Comemorações e Conversas



escrito por snarkyroxy
traduzido por BastetAzazis
beta-reader: Ferporcel


Sumário: É sábado de quadribol, incluindo o reaparecimento de alguns velhos amigos, uma nova e estranha criatura, e outra conversa com o mestre de Poções.

Disclaimer: Qualquer coisa que você reconheça pertence ao talento imensurável de J. K. Rowling; eu só os pego emprestado para brincar um pouco!



* * * * * * *


Na tarde seguinte Hermione estava, assim como a maioria dos seus colegas de classe, no campo de quadribol, para assistir à tão esperada partida da Grifinória contra a Corvinal. Neste ano, com o “famoso Harry Potter” em sua última temporada, Grifinória queria vencer a Taça de Quadribol mais do que nunca, já que no ano passado haviam perdido para a Sonserina numa violenta partida final. A Grifinória e a Corvinal eram, sem dúvida, os dois melhores times da escola neste ano, e com certeza seria um grande jogo, apesar do clima rigoroso que já fazia desde a noite passada.

Um vento gelado soprava nos campos de Hogwarts, e quando a partida já completava uma hora, o vento começou a vir acompanhado por uma neve congelante e granizo. Até mesmo o feitiço aquecedor que Hermione lançara em si mesma não era o suficiente para evitar o vento cortante. Assim, foi com os dentes tiritando de frio que ela torceu por Harry, Rony e o resto do time da Grifinória.

Mesmo com o tempo ruim, era fácil ver que os dois times estavam equilibrados. O jogo estava empatado, e embora os artilheiros lutassem contra o vento toda a vez que tentavam marcar um gol, os goleiros mal podiam ver a goles a tempo de defendê-la. Os espectadores, assim como os próprios jogadores, sabiam que a partida seria vencida pelo apanhador que pegasse o pomo de ouro.

Olhando de soslaio para cima, através da neve que caia com força, Hermione mal podia enxergar a silhueta de Harry, pairando bem acima da partida, procurando pelo pomo de ouro. Orla Quirke, a apanhadora estrela da Corvinal, estava se movendo, voando rapidamente em volta do campo, na mesma altura dos demais jogadores.

Hermione mordeu os lábios, preocupada. Num dia normal, a estratégia de Harry de observar a partida de cima e examinar o campo por algum sinal da pequena bola dourada era perfeita. Mas com esse tempo, não havia nenhuma esperança de Harry localizar o pomo de ouro de lá de cima, a não ser que ele passasse sibilando bem na sua frente. Mais abaixo, em um dos cantos do campo, Rony estava obviamente pensando a mesma coisa. Ele gesticulava loucamente para Harry descer, mas seus acenos foram bloqueados por outra rajada forte de neve.

Olhando em volta da multidão, Hermione podia apenas decifrar o camarote dos professores do outro lado do campo, e a figura obscura de Severo Snape na primeira fila. A aparência dele era tão insípida quanto o tempo; com suas vestes habituais, acompanhadas por um grosso cachecol preto enrolado em volta do pescoço. Até o seu rosto, a única cor no que parecia a Hermione um buraco negro no meio do mar de vermelho, dourado e azul, estava escondido, já que o vento chicoteava seus cabelos negros na frente dele.

Que estranho, Hermione pensou, que ele estivesse perdendo tempo com uma partida de quadribol quando sua Casa nem estava jogando. Com todo o trabalho que ele estava fazendo para a Ordem e para Voldemort, além de suas obrigações como professor, o quadribol parecia bem trivial comparado às suas outras tarefas. Talvez Dumbledore tivesse insistido para ele vir, Hermione cismou. Diretores de Casa deveriam dar o exemplo, afinal de contas. Ainda assim, sob tais circunstâncias, Dumbledore deveria perceber que há coisas mais importantes que exibições abertas de camaradagem entre as Casas.

Mera tolerância entre as Casas, ela corrigiu-se, lembrando de quem ela estava pensando.

Sua atenção voltou rapidamente para a partida com um repentino Ooooh! dos espectadores no lado mais distante das arquibancadas. A tempestade de neve tinha diminuído nos últimos minutos, e ela podia ver a apanhadora da Corvinal mergulhando e costurando, próxima ao chão, obviamente seguindo a pista do esquivo pomo de ouro.

