Espero ir p/ Sonserina!



POV’s Harry:


Aura, me lembre de fazer um templo para Merlin.


Por que isso Harry?, perguntou ela divertida.


  Minha mãe, muito diferente do que imaginei que iria fazer, andou até mim e me deu um abraço enorme seguido de um pedido de desculpas. Realmente não entendi, então ela falou:


- Nós devíamos ter falado para você. Nos desculpe.


- Ok – falei simplesmente. Estava muito atordoado por não levar uma bronca.


- Mas, agora, onde você foi? E desde quando sabe aparatar? – perguntou Sirius, se intrometendo curioso.


- Sei aparatar faz uns dois meses, aprendi por acaso. E fui para Hogwarts – falei me sentando no sofá.


- Aparatou dentro de Hogwarts? – perguntou Marlene chocada.


- Claro que não madrinha. Me lembrei que mamãe falou que não se pode aparatar lá, geralmente aparatam em Hogsmead. Então aparatei em Hogsmead. Foi chato caminhar até o castelo, mas Aura me fez companhia em forma de cachorro – finalizei.


- Bem, ainda estou impressionada que um garotinho de três anos consiga fazer isso – falou minha mãe.


- Três anos na aparência só mamãe – falei sorrindo.


- Como assim? – perguntou meu pai.


- Pai, sinceramente. Você acha que tenho três anos? Olhe meu vocabulário, é extenso demais para alguém de minha idade. Eu sei ler, sei escrever. Sei até mesmo aparatar, coisa que só se faz depois dos dezessete anos. E sei usar minha magia. Agora, tenho realmente três anos? – perguntei.


Sem querer me exibir...


Mas já se exibindo, brincou Aura.


Humildemente, tenho mais do que três anos. Minha inteligência é de um adulto!


Não discordo.


  Meu pai, aliás, todos os adultos ali presentes, pareceram pensar um pouco antes de responderem:


- Você está certo.


POV’s Autora:


  Harry se espreguiçou e bocejou, mostrando claramente que estava cansado.


- Já pra cama – ordenou Lilian, autoritária.


- Se bem que eu... – falou Sirius bocejando – também to cansado! Ficar procurando o Pontas Jr cansa! Ei, Lene, posso dormir na sua casa hoje?


- NÃO! – falou ela de repente.


- Por que não? – perguntou Sirius confuso.


- Porque você é oferecido é uma boa resposta – disse Lilian.


- Bem... Não é por isso Lily. – disse Lene – Sentem-se, vou contar a vocês.


- Contar por que não posso dormir na sua casa? – perguntou Sirius confuso.


- Claro que não sua anta! Obviamente, é alguma coisa que ela não tinha dito a gente que é importante! Como você consegue ser tão tapado, Almofadinhas? – perguntou Remo sentando na poltrona.


  Lilian foi até o sofá que Harry estava sentado e pegou ele no colo. Sentou-se no sofá com ele deitado em seu colo e a cabeça no ombro, já estava dormindo. Tiago sentou ao seu lado. Sirius sentou na outra poltrona e Lene sozinha em um sofá.


- Bem, vocês se lembram claramente que fui para o Brasil quatro meses antes de Harry nascer – começou Marlene, todos acenaram positivamente – Então, eu não fui para lá por causa de minha família. Fui para lá porque estava grávida, e não tive coragem de dizer.


- Grávida? – gritaram todos. Harry se mexeu inquieto no colo de Lilian por causa do grito.


- Sim, eu estava grávida, quando descobri era de um mês. Claro que vocês mandaram uma carta 31 de julho quando Harry nasceu, fiquei muito feliz, mas como poderia voltar para Londres se estava com uma barriga? Vocês devem se lembrar que retornei a carta dizendo não poder ir vê-lo, pois minha mãe estava muito doente.


- Sim, nós lembramos – falou Sirius. Ele estava um pouco chocado com a noiticia.


- Minha filha nasceu no dia 31 de outubro. Continuei vivendo lá no Rio de Janeiro, não tinha coragem de voltar, mas não deixava de me corresponder.


- É, o que era bom. Não queria que você fosse para sempre – falou Lilian dando um sorriso para a amiga.


- No dia do aniversario de um ano de Alicia, eu estava muito feliz, apesar de estar com um pressentimento ruim. E quando recebi a noticia de que Voldemort achou vocês e aquele rato os traiu, tive certeza que meu pressentimento não era besteira. Fiquei muito preocupada, mas ainda dei a desculpa de que minha mãe falecera e meu pai estava inconsolável. Depois do que ocorrera a vocês, seria um choque enorme se vocês soubessem que fugi por medo de contar que estava grávida. Permaneci mais um ano no Brasil.


- É. Você voltou no dia 15 de novembro de 1982 – falou Lilian lembrando-se – Mas se você voltou quando sua filha tinha dois anos, como nunca vimos ela?


