O Castelo - Parte Um



Capítulo XIX – O Castelo – Parte Um


 


SALA DE REUNIÕES, CASTELO DE MORGHUL, LORDE MORGHUL, HARRY POTTER E CONSELHEIROS


 


Harry parecia um arco-íris. Passava de uma cor a outra em alta velocidade. Branco, roxo, verde, vermelho, era uma coisa feia de se ver. Todos o olhavam assustados. Principalmente Morghul, que esperava uma resposta.


-Você está bem, Harry Potter? – Indagou Morghul aflito.


-Lorde Morghul... – Começou Harry depois de mais alguns instantes de silêncio. – Podemos conversar a sós, nos jardins?


Morghul ponderou por uns instantes e depois concordou, e ambos foram para fora.


 


 


 


JARDINS, CASTELO DE MORGHUL, LORDE MORGHUL E HARRY POTTER


 


-O que aconteceu, Harry Potter? – Morghul estava preocupado. – Eva não parece boa o suficiente para você?


Harry quase riu.


-Não Lorde Morghul. Eva é simplesmente perfeita, em todos os sentidos. – Disse sincero. – Mas eu não posso lhe dizer em palavras o que estou sentindo. Gostaria que visse algumas memórias para ver se me entende e para você tirar suas próprias conclusões, pode ser?


-Claro.


Harry selecionou algumas memórias e fez o feitiço necessário.


As primeiras eram de Gina, ele fez questão de passar para ele os sentimentos que tinha em relação a ela (um bônus que aprendera com Hefesto), mostrou o seu primeiro encontro (ou seria reencontro) com ela, quando ela disse o quanto o amava, e ele a disse o quanto a amava. Depois foram várias memórias de eles juntos, fazendo planos para o futuro, ela sempre muito animada, e ele a correspondia, mesmo que às vezes não tivesse muita esperança, ela o fazia ter. Ele frizou bem, nas memórias, que Gina era tudo para ele. Ela poderia não ser tão bonita e atraente quanto Eva, mas para ele não importava, ele a amava e não importava como ela fosse (naturalmente, ela era linda) mas era com ela que ele queria estar. As memórias seguintes eram de Eva, ele demonstrou que a achou extremamente atraente e sensual, e também mostrou alguns diálogos entre eles, principalmente aquele no qual eles conversam e ela lhe disse que não queria nada com ele, tanto por estarem mentindo um para o outro quanto por ele amar Gina sobre todas as coisas.


Harry sentiu-se um pouco envergonhado de mostrar sua privacidade a tal modo, mas era necessário para que Morghul entendesse. Se isso fosse acontecer.


Quando as memórias terminaram, Morghul suspirou.


-Entendo, Harry Potter. Você realmente ama aquela ruiva. – Disse ele. – Amor. Uma vez já senti isso.


-Pela mãe de Eva? – Arriscou Harry.


-É, por ela. Mas ela acabou falecendo durante um ataque de lobisomens. Eu quase morri de dor. E imagino que é o mesmo que aconteceria a você se perdesse sua namorada.


-Creio que sim, Lorde Morghul. – Disse Harry. – Entende agora meu impasse? Eu não poderia recusar sua oferta, mas eu preferiria morrer a magoar Gina. Eu sinceramente não sei o que fazer.


-Bem... – Começou Morghul. – Existe uma maneira de você sair desta perante o conselho sem que seja uma ofensa aos vampiros. – Ele estava muito sem graça, mas um sorriso diabólico iluminava o fundo de sua expressão.


-E qual seria? Eu toparia qualquer coisa.


-Bem, Eva teria de lhe recusar como marido por você ser incapaz de ser um no pleno sentido... – Disse ele sorrindo.


-O que significa...?


-Exatamente, ela teria que dizer ao conselho que você é incapaz para ela, bem como você está pensando.


-Meu Mérlin. Antes perder a honra como homem do que perde-la perante o povo de vampiros.


-Ótimo, vamos entrar e eu chamarei Eva.


-Mas, como será feito o teste?


-Isso fica a cargo dela... – Disse ele sorrindo de orelha a orelha.


