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Cap. 11_

Harry deitou de costas na areia contando estrelas. Respirava fundo, sentindo o cheiro de mar. Um cheiro que lhe fazia imensamente bem.

Não tinha pressa. Pela primeira vez, desde que ele recuperara a consciência, não tinha pressa. Não tinha nada para fazer, nenhum horário para cumprir, nenhum peso para carregar.

Pela primeira vez ele podia escolher o que ia fazer.

Já passara no Gringotes e esvaziara seu cofre. Não queria usar aquele dinheiro. Voldemort enchera de ouro e prata um cofre para ele. Mas era dinheiro sujo. Ele não o usaria mais, assim que conseguisse um emprego. Somente enquanto isso não acontecia, ele usaria o dinheiro para pagar seu aluguel no apartamento que alugara em Hogsmeade. No dia seguinte pensaria no que fazer.

Mas naquele momento não tinha pressa. Nenhuma.

Quarenta e sete. Quarenta e oito. Uma estrela cadente cruzou o céu.

Pensou em fazer um pedido. A primeira coisa que veio em sua mente foi pedir para recuperar sua memória. Mas lembrou-se do que Hagrid dissera. Foi quando um estalo de alguém aparatando dispersou seus pensamentos e ele sentou-se repentinamente na areia.

E viu brilhar a estrela de sua vida.

Hermione segurava um prendedor de cabelos na boca e fazia um coque bem puxado com as duas mãos. Enquanto ele olhava, ela tirou o prendedor do cabelo e entrou na casa.

Harry passou as mãos pela areia. Queria vê-la mais um pouco. Não sabia porque. Mas queria vê-la. Queria ver seu filho. Olhou mais uma vez para o céu. Não viu sinais da estrela cadente. Apertou a areia entre os dedos. Então, levantou-se e caminhou lentamente até a casa. Colocou as mãos nos bolsos e olhou para a casa.

Tinha luz na janela da sala.

Aproximou-se devagar. Não tinha pressa. As estrelas brilharam longe, encorajando-o. Mesmo de longe, pôde ver Thiago sentado em um banquinho em frente à lareira. A sua frente, um tabuleiro de xadrez bruxo, repleto de peças brancas. Rony, do outro lado do tabuleiro, fingia pensar muito, enquanto deliberadamente deixava seu último cavalo a mercê das peças de Thiago.

Harry apertou os lábios. Nesse momento Hermione entrou em seu campo de visão. Com os cabelos já presos e o rosto apreensivo. Tentava disfarçar. Rony podia não ter reparado. Thiago, quanta inocência, podia não ter percebido. Mas ele via. Porque ele sentia.

Ela já trocara suas roupas sociais por um vestido e um par de pantufas felpudas. Achou-a ainda mais graciosa.Ela sentou-se em um pufe perto deles. Thiago podia dar um cheque mate muito facilmente, mas não percebeu isso, até Rony tossir e ele mesmo apontar discretamente para seu próprio rei.

Thiago deu um grito de alegria e derrubou o rei preto. Então disse alguma coisa entusiasmado para a mãe, que forçou um sorriso alegre e divertido, mas assim que o filho virou-se ela assumiu novamente o semblante preocupado, entrelaçou as mãos e apoiou o queixo sobre elas.

Rony sorria complacente, enquanto Thiago ria dele e comentava suas melhores jogadas. Harry achou o quadro perfeito.

Olhou novamente para os céus a procura da estrela cadente. Sabia exatamente o que pedir agora.

Queria Hermione. Queria ser o pai de seu filho.

Ainda que, talvez, ele fosse fruto das mentiras da ministra.

Ainda que, talvez, ela tivesse mentido para ele.

Respirou fundo.

O mensageiro dos ventos tilintou na frente da casa.

Mione sentiu um arrepio e ergueu repentinamente os olhos.

Harry já havia aparatado.

***

Draco chegou no dia seguinte, em seu escritório, com olheiras fundas sob seus olhos imensamente azuis e de péssimo humor. Grunhiu para a bandeira do tempestade, atrás da mesa de sua assessora Liv.

Liv, fã número um do time, usava uma blusa com as cores do time e uma saia de corte reto. Draco passou por ela sem perguntar, como habitualmente fazia, se tinha algum recado para ele, e entrou batendo a porta da sala. Liv suspirou cansada. Justo hoje, que ela realmente tinha uma porção de recados para ele.

Levantou-se de sua confortável cadeira estofada e foi até a porta.

_Sr Malfoy? _ela chamou batendo com os nós dos dedos na porta.

_Não está. _ela próprio responder com maus modos. Liv abriu a porta assim mesmo.

_Quanta criancice, Sr Malfoy.

_Nossa, não valho mais nada mesmo. _ele resmungou _Minha assessora entra na minha sala sem ser convidada, e ainda me chama de criança.

_Você está parecendo um velho resmungão, Sr Malfoy. –ela sentou-se sem ser convidada. Mas na verdade, estava na assessoria do Tempestade há tanto tempo que não precisava de permissão para fazer as coisas.

_Gina foi embora. _ele respondeu com uma voz manhosa. Não se importava de parecer uma criança birrenta que queria muito algo de volta. Porque ele queria muito Gina de volta.

Liv arqueou as sobrancelhas. _O que você fez agora, Draco? _as formalidades caíram por terra, visto que entravam em um assunto pessoal.

_O que eu fiz? _ele perguntou fazendo uma careta _Por que você acha que eu fiz alguma coisa?

Ela arqueou mais as sobrancelhas. _Porque você sempre faz alguma coisa. Quem apostou que conseguia ficar com ela em Hogwarts? Quem comprou um vestido de noiva verde e prata?

_Eu não fiz nada dessa vez. _ele resmungou _Foi um mal entendido. Ela se sentiu culpada por ter... _engoliu em seco antes de continuar _Perdido o bebê.

_Oh... _ela se afastou _Sinto muito, Draco.