- Porque fui cuidadosa. Fiz questão que vocês não fosse a minha casa durante esse um ano que já estive aqui. E olhe só, já se passou um ano desde que voltei e vocês não foram a minha casa. Isso não foi a toa. Quando eu saía, eu deixava Alicia com minha mãe.


- Você passa bastante tempo conosco. – comentou Tiago – Você, Sirius e Remo passam quase o dia todo aqui, exceto quando estamos trabalhando, mas estamos de férias.


- Sim, ela fica com minha mãe todo esse tempo, mas eu sabia que não ia conseguir esconder por muito tempo – falou Marlene.


- E quem é o pai dela? – perguntou Lilian. Todos queriam saber isso.


- É o... Bem... – Marlene hesitou – O Sirius.


- EU?! – perguntou surpreso.


- O que Almofadinha não se lembra de ter ido para a cama com a Lene no ano de 1980? – perguntou Tiago rindo da cara de espanto do amigo.


- Sim, Sirius. Você é o pai de Alicia Melanie Black – falou Marlene.


- Black? – perguntou ele.


- É, coloquei seu sobrenome. Black, primeiro porque se eu morresse e ela estivesse só no mundo, não seria difícil achar o único Black vivo. Segundo, Black é muito melhor que McKinnogon – falou Marlene.


- Então, você não gosta de McKinnogon? – perguntou Sirius.


- Não mesmo – respondeu ela. Onde ele iria chegar com isso?


  Sirius levantou-se da poltrona que estava e se ajoelhou na frente de Marlene. Ele ia fazer isso mesmo?!, pensavam todos ali presentes.


- Então, Marlene McKinnogon, vulgo Senhora Black, você aceitaria casar comigo? – perguntou ele abrindo uma caixinha preta que tirou do bolso. Dentro da caixinha, tinha uma aliança de ouro com os escritos “Eu te amo”.


- Sim! – falou ela antes de Sirius levantar e dar um beijo nela.


- Boto ele na coleira Lene! – zoou Tiago.


- Muito engraçadinho, Pontas – falou Almofadinhas.


  Sirius e Marlene levantaram-se.


- Bem, eu to morrendo de sono e Alicia deve estar me esperando. Lily – disse virando-se para a amiga – não se incomoda se eu trazê-la aqui amanhã não é?


- Mas é claro que não! Todos queremos conhecer a pequena Alicia! – falou Lilian animada e dando um abraço de parabéns na amiga falou: - Parabéns! Vai se casar! E boa noite, até amanhã.


- Boa noite e obrigada. – puxando a orelha do Sirius que fez Ai! – E vamos senhor Sirius Black, sua filha quer te conhecer desde sempre! E temos muitas coisas para conversar!


- É por isso que eu amo essa mulher – disse antes de aparatar com Lene.


  Tiago e Remo riram enquanto Lilian levantava pegando Harry no colo.


- Eu vou colocar Harry na cama se não ele vai acordar com as costas doendo. Boa noite – falou ela subindo as escadas e indo na direção do quarto do filho.


- Bem, boa noite Pontas. Amanhã eu venho para ver a filha do casal ternurinha – brincou Remo – Vou ter que sair cedo, tenho que falar com Dumbledore.


- Ok, Aluado. Até amanhã – falou Tiago antes do amigo aparatar e para o quarto dormir.


 


POV’s Harry:


  Acordei no dia seguinte com minha mãe me chamando.


  Ela me fez vestir uma roupa bem esquisitinha. Não era que nem as roupas trouxas que eu usava, era uma roupa bruxa para crianças.


  Era uma capa azul marinho. Bem esquisita!


- Pra que tudo isso? – perguntei sem paciência.


- Ah, vamos a alguns lugares hoje. Olha só, antes de irmos a esses lugares, Sirius, Marlene e Alicia vão vir aqui...


- Quem é Alicia? – interrompi ela com a pergunta.


- É a filha de Marlene e Sirius, como eu estava dizendo...


- Sirius e Marlene tem uma filha? Eles são casados? – perguntei. To chocado!


- Sim, eles tem uma filha! E eles vão casar futuramente! Dá para parar de me interromper? – ela praticamente berrou. Eita, que temperamento...


- Ta certo – falei.


- Ótimo, eles virão aqui para que conheçamos Alicia, trate-a bem. Seremos estranhos para ela! Muito provavelmente que seja tímida, uma adorável garotinha de três anos. E, principalmente – de repente ela mudou sua feição severa para amável – não faça magia. Somente enquanto estiverem aqui está bem? Só dessa vez?


  Então foi por isso. Então a expressão amável é por isso. Eu não deveria aceitar...


- Tudo bem – concordei de má vontade.


  A campainha tocou.


- Eu atendo! – falou meu pai indo para a porta de entrada. Eu e minha mãe ficamos na sala.


