1, 2, 3, Sangue!



Cap. 07_

Rony sentia cada centímetro do seu corpo doer. Tinha hematomas roxos por toda a pele e vários cortes pelos braços e pernas. Nada delicadamente, Crabbe jogou-o no gramado perto do campo de quadribol e virou-se para Goyle.

_Então?

Goyle franziu as sobrancelhas de um modo obtuso que lembrava muito o filho.

_Então, o quê?

_O que fazemos com ele?

Goyle mantinha a expressão de quem não havia entendido a pergunta.

_Nada, oras. _ele respondeu dando de ombros.

_Nada? _Crabbe perguntou dando de ombros.

_Nada. _Goyle repetiu com um pouco mais de certeza _Harry disse para o deixarmos aí.

_Então vamos apenas liberta-lo? _ele perguntou incrédulo.

_É.

_É?

_É.

_Não sei, não. _ele comentou em dúvida _Estou com um mau pressentimento.

_Sem chance. _Goyle contestou preparando-se para ir embora _Ele está mais morto do que vivo. _e desaparatou.

Crabbe olhou mais uma vez para Rony desacordado no chão. Balançou a cabeça e desaparatou também.

Rony abriu os olhos nesse momento. Com dificuldade, arrastou-se na grama, até o portão dos fundos do campo de quadribol, onde largara sua vassoura quando fora pego pelos comensais.

Uniu toda a determinação e força que tinha e esticou o braço.

Achava que a vida de Hermione dependia disso.

***

Os passos de Harry quebravam o silêncio do corredor. Quando alcançou a biblioteca, entrou com tanta violência, que as portas bateram na parede e voltaram.

_Eu DISSE que era para deixar os amigos dela em PAZ! _Harry berrou com o rosto contraído de fúria. Voldemort girou lentamente a poltrona.

_Nós não a pegamos por ser ou não amiga da ministra, Harry. A pegamos para faze-la pagar por erros do passado.

_O que quer dizer? _Harry sibilou com os olhos estreitos.

Voldemort levantou-se e começou a caminhar até ele. _Desviou de nosso meio o filho de um dos nossos mais fiéis comensais. Trancafiou em Azkaban boa parte de nossos seguidores. _Voldemort começou a circunda-lo, falando de um modo traiçoeiro. Harry sequer se mexeu. _Ela foi uma das maiores pedras no nosso caminho. Por isso ela precisa pagar.

_Mas Hermione disse que... _ele tentou argumentar com a voz firme, mas Voldemort interrompeu-o.

_E do que Hermione... _ele repetiu o nome com asco e ironia _ fez para você? _ainda o circundava _Você não se lembra, Harry?

Harry deixou seu corpo se contrair. Seus punhos e olhos se cerraram.

_Não. Não lembro. Você sabe que eu não lembro.

_Por que você acha que eu não queria que você se aproximasse dela, Harry? _Voldemort continuou caminhando displicentemente em volta dele _Para protege-lo. Porque ela já fez muito mal a você.

Harry esperou que ele continuasse, mas Voldemort convenientemente parou de falar e de caminhar. Harry abriu os olhos.

_O que... Ela fez? _ele perguntou meio incerto.

_Usou você. _ele sussurrou malignamente _Usou você das piores maneiras possíveis. Seduziu-o a mando do departamento de espionagem do Ministério. Fez você se apaixonar por ela, para conseguir todas informações que pudesse sobre nós. _Voldemort voltou a andar com a mão nas costas _Você gostou muito dela. _Harry sentiu as unhas se enterrarem na palma da própria mão _Por culpa dela, nós dois quase morremos. Por culpa dela, você perdeu a memória. Foi uma emboscada, Harry. Uma emboscada que ela armou. _Harry começou a sentir seu corpo tremer. Já começara a sentir por ela algo que ele tinha a impressão de já ter sentido. Agora tinha certeza. Já tinha amado aquela mulher antes. Voldemort parou de costas para ele, olhando pela janela, e fez uma pausa _E tudo isso não foi o pior, Harry. Foi ela nunca ter deixado você conhecer seu filho.

Harry teve um sobressalto. Seu corpo todo se descontraiu de susto. Seu coração acelerou. _Filho? Que filho?

