Capítulo Sete- EDITADO



Sétimo Capítulo



Segundo ano

”But nothing's greater
Than the rush that comes with your embrace
And in this world of loneliness
I see your face
Yet everyone around me
Thinks that I'm going crazy, maybe, maybe”
BLEEDING LOVE –LEONA LEWIS 







Carly se revirava lentamente na cama, sem saber ao certo o porque. Ela soltou um grunido baixo e se levantou. Eram cinco da manhã da primeira lua cheia desde que havia voltado para Hogwarts. Naquele momento, Remus ainda estava transformado, em algum lugar do Castelo, sob a proteção de Albus Dumbledore. Ela respirou fundo e pegou um conjunto de roupas limpas.

Foi ao banheiro e lá, tomou um banho rápido, vestindo-se com agilidade e voltando para seu quarto. Observou o relógio que seu pai havia lhe dado no natal.

5:30 a.m.

Carla calçou-se e pegou um casaco de moletom, penteando os cabelos brevemente e saindo como um jato do dormitório.

Mesmo ainda estando escuro, ela se dirigiu para os jardins. Sentou-se na grama fria; sua calça jeans a ajudou a se esquentar, mas não tanto. Talvez o fato dela ter posto uma meia segunda-pele estivesse sendo de boa utilidade. Mirou o céu. 


“A noite sempre é mais escura antes do amanhecer” ela recitou, baixinho.


Mirou os ponteiros do relógio. Não conseguia enxergar direito. Então fechou os olhos e concentrou-se. Abriu-os quando sentiu que eles arderam levemente.

Ela mirou os ponteiros do relógio de cristal delicadamente. Um arrepio percorreu seu corpo. Seguido de outros. Isso por causa das lembranças do pai. Deitou-se pesadamente, ainda a mirar o céu. Este, começou a clarear. Mesmo querendo ir atrás de Remus,não poderia fazê-lo. Não tinha a mínima ideia de onde ele estava.






Narrador


Remus Lupin abriu os olhos depois de mais uma noite de torturas. Respirou fundo, sentindo suas costelas estalarem enquanto voltava ao normal. A dor em seu corpo era entorpecente por demais. Ele se levantou lentamente, enquanto seu corpo ia ficando à mostra. Dessa vez, Carla não estava ali para ver sua nudez, mas seu pai também não, para cobri-lo. Ele fincou-se sobre suas pernas e foi escada à cima, cautelosamente. Estava dentro de uma casa velha, que Dumbledore havia mandado construir para ele. Sua entrada era sob o Salgueiro-Lutador, uma árvore violenta e rápida, que era móvel, podendo movimentar seu tronco e galhos para onde quisesse. Era mortal.

O loiro gemeu baixo quando abaixou-se para pegar suas roupas. Suas costas haviam estralado. Ele vestiu-se demasiadamente lento e depois voltou pelo túnel do Salgueiro. Quando passou pela cabana de Hagrid, a Ponte do Abismo e chegou aos jardins,viu a morena deitada. Ele respirou fundo e andou até ela.

“Oi”



Ela o mirou, parecia deliciada; hipnotizada...



“Hey....Você já voltou”



Ele revirou os olhos, de forma óbvia.

“Remus?”

“Quê?” ele disse,enquanto se desligava do mundo para se concentrar no sorriso dela.

“Você me perdoa?”

“O que você acha?” ele falou, seco. Ela respirou fundo e desviou seus olhos dele.

“Eu sei que ultimamente tenho sido uma idiota, agora mais que nunca. Mas, Remus, entenda, estou com problemas sérios em casa...”

“Você disse isso quatro meses atrás” ele retrucou.


“É” ela pareceu perturbada. ”As coisas pioraram ultimamente”
Ela disse, depois de refletir por um tempo. ”Eu sei que sempre faço as mesmas coisas desde que nos conhecemos. Mas dessa vez, eu não vou me arrastar pra você, não vou fazer como sempre. Essa é a última vez que você vai ouvir um pedido de desculpas meu, Remus. Só me diga. Me diga se pode me perdoar, se você ainda me quer por perto. Se não, eu vou embora, e nunca mais passo perto de sua vida”

Ele mirou-a um pouco assustado. Isso era novo. Ela estava séria, e perecia abatida. Fazia meses que ele não a via direito. Ela o analisou demoradamente, até que se levantou.


“Adeus, Lupin” ela se afastou. Havia considerado o silêncio uma resposta negativa. Ele arregalou os olhos repentinamente e levantou-se, correndo atrás da garota.

“Hey!”

“Diga” ela disse, virando-se para ele e parecendo ligeiramente arrogante. Provavelmente para esconder sua dor.

