"Bella"



“Bella”

- Resumindo, o feriado não foi muito bom... – concluiu Joey sarcasticamente após escutar meu relato com detalhes.

- Não muito... e você?

- Não posso reclamar, sempre gostei dessas festas. Amos passou o Natal conosco, me deu uma presilha de libélula. – respondeu animadamente estendendo-a para mim.

Não era exatamente do meu gosto particular, mas com certeza era do de Joey. Do tamanho de uma libélula verdadeira, a presilha não tinha nada de especial, nada além do azul-fluorescente intenso, que era sabido sua cor predileta.

- Linda, não é? – perguntou ansiosa.

Murmurei um “Aham” quase indecifrável.

- Eu não sei quantas vezes vou ter que explicar para as mocinhas qual é a definição de biblioteca, e o quanto ela difere de um bar! – berrou a velha Mme. Pince nos meus ouvidos.

- ODEIO essa mulher. – sussurrou Joey quando já estávamos no corredor. – Você está bem?

- É que... bem... ah, não é nada. – respondi finalmente entregando a presilha.

- O que o Lestrange lhe deu? – perguntou num tom casualmente ensaiado.

- Um par de brinco... muito bonitos. – respondi tentando parecer animada.

Sorri querendo que ela acreditasse que fosse verdadeiro, sorri tentando não lembrar das palavras de Sirius na noite em que ganhei os brincos, sorri tentando não pensar que conhecia Rabastan desde que aprendi seu nome e que ele me conhecia desde que eu nem mesmo sabia quem eu era, sorri para fazê-la acreditar que mesmo com todo esse tempo juntos ele não notava a cor da roupa que vestia, ou o tipo de jóias que usava, enquanto que Amos e Joey não se conheciam a tanto tempo e ele sabia exatamente o presente que, apesar de não ser nada de especial, fazia seus olhos brilharem como se tivesse ganho o tesouro mais precioso da face da Terra.

- Deixe-me ver. – disse estalando os dedos.

Paramos no corredor e eu abri minha mala para procurá-los, ainda abaixada entreguei a ela voltei para arrumar os livros.

- Nossa, Black, lindos brincos... foi presente de Natal do namoradinho? – aquela decididamente não era a voz de Joey.

- Ted! – alertou Joey enquanto eu me levantava para encará-lo.

- Sim... – curvei os lábios em uma falseta, Ted Tonks não iria acabar com o resquício de dignidade que possuía.

- Quer dizer que ele passou dias pensando do que comprar para você, e quase não dormiu de ansiedade para saber se você iria gostar? – continuou pegando a caixa da mão de Joey sem desviar os olhos dos objetos.

- Provavelmente.

- Ah... são realmente muito bonitos... – disse olhando diretamente nos meus olhos. Também sorria, e algo naquele sorriso me fazia pensar que ele não iria parar por aí.

- Pois é, são mesmo. Ted, vamos indo? – adiantou-se Joey. Parecia prever confusão pelo tom alerta da voz, Tonks, no entanto não parecia fazer questão de evitar.

- Vai na frente, Amos pediu que lhe avisasse que esta esperando na Sala de Troféus... e não, eu não sei o motivo. – acrescentou à interrupção que ela iria fazer.

- Você não vem? – perguntou visivelmente consternada.

- Não. Por mais interessante que possa parecer, assistir a uma sessão de amassos entre vocês não esta nos meus planos. Mas obrigado pelo convite... Outro dia talvez, quando eu estiver mais disposto. – respondeu secamente ao que ela apenas lançou um olhar que era uma mescla de ofensa e irritação, mas não respondeu.

Tinha alguma coisa muito estranha entre os dois, nunca haviam brigado, não que eu soubesse. E o simples fato de Joey não responder a uma afronta tão direta era, no mínimo, curioso.

- Ela estava querendo ser gentil, não precisava ter sido grosseiro. – disse em um tom que eu esperava beirar a indiferença. Já havia aprendido que, quando se quer uma informação é preciso que a pessoa fale, ou pense que está falando, por vontade própria... Ninguém gosta de pensar que esta sendo manipulado.