  Sirius entrou sorrindo. Os cabelos pretos até a altura da bochecha, os olhos azuis, o sorriso maroto. É estava bonito, que ele nunca me ouça dizer isso... Tia Lene entrou logo depois. Cabelos ruivos bronze, olhos castanhos. Lembro como se fosse ontem de mamãe contando como começou a amizade dela e de Tia Lene. Ambas ruivas, riram quando se viram. Uma tinha olhos verdes e outra olhos castanho. Foi assim que começou a amizade delas.


  Mas meu queixo quase, eu disse quase caiu quando entrou uma garotinha atrás de meus padrinhos. Alicia, sem duvida.


  Ela tinha um rosto angelical, bochechas coradas, lábios rosa, cílios bonitos (não que eu tivesse reparado...). O cabelo era ruivo, de um tom bronze como o de Tia Lene. A cabeleira ruiva caia até a metade das costas em cachos bonitos. Os olhos eram azuis, que nem os do meu padrinho. Ela não era muito alta, não que eu fosse alto... Ela era somente um pouco mais baixa que eu. Mas o que mais me intrigou, foi o sorriso que ela tinha nos lábios. Era maroto.


  Sorri também.


- Lilian, Tiago e Harry, essa é minha... – começou Marlene, mas foi sutilmente interrompida por Sirius.


- Nossa.


- Nossa – disse ela frisando bem – filha Alicia Melanie Black.


- É, nossa filha. É bom falar assim – disse meu padrinho.


  A menina deu uma gostosa risadinhas antes de dizer e abraçar o pai, apesar de que ela só chegava ao seu cotovelo em altura.


- É, meu paizinho querido! – e deu mais uma risadinha. Ela olhou para minha família – Deixa eu ver! Você é a Tia Lilian, mamãe me falo muito de você! Você é o Tio Tiago, por favor, não me machuque com suas brincadeiras! E você é o Harry, prazer sou Alicia, mas isso você já sabe minha mãe já disse!


  Fiquei impressionado, como essa Alicia Melanie falava.


- Certo, querida. Você é muito bonitinha – falou minha mãe colocando uma mecha de cabelo ruivo atrás da orelha dela – E não se preocupe, Tiago não vai lhe machucar. Certo? – perguntou severa.


- Certo – concordou – Faço brincadeiras para divertir.


- A é? – perguntou ela. Olhinhos brilhando – Ah, mais isso é muito legal! Gosto de diversão! Me ensina?


- Mas é claro, se bem que... Seu pai faz isso muito bem – falou Tiago rindo.


- É, faço melhor que você Pontas. Marotices é comigo mesmo – falou Almofadinhas sorrindo para a filha.


- Oba!


  Minha mãe e minha madrinha balançaram a cabeça decepcionadas.


- Já estão estragando a menina – comentou minha madrinha.


  Era impressão minha, ou eles estavam me deixando de lado agora que tinha outra criança?


Não fique com ciúmes, Harry. Você ainda é meu favorito, disse Aura para mim. Sorri fraquinho.


Mas isso porque você é minha aura. Se você fosse dela, iria gostar mais dela, mesmo com as palavras dela, teimei.


  Aura foi gentil e respeitou meu espaço.


Todos os adultos, agora Remo que também chegara, cercavam Alicia. Meu pai e meu padrinho ensinavam brincadeiras e marotices, minha mãe e minha madrinha falavam de como ela era bonita e como seria ótima em Hogwarts, algo que minha mãe nunca havia falado para mim... E Remo brincava com a garotinha.


  Respirei fundo, não queria me estressar hoje, não devia me estressar hoje.


Sai da sala, vendo que ninguém daria por minha falta. Andei para os enormes jardins da Mansão dos Potter.


  Sentei na grama. Em outro caso teria conjurado um banco, mas minha mãe disse-me para não usar magia. Vou fazer o que ela disse, pelo menos uma vez. Vou mostrar a ela que posso ser tão bom quanto a Black.


  A Black é uma puxa-saco isso sim. “Você deve ser Tia Lilian e você deve ser Tio Tiago”. Mas falou de um jeito tão manhoso que meus ouvidos doeram.


  Aquele rosto angelical é uma máscara tão bem disfarçada que não posso negar que estou simplesmente impressionado.


  Tanto quanto eu sou inteligente demais para minha idade, ela é puxa-saco demais para a idade dela, que “por acaso” também é três anos.


- O que está fazendo aqui fora? – perguntou a pessoa que eu menos queria ver na minha frente.


- Estou sentado nos jardins – falei simplesmente. Não se estresse, não se estresse...


- Mas por quê? Não quer ficar lá dentro com todo mundo? – perguntou com uma voz irritantemente meiga.