 


 


QUARTO DE HÓSPEDES (UM DELES), CASTELO DE MORGHUL, HARRY POTTER E EVA MENDES


 


Harry estava assustado. O que Eva faria com ele? Ele já sabia a resposta. Mas como explicaria a Gina, uma das meninas mais ciumentas que já conhecera? Pelo menos ele não ficaria sem a cabeça, no final das contas, pois os vampiros sabem ser bem vingativos. Ele já presenciara isto uma vez.


Ele percebeu quando ao longe a porta do enorme quarto foi aberta. Era agora. E era mesmo, pois Eva entrou no quarto fitando-o, sorrindo sedutora. Aproximou-se dele sensualmente, encarando-o nos olhos, os rostos (e corpos) colados.


Harry definitivamente tremia. Não por inexperiência ou medo dela, mas sim medo das conseqüências. Seu coração doía.


Mas para a surpresa dele, Eva afastou-se rindo. Na verdade, gargalhando.


-Impagável a sua cara, Potter! – Exclamou ela em meio às “gaitadas”.


Ele ficou estarrecido. Sentiu várias coisas, desde alívio, raiva, admiração, várias coisas. Alívio, pois ele visivelmente não teria de fazer nada com ela. Raiva, pela pegadinha. E admiração, oras, por mais que não fosse vaidoso ele sabia que as meninas o desejavam, e muito. Para ela ter a oportunidade e abrir mão dela, era muito significante para ele. Mas por quê?


-Por que, Eva? – Indagou.


-Eu me sentiria muito mal se fizesse algo com você sabendo que você ama outra e que teria que se submeter a mim por causa de política. Até porque, os homens que imploram por mim, e não ao contrário. – Disse ela marota.


-De qualquer forma, muito obrigado.


-Fica me devendo esta, “chefinho”. – Disse ela fazendo beiçinho. – E olha que eu posso cobrar, a qualquer momento!


-Nem tente... Nem tente...


 


 


SALA DE REUNIÕES, CONSELHO DE CLÃS, HARRY POTTER, EVA MENDES E LORDE MORGHUL


 


-Como é? – Espantou-se Jonas.


-Isso mesmo, ele é infrutífero para mim, vocês entendem... – Disse Eva com firmeza, mas rindo por dentro.


-Mas então... – Dissimulou-se Morghul.


-Exatamente, eu me nego a casar com alguém como ele. – Disse ela triunfante.


-Muito bem. – Disse por fim Morghul. – Eu retiro a oferta de casamento.


Por mais que fosse uma farça, Harry não deixou de ficar envergonhado pela situação. Oras, como se isso fosse verdade...


De qualquer forma, agora ele podia voltar para casa.


-Harry, só mais uma coisa. – Disse Morghul quanto estavam sozinhos na sala de reuniões.


-Sim?


-Você deve procurar ajuda. Eu conheço alguém que pode resolver seu problema, vou tentar contatar esta pessoa e marcar um encontro. Você deve aprender a controlar seu poder para podermos vencer esta guerra. Caso contrário, todos nós corremos muito perigo.


-Entendo. Agradeço a ajuda. Quando conseguir marcar o encontro, me avise que eu vou.


E assim se despediram e Harry voltou a Hogwarts.


 


 


CONTAGEM DE TEMPO


 


As semanas passaram prodigiosas, sem mais ataques de comensais, e com os Lobos cada vez mais progredindo com seus feitiços e no treino em geral, estavam cada vez mais em forma com os treinos físicos, Harry já lhes ensinara a lutar, na verdade, os ensinara uma fusão de cinco lutas: Hapkido, Muay Thay, Capoeira, Jiu Jitsu e Kung Fu. Harry lhes disse que eram as lutas mais poderosas para se lutar, e tendo elas fundidas, eles teriam todos os elementos necessários para a luta corpo a corpo: Auto Defesa, Violência, Inovação, Adaptação e Agilidade com Golpes Poderosos. Harry lhes ensinou que esta luta misturada era conhecida por “Detonator” na ARCI, e que foi desenvolvida por Hércules, um de seus mentores.


E também com a forma física melhorada eles tinham um desempenho muito mais satisfatório na magia.


Harry começou a os ensinar a usar feitiços sem varinha nenhuma, o que era muito difícil, mas não impossível, e também estava os passando muita magia avançada.