- Isso não é da sua conta, Black.

Eu já deveria ter percebido que ele não se deixaria levar por um truque tão simples, mas a curiosidade era muito maior que a prudência.

Joguei a mala nas costas e olhei-o da maneira mais ofendida que consegui, estava prestes a girar nos calcanhares e dobrar pelo primeiro corredor que visse quando lembrei que ele ainda segurava a caixinha com meus brincos.

- Lindos brincos, eu já disse?

- Já. – rebati estendendo a mão para que me devolvesse. Aquilo estava começando a ultrapassar a barreira do irritante que normalmente cercava Ted Tonks.

- Lestrange tem bom gosto. – continuou sem dar atenção ao meu braço.

- Eu sei! – disse pausadamente enquanto lutava contra o ímpeto de sacar minha varinha. – Obrigada – agradeci com se ele tivesse falando de mim.

- Pena que errou com esse... – falou estalando a língua aproveitando meu suposto convencimento, seguindo para um sorriso debochado quando finalmente me entregou os brincos.

- Como?

- Realmente... uma pena. Devem ter sido muito caros... – observou eventualmente enfurnando as mãos nos bolsos e arqueando as sobrancelhas.

- Do que você esta falando, Tonks?

- Que você não gostou do presente. – e lá estava mais uma vez aquele sorriso idiota e sarcástico. Eu deveria saber que não demoraria muito...

- Quem lhe disse isso? Não sei de onde você tira suas informações, mas devo alertá-lo que está redondamente enganado. Eu adorei. – repliquei soltando um riso nervoso inconscientemente.

- Mesmo? Então por que eles estavam na sua mala?

Maldito Ted Tonks e suas deduções lógicas. Minha respiração acelerou contrapondo-se ao meu cérebro, que subitamente parara de funcionar. Como se tivesse engolido uma pedra, meu estômago revirou-se desagradavelmente.

Abri a boca para falar alguma coisa, qualquer coisa, mas as palavras não saiam. Minhas mãos estavam suando.

Eu precisava de uma desculpa... e rápido.

”Porque eles não combinam com meu uniforme!!”. Essa era a resposta que eu daria se Narcisa estivesse me perguntado, mas seria extremamente idiota em se tratando de Ted Tonks.

E continuamos nos encarando, ele divertido, eu... era difícil descrever os sentimentos. Raiva, constrangimento, surpresa, confusão.

- Isso não é da sua conta, Tonks.

Não era a resposta adequada. Definitivamente não era resposta que eu deveria ter dado.

Bati em retirada quase que imediatamente, mas ainda que estivesse a quilômetros de distância, teria escutado os músculos do seu rosto se contorcer em um sorriso abrangente.


Eu tinha mais coisas para fazer, muito mais com que me preocupar, muito mais coisas para dar atenção. Mas eu não conseguia desviar os olhos da mesa da Corvinal, desde minutos antes, quando eles entraram.

De mãos dadas pela primeira vez. Foram recebidos com salvas e vivas pelos colegas.

Notei que ele corou um pouco, muito pouco, quando um japonês lhe deu um tapa significativo nas costas e falou alguma coisa no seu ouvido. Ele riu.

As amigas dela a circulavam como se fosse algum tipo de celebridade, ela gesticulava e ria exageradamente. A única que não compartilhava nada disso era Joey, estava sentada na mesa da Lufa-lufa com Diggory, somente olharam para o casal, teceram algum comentário e voltaram a comer.

Não havia descoberto o que causara a cisma entre Joey e Tonks. Ela se recusara a me contar, mesmo tentado de todos os artifícios que conhecia não consegui que ela me desse ao menos uma pista concreta. Sabia que tinha sido alguma coisa antes do Natal. Só.

- Ah, que coisa desprezível. – reclamou Narcisa ao meu lado. – Onde já se viu fazer essa gritaria na hora do jantar?!

- Os conheço. Ele é o novo goleiro da Corvinal, um trouxa imundo... – disse Lúcio arreganhando os dentes. – Ela é filha dos Turpin, o chefe da sessão de aurores.

