A LENDA DAQUELE QUE SOBREVIVEU



Photobucket - Video and Image Hosting

O coração de Harry pulsou, quatro imagens ofuscadas lhe vieram à mente, sua mãe, seu pai, Rony e Hermione. Pela primeira vez se sentiu invadido por um poder monstruoso, desconhecido, algo em sua mente lhe dizia que finalmente tinha o conscientimento entre a alma, a mente e o coração, tendo assim, o verdadeiro poder de Midna. Com seus olhos presos em Voldemort iniciou de forma definitiva a maior guerra da história da magia.
_CRUCIO! - berrou disparando uma explosão de raios dourados contra Voldemort que pela primeira vez foi atingido e rodopiando no ar caiu ao chão vermelho sangue se contorcendo - CRUCIO! - Harry fortaleceu porém desta vez o bruxo despareceu.
_AVADA KEDAVRA! - conjurou mais atrás de Harry.
_DESNERIUS! KEDAVRA! - Harry contra-atacou.
_DIFARNIUS! - Voldemort disparou raios que colidiram com a Maldição de Harry e em uma ligação rápida explodiram em jatos dourados que voaram rapidamente por todos os lados.
_IMCRAVUS! - Voldemort bradou.
_ESTUPEFAÇA! - Harry projetou sinais que dissiparam o raio em fumaças prateadas.
_LÓCUS CÁVERES!
Harry estupefaçou os olhos em surpresa, era o feitiço mais poderoso do mundo.
_LÓCUS CÁVERES!
Os dragões negros colidiram em uma explosão de jatos dispersos.
_EQUIATRUS! - Voldemort enunciou.
_DESNERIUS! - Harry se protegeu.
_EQUIATRUS! - revidou.
_DESNERIUS! - protegeu.
Os raios foram explodindo, sendo cada vez maiores.
_PERINA! EXPELLIARMUS! CRUCIO! DIFARNIUS!
Quatro jatos voaram até Voldemort, imediatamente o bruxo projetou uma barreira prateada repelindo os três feitiços, o quarto, porém, lhe atingiu, fazendo-o recuar vários passos.
_IMCRAVUS!
Harry rodopiou no ar.
_CRUCIO!
Harry sentiu seu corpo ser cortado em partes, era uma dor desconhecida, torturante.
_CRUCIO!
A mente de Harry parou, a dor era mortal.
_Não se esqueça, lute com o coração....
_C-R-U...
_EXPELLIARMUS! EXPELLIARMUS! EXPELLIARMUS! - três jatos de fogo cruzaram o ar, um deteu a Maldição não concluída de Voldemort, os outros dois se dividiram em mais cinco e cercando Vodlemort lhe foram de encontro.
O bruxo projetou outra barreira prateada dissipando os primeiros raios e com extrema ligeireza surgindo em outro local.
_DIFARNIUS! - Harry berrou e um jato negro atingiu Voldemort fazendo-o rodopiar.
_IMACNUS! - um jato voou até Harry o prendendo de forma invísivel, Voldemort correu até ele, sua varinha apontada para a cicatriz.
_Vai morrer Potter, tornar o Horcruxe dentro de mim mortal não te fara vencer, está muito abaixo menino, o Menino-Que-Sobreviveu, por tempo demais, fui gentil, gentil no limite...AVADA KEDAVRA!
A cicatriz de Harry explodiu, uma chama o queimou por dentro, assim que o raio lhe chegou à milímetros de sua cicatriz seus olhos queimaram e sentiu seu corpo virar uma ave, com a sensação mais dolorosa de sua vida, se transformou em fênix e sentiu uma liberdade o dominar. Tendo seu corpo e mente controlados por uma magia poderosíssima se desprendeu e atacou Voldemort lhe entranhando o peito e o atravessando. Ele gritou, Harry executou uma guinada rumo ao céu e sentiu seu corpo voltar ao normal, ainda estava no ar quando foi atingido e voou metros longe.
_KEDAVRA! - ele urrou e o jato verde imediatamente disparou contra Voldemort, desparecera novamente - DIFARNIUS!
O jato negro executou uma curva no ar projetando um arranhão na altura do peito de Voldemort.
_ESTUPEFAÇA! - Harry lutou com o sangue que corria por seus dedos e sujava sua varinha.
_IMPEDIMENTA! - Voldemort diabólicamente corria pelos gramados, sua capa rastejando pela mancha vermelha.
_ACTION PERINA! - Harry revidou, sua mãe lhe correndo pela visão, lutava por ela, lutava como ela lutara por ele.
_IMCRAVUS!
Os dois raios se colidiram em uma explosão. Estavam cara-a-cara, Harry e Voldemort, ambos machucados, os olhos cruzados, pouca distância.
_Como conseguiu Potter! - Voldemort trovejou - Em uma época aonde somente Alvo Dumbledore poderia me desafiar, você, garoto de um ano teve a proteção de sua mãe, para que adiantou Potter, ela está morta e você em pouco tempo também estara, filho e mãe, sangues-ruins, maldita mãe a que você teve, está morta, LÍLIAN POTTER, o filho também estara, O FILHO TAMBÉM ESTARA!
_VOLDEMORT! - Harry vociferou - SOU EU OU VOCÊ! Eu sei como destruir a Horcruxe ai dentro, eu sei como acabar com mais uma parte de você, porém eu não posso fazer isso sozinho, há um mundo de esperança comigo, não estão aqui pode ver... - Harry extendeu seus braços mostrando os corpos - MAS JAMAIS ME DEIXARÃO EM ESPÍRITO LORDE DAS TREVAS, VOLDEMORT, AGORA, ELES VÊM PARA LUTAR, LUTAR COM O CONSCIENTIMENTO DA ALMA, DA MENTE E DO CORAÇÃO, JUNTOS, NÓS MATAREMOS ISSO EM VOCÊ LORDE VOLDEMORT, VOCÊ ESTÁ MORTO, V-O-C-Ê E-S-TÁ M-O-R-T-O! LÓCUS CÁVERES!

