Penúltimo Capítulo



CAPÍTULO 30Reta final - Penúltimo Capítulo


 


 


Instantes se passaram quando ela voltou para o quarto. Conferiu se Sebastian estava bem e voltou a se sentar. Com raiva, fechou o livro que antes estava lendo. Olhou para a sacola na sua frente e a abriu, tomou o suco em poucos goles e devorou a torta.


 


Terminando de comer, buscou uma coberta. Voltou para a mesa improvisada, abrindo o livro de poções. Voltou a ler o capítulo, minutos se passaram quando...


 


- O que ela está fazendo? – Sussurrei para a noite gelada. Coloquei um pouco mais de altura na vassoura, mas não conseguia ver onde ela estava indo com tanta pressa. – O que está acontecendo?


 


 


 


Ela voltou para o cômodo com lágrimas nos olhos, ela estava um tanto pálida o que me deixou com o peito apertado por não poder fazer nada. Ta, eu sei que poderia bater na porta como Madame Rosmerta havia feito, mas como eu disse, talvez me faltasse coragem.


 


É bem simples na verdade, era só descer da vassoura, bater na porta e esperar... Mas o que eu diria? O que em sã consciência eu falaria para ela dessa vez? Orgulho, talvez eu fosse mais orgulhoso do que devesse ser.


 


Continuei a observar cada gesto que ela fazia, aquilo era loucura. Rose andava pálida, estudava até altas horas até finalmente dormir sobre os livros. Tinha olheiras profundas nos olhos. Aquilo me lembrava dos nossos primeiros anos em Hogwarts. Quem sabe a culpa dela estar assim era minha mais uma vez. Então achei a resposta, pelo menos a única que explicava o que poderia estar acontecendo: NIEM’s. Ela só poderia estar assim por nervosismo!


 


 


 


Devo ter ficado um pouco feliz por finalmente achar uma resposta plausível, tentei chegar mais perto da janela quando me desequilibrei. A queda, devo dizer, foi dolorosa. Se não fosse meu orgulho, teria chorado que nem uma criança, mas o pior, o pior de tudo mesmo foi ter sido descoberto...


 


Rose colocou a cabeça para fora da janela, tinha as mãos na boca, assustada. Pensei em levantar e sair de fininho, mas nem para isso eu tive tempo. Segundos se passaram quando ela escancarou a porta da Gemialidades Weasley, caminhou insegura para onde eu estava e ficou parada me encarando.


 


Ela não disse nada, nem uma palavra, seus olhos estavam esbugalhados e traziam um certo receio. Sem querer assustá-la, tirei o capuz do meu rosto e a olhei. Não sei quanto tempo se passou, mas não consegui dizer uma única sentença que justificasse minha presença ali. Ela deu as costas para o meu silêncio e voltou para dentro da loja.


 


Sem graça, levantei. Guardei a vassoura no Três Vassouras, ignorando o interrogatório que Madame Rosmerta despejava. Aparatei no jardim da mansão, e tentei dormir para variar. Meu coração estava apertado, ela não falara nada, ela podia ter me xingado, me ajudado, mas não, ela não fez nada! NADA!


 


 


 


 


Sem conseguir dormir naquela noite, esperei que o dia raiasse. Quando cansei de esperar tomei um longo banho e fiz a barba, coisa que não me preocupava em fazer há um bom tempo. Coloquei uma roupa formal e desci para tomar café da manha com meus pais.


 


Não é necessário ressaltar que eles ficaram surpresos por eu estar acordado às sete horas da manha. Eles nada falaram enquanto comíamos, como se tivessem medo que eu mudasse de idéia e saísse correndo da sala.


 


- Que horas você vai para o trabalho? – Perguntei para o meu pai quebrando o silêncio.


 


- Pretendo sair daqui a pouco.


 


- Vou sair com você! – Anunciei, o que fez minha mãe me observar curiosa. – Anda, pode perguntar.


 


- O que você vai fazer? – Ela perguntou insegura.