- Novo goleiro? – Rodolfo perguntou com um ar mais interessado que o de costume.

Lúcio e ele trocaram um olhar zombeteiro e riram discretamente, só os dois.

- Andrômeda deve conhecê-lo, ele esta no quarto ano também... – falou Bellatrix voltando seus olhos para mim.

Rabastan arqueou as sobrancelhas e empertigou-se do meu lado, Bella olhou e bufou desagradável à reação dele.

Bellatrix não gostava de Rabastan, e eu não fazia idéia da razão. Ela nunca apoiou nosso namoro e fazia questão de demonstrar isso muito bem.

- Eu não o conheço, Bellatrix. Ele só estuda no mesmo ano que eu. Se trocamos mais do que duas palavras foi muito. – respondi encarando-a diretamente no fundo daqueles olhos. Não fraquejei, não hesitei. Todos os outros acreditaram, menos ela.

O rumo do assunto mudou, mas não deixamos de nos fitar.

Não tinha idéia de como, mas ela sabia que eu estava mentindo. Não era legilimência, tinha certeza que não, Bella ainda era muito nova para saber dominar com precisão essa arte tão complexa. E mesmo que soubesse, os Black aprendiam, quase que inconscientemente, a esconder sentimentos e lembranças que poderiam ser, de alguma forma, comprometedoras.

§ * § * §


Inspirei profundamente o ar de fim de Janeiro. Fora da sala o tempo estava instável, provavelmente iria chover, fortes lufadas de vento balançavam as copas das árvores levando as folhas para o lago.

Que eu não gostava da matéria ensinada por McGonagall não era segredo, mas aquela aula estava simplesmente insuportável. No mais amplo sentido da palavra.

- O que está acontecendo com você?

- Nada, Josephine, nada.

Ela fez uma careta ao escutar e me olhou preocupada. Por algum motivo ela voltou sua atenção um pouco mais a frente.

E lá estava McGonagall falando sobre alguma coisa importante. Um teste... o teste de final de semestre. Embora tivesse consciência de que era uma matéria de extrema seriedade, tudo o que anotava no pergaminho era palavras esparsas e frases sem sentido.

- Não é por causa deles, não é? – sem querer pressionei a pena demais ao escutar ela me fazer aquela pergunta, a ponta quebrou-se.

- Quem?

- Eles. – respondeu exasperada, apontado para Tonks e a namoradinha.

- Não me importa. Podem até casar... seria a madrinha dos filhos deles. – rezei para que ela não tivesse notado que minha voz se tornara vacilante.

Ela deu de ombros.

Abri a mala para pegar outra pena e voltar a escrever nada.

- Então, a quanto tempo eles estão juntos? – indaguei casualmente, precisava me distrair ou dormiria no meio da aula, e dormir numa aula de McGonagall não é nada sensato.

- Oficialmente?

- Como assim oficialmente?

- Ah... quer dizer, eles sempre estiveram... juntos. Mas parece que Ted finalmente achou melhor assumir o que todo mundo já sabia. – suspirou ela anotando o diagrama que a professora passava no quadro.

Voltei às minhas anotações. McGonagall era chata, a voz dela me irritava, talvez fosse por isso que eu não escutava nenhuma palavra do que ela dizia. Comecei a escrever o alfabeto rúnico, praticar Runas Antigas parecia ser a melhor coisa no momento.

- Quer saber... eu duvido muito. – disse ela cerca de cinco minutos depois.

- Duvida de quê?

- Dessa besteira que você disse, que você não liga a mínima para o namoro dos dois... – continuou em tom de deboche.

Na vontade de responder, acabei me engasgando com a própria saliva.

- Joey, eu não tenho idéia do que você está falando. – respondi olhando para o quadro.

Ela murmurou um “Aham, sei” extremamente irônico.

Olhei para o relógio, faltavam 10 minutos para acabar a aula e a mulher continuava a falar, e falar, e falar como se não houvesse nada no mundo que a pudesse interromper.

- E aí? Como vai o seu namoro?

Ela estava abusando da minha boa vontade.

- Isso não é da sua conta. – repliquei sentindo um aperto na garganta.