O ar parou, os espirítos de todos, grandes vultos pérolas começaram a sair dos corpos dos lutadores, o céu foi se preenchendo.
_AVADA KEDAVRA! - o jato de Voldemort foi até Harry e do nada uma fênix prateada o dissolveu desparecendo em seguida.
Harry extendeu seus braços, seu coração lhe dizia para fazer isso.
Os vultos começaram a lhe entranhar, eram tantos que Harry foi ocultado, viu os espíritos de sua mãe, Hermione e Rony, todos lhe sorriam.
_Você consegue! - Rony disse - Vai lá cara!
_Você é o melhor Harry - Hermione falou.
_Nunca desista Harry, estamos com você! - dessa vez Dumbledore falou antes de seu vulto adentrar.
_Lute com todas as suas forças - Cho disse com os punhos fechados em fé.
_Contamos com você Harry - Cedrico murmurou confiante.
_Somente você Potter - Cornélio Fudge disse.
_Vingue meus pais, eu confio - Neville sussurrou e em sua voz havia esperança.
_Hary or mundorr precisarr de vocer! - Fleur Delacour também confiante disse.
_Pelo mundo Harry, vença-o, vença-o - Sirius pediu, Harry se espantara com esse último, não soubera da morte do padrinho.
_Agora somos você Harry, fazemos parte, somos um mundo em um bruxo...
Tiago Potter foi o último de milhões de vultos rápidos a adentrarem em Harry, por último houve uma fênix que em uma triste canção lhe entranhou.
_ADEUS! - Harry bradou - ADEUS LORDE VOLDEMORT! - em sua voz havia milhões de vozes e línguas diferentes que repetiram, podia sentir isso em sua alma.
_PRIORI INCANTATEM! - Harry vociferou e da ponta de sua varinha surgiu um dragão azulado com várias cores ao centro.
_PRIORI INCANTATEM! - Voldemort revidou parecendo estar no maior ódio de sua vida.
Um pouco menor que o raio de Harry, o feitiço de Voldemort foi de contra-ataque. Os dois raios se cruzaram rasgando uma ao outro projetando no total quatro jatos, dois contra Harry e dois contra Voldemort.
Harry sentiu sua cicatriz formigar, fechando seus olhos, vários vultos voaram contra os dois raios, sendo destruídos, era inútil a tentativa.
_Vai pegá-lo! - a voz de Hermione gritou.
Harry reabriu os olhos a tempo de ver os dois dragões atingirem Voldemort fazendo-o rodopiar no ar caindo ao final no terreno, seus olhos abertos e vidrados, no mesmo instante que Voldemort podia ser visto completamente intacto Harry foi atingido no peito e sua cicatriz começou a se fechar, não sentia dor, não sentia nada, havia lutado, lutado por todos, lutado por todos e morrido, sido morto da forma mais honrosa de todas, matara e morrera, Harry sentia sua morte, estava se despedindo de todos, estava morrendo depois de tantas lutas e desafios, seus olhos aos poucos sentia se fecharem, sua alma foi se despedaçando, milhares de imagens correram por sua mente, morrera, Harry matara e morrera, matara e morrera.
Harry estava morto, o corpo estatelado no chão vermelho sangue, a guerra terminara, as trevas não haviam sido vencidas, Voldemort não fora morto.
Logo que a cicatriz de Harry se fechou, vários vultos prateados voltaram aos corpos dos lutadores do bem, os das trevas foram se queimando em explosões de fogo e fumaça.
Os corpos foram se levantando, todos estavam vivos novamente.
Hermione, Rony, Cho, Dumbledore, Lílian e Tiago correram rumo ao corpo de Harry estatelado no gramado, o de Voldemort não estava mais ali, desaparecera.
_NÃO! - Lílian gritou com as mãos no rosto - ELE MORREU, ELE MORREU! ESTÁ MORTO! MEU FILHO, FOI MORTO! MORTO! Ele morreu por lutar, ESTÁ MORTO, MATARAM MEU FILHO, ELE MORREU! MATARAM MEU FILHO! ESTÁ MORTO...MORTO...
_Calma Lílian, calma, ele foi de um modo que gostaria, deu a vida por nós, ele era o único que podia, não tinha saida, acalme-se, acalme-se...
Tiago e Lílian embora evitassem olhar para Harry, não conseguiam, estavam eternamente presos a aquela imagem, eternamente presos.
_Foi um herói Lílian - Dumbledore disse calmo, porém abalado - Teve um heroísmo sem escolha, o coração quando entrou em conscientimento com a alma e a mente lhe deu um poder desconhecido, um poder que envolvia riscos, coragem e sacríficios, infelizmente houve o sacríficio, foi o coração de Harry que escolheu, o coração, a mente e a alma...
Dumbledore se abaixou até o corpo de Harry, olhou para o local aonde havia a cicatriz em forma de raio e fechou de forma definitiva os antes verdes-vivos olhos do bruxo, selando-os por toda a vida, como um sinal de que a guerra acabara. Hermione que estava em choque profundo também se abaixou até o corpo, apanhando sua mão colocou na altua do peito aonde ficava o coração se despedindo:
_Nunca vou te deixar Harry, nunca...