 


- Sair um pouco de casa! Mãe... – Chamei sua atenção. – Não vou voltar para a Alemanha. – Meus pais me observaram, não como se eu fosse um lunático ou coisa do gênero, apenas tentavam assimilar a situação.


 


- E o que pretende fazer? – Meu pai perguntou da forma menos autoritária que encontrou.


 


- Acho que vou conversar com o Potter... – Eles me olhavam de canto do olho, achei melhor continuar falando. – Com Harry Potter!


 


- Vai tentar uma vaga por aqui? – Minha mãe perguntou feliz, sorrindo.


 


- Acho que não custa nada tentar...


 


- Acho uma ótima idéia, anjinho!


 


- E quando vai fazer isso? – Meu pai perguntou terminando de tomar seu suco.


 


- Assim que terminar o café da manhã... – Falei me levantando junto ao meu pai. – Vamos?


 


 


 


*


 


 


- E então? – Minha mãe perguntou feliz quando voltei para casa.


 


- Ele ficou de entrar em contato... – Informei jogando as sacolas que eu carregava em cima do sofá moído.


 


- Ah. – Ela falou tentando mostrar desanimo sem conseguir. – E se ele não te aceitar, o que você vai fazer?


 


- Um passo de cada vez, mãe. – Falei desanimado. – Mas eu fiz compras... Para, você sabe...


 


- Meu neto? – Ela perguntou tentando disfarçar a felicidade que sentia, ao falar isso.


 


- Sim. – Falei constrangido. – Eu não sei o que fazer!


 


- Quem sabe você poderia pegar uma vassoura e espreitar a casa dela mais uma vez...


 


- Como você sabe disso? – Perguntei envergonhado e com raiva ao mesmo tempo.


 


- Digamos que você não é o único que conversa com Madame Rosmerta!


 


- Ela te contou? – Me senti traído, desde quando eu estava sendo dedurado?


 


- Ela apareceu na lareira depois que você saiu com o seu pai... – Olhei nervoso para ela, esperando que ela continuasse. – Rose foi conversar com Rosmerta hoje, falou da sua queda na vassoura... Rosmerta fingiu que não sabia de nada, mas falou que Weasley estava feliz...


 


- Feliz? – Não acreditava no que estava ouvindo, ela estava feliz por saber que eu caíra da vassoura, literalmente. Feliz por eu ter me espatifado no chão, feliz por...


 


- Feliz porque você se importa. – Minha mãe falou radiante. – Rose foi avisar Rosmerta que talvez você apareça por lá, e que não é para ela se assustar... Rosmerta falou que nunca viu a garota sorrir tanto desde que se mudou para Hogsmead.


 


Eu devia estar corando, o sorriso no meu rosto era claro. Minha mãe fez eu ganhar o meu dia. Raiva? Orgulho? Ela ainda se importa! Rose Weasley ainda me ama! Rose Weasley, Rose Jane Weasley! Rose Weasley Malfoy. Certo, chegou à hora! Não tenho mais dúvidas quanto a isso. Eu precisava dela, tanto quando ela parecia precisar de mim.


 


 


Não é um exagero dizer que passei a tarde cantarolando. Quando começou a escurecer, aparatei na frente do Três Vassouras, com um sorriso patético no rosto. Madame Rosmerta me encarou radiante assim que cheguei, entregou minha vassoura sem dizer nada, apenas me empurrando para fora de sua loja. Conferi se a caixinha estava no meu bolso, pela milésima vez.


 


 


Quando meus pés balançaram no ar, indo de encontro à janela tão conhecida, a cena toda havia mudado. Não havia Rose estudando, apenas Sebastian dormindo tranqüilamente. Quem sabe ela ficou feliz por eu me importar com o meu filho? Será que era apenas essa a felicidade dela? Onde ela estava afinal de contas?


 


 


 


- Malfoy? – Foi como uma melodia escutar a sua voz, olhei para baixo e não pude deixar de sorrir.


 


- Weasley? – Falei indo até a porta da loja, onde ela me esperava. Ela estava com as bochechas rosadas, segurando uma caneca que fumegava. Não era assim que havia planejado, mas tudo bem... Poderia improvisar!


