Novos planos



Novos planos


      O dia já estava amanhecendo, e os raios brilhantes de sol já estavam tomando conta do jardim do campo de treinamento, enquanto o elfo doméstico fazia panquecas para o café da manhã. Mesmo com o dia claro lá fora, os garotos não se preocupavam com isso, e nem ao menos dormiram para acordar no outro dia. Ficaram a noite toda dentro do quarto de Victor, planejando os próximos passos da queda de McEffron. Quando às 7 horas da manhã chegaram, eles saíram do quarto e foram até a cozinha, não para comer, mas para conversar com Lupin. Denis começou dizendo:


      - Onde está Potter? Precisamos urgentemente conversar com ele!


      - Primeiramente... Bom dia. E... Eu não sei onde está Potter, ele deve estar em Hogwarts, já que ele mora lá. O que vocês querem com ele? – Respondeu Lupin.


      - Nós temos que fazer algumas perguntas sobre McEffron para ele. Para poder derrubar o seu poder.


      - Certo. Não sei se devo... Mas... – Ele refletiu por um momento – Tudo bem! Só vou chamá-lo porque realmente confio em vocês! – E saiu pelo corredor, em direção à sala. Os garotos trocaram alguns olhares e em poucos minutos depois, Lupin já estava de volta com um sorriso no rosto;


      - Ele chegará dentro de uma hora!


      - Certo! Daqui à uma hora nos encontramos aqui de novo. – Disse Victor, que foi logo saindo, mas antes que ele alcançasse o corredor, Lupin perguntou:


      - Espere um pouco! Vocês me pedem para chamar Harry Potter até aqui, uma das pessoas mais famosas e importantes do mundo bruxo, e vocês nem pretendem me contar o que querem com ele?


      Dessa vez foi Puff que respondeu:


      - Não precisa se preocupar, não vamos matá-lo e nem enfeitiçá-lo, só queremos recolher algumas informações.


      E Denis completou:


      - Até porque você vai ficar sabendo de qualquer jeito!


      E todos os quatro saíram Puff para o seu quarto, Victor para a sala, e Denis e Amanda para a sala 11D, terminar o treinamento.


      Amanda estava progredindo rápido. Já conseguia desviar de feitiços hostis e até reconhecer feitiços diferentes com maneiras mais complexas de se defender. O que faltava para ela era a vontade de atacar, que por mais que ela desviasse e defendesse os feitiços de Denis, se ela não conseguisse desarmá-lo, o duelo nunca acabaria. Havia algo que não a permitia atacá-lo... Diferente de qualquer outra coisa que ela já havia sentido... Ela não queria vê-lo ferido... Então Amanda se lembrava de Hogwarts. Ela nunca fora péssima em duelos, pelo contrario, era uma das melhores, sendo que no outro ano, quase fora líder do grupo de duelos da Grifinória, perdera na final, para Cristina, que por alguma razão também não conseguiu atacá-la como deveria.


      Ela olhou para frente e viu Denis sorrindo e dizendo:


      - Levante-se Amanda! Você já está quase ótima em duelos. Acho que já está quase preparada para duelar com os subordinados de McEffron. Tem alguns que são bem ruins. Mas têm outros que são muito bons em duelos, por isso você deve praticar mais até ficar ótima, assim como nós ficamos, você também consegue...


      Ao escutar isso ela se lembrou de Hogwarts mais uma vez, e do Clube de Duelos também. Se qualquer um dos três, Denis, Victor ou Puff duelassem com qualquer um do Clube de Duelos, mesmo o da Sonserina, venceriam de olhos fechados, pois seu nível de aprendizado em feitiços era muito maior que o dos alunos, se abusasse, maior que o de um professor, eles eram verdadeiros prodígios, cada um a sua maneira, mas eram prodígios...