Ela não precisava saber como as coisas estava, não precisa saber que Rabastan estava distante e esquisito, mais que o normal. Que as coisas no geral não estavam bem, que apesar da sua frieza ele vinha querendo tomar certas liberdades comigo.

- Será que você poderia ser um pouquinho mais estúpida?

- Vou tentar da próxima vez...

Finalmente o sinal tocou e a mulher parou de falar.

Joguei tudo dentro da mala, Joey estava intolerável e eu não queria brigar com ela. Girei nos calcanhares em direção à porta, só não contava com um pequeno empecilho no meu caminho...

Se existe uma coisa detestável é quando as pessoas bloqueiam o caminho do corredor para conversar, impedindo a passagem dos demais. Isso ultrapassava todos os limites. Ainda mais quando quem está atravancando o caminho é uma rapaz alto, nascido-trouxa e atende pelo maldito nome de Ted Tonks.

Empurrei-o e tomei o caminho da sala de Feitiços, e tudo ia relativamente bem até que uma mão forte agarrou meu pulso com violência.

- Qual é o seu problema, Black?

A voz petulante de Ted Tonks atingiu meus ouvidos como um som agudo e irritante.

- No momento? você que está me atrasando para a aula de Feitiços... importa-se? – perguntei indicando a sua mão.

- Eu estava me perguntando o que faz com que você tenha um humor tão desagradável...

- Tonks, estou avisando, hoje não é um dia para testar minha paciência! – respondi sentindo que minha respiração começara a se alterar.

- Como se tivesse alguma. Vem cá, precisava ter me empurrado daquele jeito?

- Sim, talvez você não tivesse percebido, mas estava atrapalhando a passagem...

- Existe uma expressão mágica para isso... talvez você não conheça... como é mesmo?! Ah... ”Com licença”. – disse num intento de imitar a minha voz.

- Desde quando eu preciso pedir para passar? Você estava no caminho! – embora minha voz tenha aumentado alguns decibéis ele não pareceu se importar.

- Cadê a sua educação, Black?

Eu encarava aqueles olhos verdes faiscantes, tão raivosos que ele não conseguia disfarçar... e por algum motivo aquilo me fazia bem.

- Tonks, me solte. Agora. – disse calmamente embora minhas entranhas se divertisse.

- Não até você me pedir desculpas. – respondeu apertando ainda mais meu pulso.

- Gente, é melhor vocês pararem com isso. – Joey tinha chegado e tinha um tom carregado na voz.

- Não até essa menina mimada me pedir desculpas.

- Eu não vou pedir desculpas, Tonks.

- Pois deveria. Não foi nada legal o que você fez. – disse ela cruzando dos braços.

Senti uma queimação incomoda nas maçãs do rosto que se intensificaram ainda mais com o sorriso triunfante de Ted Tonks. Rapidamente desvencilhei-me da sua mão e dobrei o primeiro corredor que apareceu na minha frente.


Não nos falamos depois disso. Passei a sentar com um amigo de Rabastan, Travers. Um rapaz alto, cabelos castanhos, olhos pretos e nada simpático, mas muito inteligente. Não conversávamos muito pouco, só o necessário, que na maioria das vezes se resumia a recados de Rabastan.

- Rabbit pediu que você fosse à orla da Floresta Proibida depois da última aula, perto do lago – e essa foi a maior frase que escutei ele pronunciar depois de um mês sendo sua companheira de aulas.

Rabbit era o apelido idiota pelo qual Rabastan era chamado pelos conhecidos... extremamente idiota, diga-se de passagem.

Agradeci, mas ele não pareceu não ter percebido, ou percebeu e não quis responder.


Desci assim que terminaram as aulas, não passei pela sala comunal e nem pelo Salão Principal. Não sentia fome.

Eram quase seis horas da tarde e o dia ia escurecendo rapidamente, o vento denotava uma eventual chuva.

- Adivinha quem? – sorri quando as mãos geladas pousaram-se nos meus olhos. – Tenho um presente para você.

E estendeu uma caixa vermelha de veludo, de tamanho médio.