O salão principal na noite seguinte foi preenchido de bruxos de vestes negras, ao centro, um caixão e o corpo de Harry, estavam sob uma mesa com um belo véu branco.
Ao fundo do salão, em meio a um silêncio extraordinariamente triste Dumbledore se pôs de pé aparentemente abalado, todos o olharam, a despedida de Harry começaria.
_Antes de fazer minha despedida a esse maravilhoso bruxo, não pude negar ao Chapéu Seletor que composse e cantasse uma canção em homenagem, admito que não é o momento certo, porém, não haverá outra chance senão agora, com vocês, o Chapéu Seletor!
Um pio alto surgiu do teto do salão coberto de bandeiras negras e Fawkes adentrou, o Chapéu Seletor em seu bico, dando uma volta pousou o vivo artefato sob um banquinho de madeira ao lado de Dumbledore e se acomodou em frente ao caixão de Harry.

Eu posso lhes contar
Eu posso lhes narrar
Uma história de sonhos e felicidade
Ou de desafios e perdas
Porém prefiro deixar que meu coração cante dessa vez
A Lenda do Menino-Que-Sobreviveu
Nos verdes olhos a esperança
No corajoso coração a força
De humildade e amizade
Posso lhes mostrar
Posso lhes dizer
Que os dias foram precisos
As noites trouxeram alguns desafios
Guiado pela alma nos mostrou que tudo pode ser diferente
Não havia caminhos fáceis ou cicatrizes passageiras
Não havia uma volta sequer ao final da luta
Tudo que vinha teria de partir
Eu posso revelar que em mil anos
Nada me fez mais humano
Do que posso me sentir agora
Vocês podem se despedir
Vocês podem viver nas lembranças
Mas jamais poderão esquecer daquele
Que ensinou que nada é eterno
Que nem tudo que tem um fim é sinal de um fim
De um bruxo que mostrou que o fim era o início
Andando com a mente lutou bravamente
E diante daquele que tanto temíamos
Desmonstrou que nem sonhos e felicidades
Longes de desafios e perdas nos levam a derrota
Eu canto hoje para dizer que tudo mudou
e se for para melhor eu dedico essa história
a um bruxo que sempre será o melhor,
de alma, mente e coração à Harry Potter!