Voldemort virou-se para ele com uma simulada surpresa.

_Ela não contou para você, agora? O filho dela, Harry o garoto que você tirou das mãos de Belatriz, é seu.

_É... _ele hesitou com a voz meio emocionada. Agora entendia o carinho que sentia pelo garoto. Agora entendia porque se entendera tão bem com ele. Porque se identificara tanto com ele. E porque teve a tão clara impressão de já ter visto o menino antes. Só conseguia pensar em como era estúpido. E em como não percebera que o menino era tão... Parecido com ele... _Meu filho?

_Ela disse que jamais deixaria você se aproximar dele. Disse que ele nunca conheceria você. Disse que você morreria sem vê-lo.

Harry sentiu uma desolação imensa.

_Ela nunca aceitou sua natureza comensal, Harry. E ela nunca gostou de verdade de você. Ela usou-o para subir no ministério. Pense bem... Ela tem sua idade. Como acha que já é ministra?

Harry achou que não precisava ouvir mais nada. Da mesma maneira que entrou, saiu, batendo a porta com ainda mais força e atravessando o corredor a passos largos.

Voldemort voltou para a poltrona com um sorriso malicioso e vitorioso.

***

Draco via a madrugada terminar. Achava-se atado e em pânico. Já fora em diversos lugares em que poderia encontrar Gina. Já pedira ajuda a Dumbledore, à Minerva, a Merlim, e a todos. Todos prometeram procura-la.

Mas ninguém a devolvia a ele, sã e salva. Ninguém a trazia de volta ao lar, quente e confortável.

Sentou-se na poltrona torcendo as mãos e batendo o pé no tapete. Mordeu o lábio inferior, nervoso. Olhou mais uma vez para o relógio e passou as mãos pelos cabelos loiros.

Não sabia mais a quem recorrer.

Não sabia mais a quem procurar.

Não sabia mais a quem perguntar.

A não ser...

Então lhe ocorreu: a única pessoa ligada a comensais e que ainda falava com ele.

Pansy Parkinson.

Imediatamente, levantou-se da poltrona e rabiscou um bilhete. Prendeu o bilhete na perna de sua coruja e lançou-a aos ares pela janela aberta.

A todo minuto isso lhe parecia insano. Mas ele faria qualquer coisa para salvar sua garota.

E seu bebê.

Voltou à poltrona e entrelaçou as mãos. Seu rosto assumiu uma expressão mais grave do que a que carregara durante todo o dia.

O que Gina pensaria daquilo? O que ela pensaria se o visse pedindo ajuda à pessoa que ela mais odiava, depois de Lucius e Voldemort?

Não estava muito preocupada com aquilo no momento. Se ele precisasse ir pedir ajuda no inferno, para te-la de volta, ele iria.

Convidar Pansy para ir a sua casa se aproximava muito disso.

Ainda esperou ansiosamente por alguns longos minutos. Então, quebrando o silêncio medonho da madrugada, a campainha soou do lado de fora.

Draco não precisou ver quem era. Levantou-se e abriu o portão dali mesmo, onde estava.

Estalou os dedos mais uma vez, esperando enquanto Pansy subia o caminho de pedras até a mansão.

Escutou Gwen abrir a porta da frente. Pobre Gwen. Ficara um farrapo ao descobrir que sua senhora sumira.

Tirou Gwen da cabeça. Precisava ser frio. Calculista. Forçou-se a se lembrar dos tempos de escola.

Então, como se estivesse em casa, Pansy abriu a porta da sala sem bater e entrou.

Draco, que estava de costas para a porta, virou-se para ela. Ela manteve-se parada, encarando-o, com uma minúscula mini saia escarlate e um horroroso colete preto.

Então, como ele não dizia nada, ela soltou um suspiro exagerado e foi até ele, quebrando o silêncio: _Ah, Draco, eu sabia que você ia me procurar.

Assim que o alcançou, Draco segurou-a com força pelos dois ombros e encostou-a contra a estante ao seu lado.

_Eu tenho certeza, Parkinson, que você sabe onde está a Gina. E eu não gosto de não receber respostas para as minhas perguntas, você sabe disso. Então saiba muito bem o que vai dizer quando eu perguntar. Onde. Está. Minha. Mulher?