Hermione, junto com o resto da multidão, procurou no céu pelo outro apanhador, e ofegou quando um borrão vermelho e dourado de vestes de quadribol mergulhou em direção ao chão num ângulo impossível.

– Parece uma Finta de Wronski! – gritou Dino Thomas, que passou a ser o comentarista dos jogos de quadribol quando Lino Jordan deixou Hogwarts no ano passado. – E isso não é brincadeira! Potter está cada vez mais próximo de Quirke!

Hermione e seus colegas da Grifinória gritaram até ficarem roucos assim que Harry saiu do seu mergulho emparelhado com a apanhadora da Corvinal. Eles cruzaram o campo numa mancha de cores das suas Casas, mas nenhum conseguia a arrancada de velocidade necessária para agarrar o pomo.

Os demais jogadores pararam para assistir os apanhadores enquanto eles chegavam perto de um dos limites do campo. As arquibancadas estavam bem à frente, logo atrás das balizas do gol, e o pomo viraria para a esquerda ou para a direita. Quem conseguisse antecipar a manobra, poderia encurralar a bola dourada e ganhar a partida.

Harry, à esquerda de Quirke, se acotovelava com ela, tentando jogá-la para fora do caminho, mas não adiantou. Eles estavam há apenas alguns metros da parede sólida das arquibancadas.

A multidão ficou em completo silêncio, fazendo o vento uivante parecer ainda mais alto que antes. Todos estavam segurando a respiração. Até mesmo os professores, inclusive Snape, Hermione notou, estavam debruçados em seus lugares para ter uma visão melhor.

Ela observou com espanto quando, num último momento, quase impossível, Harry executou o Giro da Preguiça com apenas uma mão e desviou-se por baixo da vassoura de Quirke. Ao mesmo tempo, o pomo de ouro virou bruscamente para a direita, e quando Harry se endireitou na vassoura, o pomo estava firmemente preso na sua mão esticada.

Um estrondo emergiu do lado das arquibancadas onde estavam os torcedores da Grifinória, e Hermione bateu palmas até suas mãos doerem, mesmo por baixo das suas luvas. Lá no campo, Harry foi cercado pelo abraço em grupo do time, antes de retirar-se para apertar a mão de Quirke. Os Corvinais eram corteses quando derrotados, e como a neve começou a cair mais forte novamente, os Grifinórios marcharam de volta para sua sala comunal, para uma festa a ser lembrada.


* * * * * * *


Muito mais tarde, naquela noite, Hermione deixou a sala comunal depois de finalmente, e com a ajuda de uma feliz mas irada Professora McGonagall, convencer Harry, Rony e o resto do time a irem para a cama.

As comemorações foram longas e barulhentas. Hermione mal teve tempo para agradecer que Fred e Jorge não estavam mais na escola, quando a lareira da sala comunal acendeu e os protagonistas das suas aflições chegaram via Flu. Com os braços carregados com sacolas de doces da Dedosdemel, e caixas das Gemialidades Weasley, eles reclamaram que a festa precisava de mais animação, antes de montar prontamente a primeira de muitas rodadas de seus fogos de artifício.

Os alunos eram espertos o bastante para ficarem longe dos cremes de canário, mas os gêmeos Weasleys estiveram muito ocupados desde que deixaram a escola, e ninguém foi poupado. Durante toda a noite, muitos alunos viram pêlos, penas e outros membros crescerem em seus corpos, para a alegria da multidão. Todos riam juntos, e até mesmo Hermione não saiu ilesa, comendo acidentalmente um Biscoito Chinês do Azar. Tudo que ela disse nos dez minutos seguintes soava como blá-blá-blá para quem ouvia, embora, ela pensou mais tarde, que Fred e Jorge haviam criado inadvertidamente a solução perfeita para a falta de intérpretes no Departamento de Cooperação Internacional em Magia.

Ela fechou as pesadas portas de carvalho do Saguão de Entrada atrás de si, caminhou através dos jardins e sentou-se no muro baixo que o cercava, com uma vista que atravessava o gramado em direção à Floresta Proibida.