     De repente, ouviu- se um barulho de porta se abrindo, e um cervo prateado irrompeu do corredor para a sala principal, onde Victor estava, e em poucos segundos depois saía do corredor o visitante esperado: Harry Potter. Estava com a mesma aparência de antes, os cabelos despenteados, os óculos redondos, e a cara despreocupada de sempre. E em alguns instantes depois, chegavam para a sala também Puff e Lupin, e logo depois Denis e Amanda. Vendo que todos já estavam lá, Potter foi direto ao assunto:


      - Qual o motivo de terem me chamado agora? Aconteceu algo muito grave durante a missão?


      Victor respondeu:


      - Houve sim, muitas coisas graves durante a missão. Olivaras morreu, nós quase fomos mortos por McEffron... O único ponto positivo foi que descobrimos o que McEffron planejava.


      - Descobrimos?... – Perguntou Puff.


      - É claro que descobrimos! Mas você nem deve se lembrar das últimas palavras dele, não é? Já que você estava com fome... – Respondeu Victor sarcasticamente.


      -É claro que eu me lembro! Ele falou algo sobre uma varinha nova, ou algo assim... Mas ele estava delirando, não tem como o que ele disse ser real.


      - Delirando? Quem estava delirando era você! Estamos falando de magia, e tudo o que ouvirmos pode ser real! Com sete anos de convivência, você não aprendeu isso até hoje? – Falou Victor novamente.


     Então Harry interrompeu:


      - Uma nova varinha? A que tipo de varinha ele estava se referindo?


     Então Denis, que estava calado até agora entrou na conversa:


      - Pelo que contou, ele está atrás de uma varinha diferente das normais. Pelo que eu sei, o que determina o poder de uma varinha é o seu núcleo. Então se McEffron está atrás de uma nova varinha, que ainda não existe, acho que ele está atrás de um novo núcleo, para determinar novo poder a essa varinha.


     Harry opinou novamente:


      - Mas... E se ele estivesse atrás de outra varinha mais poderosa?


      - A varinha escolhe o bruxo, então ele não pode simplesmente roubar a varinha de alguém. Por acaso, você conhece alguma varinha que excede essas regras?


      - É claro que não! Que eu saiba não existe alguma varinha que possa pertencer a todas as pessoas, pois varinhas só pertencem a um dono!


      Então Victor questionou:


      - Nem mesmo a Varinha das Varinhas? Que eu saiba, ela excede as regras, pois ela não possui núcleo e obedece ao bruxo mais poderoso que já tenha duelado contra ela.


      - Mas a Varinha das Varinhas é apenas uma lenda. Ela não existe!


      - Como eu acabei de dizer a Puff: Tudo o que ouvirmos sobre magia pode ser real!


      Então Puff também resolveu falar:


      - Nós lemos sobre isso – Denis e Victor o olharam – Nós não, Denis e Victor procuraram sobre isso e descobriram sobre a lenda das Relíquias da Morte, e que a varinha realmente existiu e até sobre quem foi seu ultimo dono... E nós acreditamos que está com ele até hoje, não é Potter?


      - Certo... – ele dizia meio desapontado – Vocês descobriram sobre as relíquias da Morte e a Varinha das Varinhas, mas o que isso tem a ver com McEffron?


      Denis voltou a falar:


       - Todas as invenções bruxas foram criadas baseadas em lendas. Como você esperava que pudéssemos ficar um passo a frente de um bruxo prodígio como McEffron sem ter as fontes necessárias? Ele tem direito a todo tipo de informação, deve saber milhões de feitiços e poções e formas inovadoras de se inventar o que os ancestrais bruxos não conseguiram, por isso não conseguimos descobrir sobre a varinha a tempo.


     Victor começou a falar:


     - A essa hora do dia, ele já deve estar com a nova varinha, se não ele não teria assassinado Olivaras, significa que estamos mais um passo atrás, sem contar que ele viu o meu rosto e o de Puff, Denis está sendo procurado por sequestro, e nem ao menos estamos protegendo a garota certa, a sua neta!