_Eu não sei para onde ela foi, Liv... _ele desabou inclinando-se para frente _Eu passei a noite toda pensando, mas ela pode ter ido para qualquer lugar do mundo. Qualquer lugar. Eu nunca vou encontra-la.

Liv arqueou as sobrancelhas mais uma vez. _Eu achei que fosse óbvio.

_Que o quê fosse óbvio.

_Aonde ela foi. _ela respondeu com simplicidade _Achei que fosse óbvio.

Draco passou a mão pelo rosto. Às vezes Liv o irritava. _Não, Liv, não é óbvio. Aonde ela foi?

Liv inclinou-se para frente. _Ela quer o divórcio. Mas você nunca o assinaria, certo? _Draco fez que sim _Então sua única esperança é tentar anular o casamento. _piscou. _Em alguns lugares, os casamentos podem ser anulados se a mulher não puder dar filhos ao marido. Essa deve ser a única esperança dela cancelar o casamento. E ela precisa dos papéis. Que estão onde vocês se casaram.

O rosto de Draco se iluminou. Retirava o que dissera. Liv não o irritava. Liv salvava sua vida.

_Paris... Liv, você é fantástica. _e levantou-se, incapaz de esperar mais um minuto sequer.

_Draco, não use magia. _ela levantou-se também. Ele virou-se para ela _Se tiver alguém atrás de você... _era incrível como ela era sensitiva _Vai ser bem mais fácil de encontrarem vocês se puderem rastreá-los.

_Certo. _Draco concordou. Então inclinou a cabeça. _Deve ser bem difícil para você me dizer onde ela está.

Liv, mais uma vez arqueou as sobrancelhas. _Por que seria?

_Bom, _Draco arqueou as sobrancelhas também _você não gosta de mim?

Liv assumiu uma expressão irônica. _Quanta pretensão, Draco Malfoy.

_Bom, você é tão devotada ao Tempestade. É de se desconfiar, não é mesmo?

_Draco, eu era da Corvinal, e desde que eu estava no terceiro ano torço pela Grifinória. Fui para a detenção sete vezes por bater em alguém com aqueles broches ridículos que você criava. Saí de Hogwarts dois anos depois de você e imediatamente me candidatei à vaga. Não é meio óbvio o que eu estou fazendo aqui?

Draco continuou com as sobrancelhas arqueadas. _Não.

Liv relaxou os ombros, cansada. _Vá atrás da Gina, Malfoy.

Draco sorriu. _Certo. _virou-se para a porta. Logo depois se virou para ela novamente. _E não é óbvio de verdade, Liv. Talvez você devesse dizer. _e virou-se mais uma vez para sair. Antes de abrir a porta, entretanto, disse por cima do ombro _E é Sr Malfoy, da próxima vez. _e saiu.

Liv sentou-se novamente. E apoiou o queixo na mão, pensativa. Já achava um grande avanço conseguir falar com ele . Em Hogwarts tinha que se contentar em vê-lo apenas à distância...

***

Voldemort tamborilava os dedos pálidos e compridos no braço da poltrona. Sua concentração estava totalmente voltada para os acontecimentos dos últimos dias. Habituara-se a ter seu maior inimigo na palma de sua mão. Harry andara fazendo tudo o que ele queria. Sempre. Jamais ousava ataca-lo. Rebelde? Era. Mas ele atribuía o fato de estar vivo ao lorde das trevas, e a gratidão o impedia de se colocar contra ele. Em alguns fatores ele podia não ser a favor, mais jamais se colocava como um obstáculo.

Agora?

Bom, Voldemort não tinha dúvidas do que aconteceria muito em breve. De volta a Rony e Hermione, Harry não demoraria a recuperar suas lembranças. E quando isso acontecesse, ele podia estar certo de que não descansaria enquanto não o visse derrotado.

Ele não tinha as mesmas proteções de antes. Não tinha horcruxes ainda. Não se precavera para isso suficientemente rápido.

Mas sabia exatamente o que tinha que fazer. Detê-lo, antes que derrota-lo voltasse a ser o objetivo principal de sua vida.

Nesse momento alguém bateu na porta e Voldemort mandou que entrassem. Uma linda jovem de cabelos curtos, pretos como a noite e lisos, entrou na sala. Era uma, ou talvez duas cabeças mais baixa que Hermione, mas claramente tinha aproximadamente sua idade. Caminhou até o campo de visão de Voldemort, já que ele não tinha pretensão nenhuma de mudar a posição de sua poltrona, e curvou-se.

_Mandou chamar-me, Milord.

_Mandei. Eu tenho uma missão especial para você.

Ela ergueu os olhos brilhantes de expectativa para ele. _Para mim?

_Exatamente. _ele começou a passar uma das mãos pelo queixo pensativamente _Recentemente, Harry tomou conhecimento de que tem um filho e de que seu passado envolvia a ministra Granger. _ele arqueou os olhos para ela _Certamente seu pai já comentou com você sobre como mantínhamos Potter aqui.

_Sim, Milord.

_Erro dele. Lembre-me de castiga-lo. Isso era altamente confidencial. _a garota engoliu em seco _Mas, você saber facilita bastante as coisas. _ele ficou mais sério e curvou-se para frente. _Eu não posso me dar ao luxo de te-lo contra mim. Entendeu? Se eu não posso te-lo comigo, é melhor te-lo morto.

Ela assentiu com a cabeça. _Com certeza, Milord.

Ele curvou-se novamente para trás, apoiando-se no encosto da poltrona. _É aí que você entra. Potter nunca perdeu os instintos de herói. Finja-se de vítima. Atrai-o. Cative-o. E então o traga novamente para mim. _seu rosto se crispou de ódio e seu punho se fechou –Para que eu possa mata-lo.

_Eca, _a garota fez uma careta, reação que Voldemort certamente não esperava _Potter? Que nojo. Não podia ser Draco Malfoy?