Naquele momento me senti culpada, minutos antes eu havia hesitado em descer. Iria dizer que estava passando mal e me internar no dormitório até o começo da semana. Não estava com ânimo para agüentar as mudanças abruptas de humor do meu namorado.

Sorri fracamente ao abrir a caixa. Um colar... de rubis.

- Eu sei que não é a sua pedra favorita, mas fica realmente bem em você. E tenho percebido que você não usa os brincos...

- Eu gostei deles... adorei! Só... só não tenho que combine com eles. – adiantei-me em desculpas.

- Não tinha. – disse apontando a caixa.

- Você não deveria... deve ter sido muito...

- Caro? Ah... por favor, Andrômeda, até parece que um Lestrange não tem dinheiro para mimar sua namorada. Assim me sinto ofendido. – respondeu furiosamente fechando a cara.

Rabastan normalmente já era anti-social, com raiva ele ficava ainda mais sisudo e desagradável.

- Não... não foi isso que eu quis dizer. O colar é lindo! Adorei, obrigada... – uma vez já haviam me dito que uma mentira contada muitas vezes torna-se realidade, eu já estava começando a acreditar nisso.

- Mesmo?

- Mesmo. – respondi sorrindo.

E então as coisas ficaram boas novamente. Cisa diria que aquela era uma noite perfeita e que nada poderia estragar, a anos eu a escutava descrevendo: ganhar um presente lindo do namorado, céu estrelado de fim de inverno, uma lua cheia refletida no lago, um vento do leste que desarrumava o cabelo e os olhos dele fechados depois de um beijo apaixonado.

Eu deveria ter me perguntado antes por que Rabastan sempre continuava com os olhos fechados, segundos inteiros depois de nos beijarmos, ou por que não conversávamos muito sobre nada.

Realmente, eu tinha que percebido que alguma coisa estava muito errada naquilo tudo. Talvez até tivesse percebido, mas tenha feito questão de não prestar atenção.

Já tinha escutado Ted Tonks dizer que nós, os Black, só percebem o que queremos perceber, e essa mesma frase deveria ter corrido na boca de Sirius inúmeras vezes. Talvez eles tivessem certos.

Eu poderia ter fingido que não tinha escutado, foi tão baixo que não passou de um sussurro mal articulado, mas aos meus ouvidos soou gritante. Pensei em deliberadamente não escutar, disfarçar.

Mas isso era uma coisa que eu não poderia fazer, não mais.

Já tínhamos nos beijado milhões de vezes, mas nenhuma como aquela. Parecia diferente, mas em um sentido bom. Parecia realmente apaixonado. Talvez por isso meu cérebro tenha demorado a registrar o que ele disse depois, ainda de olhos fechados (e bem fechados).

O tal sussurro mal articulado:


”Bella”



(In off: o video com a música é uma sugestao...)

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N/a: Oi!
eu seeeei q falei q soh atualizava depois do dia 24... mas, bem, deu pra atualiza antes...
;D
Bom... antes que comecem a me lançar um monte de avadas, deixa eu explicar uma coisa...
a bellatrix NAO tem um caso com o Rabastan... nem cogita essa ideia, o motivo pq ela nao gosta dele eh outro...
=D
vou colocar uma montagenzinha das pessoas q eu ainda nao coloquei aqui...
Photobucket - Video and Image Hosting

obrigada a todas a pessoinhas q comentam aqui...
vou dizer, nao tem nada melhor que ler comentarios depois q a gente posta, anima a gente sabe?!?

bom... agora eh hora do jabá baasico...
eu to escrevendo ouuutra fic... se quiserem dar uma olhadinha o end. eh esse aqui...
http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=15441
tb tenho uma Oneshot:
http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=14082

Agora vou indicar duas fics q eu ADORO
http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=15643 (by Alex Black... amiga querida q vive aguentando meus pitis...) - sou tosca e errei da primeira vez q atualizei...
e
http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=13947 (by Morgana Black)

vou deixar beem claro q sao do meu gosto particular... e se qlguem tiver curiosidade, bom... eu acredito q vale a pena... enfim...

vou indo...
bjuus pra todo mundo!

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