 


- Achei que... – Ela olhou para o chão, envergonhada. Eu a amo, e já não era sem tempo, precisava fazer aquilo, precisava pedi-la em casamento.


 


 


Meus pés tocaram o chão, andei lentamente em sua direção. Levantei seu rosto com minha mão. Ela não rejeitou o meu toque. Tirei sua franja de frente dos seus olhos, podendo ver seu lindo rosto. E eu a beijei. Toda raiva que eu sentia evaporou. Era como se eu não conseguisse odiá-la por nem mais um segundo.


 


 


- Eu te amo. – Falei quando nossos lábios se soltaram.


 


- Eu achei que você me odiasse!


 


- Passou! – Afirmei. - Olhando pra você agora, me arrependo de um dia ter sentido isso.


 


- Eu... – Ela não conseguia dizer nada, mas não importava. Eu sabia que ela sentia o mesmo, pensando bem, eu sempre soube. Ela não teria porque não aceitar.


 


- Eu te amo, Rose.


 


- Aceita? – Ela perguntou respirando fundo, empurrando a caneca para mim. Eu aceitei sem tomar nada, olhei para ela de canto de olho. – Quem sabe você queira sentar? – Ela perguntou acanhada.


 


- Eu estou bem assim.


 


- Certo! – Ela falou olhando para o chão.


 


- Eu estou sem graça. – Admite para ela, que concordou com a cabeça. – Mas acho que já é hora de perguntar... – Respirei fundo, percebi que suava frio. Entreguei a caneca para ela, que a segurou confusa.


 


- Eu preciso te falar uma coisa! – Ela falou olhando para mim, repentinamente. Estava a meio passo de me ajoelhar, como manda a tradição, e ela me interrompe! Não pude deixar de bufar.


 


- Fala! – Incentivei apressado.


 


- Eu... Eu... – Ela me olhou com aflição, me deixando ansioso. – Bom, é que... Você não pode me culpar, mas é que... – Um estralo seguido de outro atingiu a rua distraindo a nós dois. Hugo andava apressado com Lílian correndo atrás do primo.


 


- É verdade? – Hugo perguntou nervoso, apontando um dedo na cara da irmã. – É verdade? – Sem saber o que fazer, me coloquei na frente dela. – Ah! É com você mesmo que eu queria falar! – Hugo falou vindo pra cima de mim, sendo segurado por Lílian.


 


- O que está acontecendo? – Perguntei confuso, empurrando Rose para longe do irmão.


 


 


Três bocas começaram a falar ao mesmo tempo, tentava entender alguma coisa, mas as vozes se misturavam. Em pouco tempo, os comerciantes e os clientes das lojas vizinhas começaram a aparecer, curiosos para saber que confusão era aquela que se seguia. Mais um estralo se seguiu, e Alvo veio correndo segurar o primo louco.


 


- Que bagunça é essa? – Madame Rosmerta perguntou aumentando o som de sua voz com a varinha, fazendo os quatro, Rose, Lílian, Hugo e Alvo, se silenciarem. – O que está acontecendo aqui? – A proprietária do Três Vassouras perguntou indignada.


 


- E então, Rose? – Hugo falou sorrindo falsamente.


 


- Casa comigo! – Falei com a voz baixa, silenciando os quatro que voltaram a gritar.


 


- O que? – Os parentes de Rose perguntaram assustados. Nada se comparava ao olhar que o Hugo me dava.


 


- Casa comigo! – Falei para Rose mais uma vez, ela me olhava aflita.


 


- Você não precisa... – Ela sussurrou. – Não precisa se sentir obrigado.


 


- É claro que ele precisa. – Hugo falou para a irmã, sem paciência.


 


- Eu estou te pedindo em casamento porque eu te amo!


 


- Euestougrávida! – Ela falou atropelada.


 


- O que? – Todos que viam a cena perguntam ao mesmo tempo.


 


- Eu acho... Talvez eu esteja grávida!