“Ah...é que eu queria dizer -bem, eu te perdôo” ele suspirou. Ao levantar os olhos para ela, um sorriso delicado brotara em seu rosto. Lentamente ela se aproximou dele e deu-lhe um beijo na bochecha. Remus segurou-lhe a cintura e pôs a mão no rosto dela, segurando-o no lugar. Ela ficou assustada com a proximidade; e ele disse, duro:

“Nunca mais faça isso. Nunca mais me deixe. Você não tem noção do quanto é ruim para mim passar por tudo isso sem você”

“E os Marotos?” ela perguntou, meio confusa com as palavras dele.

“São meus amigos, e eu os prezo muito. Mas você é minha amiga. A única, mesmo com a Evans estando por perto de vez em quando. Eu não quero mais que você desapareça desse jeito sem me dizer o porque. E também quero que reserve um tempo para mim. Pode ser o mesmo tempo em que está com Oregon e Nathan. Eles me aceitaram na ‘família’, de qualquer forma”.

Carla sorriu, encantada. Então ela soltou-se levemente.

“Eu tenho que ir me trocar.Te vejo depois, Rémy!”

“Tchau” ele disse antes de dar-lhe outro beijo no rosto e se afastar para a Ala Hospitalar.




Duas horas depois, os dois estavam sentados no Salão Principal, comendo e se preparando para as primeiras aulas do dia:para Carla, História da Magia com a Lufa-lufa, para Remus e o resto, dois tempos de Poções. Ela levantou-se da mesa minutos depois, saindo acompanhada por Jeanette e Stephanie. Remus observou os passos nervosos delas e voltou seu olhar para Oregon, que também as mirava. Ele pareceu sentir os olhos de Remus e voltou-se para ele, arqueando as sobrancelhas.

“O que foi?” o moreno perguntou com a boca, se emitir som. Remus viu Nathan se virar para olhá-lo também.

“Que houve com ela?” o loiro devolveu do mesmo jeito. Nathan respirou fundo e levantou-se lentamente, indo em direção à saída. Oregon o mirou contrariado e o seguiu. Remus fez o mesmo.


“Pra onde você vai?” Peter perguntou, com a boca cheia.

“Vou falar com Oregon Falcon. Encontro vocês depois, na sala do Slughorn” e ele saiu, sob o olhar de seus amigos.


Quando passou pela porta do Grande Salão, Oregon e Nathan discutiam num francês frenético. Gesticulavam de forma ameaçadora. Remus, que havia aprendido um pouco do idioma quando passava seu tempo com Carla e os amigos dela, aproximou-se deles e meteu-se no meio da conversa a tempo de escutá-la melhor:


Cêst a grand probleme, Oregon” Nathan exclamou. Remus o mirou, irritado.

”O quê é um grande problema??”

“O pai dela está com raiva de Anisa”
 Oregon respondeu.

”Pergunto-me desde quando Carla liga para isso. Desde quando Anisa lhe é de algum valor?”

“Ela é madrasta da Carla, Remus”

“E Carla gosta dela por acaso??”
 Lupin perguntou, irônico.

”Não. Mas veja o lado dela,Remus. Se Wulfmayer não se der bem com a mulher, ele não vai ter paciência para tratar Carla como deve, afinal, o último filho dele morreu há 27 anos, não é? É justo que ele não saiba como cuidar dela, mas, o que interessa, é que as brigas com Anisa implicam na ausência de Carla na casa do pai”

Remus olhou para o Corvinal.

“E daí?” ele perguntou.

”Daí, que significa que a Carlinha vai para a França em julho!” exclamou Nathan, cruzando os braços e se virando bruscamente para receber Carla, que tinha tocado seu braço. Ela olhou para eles e sorriu.

”Estão preocupados comigo?”

“Como se nunca ficássemos”

“Já falei com minha mãe,Oregon.Se vocês quiserem, podem ir passar uns dias lá em casa”
 ela acrescentou, ao ver o olhar dolorido de Lupin. “Todos vocês” ela acrescenta em inglês. Remus faz um muxoxo.

“Estamos atrasados. Au revoir*,rapazes” ela manda um beijo no ar para os três, que suspiram.

“Da próxima vez que Dennis brigar com Anisa, nós chamamos Carla para ficar em uma de nossas casas!” Nathan falou, quando sentaram- na sala de Poções. Remus tinha como parceiro Peter, que não estava gostando muito da fórmula que o prf° havia posto no quadro negro.

A poção da fórmula devia ser desvendada. Lily Evans sentava-se mais à frente, com sua amiga, Mary Macdonald, lendo freneticamente as palavras do livro.

Nathan inclinou-se para Remus:

”Você acha que poderá ir para a casa dela, nas férias?”

“Não sei.Talvez dê certo.Mas a mãe dela vai aceitar a filha sozinha com um monte de garotos??”

“Parece que vão umas primas dela, também.”
Nathan fala, meio avoado, tentando saber a que Poção os ingredientes pertencem.