Pansy não se abalou com a expressão ameaçadora dele. Provara muitas delas em Hogwarts. Diversas acabavam na cama. Antes de aquela Weasley asquerosa aparecer em sua vida.

_Por que você acha que eu sei? _ela perguntou com um sorrisinho minúsculo. Quase tão pequeno quanto a droga da saia que ela estava usando.

_Seus pais são comensais, garota. Sempre foram. E assim que eu a vi naquela loja, entendi que agora você também é. Você nunca quis trabalhar. Nunca precisou trabalhar. A não ser que precisasse de um emprego bem anônimo e tranqüilo, para disfarçar.

_Se você sabe, porque não me denunciou? _ela perguntou erguendo o queixo _Eu respondo para você. É porque você gosta de mim.

_Não diga besteiras, Parkinson. –ele respondeu com uma expressão de asco _Eu só estava feliz demais para envolver minha vida com você. Anda, eu não tenho tempo a perder. _e empurrou-a mais ainda contra a estante _Onde está a Gina.

_Porque eu responderia, Draco. É perfeito demais para mim. Ela foi presa pelos comensais, _o coração de Draco apertou-se. Ele tentou não demonstrar o pânico _vai ser morta assim que amanhecer, e você vai ser o viúvo mais cobiçado do mercado. Livre, leve e solto para mim. _ela completou com uma expressão maliciosa _Porque eu daria você a chance de salva-la.

_Se alguma coisa acontecer a ela, Pansy, eu juro por Merlim, por tudo na minha vida, que eu acabo com você. _ele sibilou, pronunciando bem cada palavra _Eu juro que eu mato você também, e todo aquele grupinho de idiotas que você chama de comensais.

_Não vai adiantar nada. Ela já terá morrido.

_Por que você faz isso, Pansy? _ele perguntou deixando um pouco de seu desespero passar para seus olhos e sua fala _Mesmo se algo acontecer a ela, eu nunca vou ficar com você. Por que, então...

_Você tem razão, Draco. _ela interrompeu-o repentinamente _Acho que vou dizer onde ela está. _uma explosão de esperança espalhou-se pelo coração do loiro _Se você me der algo que eu quero muito.

_O que você quer? _ele perguntou. Já devia ter se preparado para isso. Mas não era problema, ele tinha muito dinheiro. Ela podia levar o quanto quisesse e...

_Você. _ela respondeu e, antes que ele pudesse reagir, ficou na ponta dos pés e encostou seus lábios aos deles. Draco soltou-a e afastou-se rapidamente.

_Você está louca? _ele perguntou passando a mão pela boca, como se pudesse se livrar do que ela havia feito.

_Não. _ela respondeu dando um passo na direção dele. Draco deu um passo para trás _Você entendeu muito bem o que eu quero. _ela deu mais dois passos para frente, Draco mais um para trás. Pansy parou e deu um suspiro cansado _Você quem sabe, Draco. Eu só estou pedindo uma noite comigo, e que você a largue. Agora, se você prefere vê-la morta a vê-la solteira, aí não é mais problema meu. _e virou-se para ir embora.

A palavra morta ecoou por alguns segundos na mente de Draco. Gina morta. A idéia era horrível demais para ele aceita-la. Com velocidade, venceu a distância que o separava da porta e, assim que Pansy abriu-a, ele fechou-a novamente.

_Onde ela está? _ele perguntou e Pansy viu a derrota ilustrada em seus olhos.

_Primeiro você paga, Draco. _ela virou-se para ele e pousou as mãos em seus ombros. _Depois eu falo. _e empurrou-o até a parede com ferocidade.

Draco não pareceu capaz de se mexer, enquanto Pansy beijava seu pescoço e apertava seus ombros e seus braços.

Só queria que Gina estivesse bem. Só queria que desse tempo de salva-la. Queria que ela estivesse viva... E bem.

Draco sentiu as mãos de Pansy desabotoarem os botões de sua camisa. Os lábios dela desceram do pescoço para o peito forte e musculoso do loiro. Draco fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Sentiu nojo.

Nojo de si mesmo. Nojo da garota. Queria que isso terminasse logo. Para que ele pudesse ir atrás de Gina.