 


 


 


Não sei dizer com clareza o que aconteceu a seguir, lembro de ter encarado Rose com o rosto assombrado, e que ela ficava se mexendo, bom, ela estava parada, apenas a sua imagem se mexia. Como eu disse, não sei ao certo o que se sucedeu. Rose tinha os olhos vermelhos, e me olhava assustada.


 


Foi quando eu me ajoelhei, como manda a tradição. Tirei a caixinha preta de dentro do bolso do casaco, Rose postou seu corpo para trás, sua mão segurando seu coração.


 


- Rose Weasley... – Falei com uma coragem surreal. – Nada entre a gente é normal, nada foi como planejamos, mas de uma coisa eu sempre tive certeza... – Falei abrindo a caixinha preta mostrando o anel em formato de rosa. – Eu te amo. – Reuni todo o fôlego que ainda sobrara. – Quer se casar comigo?


 


Ela não respondeu minha pergunta, olhava para os lados assustada com todas as pessoas a encarando: seus parentes, os totais desconhecidos, as pessoas que apenas reconheceria por nome e finalmente para mim. Ela começou a chorar e eu fiquei que nem um pateta ajoelhado no chão.


 


- Eu não quero...


 


- Não quer se casar? – Perguntei indignado, seguido de vários murmúrios.


 


- Não quero ser expulsa de novo! – Ela me encarou aflita.


 


- Casa comigo! – Falei rindo, mas decidido. Alvo começou a rir freneticamente da prima, seguido por alguns sorrisos de estranhos e de uma Lílian serelepe.


 


- Você não sabe usar camisinha? – Alvo perguntou para mim e para Rose que ficou da cor de seus cabelos.


 


- Rose, eu te fiz uma pergunta! – Olhei para ela mais uma vez, esperançoso. - Você quer ou não casar comigo?


 


- Eu... – Ela não terminou a frase, fez um sinal envergonhado com o rosto.


 


- Isso é um sim? – Perguntei ainda em dúvida.


 


- Sim. – Ela falou acenando com a cabeça mais uma vez. Não tive tempo de me erguer e beijá-la, como havia planejado durante a tarde inteira.


 


- PAI! – Sebastian falou correndo entre as pessoas, até onde eu estava ajoelhado, pulou tão rápido no meu colo, que eu e ele caímos no chão ao mesmo tempo. Ele usava um pijama branco com uma vassoura desenhada, seu rosto estava marcado e seu cabelo loiro despenteado. Eu o abracei como se minha vida dependesse disso, quando percebi que realmente, minha vida depende disso! Sebastian me abraçava tão forte que não conseguia nos levantar do chão.


 


Algumas pessoas riam, outras olhavam a cena com um sentimento de felicidade alheia. Eu estava radiante olhando para minha futura esposa e beijando a testa do tampinha que eu tanto amava. Rose se ajoelhou ao nosso lado, fazendo com que eu e o nosso filho a olhássemos radiantes. Sem dizer nada, selou meus lábios de uma forma simples e verdadeira.


 


Pergunte para qualquer pessoa que viu, aquele foi o dia mais feliz das nossas vidas.


 


 


**


 


 


- Você precisa dormir! – Rose falou sem paciência, pela milésima vez, tentando inutilmente desgrudar os braços de Sebastian da minha cintura. – Temos que acordar cedo amanhã... Ou melhor, hoje! – Ela falou consultando o relógio de pulso. Sebastian negou com a cabeça, seu sono quase o derrotava, mas quanto mais seus olhos fechavam, mais ele se esforçava para se manter acordado. Apesar de estar impaciente o sorriso no rosto de Rose a contradizia. – É inútil! – Ela falou me olhando.


 


- Se você deixar, Rose, eu posso d.o.r.m.i.r. aqui. – Falei soletrando.


 


- Talvez não seja uma má idéia! – Rose respondeu com aquele sorriso no rosto.


 


– E se eu dormir aqui, tampinha? – Perguntei para Sebastian que sorriu ao ouvir minha idéia, me soltando no mesmo segundo.


 


- É verdade? – Ele perguntou encarando Rose e a mim. – O papai pode? – Perguntou olhando pra Rose que começou a rir.