Palmas dispersas e tristes correram pelo salão, nem o Chapéu Seletor as esperava, não seria comum. Dumbledore ao término da canção se levantou.
_As despedidas...
Draco Malfoy foi o primeiro a sair dentre as pessoas, sob muitos olhares surpresos, seguiu até o caixão fechado de Harry.
_Eu sei que é tarde para dizer, só que você é o bruxo mais fantástico que pode conhecer, é difícil se desculpar depois de tantas coisas que se passaram. Gostaria que soubesse que peço desculpas por tudo, muita coisa vai mudar sem você por aqui, principalmente porque morreu de uma forma muito forte, você sabe que não costumo dizer, nunca vou esquecer do que você fez, nunca, você foi o melhor.
Malfoy colocou um ramalhete de flores vermelhas no pé do caixão de Harry, perto de Fawkes que ainda cantava tristemente.
Rony e Hermione diante da saida de Malfoy se adiantaram.
_Hermione, deixa eu ir primeiro, quero ir sozinho...
Hermione recuou, Rony seguiu caminho até o caixão, seu rosto expressava choque e profunda tristeza. Parando em frente ao caixão, não conteve algumas lágrimas, o choque extremamente forte. Os bruxos nas cadeiras formavam círculos em volta do caixão, círculos que se perdiam nas vestes negras e expressões vazias.
_Foram anos... - começou em sussurros - Que mudaram a minha vida. Não é só difícil perder você Harry, mas o motivo também, não entendo como no final nós ficamos e você que tanto lutou se foi. Foi a coisa certa você sabe disso, mas é difícil, é muito difícil lembrar cada dia que você estudou aqui, tudo te lembra, o campo, a sala comunal, o salão principal..., e o pior é pensar que eu estou aqui porque você se foi, porque você escolheu lutar por todos nós, tudo vai mudar Harry, a sua lenda vai eternizar a nossa hitória, para falar a verdade preferia você aqui e sendo um ninguém. Ainda pior que tudo isso é saber que estou falando com você pela última vez, a única coisa que posso prometer é que vou cuidar da Mione e de mim por aqui até morrermos e voltarmos a ver você, se cuida cara, para nós vai ser difícil, vá com Deus, que tudo dê certo. Por enquanto, adeus, adeus Harry, adeus...
Rony que trouxera flores alaranjadas colocou-as ao lado das de Malfoy e voltou para perto de Hermione. A garota sussurrou algo para si e iniciou um caminho rumo ao caixão. Ninguém ali, além de Lílian e Tiago parecia tão abalado quanto Hermione.
Chegando ao centro do silencioso círculo se viu defronte ao caixão, olhando com as mãos a boca caiu de joelhos, fraca pelo choque. Rony ameaçou ir até ela, porém sua mãe o segurou acenando negativamente com a cabeça.
_Ela precisa ficar sozinha - argumentou.
Hermione em soluços e lágrimas se levantou.