As aulas com Eva eram mais teóricas do que práticas, pois ela os ensinava a pensar como predadores (coisa que os vampiros eram por natureza), os ensinava táticas militares trouxas e os testava em várias situações diferentes. Eva era simplesmente magnífica em ensinar como uma militar. Nem parecia a doçura e a feminilidade que apresentava fora dos treinos.


A aliança com os vampiros ia cada vez melhor, a aceitação estava aumentando bastante, e Harry marcara uma grande reunião com líderes de outras raças para depois das férias de inverno.


O demônio interior de Harry nem se apresentou neste meio-tempo, o que o possibilitou nas demonstrações de magia ultra-avançada que ele queria que os Lobos aprendessem bem mais adiante.


Harry ensinou todos os Lobos (inclusive Eva) a atirar com os demais tipos de arma, como usar e indentificar, equipamentos extras como explosivos remotos, programados e granadas.


Kareen estava progredindo com seus treinos, e muito. Ela já tinha o conteúdo até o segundo ano de Hogwarts, em tão pouco tempo. Harry fez questão de manter sua inocência, e sendo assim só ensinou o que ela precisava para usar a magia, e não para sair matando. Ele já exigia muito dos Lobos, jamais iria se perdoar se usasse a garotinha em proveito da guerra.


Mas foi uma semana antes de entrarem em férias que veia uma informação de que os Comensais atacariam novamente, desta vez com mais poder. Bem mais poder. Harry ficou intrigado, mas avisou os Lobos (agora já bem melhores treinados), de que eles iam ter de agir. Eles não sabiam aonde seria o ataque, então teriam de sair em busca de informação.


 


 


CÂMARA SECRETA, LOBOS DA NOITE E CONTROLADOR


 


-Todos entenderam né? – O Controlador perguntou impaciente. – Abatemos todos os guardas externos silenciosamente, e depois de eu procurar por armadilhas nós entramos no castelo, e nos dividiremos nas equipes já conhecidas para fazer uma limpa no castelo na parte superior e procurar qualquer coisa útil para nós. Ninguém esperaria um ataque ALI, então nós teremos tempo, desde que não fujamos ao plano principal, ou seja, sermos silenciosos. Enquanto as três equipes principais fazem a limpa no castelo, eu e a equipe de apoio ficaremos na entrada para a parte subterrânea, para evitar que alguém suba e perceba o que está acontecendo e assim chame reforços. Eu digo bem, se formos descobertos, o protocolo obriga vocês a IMEDIATAMENTE abortar a missão e fugirem para um local no qual vocês poderão aparatar embora, deixando qualquer um ou qualquer coisa para trás. EU vou cuidar pessoalmente para que todos saiam em segurança, então não tentem vocês fazerem isso.


-E se nós formos descobertos, você vai fazer o que? Digo, depois que sairmos... – Perguntou Delta-Dois cautelosa. Ela sabia que deveria estar preparada para qualquer loucura que seu namorado fosse querer fazer.


-Eu vou aproveitar a chance e vou desestressar. – Disse o Controlador com um olhar diabólico. – Checar equipamento.


Agora o equipamento base para as missões havia mudado, eles deveriam além de usar os uniformes tradicionais, deveriam carregar duas pistolas Beretta 9mm, uma arma primária (escopeta, rifle de precisão, submetralhadora, rifle de assalto, etc), uma espada estilo oriental ‘Katana’ (que todos aprenderam a usar mortiferamente bem), sua varinha (só para o caso de o resto falhar), algumas granadas (entre fragmentação, incêndio, gás lacrimogênico e de fumaça), além dos comunicadores padrão, óculos de visão noturna e de calor, munição para as armas e silenciador para todas elas. Este material é claro todo patrocinado pelas enormes quantias do controlador em bancos trouxas e bruxos.


Agora, os Lobos da Noite eram um grupo de elite, literamente.


-Material todo checado. – Disse Alpha-Um.


-Checado. – Falou Charlie-Dois.


E assim todos confirmaram.


-Então vamos lá. – E o controlador os engolfou com sua aparatação estranha.


