem sabe um amor? – Quem essa mulherzinha, que se deixa seduzir por um carro importando e um belo sorriso, como o meu, sabe o que me falta?... Nem sabe o que sou de verdade? Amor... Hahahaha... Por favor, não preciso amar ninguém!

- E você, Suzi, o que entende do amor? Se deixa seduzir por carros importados...

- É dessa frieza que falo... Por que você é assim? O que aconteceu com você que o deixou...

- Não lhe interessa o que aconteceu comigo, não te interessa o meu passado...

- Mas eu me importo com você... Eu gosto de você... Eu te amo Draco!

- Não preciso que se importe comigo... Não preciso do seu amor. Agora que já saciou o desejo incontrolável que tem por mim, vai embora!

- Que isso Draco? Como você pode me tratar assim...?

- Aê? Não ouviu direito ou quer que eu desenhe? Vai embora garota! Sei muito bem que você é interesseira... Martín me contou tudo sobre seu joguinho de dizer que ama e quando tem o cara na mão... Desaparece com todo o dinheiro dele... Golpista! – Ah a minha varinha! O Avada Kedavra nessa ai não faria mal algum.

- Isso é mentira...

- Vai embora... Deixa-me em paz garota, vai catar um velhote por ai e dar esse “amor” que tanto fala... Já deu tantas vezes não foi?

- Mas com você é diferente... Se deixe ser amado por mim... O meu amor...

- Não o seu! Agora, Vaza!

- Eu Vou! E você vai sentir tanta falta de mim que vai se arrepender de tudo que falou.

- Vou esperar dormindo!

- Ainda vai aparecer na tua vida uma mulher que vai te deixar doido, que todos os seus pensamentos vão se fixar nela, somente nela... O cheiro, o modo de falar, o andar, tudo nela vai fazer você pirar tanto que vai ficar com medo do que ta sentindo e quando esse dia chegar lembra de mim...

- Vou lembrar... Vou sim... Agora, da pra ir embora, por favor...! – Não deu mais pra ser cavalheiro, peguei todas as roupas da vagabunda e a mesma pelo braço e pos ela fora da minha casa. Mais que pertinência! Falta de educação! Uma vigaristasinha falando de amor pra mim. A única mulher que amei de verdade foi tirada de mim pelo meu próprio pai. É impressão minha ou o tempo mudou tão rápido? Tudo isso ta contribuindo bastante no meu humor. Uma chuva torrencial vai cair... Já ta caindo, e eu aqui olhando para o mar, mais uma vez meu amigo e confidente depois de mais uma noite em que meu desejo foi suprimido e essa sensação solitária me invadindo.

Nenhuma das outras discurssões com Suzi me deixou assim... Essa com certeza é a ultima... Tudo terminado por causa de uma palavrinha escrota... Amor... Ninguém merece!

*No trabalho*

- Ihhhh... Que foi cara? Dormiu mal... Ou não deixaram você dormi? Hehehe... – Sinceramente, se eu falei que Martín era meu amigo-socio-companheiro-de-farra, era mentira! Por que com certeza se ele prezasse a minha amizade não teria feito esse comentário imbecil, indigesto e inteligível, depois de ver a minha cara de desgosto, raiva e cheia de olheiras. Minha cara ta ganhando a do Voldemort.

- Não dormi... – Quê que ta rindo... Oh, pateta? Hiena! – Não consegui dormir direito... Fiquei pensando numas coisas ai!

- A Suzi ligou pra Brenda pedindo que a pegasse em um lugar ai... E pelo o que deu pra perceber, ela so não te chamou de santo... Tava gritando tanto! Que foi que aconteceu?

- Não agüentava mais... E disse tudo que você tinha me falado dela...

- ‘Cê é louco cara? Eu tenho medo de ti às vezes... Deveria trabalhar com os dementadores com essa tua frieza...

- É... Devia! Muitos pedidos? Aquelas poções de essência de acromântula chegaram a Belém?

- Ãhan...

- E já pagaram a outra metade? – O cheiro de galeões me fascina...

- Mas é claro. E outra coisa, chegou isso aqui pra você... Acabei de receber a coruja. Malzonha ela esta. – Olhei para a mesa e não deixei de notar uma grande coruja da torre comendo alguns grãos me milho. Abri a carta sem ao menos notar um grande emblema no envelope com dizeres destinados a mim. Não esperava isso. – E o que é?

- É uma carta...

- É mesmo? Pensei que fosse um cacho de bananas!

- Posso falar? – Meu humor com certeza mudou muito... Por que se fosse em outros tempos, depois de ouvir isso, que os meus ouvidos e minha admirável inteligência ainda não se acostumaram, resultaria em um Crucio... Pra ele sentir a dor que sinto quando o escuto falando besteiras... O que eu tava falando mesmo? Ah sim! – É do St. Mungus... É de Londres.

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