_Acho que não lhe perguntei o que achava disso, Parkinson. _e, com um olhar, a fez entender que com Voldemort não se brincava. Não que ela precisasse se lembrar disso, certamente.

Diante de seu olhar frio e ameaçador, Pansy tremeu significativamente, e saiu da sala, curvando-se ao concordar com sua missão e ao pedir permissão para se retirar.

***

Mione chegou ao ministério via flu e saiu da lareira de chamas verdes sacudindo com leveza as cinzas de seu terninho cinza chumbo. Ao desviar os olhos de suas vestes absolutamente limpas, entretanto, encontrou quase todos os olhos do saguão de entrada olhando-a com certa curiosidade. Ficou parada, intrigada, mas quando perceberam que ela já limpara sua própria roupa e retribuía o olhar com a mesma curiosidade, se não com maior, todos desviaram rapidamente o olhar e voltaram a seus afazeres.

Sem entender, Hermione atravessou o comprido saguão e, passando pela recepção, entrou em um dos elevadores. O movimento matinal já começara, e o elevador já estava cheio. Algumas pessoas comprimiram os lábios. Outras sacudiram tristemente a cabeça. Mione não entendeu. E não se viu com a maior das vontades de descobrir o que estava acontecendo, ainda que o cargo de ministra lhe trouxesse de brinde um certo dever de saber de tudo que acontecia ao seu redor.

Desceu no andar de sua sala, e murmurou um “Bom-dia” para sua secretária. Então girou a maçaneta de sua sala, e, para sua imensa surpresa, encontrou-a aberta.

_Por que minha sala está aberta? _ela perguntou incisiva à secretária. Mas ela, assim como a maioria das pessoas que encontrara pela manhã, comprimiu os lábios de um modo triste e não respondeu.

Já furiosa e impaciente, Mione empurrou a porta. E o quadro que encontrou a deixou com náuseas e ainda mais furiosa.

Stuart apoiava-se no espaldar de sua cadeira e sorria pretensiosamente. Ao redor da mesa, os doze conselheiros do ministério se reuniam com expressões graves e apreensivas. Alguns a encararam de um modo terno, com certa esperança. Mione ergueu o rosto e, austeramente, adentrou a sala.

_Quando eu disse cedo, Stuart, eu não quis dizer tão cedo. Espero que você tenha uma boa lista de aurores, para se dar ao trabalho de trazer os conselheiros até aqui apenas para me apresenta-la.

Stuart riu, divertido, e ergueu um dedo, como se falasse com uma garotinha muito petulante. _Muito espirituoso, Granger. Mas acho que você, com sua suprema e inegualável inteligência, já deve ter percebido o que está acontecendo.

Mione colocou sua pasta em cima da mesa. _Inigualável, Stuart.

Ele deu de ombros. _Que seja. Mas, _ele começou a dar a volta por trás dos conselheiros, você deve imaginar que eu não estou aqui para entregar lista nenhuma. E que eu sequer _ele alcançou-a e encarou-a desafiadoramente _tenho uma lista.

_Eu não sou tão desocupada quanto você. Então eu sugiro que você diga logo o que está tramando, porque eu tenho muita coisa para fazer.

_Srta Ministra, suponho que não seja necessário falar assim com... _um velho de escassos cabelos brancos e pele totalmente enrugada começou empurrando os óculos de altíssimo grau pela ponte do nariz, mas Hermione interrompeu-o.

_Não é necessário? _ela perguntou exasperada, soltando o fôlego de uma só vez _Vocês acham que eu não percebi o que está acontecendo. Agora eu entendia porque todos me olhavam com certa pena esta manhã! _então se virou para Stuart _Céus, o que você fez? O que você disse a eles? Que eu estou louca?

_Ministra, isso não é necessário. _um homem de meia idade na ponta mais distante da mesa pronunciou-se _Certamente houve uma pequena confusão. Stuart deve ter entendido errado o que você disse sobre os incidentes que andam acontecendo.

_Tenho certeza absoluta de que ele entendeu muito bem. _ela retrucou com frieza _E eu mantenho minha palavra de que Voldemort não morreu. E de que ele está fazendo todas essas coisas horríveis acontecerem. Muito me surpreende vocês não terem pensado nisso antes.

_Eu disse! _Stuart exclamou vitorioso, apontando um dedo dramaticamente para ela _Ela está louca!

_Mas ministra, isso é impossível. _a única mulher do grupo, de cabelos grisalhos e espessos, apertou o tampo da mesa com apreensão –Você viu acontecer. Você viu Harry Potter, nosso salvador, morrer para poder matar aquele que não deve ser nomeado.

_Harry também não morreu. Ele está desorientado e sem memória, mas ele não morreu.

Isso foi o suficiente. Alguns conselheiros inclinaram a cabeça para um lado, encarando-a com pena. O restante, e maioria, encarou-se entre si.

O homem de meia idade, aparentemente o líder entre eles, curvou-se para frente e espalmou as mãos sobre o tampo da mesa, falando com calma e delicadeza.

_Receio que Stuart esteja certo, Ministra. Talvez você esteja precisando de... _e hesitou antes de responder _Férias. Nós temos certeza de que com algum cuidado, algumas conversas com as pessoas certas e um tratamento no St Mungus para...

_Você está realmente acreditando que eu estou louca? _ela sibilou perigosamente apontando para si mesma.

_Não foi o que eu disse, Ministra, mas acho que uma boa terapia pode ajudar. _o rosto de Hermione revelava profunda descrença e lívida raiva. _Obviamente precisaremos afasta-la durante...

_Não, quer saber? _ela interrompeu-o novamente _Vocês não precisam me afastar. Eu me demito. _Stuart parecia capaz de saltitar. Seu rosto exprimia a mais profunda satisfação.

_Ministra, isso não é preciso! _o mais velho do grupo exclamou com certo desespero.