     Harry disse com ar preocupado:


      - Me desculpem... Eu achei que sabia com quem estava lidando... McEffron tem muito mais vantagens do que esperamos e isso o deixa poderoso... Por isso peço que abortem a missão... Não precisam me ajudar a tirar McEffron do poder!


     Victor ficou indignado:


      - Você está louco? Nós já estamos sendo procurado pelos guardas do Ministério, o que pode ser pior? Nós já passamos a vida inteira sendo clandestinos, o que espera que façamos depois disso?


     Denis completou a frase:


      - Não podemos simplesmente aparecer para o Ministério e pedirmos que nos registrem para levarmos uma vida normal. Fomos treinados escondidos justamente para impedir que os McEffron acabassem com os nascidos trouxas, e agora você quer que nós desistamos de tudo?


     Então Harry perguntou:


     - Ele pode matar vocês! Qualquer pessoa normal desistiria disso.


    E Puff interrompeu dizendo:


     - Nós não somos pessoas normais, não é? – E todos olharam para ele – Foi o professor Lupin quem disse isso: vocês não são alunos normais, são os melhores que eu já vi. Aprendem todas as matérias numa velocidade incrível, e sem ter nenhuma gota de sangue mágico. São verdadeiros prodígios do mundo bruxo!


    Lupin disse baixinho;


     - É a única frase que ele nunca esquece parte alguma!


    Harry continuou dizendo:


     - Certo! Se vocês insistem... Mas como vocês pretendem derrubar McEffron, que tem um monte de subordinados, uma varinha maligna, um arsenal desconhecido de feitiços, e outras coisas mais?


    Denis disse para os outros:


     - Nós inventamos um plano. Mas para ele dar certo, vamos precisar do máximo de ajuda possível da Ordem da Fênix!


     - Isso é fácil de conseguir, mas você não espera entrar no Ministério da Magia, com um exército de bruxos querendo derrubar o Ministro, não é?


     - A estratégia básica de guerra é: consiga os mesmos poderes que o inimigo, para assim você conseguir ter as mesmas chances que ele, e depois conseguir alguma vantagem. Então em primeiro lugar, devemos conseguir os mesmos poderes de McEffron.


     - E como você pretende conseguir isso?


    Victor comentou:


     - É fácil! Todo o conhecimento de McEffron é baseado nos escritos de livros. Então só precisamos pegar os mesmos livros e aprender mais do que ele aprendeu!


    Lupin comentou:


     - Vocês conhece algum lugar onde nós possamos pegar essas informações?


    Denis completou a pergunta:


     - Nós precisamos de um lugar onde tenha livros com informações de feitiços novos...


     - E de como fabricar varinhas também... – Disse Amanda, que também estava silenciosa – Afinal... Ele tem uma super-varinha desconhecida... Vocês também podiam fabricar uma do mesmo tipo.


     - Como assim? – Questionou Puff.


     - Se ele fez uma varinha de fogo, vocês criam uma varinha de agua! É bem simples, só precisam aprender o básico de como criar as varinhas.


    Harry recomeçou a falar:


     - Precisamos fazer uma lista, com os lugares e os livros necessários.


    Denis disse:


     - Precisamos de um local onde tenha livros de feitiços proibidos. Onde podemos encontrar isso?


    Então o próprio Harry respondeu:


     - A Biblioteca do Ministério, foi criada há uns três anos para guardar toda espécie de livros de magia negra, para que não caísse nas mãos de alunos ou pessoas erradas. Ela fica no oitavo andar subterrâneo do Ministério, e é protegida diariamente por dez aurores de elite. Ninguém entra e ninguém sai de lá, alguns acreditam que é mais protegida que o Gringotes.


    Puff interrompeu novamente:


     - Nada é mais seguro que Gringotes! Tenho certeza disso! – Eles olharam para ele com olhos raivosos, então ele silenciou:


     - Certo! Então já temos um lugar... – Continuou Denis – O próximo tem de ser um lugar onde possamos encontrar uma maneira de criar varinhas. Vocês conhecem algum lugar que possa ter isso?