Um pergaminho entrou pela fresta inferior da porta e parou na mesa de Remus. Ninguém percebeu, só os garotos que estavam juntos. Peter ia falar algo quando Nathan acenou a varinha em sua direção. O moreno tentou falar, mas não saiu nada da boca dele.

“Surpresa, Pettigrew, esse feitiço é o Silêncio. Serve quando queremos calar pessoas que têm boca grande!”

Peter arregalou os olhos e mirou Remus. Este deu de costas. Ele abriu o pergaminho, que parecia bem mais delicado que os outros. Analisando a estrutura do papel e sem conseguir nada olhou para Lankford.

“É Papiro, o tipo de papel que os egípcios usavam. Você sabe, tudo dela é do bom e do melhor” ele disse, simples. Remus mirou a caligrafia e leu o recado.


Estou sentada de frente para um Fantasma que não acerta o nome de ninguém. Mas não entendo como ele consegue se lembrar das aulas que dá! Isso me tira do sério. Estive pensando em como vocês vão se locomover daqui para minha casa, em Dijon. Acho que via Flú seria o mais cabível. Será que pode ser daqui do colégio, direto, ou teremos que ir para a Estação do King’s Cross para irmos para lá? Será que os pais de Oregon deixariam vocês usarem a lareira deles? Meu pai ainda não autorizou a abertura do portal na nossa. Bem, eu só escrevi isso porque não tinha nada pra fazer e estou com saudades de vocês.

Beijos para vocês e abraços para todos os presentes
(posso tirar a Evans do grupo??),
Carla.





Incansavelmente ele releu aquele Papiro para entender onde ela queria chegar, por mais óbvio que estivesse, ele não entendeu. Pensou que era só para ele, mas tinha citações para Oregon e Nathan. Ele mirou o Corvinal, que parecia confuso, mirando os pergaminhos e o quadro. Decidiu que mostraria o Papiro depois.


 Remus terminou de anotar a fórmula e começou a trabalhar nela. Cinco minutos depois, Evans levantou-se e foi ao encontro de Slughorn.



Todos ouviram as exclamações do Professor:

“Ora,ora,ora, a Srta é mesmo um gênio,Srta.Evans! Estou completamente deliciado! Sim,sim! Estou ciente da duplicidade da fórmula. Obrigado,obrigado” ele disse,  Rindo e pondo a mão sobre os ombros de Lily e indo até o centro da sala.



“A Srta.Evans descobriu a poção. Eu darei a resposta se aparecer um segundo aluno com ela.”

Três minutos depois, uma menina da Corvinal levantou-se sorridente e entregou seu pergaminho ao professor, que sorriu.

“Ótimo, stra.Hale! Agora, o resultado da poção!”



Nathan fez careta, não havia conseguido nada!


“Bem, a poção que vocês terão que me preparar agora é: a Poção Cocculus, planta conhecida por conter substâncias tóxicas. Empenhem-se para conseguir fazê-la completa. O primeiro aluno a me entregar a poção receberá 50 pontos para sua casa. Agora, as duas moças receberão 10 pontos pelo desempenho. E agora” o professor agitou a varinha, fazendo com que o quadro ficasse limpo e os ingredientes e suas medidas corretas aparecessem na lousa. “Podem começar!”







Carla olhou para o relógio. Hora do almoço. Ela se levantou da carteira e rumou para o Grande Salão com Jeanette.

“O fato dela e de Oregon estarem namorando não altera a nossa amizade, não é??” Carla estava nervosa. Logo no começo do ano, os dois amigos haviam começado um namoro. Eram um casal fofo, mas Oregon estava sofrendo alterações físicas. Ela não sabia explicar. Com treze anos, o amigo tinha músculos –que ela sabia serem trabalhados de noite, no dormitório do garoto corvinal- que já eram visíveis. Até as garotas mais velhas estavam caídas por ele, mas o cara não tinha olhos para nenhuma delas, só para Stephanie, que vivia atordoada com as demonstrações de afeto do namorado.




Janny revirou os olhos ao sentarem-se à mesa de sua casa. Carla serviu-se de tudo o que estava ao seu alcance. Ao seu redor, seus colegas arregalaram os olhos.

“Desde quando comes tanto?” Snape perguntou, caçoando dela, que fingiu não ouvir a provocação. Olhou para a mesa de Havenclaw e encontrou o olhar de Nathan para sua comida. Ela olhou o prato dele. Estava tão cheio quanto o seu. Quando seus olhos se encontraram de novo, eles riram. Carla procurou por Oregon. E o achou, um pouco afastado de Nate, sozinho. Foi no mesmo momento em que Steh chegou à elas.

“É perfeito!Tudo está....” Stephanie começou, quando se sentou no meio delas.


“...Uma maravilha!...”Janete falou, completando a frase que já sabia de cor.