 


 


CASTELO SCHUBERT, ALEMANHA, LOBOS DA NOITE E CONTROLADOR


 


-Iniciar varredura por inimigos. – Disse o Controlador no comunicador.


-Sim, senhor.


Todos silenciosamente circundaram o perímetro do gigantesco castelo (que ficava no meio de uma floresta, muito parecido com Hogwarts, mas obviamente menor e sem montanhas ou lagos em volta) e fizeram a varredura com magia indetectável (um presentinho do controlador, que os ensinara que se você usa uma ‘frequência’ diferente na magia, você pode ser indetectável fazendo ela, nem mesmo detectores de magia servem contra este tipo; Naturalmente, os bruxos atualmente ainda não descobriram isso, pois isso só será inventado quando... bem, isto é outra história) e logo veio a resposta, simultaneamente.


-Vinte inimigos nos muros, senhor, espalhados em todo o perímetro. – Disse Alpha-Dois.


-E mais dez em cada torre dentro do pátio. – Continuou Bravo-Um.


-Sem contar nos que estão dentro do Castelo, cerca de duzentos. – Comentou assombrada Delta-Um.


-E isso sem contar os dos subterrâneos, que ultrapassam o número de trezentos. – Completou Alpha-Um.


-Ora, meus caros Lobos, vocês sabem o que isto significa? – Perguntou o Controlador.


-Além de que nós ganhamos na loteria por ter achado uma base grande? – Sugeriu Delta-Três.


-É, além disso, significa que eles não esperam um ataque, para deixar tanta gente para trás, e também significa que hoje eu vou tirar o atraso, assassinamente falando, é claro, minha ruiva.


-Acho bom mesmo, porque não existe nenhum atraso a ser tirado entre nós...


-Vamos parar com esta conversa? – Perguntou Bravo-Dois. – Tem gente inocente ouvindo.


Todos riram, e logo retomaram a seriedade.


-Lobos, vamos pegar os guardas nos muros com um fogo silencioso simultâneo. Pegamos todos ao mesmo tempo, e assim eles não poderão ver os outros morrendo. Mas primeiro, vou checar as armadilhas mágicas...


Depois de algum tempo, veio a resposta.


-Eles não esperam ataque nenhum mesmo, sem armadilhas. – Comentou o controlador. – Isso é estranho. Atenção Lobos da noite, bloqueando as aparatações. Aparatações bloqueadas. Atenção Lobos, assumam o posicionamento para o fss.


Depois de alguns minutos eles responderam.


-Em posição, alvos travados.


-Muito bem, ao meu sinal, iniciar fss. – O controlador esperou e observou os guardas com sua visão especial (ele poderia ter descoberto em um segundo a quantidade exata de inimigos no castelo, mas ele deixou para os Lobos para eles terem experiência caso um dia ele não esteja mais entre eles) e analizou a inércia deles. Quando um deles virou as costas para eles, o controlador ordenou.


-Agora!


Os barulhos só foram ouvidos pelo controlador, com seus ouvidos sobre humanamente sensíveis, foram como um pequeno assovio na noite de ventania, quando os rifles dispararam com silenciadores no coração dos homens, precisamente.


-Muito bem, iniciar escalada.


-Entendido.


E todos subiram no enorme muro, sem serem vistos.


-Todos no telhado, senhor.


-Ótimo. Agora, a idéia e pegar os das torres. Equipe Alpha fica com a torre ao Sudeste, e Equipe Bravo com a Equipe ao Sudoeste. Equipe Charlie vigiará tudo dos muros, e Equipe de Apoio vem comigo guardar a porta do castelo. – O controlador passou as ordens rapidamente. – Agora vão.


Alguns instantes depois, veio a resposta.


-Em posição.


 


 


TORRE SUDESTE, EQUIPE ALPHA


 


-Escute. – Disse Alpha-Um. – A torre tem três andares, então iremos fazer isso rápida e silenciosamente.


-É o jeito. – Respondeu Alpha-Dois. – 9mm?


-Exatamente.


Ambos sacaram cada um uma de suas pistolas Beretta 9mm e enquanto Alpha-Um apontava para a porta, Alpha-Dois foi ao lado dela e ao sinal a abriu. Três disparos saíram da arma de Alpha-Um, para assassinar três Comensais da Morte confusos e assustados que estavam ao redor de uma lareira no andar térreo da torre.