A tempestade de antes havia se extinguido e a noite, apesar de congelante, estava clara e tranqüila.

BANG!

Tranqüila não, ela consertou, procurando em volta pela fonte do barulho. Ela suspirou aliviada quando percebeu que era apenas um dos fogos de Fred e Jorge, que ainda flutuava em volta dos jardins, depois de escapar por uma das janelas da Torre da Grifinória.

Ela o observou enquanto ele flutuava lentamente pelo jardim, com os dizeres “Corvinal fede” em brilhantes letras azuis. Fred e Jorge certamente sabiam como animar uma festa, não restava dúvidas. O Professor Flitwick, Diretor da Corvinal, é que não ficaria muito contente se os fogos ainda continuassem mostrando sua mensagem pela manhã, mas Hermione sabia muito bem que era melhor não tentar esvaecer os fogos de artifício dos Weasley.

Um movimento perto dos limites da Floresta Proibida chamou sua atenção, e ela espreitou os olhos, visualizando uma forma obscura movendo-se através das árvores. Ela estremeceu, percebendo como já estava tarde, e como ela estava sozinha ali fora, nos jardins do castelo. Talvez ela devesse entrar.

Ela viu o mesmo movimento novamente, e desta vez a figura emergiu das árvores. Na luz da lua crescente, ela reconheceu a pessoa como ninguém menos que o Professor Snape, e respirou aliviada. Entretanto, aquele alívio foi quase que imediatamente transformado em preocupação, enquanto ela se perguntava de onde ele vinha tão tarde da noite. Será que ele estivera de novo com Voldemort?

Ela estava a meio caminho em direção a ele pela grama coberta de neve antes de sequer perceber que tinha se movido. Ele carregava um pequeno pacote em uma das mãos, e ela ficou quase aliviada ao ver o olhar irritado no seu rosto quando ele a viu vindo em sua direção.

– Srta. Granger – ele disse entre dentes cerrados. – O quê, em nome de Merlin, você está fazendo aqui fora a esta hora da noite?

– Apenas limpando minha mente – ela respondeu, e ao olhar inquisidor dele, esclareceu –, Eu estava encarregada da sala comunal até as, é... , comemorações acabarem.

– Ah, claro – ele deu um sorriso malicioso. – Vitoriosos, mais uma vez.

Ela o estudou por um momento. Ele não parecia estar ferido, ou nervoso, como da última vez que ele voltou de um encontro com Voldemort. Por outro lado, ele era bom em disfarçar isto. Na noite anterior, ela jamais teria imaginado que ele estava ferido, se Dumbledore não tivesse perguntado

– E você, professor? – ela perguntou. – O que o traz aqui fora, no frio, a essa hora da noite?

Ele sorriu com desdém à sua pergunta indireta, mas lhe concedeu uma resposta mesmo assim. – Não, eu não fui convocado – ele disse, entretido com a expressão pesarosa dela. – Se você insiste em ser tão curiosa, eu estava na Floresta Proibida coletando isso.

Ele desembrulhou um canto do pacote em suas mãos e ofereceu para ela examiná-lo. Ela espiou o conteúdo, que parecia vagamente com montes de terra. Entretanto, assim que ela se inclinou para mais perto, o cheiro que sentiu lhe disse que era outra coisa.

– Excrementos de um animal? – ela perguntou, torcendo o nariz.

Snape revirou os olhos e moveu-se para ficar ao lado dela ao invés de a sua frente. - Não apenas excrementos de um animal - ele disse. – Estes são excrementos de uma égua apaixonada.

Quando ele se moveu, a sua sombra saiu de cima do pacote, e a luz da lua derramou-se no conteúdo exposto. Ela ofegou ao ver os excrementos iluminarem-se de repente com um brilho prateado etéreo, como se estivessem refletindo a própria luz da lua que os banhava.