_Não. É, sim. Porque claramente ninguém acredita em mim, aqui. Mas, tudo bem. Ninguém acreditou em Harry quando ele disse, há sete anos atrás, que Voldemort retornara. O ministério tentou desacredita-lo. Ninguém o apoiou. A não ser Dumbledore. _e pegou sua pasta de cima da mesa _E, fora esse, eu não acho que eu precise de outro apoio. _e saiu marchando de seu mais recente ex-escritório.

***

A tarde já caia livremente quando Gina trancou a porta do prédio em que ficava seu apartamento em Paris. Virou-se para a calçada pouco movimentada e respirou fundo. Andava tentando agir como trouxa, mas para ser sincera, não sabia se estava tendo muito sucesso nisso. Não sabia realmente como trouxas agiam. Naquele mesmo momento, por exemplo, não sabia exatamente se devia dar boa tarde a sua velha vizinha rabugenta, que passava naquele momento a sua frente, para buscar pão em uma padaria na esquina. Sem saber como agir, e vendo que a velhinha a encarava com caras de poucos amigos, sorriu, e abanou a mão, em um frenético tchauzinho desajeitado.

A velha lançou-lhe um olhar de profunda desaprovação e continuou subindo a rua.

Gina fez uma careta desanimada, e com melancolia, começou a caminhar para o lado oposto ao da velha.

Não andava fazendo muitos progressos. Não sabia se comportar. Não sabia usar aquelas inúmeras tranqueiras que trouxas precisavam para viver e que teriam feito Arthur saltitar de alegria. Da primeira vez que saíra na rua se perdera. E quase fora atropelada por uma daquelas coisas que trouxas usam para se locomover... Como é mesmo o nome? Carro?

Enfim, depois de passar tempo demais lembrando dos incríveis olhos azuis de Draco, ela resolveu que precisava achar o que fazer. Não encontrou nada melhor do que ler um livro. Em compensação, também não achou livro nenhum em seu apartamento.

Saiu de seu apartamento no intuito de encontrar algum. Alguma livraria. Biblioteca. Qualquer coisa estava servindo no momento. Só não tinha muita certeza de aonde, necessariamente, deveria ir.

Caminhava sem destino pelas ruas. Pretendia ir ao centro da cidade. Mas seus pés já estavam cansados de seguir placas. Não conseguia imaginar como os trouxas conseguiam viver sem magia. Quer dizer, como eles agüentavam andar essas distâncias tão grandes sem auxílio de flu, aparatações, vassouras ou do nôitibus.

E foi quando lembrou do Nôitibus que viu como a coisa funcionava para os trouxas. Viu quando uma garota ao lado de um poste verde deu sinal para uma versão mais discreta e bem menor do ônibus bruxo e subiu nele.

Contente e animada, Gina subiu atrás dela.

_Para o centro da cidade, por favor. _ela pediu ao motorista assim que entrou, em um inglês perfeito e claro, já que não falava francês.

Para seu azar, o motorista não falava uma palavra de sua língua, e, dando de ombros, continuou a dirigir, enquanto Gina sentava-se em um dos bancos, certa de que estava sendo levada aonde queria.

O ônibus rodou, rodou, rodou e Gina já começava a ficar impaciente. Foi quando o ônibus parou e o motorista levantou-se que ela percebeu que ele não ia mais a lugar nenhum. Mas olhando em volta não achou aquilo muito parecido com o centro da cidade que visitara com Draco quando eles se casaram.

_Ei, ei! _ela chamou o motorista levantando-se do banco –Acho que você não entendeu. Não é aqui que eu quero ficar. É no centro. CEN-TRO! _ela repetiu pausadamente, mas tudo que recebeu foi um olhar de confusão do motorista, que começou a falar em um francês muito rápido do qual ela não entendia uma palavra, indicando com as mãos que ela devia descer. _Não. _ela retrucou em pânico. _Eu não posso descer aqui! Eu nem sei onde eu estou!

Mas o motorista começou a esbravejar com mais energia, aborrecido com o fato de que não entendia nada do que ela estava dizendo. Gina começava a se irritar também, e, vendo ficar cada vez mais provável a possibilidade de ser posta para fora a força, ela achou que era melhor descer sozinha, ainda esbravejando que não era ali que ela queria descer, e que ela iria se queixar ao Departamento de Transportes Mágicos do Ministério. Somente então se lembrou que era um transporte trouxa e que a reclamação não ia fazer muito efeito.

O céu já estava bem mais escuro agora. Gina olhou em volta e a visão não lhe agradou muito. A sua direita uma velha fábrica desativada ocupava toda a calçada. A sua esquerda, uma série de lojas empoeiradas e já fechando se enfileiravam.

Gina não sabia o que fazer. Estava perdida. Em um país que não falava a mesma língua que ela. E sozinha.

Sentiu frio. O tempo ali esfriava muito depressa.

E ela não viu outra alternativa, a não ser caminhar.

Subiu a rua de lojas até o final e virou a direita na velha fábrica. Encontrou-se em uma rua praticamente deserta. O vento assobiava em seus ouvidos. Ela se encolheu dentro de sua jaqueta.

Não parava de caminhar. Tinha certeza de que em algum lugar ela ia ter que parar. Em algum lugar, alguém falaria inglês e a informaria como voltar para casa.

Há. Casa. Doce ilusão.

Ela não podia voltar para casa. Sua casa era na Inglaterra. Ao lado de Draco Malfoy.

Quando quase no fim da rua, quatro rapazes dobraram a esquina. Formavam um grupinho barulhento e com péssima aparência. Gina não podia entender o que exatamente eles estavam dizendo, mas pelo tom que usavam, deduziu que não era das melhores coisas.

Sentiu-se apreensiva. A vida trouxa era novidade para ela. Tudo era novo. Não usar magia era novo.

Evitou encara-los, enquanto emparelhava com eles. Passou bem pelo canto da calçada, mas pôde sentir quatro pares de olhos pousando sobre si. Então, quanto já havia passado, um deles virou-se e puxou seu braço, fazendo-a virar-se novamente. Gina puxou o braço, assustada e ele disse alguma coisa em francês, com uma expressão demasiadamente maliciosa.