Eles invadiram e após verificar o andar subiram as escadas e pararam na frente da porta. Mesmo processo do andar de baixo, quanto a porta se abriu Alpha-Um matou mais quatro Comensais. Recarregou a arma (mais por garantia e nervosismo do que por necessidade) e ambos verificaram o andar, e nada de útil acharam. Foi quando um homem apareceu na escada.


-Mas que p... – Ele nem pode completar sua blasfêmia, pois duas armas apontaram para ele e dois projéteis alojaram-se em seu cérebro. Mas isso fora o suficiente para alertar os outros.


-Vamos subir, rápido! – Disse Alpha-Um, e ambos subiram.


Ao adentrarem o último andar da torre eles encontraram os comensais com suas varinhas nas mãos, prontos para verificarem o que estava acontecendo.


Alpha-Dois não hesitou nem por um milésimo de segundo: segurou sua pistola com a mão esquerda rente ao corpo e virando seu corpo a ficar de perfil com os Comensais olho e apontou a mão direita cantando sua obra-prima:


-Ceifum Integra!


A tão maldosa e inescrupulosa caveira verde irrompeu da varinha de Alpha-Dois e fez a colheita nos Comensais atônitos. Ela voltou para Alpha-Dois e adentrou nele, passando adiante sua coleta.


-Tão bom... – Disse Alpha-Dois.


-Foco, cara, foco. – Preocupou-se Alpha-Um, isto poderia ser algo tão ruim quando o feitiço que ele usara em Lúcio Malfoy.


-Claro, claro. – Disse Alpha-Dois com esforço.


Depois de alguns instantes Alpha-Um anunciou pelo comunicador:


-Torre limpa. Nada de útil encontrado. Movendo para o portão do castelo.


 


 


TORRE SUDOESTE, EQUIPE BRAVO


 


-Temos um problema aqui. – Disse Bravo-Dois para o controlador, após limparem a torre e verificarem a existência de documentos importantes.


-Informe a situação.


-Os... Caveiras... Eles estão aqui. Digo, aqui no Castelo. O documento aqui é um diário, ele é como um diário de bordo de um navio, diz tudo que aconteceu de importante no castelo.


-Quais deles?


-Os três que conhecemos, mais seu novo colega.


-Há alguma informação sobre ele?


-Aqui diz “...pele muito branca, cabelo bagunçado, barba rala e mal cortada, muito magro, olhos vazios” Isso para mim é a descrição de um zumbi...


-Normalmente os mais problemáticos são os mais poderosos, confie em mim. Não é a toa que eles não esperam um ataque. Seus Cavaleiros Sith estão aqui.


-Ótimo, então vamos pegá-los. – Empolgou-se Alpha-Dois.


-Está fora de cogitação entrarmos em combate direto com eles. Tivemos muita sorte da última vez, e não temos noção do poder deste “zumbi”. Bravo-Dois, pegue o diário e traga para mim. Atenção grupo, reunir no portão do Castelo. Vamos entrar, e teremos de ser silenciosos. – O controlador sorriu maroto. – Será uma enorme humiliação nós entrarmos na base mais bem defendida de nosso inimigo e sairmos sem ele perceber.


-Sim senhor.


Logo todos estavam em frente ao portão do Castelo. Mal eles sabiam que aquela noite ainda os aguardava muitas surpresas.


 


 


OFF: Mwhahahha.... De novo novamente, corte no capítulo: tcha-nan! Não galera, brincadeira, eu não faço isso por gosto, eu juro. Eu ainda tenho muito para escrever sobre o que acontecerá dentro do castelo, que acho que dará para encher um capítulo inteiro com isso.


Espero que gostem deste capítulo, foi escrito com muito carinho. ¬¬’


Espero também que entendam as passagens de tempo, pois elas se tornarão talvez mais freqüentes, pois se eu fosse escrever tudo que eu narro nelas a fic teria mais de cinco mil capítulos e eu teria noventa e dois anos e ainda estaria escrevendo ela... xD


Grato pela compreensão, aguardo reviews! ^^

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