_Dizer adeus para alguém..., não posso dizer para você Harry, somente um até logo. O tempo se passou, nós lutamos lado-a-lado buscando matar a Você-Sabe-Quem e um bruxo no mundo conseguiu, de milhões de bruxos, um apenas conseguiu, sabe, ele é um amigo meu. Um amigo que teve sonhos, teve esperança, teve fé e teve acima de tudo, fidelidade aos amigos. Esse amigo Harry lutou por todos nós, ele não se importou em morrer por nós, é um amigo não só fiel, como de uma coragem assustadora.
É muito complicado para esse amigo ir dessa forma e deixar para os amigos a tarefa de dizer o que tanto querem. Sabe Harry, é difícil dizer o que eu quero, me despedir depois de cinco anos, aprendendo, vivendo, crescendo com esse amigo é como se estivessem levando parte de mim.
É um orgulho dizer que você mudou a história, e a minha também, você nunca mais vai estar aqui comigo, só que em minha alma isso não vai mudar, não há como acabar. Pode não estar comigo Harry, só que acima do real, o seu espírito, a sua garra, sempre andarão ao meu lado, nunca vou te deixar, nunca, sonhos acabam, no lugar deles vem a esperança de novos sonhos que sempre tentamos alcançar, nunca de partir, nunca acaba e como você conseguiu, meu sonho será te ver de novo, ele não virá agora, quando vier, terei de partir e assim vivemos, em um sonho eterno aonde fechamos os olhos e nos renascem a esperança, você vai renascer Harry, em meus sonhos você será eterno, como uma fênix que sempre está pronta para nascer denovo...

Quatro dias após Dumbledore adentrava o cemitério em que o corpo de Harry fora enterrado, as lembranças de muitos bons momentos o invadiram, ele olhou para o branco céu, a neve caia criando picos esbranquiçados nas árvores, algumas secas, o frio exigia que todos usassem luvas de dragão.
Naquela semana o bruxo anunciara que deixaria a direção de Hogwarts nos próximos anos, mas que antes que tomasse a decisão por data visitaria o túmulo de Harry.
Andando pelas lápides quase cobertas de neve e chegando a uma muito bonita se abaixou dizendo em sussurros.
_Penso que já está na hora de partirmos, nossa luta ainda não acabou.
Passos vagarosos mais atrás o cercaram, era o de um bruxo encapuzado.
_Estou pronto para ir na busca aos três últimos Horcruxes, o quarto, o que está no corpo de Voldemort, sei que não foi destruído...
_Exatamente - Dumbledore disse se virando para o bruxo encapuzado.
_Com o orvalho de Midna será mais fácil agir, Voldemort nem ao menos suspeita...
_Absolutamente, iremos agir à partir de agora por um novo caminho, o nosso tempo está reduzido à poucos dias, teremos de seguir dessa forma, ninguém pode saber, somente aqueles, somente aqueles que tiverem a marca da fênix, a marca do Império da Fênix.

De: Fernando César

''Eu dedico esta história a todos que a cada dia se tornam heróis, lutando e vencendo, sem nem aos menos saberem que salvam vidas e são, os verdadeiros heróis que marcam a história''

Cotinuação: Harry Potter e o Império da Fênix: http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=27401

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.