_Sinto muito, _ela abanou a cabeça _não falo sua língua. _e, virando-se, voltou a caminhar, com os passos ligeiramente mais rápidos.

Ouviu cochichos em francês vindo deles. E logo depois, passos que seguiam pelo mesmo caminho que ela.

Gina forçou-se a não olhar para trás e apertou o passo. Foi até o final da rua e virou para a esquerda. Não teve sorte. A rua não tinha saída e dava em um galpão abandonado.

Seu coração disparou. Ela virou-se para voltar por onde tinha vindo, quando viu que dois dos rapazes que encontrara realmente a seguiam. Retornou para a rua onde estava e virou-a rapidamente à direita. Estava com medo, admitia. Era idiota. Ela nunca sentia medo. Mas admitia.

Começou a caminhar ainda mais rápido. Olhando por cima de seu ombro, viu que seus perseguidores acompanharam sua velocidade, e riam um para o outro maldosa e maliciosamente.

Imaginou se eles estavam pensando em assalta-la. Pensou realmente na possibilidade de largar seu dinheiro trouxa no chão, como se tivesse deixado cair. Mas ao olhar novamente para trás se deu conta de que eles não pareciam muitos interessados em dinheiro. Quanta inocência seria pensar isso...

No fim da rua, só tinha a opção de virar à esquerda. À direita um muro alto se erguia, e à frente um antigo sobrado mal cuidado.

Foi então que, com grande alegria, viu uma avenida uns três quarteirões a frente. Uma avenida. Bem movimentada. Cheia de pessoas. Eles não se atreveriam a fazer nada contra ela no meio de tantas pessoas.

Acelerou o passo. Sentiu fazerem o mesmo atrás de si.

Mas, quando estava quase alcançando a primeira encruzilhada, os outros dois rapazes dobraram a esquina.

Com idênticos sorrisos maldosos e mal intencionados.

Somente então ela percebeu: não estava sendo seguida. Estava sendo guiada. Para poder ser cercada.

Deu, instintivamente, dois passos para trás. Virou-se e viu que os outros dois se aproximavam com velocidade.

Atravessou a rua, mas isso não adiantou de nada. Dois deles barraram seu caminhou à frente. Dois deles a impediam de voltar pelo caminho que havia feito.

Sentiu suas mãos congelarem. Seu coração acelerar. E se preparou para brigar. Porque se eles realmente achavam que ela era dócil e delicada, estavam muito, muito enganados.

Ela ia brigar. E quebrar quantos narizes fosse capaz.

Só não sabia muito bem como quebrar narizes ia ajuda-la. Eles eram quatro. Ela não podia simplesmente impedir que...

E então um carro parou no meio fio, cantando pneus e derrapando, cortando a torrente de pensamentos que corriam pela cabeça da ruiva.

_Entra no carro, agora. _uma voz que ela conhecia extremamente bem ordenou imperiosamente.

Gina não pensou duas vezes. Pulou para o banco dos passageiros e o carro saiu cantando os pneus do mesmo modo que chegou.

O rosto dele estava furioso. Lívido de raiva. Gina encolheu-se apreensiva no banco. _O que está fazendo aqui? _ela conseguiu finalmente balbuciar fracamente.

Draco não respondeu. Apertava com tanta força o volante que os nós de seus dedos chegavam a ficar brancos. O carro praticamente voava, de tão rápido que ia. Draco acelerava cada vez mais. _Draco, você está correndo demais. _ela resmungou olhando para o velocímetro no painel. Ele não deu atenção. Trocou a marcha do carro e pisou ainda mais no acelerador. _Draco, pára! _ele corria por ruas quase desertas e Gina tinha vertigens ao ver as casas passando tão rapidamente _Draco, pára! Você vai bater em algum lugar! _ele não deu atenção _Você está me ouvindo? Pare com isso!

Então Draco freou bruscamente. Gina deu um tranco para frente, e seus cabelos ruivos cobriram seu rosto. Ela afastou-os e se recompôs. Draco simplesmente baixou o rosto, fechou os olhos e apertou a ponte do nariz com o polegar e com o indicador, apoiando o peso da cabeça na mão.

_Me. Distraia. _ele pediu com uma voz de quem tenta controlar uma ira ensandecida.

-O quê? _ela perguntou sem entender.

_Me distraia. Fala alguma coisa sem importância, para evitar que eu cometa um crime, voltando lá e matando aqueles... _sua testa se enrugou _Canalhas pessoalmente. _mas não lhe deu chance de falar. Ergueu o rosto ainda bravo _Você viu a cara deles, Virgínia? Você tem... Tem a mínima idéia do que eles estavam pensando?

_Sim, eu tenho. _ela responde com petulância.

_E então por que estava lá parada com aquela cara de... _ele gesticulou nervoso _De quem ia brigar com eles?!

_Ah, _ela fingiu estar pensando _talvez seja porque eu ia mesmo brigar com eles.

_Com quatro?! _ele questionou indignado _Por que simplesmente não se livrou deles com magia e pronto?

_E lhe dar a chance de me rastrear? E quebrar normas de sigilo da Magia?

_E quanto a gritar por ajuda?

Gina fechou a cara. _Eu não pensei nisso.

_Há. _Draco bufou e deixou os braços caírem ao longo do corpo, em um gesto exasperado _não pensou nisso. Surpreendente.

_Escuta, você veio até aqui para brigar comigo? _ela perguntou começando a se irritar _Aliás, como você me achou?