Éguas apaixonadas eram incrivelmente raras, e altamente valorizadas por curandeiros e mestres de Poções devido às propriedades curativas de seu sangue e pêlo. Parentes distantes dos bezerros apaixonados e dos unicórnios, eram conhecidamente tímidas, e seu sangue e pêlo, ainda mais potentes quando colhidos na terceira noite da lua crescente, só poderiam ser usados se oferecidos voluntariamente pela criatura. Mas os excrementos? Espero que eles não sejam usados em uma poção, ela pensou, fazendo uma cara feia.

– Isto é magnífico – ela disse finalmente em voz alta, enquanto ele reembrulhava os excrementos cuidadosamente e colocava o pacote em baixo do braço. – Para o quê eles são usados?

– Ora, Srta. Granger – ele disse, dispensando-a um olhar sarcástico. – Não me diga que você ainda não leu tudo sobre as mágicas propriedades curativas da égua apaixonada?

– Pouca coisa, professor – ela disse rapidamente. – Elas não são muito comuns, e eu não sabia que seus excrementos tinham algum valor medicinal.

– Ao contrário, Srta. Granger – ele disse, saindo em direção ao castelo e acenando para que ela o acompanhasse. – O excremento da égua apaixonada, mesmo não sendo a sua contribuição mais potente à magia medicinal, é a única que pode ser pega sem o consentimento direto da criatura, embora, seja correto pedir sua permissão quando possível.

– Então, há éguas apaixonadas na Floresta Proibida? – ela concluiu.

– Égua apaixonada – ele corrigiu. – Apenas uma.

– Que triste – ela murmurou. – Elas não vivem em bandos?

Snape balançou a cabeça. – A égua apaixonada é uma criatura solitária. Ela procura a companhia de outros da sua espécie apenas para procriação, uma vez durante toda a sua vida. Eu tenho um... acordo, se você preferir, com a nossa doadora residente. Um fornecimento adequado de seus excrementos quando eu preciso deles, em troca de solidão e da promessa de nunca pedir pelas demais dádivas que uma égua apaixonada possui.

– Seu sangue ou pêlo.

Snape assentiu.

Era estranho, Hermione meditou, pensar em Snape comunicando-se com um criatura tímida e gentil da Floresta, e chegando a um acordo com ela. Talvez esta imagem fosse tão estranha porque ela nunca fora capaz de imaginá-lo comunicando-se com qualquer pessoa como um igual. A personalidade dele era de intimidação e dominação; uma personalidade da qual a maioria dos animais recuariam.

Duas noites atrás, entretanto, quando eles prepararam a Poção de Mata-cão, e novamente há alguns poucos minutos, agora que ela pensava nisso, ele estivera conversando com ela como uma igual. Talvez este fosse o lado dele que a criatura viu, e foi atraída por ele, assim como ela. Ele, também, era uma criatura solitária. Talvez esse era o tipo de acordo que acontecia apenas entre espíritos afins.

Eles andaram em silêncio de volta ao jardim do lado de fora do Saguão de Entrada, quando Hermione pensou em perguntar: – Para que você precisa destes excrementos?

Snape olhou em volta, como fizera na noite anterior, para garantir que eles estavam sozinhos, antes de responder. – Eu acredito que esta possa ser a chave para um antídoto para a poção.

Ele não precisava explicar para Hermione entender que poção. A poção. Aquela que ele estava fazendo para Voldemort.

– Você criou um antídoto? – ela perguntou.

– Este é o ingrediente final – ele respondeu. – Teoricamente, funciona, mas deverá ser testada. Eu ainda tenho que descobrir a dosagem certa.

– Você vai ter que beber isso? – ela disse, incrédula.

Ele sorriu maliciosamente para ela. – É só um pouco de excremento, Srta. Granger.

– Eca – ela disse, estremecendo. – Acho que preferiria deixar os efeitos da poção original passarem naturalmente.

Ele não respondeu e, depois de um momento, ela percebeu a estupidez de suas palavras e o observou. Seu rosto estava indecifrável, como sempre, mas sua mandíbula cerrada indicava a súbita tensão entre eles. Obviamente que a poção que Voldemort estava fazendo ele preparar era uma mistura sórdida com efeitos horríveis. Ela percebeu que foi errado fazer uma afirmação tão generalizada sem conhecer os efeitos dela.