“...Um mar de rosas!” Carla seguiu a amiga, rindo logo depois.


“Ah, a culpa não é minha se vocês não têm quem queira vocês.Oregon me ama!” ela disse, convicta. Carla ficou séria.


“Amiga, sinto muito cortar a tua onda, mas o Oregon me ama também, okay?” 


“Ele só te ama como amiga, Carla... À mim, é amor para a vida toda!” Disse a loira, com a voz sonhadora. Carla mirou a menina, que parecia mais avoada que o normal. Stephanie se serviu e mirou o prato das duas amigas. Para o de Jeanette, ela fechou a cara, exclamando:

“Você têm que comer mais!É por isso que não consegue jogar quadribol! Porque fica fraca para se segurar na vassoura!”

Ao ouvir a palavra quadribol, Carla sentiu um arrepio descer por sua espinha. Suas mãos começaram a tremer e ela as escondeu sob a mesa. A morena procurou o olhar de Nathan, mas não achou. Suas mãos continuaram tremendo.


Droga!

Carla levantou-se como um jato e correu para o Salão Comunal de Slytheryn.


Jeanette sabia que havia algo com a amiga morena. Mas o que seria?
A loira viu que Stephanie encarava o prato de Carla.


“Que foi, Steh?”


“Por quê Carla pôs tanta comida? Ela está com depressão?”


“Não sei, Stéh, não sei”


“Ela confia em você,Janny!Como você não sabe?”


“Ela confia em nós duas. Mas você tem ficado tanto tempo com o Oregon, que nem percebe que ela está precisando de você” Janete foi curta e grossa. Stephanie mordeu o lábio inferior e virou-se para a amiga.

“Tudo bem, eu vou me organizar para ter um tempo para vocês,agora” Ela sorriu e voltou-se para seu prato, comendo calmamente.




Carla bateu a porta do dormitório com força. Ouviu o barulho desta rachar. Ela olhou para amadeira e engoliu em seco, quando outro arrepio percorreu seu corpo. A menina trancou-se no banheiro e agarrou a pia. Respirando descontroladamente, ela apertou a borda de louça. Olhou-se no espelho. Seu rosto mostrava sofrimento. O que era aquilo? Medo de Quadribol? Mas ela nunca sentira aquilo antes! E agora?




Remus a viu sair nervosamente da mesa e direcionou seu olhar para os corvinais. Oregon virou-se para ele, já que estava de costas para Lupin, e franziu o cenho. Dobrou os cotovelos e levantou os ombros, de forma a perguntar ‘o quê?’, Remus inclinou a cabeça, apontando para a porta e depois olhou de relance para a mesa de Slytheryn. Oregon entendeu e olhou para Nathan, metros à frente. Os dois se levantaram, já tendo terminado de comer, e foram para a porta. Remus engoliu a comida e deu um tapa nas costas de James, que estava ao seu lado, falando com os quatro amigos.


“Eu vou atrás da Carla, volto já!” Sírius acenou positivamente e balançou a mão, dizendo: “vai,vai!”


Remus correu corredor à fora e barrôou em Oregon, que mais parecia um paredão para sua idade.

“O que ela tem?”


“Acho que é a transformação” Nathan falou, como quem não quer nada.


”Que transformação??”


”Ah, que lindo!” Oregon falou, irônico. ”Ela não contou para ele!”


“Pare com isso, Oregon!É sério.”


“Querem fazer o favor de me explicar o que está acontecendo?”

“Não. Só ela pode te falar”
 Oregon afastou-se de Lupin dois passos e o encarou.“Você está bem?”


“Sim”


“Não vai encher nosso saco com perguntas?”


“Não”
 

Nathan sorriu para o moreno e disse.


“Isso é porque ela vai contar para ele depois”


“Cê acha que vai acontecer logo?”


“Não” ele riu, e foi seguido por Oregon, que passou o braço pelo ombro de Remus e o guiou de volta para a mesa de Gryffindor. Depois foi embora, para seu salão comunal.

Remus sentou-se novamente ao lado de James e ele o mirou.

“E aí?”


“E aí, o que?” ele disse, sem emoção.

“O que vocês conversaram?” Sírius perguntou, levantando-se e sendo seguido pelos outros. Viram Snape sair no mesmo momento. ”Acho que sua explicação pode esperar, Remus, acabei de ver o Ranhoso!”

“Alguma idéia nova, Sírius?” disse James, com um sorriso maroto no rosto, já imaginando a cara de Severus quando ele fosse pego de surpresa. Eles sacaram as varinhas. Remus arqueou as sobrancelhas e suspirou, passando direto e indo embora. Peter escondeu-se atrás dos outros dois Marotos para poder ver a peripécia. E então, Snape ia passando, aconteceu.



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n.a.: Capítulo editado!


Mira


20.07.2012

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