_Eu falo francês. _ele respondeu com frieza _Não foi muito difícil sair por aí perguntando para as pessoas se alguém tinha visto uma mulher com cabelos vermelhos vivos e um comportamento bem excêntrico por aí. _ela apertou os olhos _Na estação um taxista me disse que viu você subindo uma alameda a pé. Em uma loja de conveniências viram você passando por uma padaria. Na padaria me disseram o apartamento que você estava alugando. Sua vizinha me disse que viu você entrando em um ônibus hoje. O motorista me disse que você desceu por aqui. _ele respirou fundo e passou as mãos pelo cabelo _Gina, eu fiquei alucinado. Não saber de você, não saber o que estava acontecendo... Eu comecei a rodar pelo bairro, procurando você... Você tem idéia do ódio que eu senti quando vi... Quando vi o que eles iam fazer? _ele completou em voz baixa.

Gina engoliu em seco. Olhou em volta, não querendo mais tocar nesse assunto. _E isso? _perguntou se referindo ao carro _Onde você arrumou?

_É alugado.

_Mas como você... Como você consegue faze-lo funcionar? _ela perguntou com curiosidade. Nunca vira Draco mexendo com nada de trouxas antes.

_É só um feitiço que eu fiz, para aprender as coisas mais rápido. _ele respondeu, sua raiva já quase começando a ir embora _Era bem útil em Hogwarts.

Gina fez uma expressão de apreciação, concordando com a cabeça. _Gina, como você pode ser tão desmiolada? _ele perguntou abruptamente, inclinando a cabeça _Tão boba?

_Que gentileza, Draco. _ela respondeu com ironia.

_Estou falando sério. Como você pode ter fugido assim para tão longe? Para anular nosso casamento? _ele perguntou com indignação _Como você pôde ter me feito acreditar que você estava com raiva de mim?

_Não. Toque. Nesse assunto, Draco. _ela encarou o pára brisa a sua frente. Então sacudiu a cabeça como se afastasse lembranças dolorosas. _Eu preciso ir. e abriu a porta do carro, saindo para a rua.

_Gina. _ele chamou inutilmente. Então abriu a porta e desceu também _Virgínia Malfoy, não pense que eu vou deixar você ir embora assim! _ele exclamou dando a volta no carro e alcançando-a na calçada.

_Me deixa em paz, Draco! _ela exclamou com frieza. Uma lágrima traiçoeira já escorria por sua bochecha.

_Não! _ele exclamou de volta seguindo-a de muito perto _Não vou deixar! _ela não lhe deu atenção _Você não entende? _ela não se virou, então ele puxou seu braço e virou-a _Eu amo você. Não dá para deixar você em paz. _ela começou a chorar e ele colocou as duas mãos em seus ombros_ Por que você está fazendo isso, Virgínia?

_Porque... _ela soluçou e começou a torcer as mãos _porque você sempre me deu tudo o que eu queria. _ela ergueu os olhos brilhantes de lágrimas para ele _As coisas nem sempre dão certo. Só que... Eu sempre soube que mesmo que tudo desse errado, eu sempre ia ter você. Porque desde que eu conheço você, você faz tudo por mim. Você me ajuda quando eu preciso. Você me salva de todas as encrencas em que eu me meto. _as lágrimas corriam livremente por seu rosto. Seu corpo todo tremia, contendo soluços _Você me abraça quando eu tenho medo. Você me faz sorrir quando eu tenho milhões de motivos para ficar triste. Você é tudo para mim, Draco. Você... Você foi a pessoa que me fez crescer. Você me fez enxergar que as coisas no mundo não são perfeitas. Você me fez ver meus próprios erros, antes de ver os dos outros. Você virou minha vida de ponta cabeça, me fez sentir viva... Eu amo tudo em você. O jeito que você fala. O jeito que você sorri... Ou... Ou como você joga o cabelo para longe dos olhos... Suas ironias... Até... Até o jeito como você discute comigo... Você é a primeira pessoa em quem eu penso quando acordo, Draco. E a última em quem eu penso antes de dormir. E... Eu só queria retribuir nem que fosse um terço de toda a alegria que você já trouxe para a minha vida. _ela agitou os braços _E quando eu tenho a chance, _suas lágrimas começaram a correm com ainda maior abundância _quando eu tenho a chance de dar o que você mais queria, eu cometo um erro. _seu choro embargou sua voz _Eu sinto muito, Draco, mas eu nunca vou poder fazer você feliz. _e começou a soluçar, chorando descontroladamente. Draco puxou-a para seus braços, abraçou-a com força, passando um braço em volta de braços e afagando seus cabelos com o outro. Ela descansou a cabeça em seu peito e segurou sua camisa com as duas mãos _E eu amo tanto você, Draco. _ela murmurou entre seus soluços. Draco beijou o topo de sua cabeça.

_Você já me faz feliz. _beijou-a novamente _Acordar todo dia ao seu lado já me faz imensamente feliz.

_Mas essa felicidade nunca vai ser completa. _ela retrucou teimosamente _Eu nunca vou poder ter um filho com você. Comigo, você nunca vai ter a chance de ser... De ser o pai perfeito que eu tenho certeza que você seria... _ele fez que não com a cabeça, afastou-a e a fez encara-lo.

_Nós ainda podemos ter um filho. Podemos adotar uma criança, Gina.

_Mas ela não vai ter seu sangue, Draco... _ela murmurou fracamente. Draco apoiou sua testa a dela e fechou os olhos.

_Pelo amor de Merlim, Virgínia. Não me diga que, depois de tudo, você ainda acha que meu sangue é importante para mim. _então abriu os olhos _Volta comigo para a Inglaterra.

Não era uma pergunta. Era um pedido. Feito do fundo de seu coração.

Gina recomeçou a chorar e escondeu o rosto em seu peito novamente.

_Não me deixa nunca mais fazer isso, Draco? _ela pediu com a voz tremida _Acho que eu não sei mais viver sem você.

Draco sorriu.

_Prometo nunca mais deixar.