– O que a poção original faz? – ela perguntou em voz baixa.

– Ah, eu estava pensando quanto tempo levaria para você perguntar – ele disse bruscamente –, entretanto, essa não é a hora nem o lugar para discutirmos essas coisas. Talvez, se você tiver uma hora vaga amanhã, nós possamos discutir isso junto com os detalhes de suas novas obrigações.

Ela suspirou. A mascara fria parecia ter voltado ao seu lugar, como sempre fazia cada vez que ela pensava que estava começando a conhecer seu obscuro professor um pouco melhor.

– Sim, professor – ela disse. – Que tal logo após o almoço?

– Assim está bem – ele disse. – Até lá, Srta. Granger. Eu sugiro que você...

BANG!

Hermione e Snape pularam, assustados, enquanto o traiçoeiro foguete flutuava acima do jardim novamente, ainda professando “Corvinal fede!” em grandes letras azuis. Snape levantou uma sobrancelha para Hermione, que devolveu-lhe o olhar com inocência.

– Um produto dos senhores Weasley, eu presumo – Snape resmungou, sacando sua varinha da manga.

Hermione assistia atenta enquanto o mestre de Poções lançava um Evanesco nas letras que se moviam vagarosamente.

BANG!

Ela teve que se concentrar muito para manter uma expressão séria quando o foguete mudou de azul para verde, e proclamou: “Sonserina fede”.

Snape limpou a garganta irritado e tentou outro feitiço de desaparecimento, mais complexo.

BANG!

Hermione não conseguiu segurar um risinho quando os fogos afirmaram: “Sonserina fede mesmo”.

– Eu não estou achando graça, Srta. Granger – ele disse num tom cortante –, entretanto, se você acha isso divertido, talvez queira tentar nos livrar da presença dele você mesma.

Hermione sabia que não funcionaria com ela tanto quanto funcionara com ele, mas sacou sua varinha e lançou um Evanesco nas letras verdes brilhantes mesmo assim.

BANG!

– Se isso serve de consolo, professor – Hermione disse, mal conseguindo segurar sua risada –, na última vez que isso aconteceu, eles desapareceram pela manhã.

Snape olhou para Hermione e depois para os fogos. Por um momento, ela teve a estranha impressão de que ele também estava para começar a rir. No entanto, ele avançou para a porta do castelo mais próxima e a abriu, gesticulando para que ela o seguisse para dentro.

Assim que a porta fechou atrás deles, ele disse –, Até amanhã, então – e desapareceu em direção às masmorras.

Hermione seguiu para seu quarto vagarosamente, mais confusa, e ainda mais curiosa que antes, com o mestre de Poções. Quando chegou em seu quarto, ela resolveu fechar as cortinas para bloquear o brilho verde enfraquecido dos fogos de artifício, que agora flutuavam ainda mais alto em volta do castelo, declarando: “Sonserina ainda fede”.



* * * * * * *


Continua

N/A: Aqueles que estão relendo esta história podem notar uma pequena mudança neste capítulo, a respeito da criatura mágica que Snape e Hermione discutem. A criatura original, o bezerro apaixonado (mooncalf), aparece em “Animais Fantásticos e Onde Habitam” (Fantastic Beasts and Where To Find Them). Eu aproveitei, e expandi, os usos de seus excrementos deste livro, entretanto, eu não levei em consideração sua aparência física como descrita pelo autor. Eu já tinha desenvolvido minhas próprias idéias a respeito da aparência desta criatura e, por esta razão, resolvi alterar seu nome para um que eu mesma criei, a égua apaixonada (moonfilly). Eu peço desculpas se causei alguma confusão devido a esta alteração. Todos os capítulos foram corrigidos simultaneamente e agora estão consistentes com minhas idéias e com o que aparece nos livros.

Orla Quirke também é uma Corvinal dos livros.


N/T: O Giro da Preguiça (do original Sloth Grip Roll) e a Finta de Wronski (do original Wronski Feint) são movimentos do quadribol e suas descrições podem ser encontradas em “Quadribol Através dos Séculos” (Quidditch Through the Ages). ; )

E mais uma vez, obrigada a ferporcel e Mi_Granger!

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