     - Talvez na Biblioteca do Ministério, deve ter um livro desse tipo. – Disse Puff.


     - Não deve ter mais, já que McEffron pegou o ultimo livro para criar a sua varinha.  Alguém conhece mais algum lugar?


     - Tobias Corey. Ele era o aprendiz de Olivaras, antes de morrer. Ouvi dizer que ele se mudou para a Irlanda, mas podemos encontrá-lo e explicar a situação. Com certeza ele irá nos ajudar. – Disse Lupin com um grande entusiasmo. Lupin é idêntico ao seu pai, sendo que as diferenças entre eles é só que Remo tinha varias cicatrizes como consequência da transformação em lobisomem, já seu filho Teddy, herdou os talentos de metamorfose da sua mãe, Ninfadora Tonks, e por isso, está sempre com o visual mudado, e nunca apresenta perder a calma ou se descontrolar. Um perfeito professor para jovens perdidos que nem imaginavam o que era magia.


    Denis voltou a falar:


     - Então nós já temos dois lugares: a Biblioteca do Ministério, e a casa do Corey. Agora tem mais algum lugar que precisamos ir?


     - Claro! Vocês se esqueceram do maior lugar onde podem encontrar uma variedade de feitiços? – Perguntou Amanda – Em Hogwarts, pois é uma escola de magia, deve ter alguma fonte de informação que vocês precisem.


     - E tenho certeza que tem. Lá eu escondi o livro do Príncipe Mestiço, que contém as maiores informações sobre feitiços e poções do ultimo século, tenho certeza que vai ajudá-los bastante. – Comentou Harry.


     - Então eu vou atrás desse livro, pois eu sei mais sobre poções que vocês dois, eu mereço mais esse livro. – disse imperativo Puff.


     - É claro que não! Vamos decidir uma maneira de escolher quem vai pra cada lugar... – Disse Denis – Vamos decidir de uma maneira justa: Dois ou um!


     - O quê? Vocês não podem decidir o futuro de uma missão com um jogo infantil desses! – Disse enraivecida Amanda.


     - Não precisa se preocupar, eles sempre resolvem as coisas complicadas dessa maneira. Acho que diminui a ansiedade deles desse jeito! – Respondeu Teddy Lupin.


     - Doooooois ou um! – Disseram Denis, Victor e Puff.


     Victor pusera apenas um dedo, enquanto os outros dois mostraram dois dedos.


     - Isso! Ganhei! Eu vou fazer a missão em Hogwarts! – comemorava Victor, pois fora o único que colocara dedos diferentes que os outros dois.


    Harry acalmou a situação:


    - Então já ficou decidido: Denis vai até a Biblioteca do Ministério, Puff vai até o Corey e Victor vai até Hogwarts. – Então ele olhou para Victor e disse: - Você trará Cristina para cá, essa é sua missão principal e isso eu poderei lhe ajudar, mas traga o livro também.


   Victor então respondeu com certeza na voz:


    - Pode ter certeza que eu vou trazer a garota certa pra cá!


    - Ótimo poder contar com essa animação sua! Vocês três terão no máximo quatro dias cada para terminarem suas missões. Lembrem-se: façam ela como se fosse a sua missão mais difícil, e só assim poderemos juntos derrotar McEffron e salvar as vidas dos nascidos trouxas. Alguma duvida?


    - Sim! Quando partiremos? – Perguntou Denis.


    - Daqui a dois dias, na quarta-feira. Cada um vai para o seu devido lugar. Lupin fica aqui cuidando de Amanda, Denis e Puff partem sozinhos. Victor me espera aqui com seu malão e uniforme para as aulas em Hogwarts.


    - O quê? Uniforme, malão, pra quê isso tudo?