Nas:

Primeeeeiro, deixem-me dizer q eu me inspirei em uma outra história para compôr a parte q o Draco acha a Gina. Bom, na verdade, dizer "inspirar" eh ateh bondade, pq eu copiei msm...
hehehehe
mas, gente, vcs vaum ter q perdoar isso, pq eu acho a coisa mais charmosaaa do muuundoooo essa parte q o personagem fala: "Me. Distraia." tentando se controlar para naum ir lah e acabar com a raça dos caras q tavam tentando fazer mal a amada dele. Eh muuuito lindo.
Bom, enfim, o nome do livro eh Crepúsculo de Stephenie Meyer.
Eh mto bom, eu recomendo. Eh uma história mto linda, mto divertida, e mto, mto engraçada ^^
Se algm curtir, me falar depois, blz?

Liliane, aaahhh brigada. rsrsrs acho q a tita JK ia me processar rsrsrsrsrs... E aí oq achou do filme? E me fala o q achou do cap tbm, tah? Bjssss

Carolinee, siiim, senti sua falta, rsrsrsrs... Brigada pelos elogios ^-^fico super contente... E as coisas finalmente começam a tomar rumo neh, hehehe... Ih, eu concordo tbm, o Rony eh mto fofo, neh? Ele ama muuuito o Thiago e a Hermione. Mas bobeou, dançou neh? Hehehe, podia ter sido ele, se ele naum tivesse ficado com a Lilá em Quatro faces... Huauahuhauhauha... Qm vê pensa q eh de verdd, neh rsrsrsrsrs... Bom, espero q vc tenha gostado ^^ Bjsssssss

Shay, menina do céu, naum fechei os olhos em momento nenhum hauhauhauhauha... Peeelo contrário ficarm bem abertinhos pra ver o Harry, céééus, q lindoo, q homem eh akele? Ai ai, *suspirando* rsrsrsrsrs... Qm me dera um desses pra mim :P Eh, vc viu, o Hagrid tah virando filósofo, rsrsrsrs... Me fala o q achou do filme e do cap, tah? Bjsssssss, teh maisss

Jack, doreeeeei, show, mto bom msm... Se eu ficar famosa t dou o livro sim... Aliás se um dia eu ficar famosa ateh t apresendo o Daniel (Claro, antens de eu cair da cama e acordar, pq depois eu vou ficar soh com um galo na cabeça e nada de fama) hauhauhauhauhauha... Boom, o Draco foi o Herói dessa vez, hehehehe... Mas se fosse o Harry eles naum tinham voltado hehehehe... Siiim, mtaa coisa, neh? e aí, o q achou do filme?? e me fala oq achou do cap tbm :P óóó vc viu ele quase td antes de eu postar neh
hehehehe... Bjsss, Jack!! Teh maisss...

Pri, (aprendi agora hein? hehehe), pode deixar vou fazer o melhor que puder para ser rápido ^-^ Naaum, o Harry naum vai kerer ficar... Ele vai kerer construir uma vida nova e sozinho (bobinho) rsrsrsrs... Aaaahhh vaum sofrer soh um pokinhu de nd hehehehe... E vc viu, ateh q o Draco achou a Gina rapidinho neh? :P rsrsrsrsrs... O final do Rony vai ser com ele... Aaahh naum vou falar rsrsrsrsrsrs... hauauhauhauha, magina, sem problemas, pode me chamar de Tati ... ... O.o hehehehe... verdd, meu nome Eh Tatianne, eh q eu uso o login da minha irmã pra escrever hauhauhauhauhaua... Mas eu gosto do seu nome :P espero q tenha gostado tah? Bjsssss, teh maisss...

Kamikinha, sééééériooo? uau q mtooo show!!! Emocionante, neh? Nouza, eu cheguei lah uma hora e meia antes do filme começar e jah tinha uma fila imensa na porta da sala... Pessoas sentadas com lanche em volta e td, tipo pic nic, e eu fikei pensando com meus botões puts, pq eu naum chegeui mais cedo? rsrsrsrs... E aí me fala, o q achou do filme? Nouza eu achei mto boas as cenas dos duelos e qndo os gêmeos fogeeemm!!! mto show, rsrsrs... Eita, me empolguei hehehehe... Ixi meu inglês tbm naum vale nd huhauhauhauha... Entaum soh me resta esperar sentadinha pq tbm naum kero estragar a surpresa dessa vez naum rsrsrsrs... Espero q tenha gostado do cap... Bjssssssssssss

Lílian Black, hauhauhauhauha, eu vou tentar ficar longe de spoilers tbm... Soh naum garanto q eu consigo hehehehe... Aaah ateh q o Draco naum suou tanto assim, neh? Vai, eu fui bozinha rsrsrsrsrs.... Puxa, brigada msm :D de coração, eu fico contente pra caramba... Espero q vc tenha gostado desse cap tbm ^^ Bjssss, teh maissss

Julia, agora vc pode ficar com ainda mais raiva do Stuart rsrsrsrsrs... Ele naum foi pra Rua... Ele mandou a ministra pra Rua... Mas td bem, espera soh o Harry descobrir isso hauhauhauhauauhauha... Espero q tenha gostado do Cap... Bjsss, teh em breve ^^

Lílian Granger, hauhauhauhauhauha, verdd, soh eu mesmo pra falar q soh R/H em uma fic H/H O.o q eu mesma escrevo diga-se de passagem... Hauhauhauhua... eu acho q eu tenho parafusos a menos... Naaaum, mas sabe o q eh... eu acho q H/H eh lindo... Combina pra caramba... Mas eu acho mto foférrio R/H nos livros... Mas escrevendo eu sou H/H :P hehehehe... Hehehe, vc viu soh, Hagrid virou filósofo hehehehehe... Quanto a ela demitir o Stuart, naum deu... hehehe, ela preferiu sair do q ter q conviver com pessoas q naum acreditavam nela... Nobre ela, neh? Q chique... hehehehe... Eu tbm teria preferido demitir ele, mas enfim... rsrsrsrsrsrs.... O Draco achou ela ateh rápido neh? Eh q eu naum resisiti, eu tive q colocar essa cena q eu mencionei lah em cima... hauahuhauha... Eh mto linda no livro :P Mas espero q vc tenha gostado ^-^ Bjssss, teh maissss....