 


- Se isso nos fizer dormir, amor, é claro que pode! – Ela respondeu indo pegar cobertas.


 


Sebastian colocou seu pijama no instante que escutou sua mãe aprovando minha presença na casa improvisada. Não demorou muito até ele estar dormindo no décimo sonho. Ela me encarou e falou gaguejando...


 


- Você não precisa realmente...


 


- Está brincando? – Não, ela não estava, sua expressão confirmava isso. – Rose, entenda uma coisa, eu sou um sonserino egoísta... Talvez eu esteja fazendo isso por mim! – Isso fez com que ela sorrisse mais uma vez.


 


Ela vestiu conjunto de calça e blusa de pijama, e olhou para o colchão de solteiro no quarto. Sem pensar duas vezes, me vi arrancando o casaco que eu usava, rapidamente, pulando no colchão com a calça e a camisa que estava no corpo. Antes que ela pudesse falar qualquer coisa, ergui meus braços para que ela se juntasse a mim. Ela sentou ao meu lado e ficamos apenas nos encarando, felizes, finalmente estávamos juntos.


 


Dormimos abraçados naquela noite, e nada poderia nos separar... Ou pelo menos, era o que eu pensava. No meio da noite, nosso filho veio se juntar ao aperto do colchão de solteiro. Foi à primeira noite que eu me senti completo.


 


****


N/A:

- LUMUS!

Ah, nem acredito que estou postando meu penúltimo capítulo... ):

Espero que gostem do capítulo final!!! - Já está no ar.

- NOX!

Beijos a todos 

ANA CR

 ----> CAPÍTULO 31 ON

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Comentários (5)

  • Mariana Berlese Rodrigues

    SE O RON VE ISSO, MORRE kkkkkkkkkkkkkkkkkk' SIMPLISMENTE P-E-R-F-E-I-T-O ESSE CAP. A-M-E-I *.*#MORRI A-M-E-I <3 <3 <3 MUITOOOOOOOOOO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *.*CHOREI AQUI :)

    2013-01-31
  • sa142

    awwnnnn!!! meu deus que capitulo lindo/fofo/engraçado tudo ao mesmo tempo...eu vou direto para o ultimo capitulo agora...

    2012-08-02
  • Luhna

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *-*#dividida entre a tristeza e a curiosidade com o último capítulo

    2012-08-02
  • LelecrisMalfoy

    ♥ Apenas uma palavra para decrever esse capitulo: P.E.R.F.E.I.T.O.Choreiii,sorri e até me imaginei na cena rsrsrs.Nossa o Sebastian  chamou o Scorpius de PAI chorei muito lendo essa parte ,que familia linda.Estou emotiva  pq umas das fics mais lindas que eu já tive o prazer de ler esta no final.NOSSA eu acabei de ler o penultimo capitulo e lá vou eu pra mais uma sessão de choro lendo o ultimo capitulo. =)2beijos e obrigada pela linda fic! ♥ 

    2012-08-01
  • Lana Silva

    Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh penultimo capitulo nossa. O capitulo foi sensacional, a pare que o Sebastian chama ele de Pai então foi perfeita demaiiiiiiiiiis *--------------------* eu amei o capitulo Ana, bem estou triste porque tá acabando e eu amo a fanfic, sei lá, Lavando roupa suja se tornou algo maior que uma fanfic que eu comcei a ler e amei. Se tornou uma das minhas Rose/Scorpius predileta e eu ganhei uma amiga *-* Nossa eu preciso mesmo falar sobre o capitulo, eu quero um Scorpius na minha vidaaaaaa kkkkkk serio. Poxa ele foi pedir ela em casamento e foi muito perfeito, eu ri muito com o Alvo "Você não sabe usar camisinha ?" kkkkkkkkkkkkkk serio, superou tudo, muito bom. \O/ ameiiiiiiiiiiiiiiii o capitulo, e tô enrolando aqui, porque tô com medo de ler o ultimo, não quero terminar de ler a fic e tal O.O ahhhhhhhhhhhhh, mas tô indo kkkkkkbeijoos Ana. 

    2012-08-01
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