    - Digamos que você será um aluno transferido de uma escola do Brasil, e frequentará Hogwarts para medir o grau de aprendizado dos alunos. Mas lembre-se: eles são alunos comuns, não os azare com feitiços complexos. Depois de amanhã eu venho para levá-lo, agora eu terei que ir embora, pois tenho uma reunião com os professores de Hogwarts para anunciá-lo. Até depois de amanhã!


   E Harry saiu pelo corredor que dava na sempre lotada Rua Broptom Road. Assim que ele saiu todos foram para seus quartos para se prepararem para as missões, Denis arrumou sua mochila preta, Puff arrumou sua bolsa de viagem pequena e Victor preparava seu malão, pois para ele era uma experiência inédita ir para Hogwarts. E os dois dias que sucederam para irem para suas viagens passaram-se o mais lento possível, pois a ansiedade era imensa. Quando o dia chegou, Victor foi o primeiro a se levantar, desceu para a cozinha e viu que o elfo doméstico já estava preparando o café da manhã. Ele se sentou na mesa e o elfo logo lhe trouxe ovos mexidos, bacon e suco de laranja. Passado alguns minutos Denis e Puff apareceram para o café e novamente o elfo lhes serviu, porém com pratos diferentes, para Puff ele trouxe leite com achocolatado e torradas e Denis tomava vitamina e sanduiche de presunto. Passado quase meia hora que eles estavam na cozinha, com seus cafés já tomados, Amanda apareceu, com seus longos cabelos loiros presos em um coque, ela exibia seu belo sorriso como sempre, destacando a fina boca vermelha que contrastava com o sorriso. Ela usava roupas mais folgadas, para se usar somente dentro de casa, onde não fazia diferença ela estar com uma roupa super bonita ou com uma roupa feia, mas mesmo assim ela estava bonita, pelo menos era o que um dos garotos sentados à mesa achava...


    - Onde está o Lupin? – Perguntou ela, sentando à mesa e sendo servida pelo elfo Timber.


    - Está dormindo! Ele é o único que consegue superar o Puff em recorde de dormir. Uma vez ele dormiu mais de 14 horas seguidas, já o Puff conseguiu dormir só 11 horas seguidas. – Respondeu Victor dando risadas.


    - Ele leva mais uma vida de trouxa, que de bruxo. – Disse Denis.


    - Como assim? Vida de trouxa? – Indagou a garota.


    - Quer dizer que ele gosta muito de sair, ir para festas, beber, essas coisas de trouxas, e por isso ele chega muito tarde e dorme muito. É por isso que ele nunca se casou até hoje! – Disse Denis, também sorrindo.


    - Sabe... Eu estava pensando em... Comprar umas coisinhas pra gente...


    - Que tipo de coisinhas? – Perguntou Puff.


    - Sabe... Algo que possa... Nos ajudar com essas missões... Algum bisbilhoscópio, uma luneta...


    - Bisbilhoscópios não funcionam. Eu já fiz um monte e sempre dá errado! E além do mais, não podemos gastar todos os galeões, pois eles são do Potter...- Comentou Puff.


    - Vocês não têm seus próprios galeões? – Questionou ela.


    - É claro que não! Não somos bruxos registrados, como poderíamos ter dinheiro? O único dinheiro que temos é dinheiro trouxa, que é fácil de ser copiado. – Respondeu Victor.


    - Como assim? Vocês falsificam dinheiro trouxa?


    - Não é falsificar. Eu chamo de reproduzir, pois usamos um feitiço que produz o dinheiro do mesmo modo que os trouxas, então não é falsificado. – Disse Denis.


    Uma porta se abriu e do corredor interno da casa, saiu Teddy Lupin, com uma cara de sono de fazer qualquer um dormir, ainda vestido de pijama. Ele deu um longo bocejo e disse:


    - Preparem–se!... Está na hora de sair!


    Ele nem mal terminou a frase e outra porta se abriu, e com ela irrompeu na sala um cervo azul-prateado: Harry Potter havia chegado.      


             


         


    

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