- Não, obviamente que não quero Alicia! – exasperei – Se estou aqui fora sozinho, é porque eu não quero ficar lá dentro com todo mundo.


  Ela sorriu para mim. Por que motivo não pude imaginar nenhum.


- Você é engraçado Harry – ela disse antes de voltar para dentro de minha casa, ficar sendo bajulada.


  Suspirei e voltei para dentro de casa. Grande erro.


  Quando voltei a sala de estar encontrei a cena mais irritante possível.


  Meu pai e minha mãe estavam sentados no sofá vermelho com Alicia entre eles. Tia Lene e Sirius estavam ajoelhados a sua frente. Tio Aluado fazia coisas flutuarem, fazendo a “garotinha meiga e gentil” bater palminhas.


  Bufei de raiva.


Um vaso que Remo vazia flutuar caiu, quebrando.


- Remo! Era um vaso antigo – falou meu pai, mas depois sorriu – Que isso Aluado, quer impressionar, mas não sabe fazer um simples feitiço de levitação.


- Eu não sei o que aconteceu, Pontas – falou Remo.


  Legal, nem para notar que estou aqui na soleira da porta da sala de estar tentando controlar minha raiva e não azarar a ruivinha. Ok né?


  Voltei a olhar a minha família bajulando a garotinha.


CHEGA! Gritei em minha mente.


  De repente, o cabelo ruivo bronze e cacheado da Alicia, não era mais ruivo. Estava num verde florescente.


- AAAAAA – gritou ela olhando para as mechas de seu cabelo.


  Então, pareceram se tocar que eu também estava ali. Todos olharam para mim, bravos.


- Harry! – repreendeu minha mãe – Suba para seu quarto. Irá sair de lá somente quando formos sair. Infelizmente, terei de te levar junto, mas enquanto não sairmos você está de castigo no seu quarto.


- Faço as palavras de sua mãe as minhas – disse meu pai estranhamente sério, fazendo o cabelo da Alicia, que secava as lágrimas, voltar a cor original.


- O que eu fiz? – perguntei inocente.


- Como assim “o que eu fiz?”. Viu o cabelo de Alicia. – falou minha mãe.


- É, ficou verde. Não vejo muita diferença, os dois ficam feios e fazem ela ficar com cara de idiota – falei, sorri diabolicamente.


- Harry! – gritou minha mãe se levantando – Que educação é essa que nunca vi?


- Eu estou fazendo o que você pediu! Queria que eu não fizesse magia, foi sem querer eu estava com raiva! Você queria que eu agisse como se tivesse três anos é o que estou fazendo! SE DECIDA! – gritei com minha mãe.


- VOCÊ ESTÁ ME ESTRESSANDO – avisou ela.


- QUE SE DANE SEU ESTRESS! VOLTE PARA AQUELE SOFÁ E DIGA COMO A MEIGA ALICIA É DOCE! – gritei mais.


  Que coisa insuportável! Eles não vão entender nunca?


- Está com ciúmes de Alicia, Harry? – perguntou Tia Lene entendendo tudo.


- Não, estou aqui gritando porque sou retardado, de certo! Claro que estou com ciúmes de ser idiota!  - ironizei – Ai como tenho ciúmes de ser uma criança de três anos normal!


- PARE COM ISSO HARRY TIAGO POTTER! – berrou minha mãe, ela segurou e apertou meu braço. Depois de um tempo, pude sentir o sangue tentando passar ali.


- Largue o meu braço! Está me machucando! – falei. Mas ela segurou mais firme como se tentasse me dar uma lição, me concentrei e dei um choque.


  Ela retirou sua mão mais que rápido.


- O que ele fez? – perguntou meu pai, já de pé ali do lado de minha mãe olhando sua mão.


- Me deu um choque – disse ela esfregando a mão.


- Chega Harry! Por que está revoltado assim? – perguntou meu pai olhando em meus olhos.


  Minha raiva inflamou um pouco mais.


Ele ainda tem coragem de perguntar? Ele ainda não sabe? Que belo pai ele é, belo pai!


- Por quê? Por quê?! Ainda pergunta? Quer saber de uma coisa? – perguntei retoricamente e sorri maléfico – Você estava todo feliz comentando com os outros como Alicia iria ser uma excelente aluna da Griffinória! Se você quer saber bem, ESPERO QUE EU VÁ PARA A SONSERINA! Espero que eu pare na casa das cobras! – berrei.


  Ele pareceu empalidecer.


- O que? Sonserina? – ele parecia calmo demais.


- É, Sonserina – falei tentando não gritar – Vou para a Sonserina! Poderia mostrar para vocês como Alicia não é tudo isso, indo para a casa das cobras. Serei melhor, mostrarei que posso ser melhor do que ela!


  Meus olhos começaram a ficar um pouco marejados.


- Feliz? Pois eu estou! – falei antes de sair pisando duro para meu quarto.

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