Letícia, nouzaaaaa, nem me digaaaa... Eu eh q naum ia kerer me divorciar dele... Muuuito pelo contrário, se ela kisesse me dar ele, eu ateh pagava :P hauhauhauhauha... Vai vir H/H por aí... Continue por aki, tah? Bjsss, teh maissss

Tuty, verdd, igualzinho rsrsrsrs... claaro q a Gina naum ia aguentar neh? Coitada, naum sabe nem pegar ônibus hehehehe... Serioo q vc naum gosta do Rony? Tadinhooo dele... Nem se ele fizer cara de cão sem dono vc fica com dó? rsrsrsrsrs... Menina, q isso, claro q vc ia ter um monte de leitor sssiiim... Hmm, sakei, modéstia, modéstia hauhauhauha... Mas vc escreve mto bem sim ^-^Vou dar uma passada lah :> Espero q tenha gostado do cap ^^ Bjsssss

Amor, verdd, milagre duplo, neh? ter sido rápido e o cap ter sido grande hauhauhauhauha... Fico feliza por vc ter gostado do cap, e espero q tenha gostado desse tbm ^^ Mais uma vez obrigada por acompanhar a fic e pelos elogios ^-^ Bjssss, teh maissss....

Thais, naaaum, naum eh ilusão hehehehe... Sabe q eu ainda naum fiz o Harry ir pra lugar nenhum, pq eu naums ei pra onde ele pode ir? hauhauhauhauhauhauha Nem no q pode trabalhar... Bom, mas daki a poko me vem uma idéia rsrsrsrs... Espero q tenha gostado do cap... Bjssss, teh maisssss

Edilma, aaahh eu tbm tenho pena do Rony... Mas jah nesse cap da pra ver q tem algm q gosta mais dele do q como fã neh? Hehehe... aaaahh mas ateh q o Draco e a Gina voltaram rapidinho, neh? e aí oq vc achou do filme? Rsrsrsrs eh verdd, eu sou R/H... Caso de dupla personalidade hauhauhauhauhauha.... Espero q tenha gostado do cap ^-^ Bjsss,t eh maissss

Andréa, ixi nem me fale em trabalho... Somos duas rsrsrsrsrs... Se o Rony abrir os olhos ele encontra neh? rsrsrsrs *tipo eu* hehehehehe... Espero q tenha gostado desse cap ^^ Mtsss bjsss, teh maissss

Polly, fico feliz por vc ter gostado do cap anterior rsrsrsrs... Eh verdd, nesse filme teve bem mais R/H do q nos outros, principalmente akela parte do gigante neh? rsrsrsrs... Aliás, nos outros filmes nem tinha R/H neh? rsrsrsrs... Bom, naum posso dizer q eu achei ruim... rsrsrsrs... Minha dupla personalidade R/H H/H naum permite hauhauhauhauhauha... Espero q vc tenha gostado desse cap ^^ Bjsss, teh maissss

Ahavene, tadinho de td mundo neh? rsrsrsrs, mas vai, ateh q eu fui bozinha, fiz o Draco encontrar a Gina rapidinho rsrsrsrs... E a Mione, o doh, neh? Mas ela sai por cima, com certeza rsrsrsrs... Espero q tenha gostado do cap... Bjsss, teh maissss...

Laninha, fico mtoo feliz por vc ter gostado :D Eh Sarah o nome da menininha? Aaahh q lindoo!! Jah pensou, mto fofo mesmo os dois juntos rsrsrsrsrs... Magina, viagem nd... rsrsrsrs... Parece q ele naum acha q quebrou a cara tanto assim neh? Mas vai kebrar, com certeza hehehe... Soh aguardar rsrsrsrs... Sééério q vc naum gostou mto do filme?/ Gente, eu amei... Um monte rsrsrsrsrs... Nouza, verdd, A Gina fica com um ciúme mtoo visível neh? Nouza mas akela parte q os gêmeos fogem ficou mto boaa, msm rsrsrsrs... E isso eh verdd, melhor ler a traduçao do q ver soh os spoilers... Perde a graça neh? rsrsrs Eu tbm fazia isso... Com certeza to interessada, me fala melhor disso rsrsrsrs... espero q tenha gostado do cap ^^ Bjssss, teh maisssss....

Mariana, puxa fico mtoo feliz por vc ter gostado. De verdd msm. Espero q vc tenha gostado desse cap tbm ^^. Vou tentar ser rápida rsrsrs... Bjssss teh maisssss

Nah, chata sou eu q naum divulguei neh? rsrsrsrs... Eh q eu naum keria estragar akela coisa do "Oh, o Harry morreu"... "Naaaum, naum morreu, tem continuação" rsrsrsrsrs... Puxa vida, eu fico mto feliz msm pelo seu coment... Mto feliz por vc estar gostando... Nouzaaa nem me faleee... Como pode kerer se divorciar dele, neh? Se ela kisesse me dar ele de presente, eu naum ligava, naum ligava msm.. E eu tbm amooo de paixão D/G, qm me dera a Jk deixasse eles assim no fim rsrsrsrs... Vc tem razão, a curiosidade eh uma coisa hehehe... Vou tentar atualizar rápido... Espero q vc tenha gostado do cap... ^^ Bjsss, teh maissss

Mi, fico feliz por vc ter gostadooo... Naum tinha ngm em casa naum neh? Rsrsrsrs... Espero q vc tenha gostado desse cap... Bjssss... teh maisss...














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Comentários (1)

  • Isis Brito

    Draco e Gina... Que casal lindo!! Brigam tanto, e ainda se amam profundamente... *----*Hermione se demitindo foi a melhor coisa que ela poderia ter feito, na minha opinião. Tenho certeza que a vida dela vai melhorar uns 100% agora...

    2012-08-07
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