Pensou na ruiva e seu coração se apertou mais. O perfume dela. O jeito como ela sorria e mordia a língua quando falava alguma besteira. Como ela acordava esfregando os olhos e resmungando.

Cerrou os punhos, para conter a vontade de empurrar Pansy para longe.

E foi então que um barulho abafado foi ouvido do quintal.

_O que foi isso? _Draco perguntou afastando Pansy e virando-se para a janela.

_Quem se importa? _ela murmurou, abraçando-o pelas costas e mordendo sua orelha. Draco desvencilhou-se dela.

_Não foi nada, não. _e foi até a porta _Foi algo caindo.

Pansy foi atrás dele. Mas antes que ele pudesse abrir a porta, Gwen abriu-a desesperada.

_Senhor, Senhor! _ela gritou entrando _O senhor Weasley. O irmão da senhora da Gwen. No quintal!

_Rony? _Draco perguntou espantado, e saiu correndo para fora. Pansy lançou um olhar irritado para a elfa, antes de sair correndo atrás do loiro.

Draco parou derrapando do lado de fora. Rony estava sentado no banco do jardim, com o pescoço pendendo cansadamente para frente.

_Rony! _Draco parou na frente do banco e ajoelhou-se _Merlim, Rony! Onde está a Gina?

_Onde está a Gina? Como assim onde está a Gina? Você não sabe onde minha irmã está e fica... _olhou com repugnância para Pansy _Com essa aí.

Draco não tinha tempo para explicar. Se Rony estava ali, e Gina fora atrás dele, então, Merlim, onde ela estava?!

_Rony, a Gina foi atrás de você. _ele exclamou segurando-o pelos dois ombros e sacudindo-o levemente. _Você precisa me dizer onde...

_Gina fez o quê?! _Rony exclamou desvencilhando-se dos braços de Rony e se levantando _Não. _ele contestou confuso _Você está enganado. Hermione foi atrás de mim. Hermione ficou no meu lugar para...

Mas uma risadinha irritante e sarcástica cortou a discussão. Os dois olharam com raiva para Pansy.

_As duas foram. _e riu mais um pouquinho _Não é bonito?

Draco sacudiu a cabeça com asco. Inesperadamente, sacou a varinha, empurrou Pansy contra o tronco de uma árvore, apertando seu pescoço.

_Você está me sufocando, Draco. _ela resmungou tentando puxar sua mão.

_Você é horrível, Pansy. _ele sibilou _Tem um bebê, que não tem nada a ver com você ou com as malditas confusões desse mundo, em perigo. Um bebê indefeso. Você não pensa nisso.

_Não. _ela respondeu sem hesitar. Rony puxou Draco pelo ombro.

_Eu posso reconhecer o lugar onde elas estão. _ele disse para convencer Draco a soltar a garota. Pansy massageou o pescoço enquanto Draco a encarava com fúria _Eu acho que posso chegar até lá.

_Vá embora, Pansy. _Draco ordenou sem alterar a voz.

_Eu posso dizer...

_Vá. Embora. _ele repetiu mais lentamente.

Pansy, com o orgulho ferido e magoada, encarou-o com os olhos estreitos, em uma silenciosa ameaça, e saiu marchando pelo caminho de terra.

_Vamos lá, eu vou cuidar disso agora. _Draco falou virando-se para Rony.

_Eu acho que posso me virar. _ele respondeu.

_Não seja teimoso. Eu só preciso de você inteiro para achar Gina. _e começou a fechar os ferimentos.

_Draco, _Rony chamou olhando para os ferimentos que ele fechava _O que estava acontecendo aqui?

Draco deu um suspiro cansado.

_A coisa mais vergonhosa de toda a minha vida. _ele respondeu, voltando com pressa ao que estava fazendo.

***

Harry viu o dia acordar através das cortinas escuras de seu quarto. Não dormira nada. Passara toda a madrugada sentado em sua cama, encostado ao dossel, joelhos dobrados e braços descansando displicentemente sobre eles, com os olhos fixos na parede oposta.

Sentia-se mal. Sentia-se traído como certamente havia se sentido em seu passado. Mas agora não era um passado do qual ele nem lembrava. Era o presente. E era real.

Passara meses vivendo uma vida que não era sua. Sabia disso. E durante todo esse tempo buscara qualquer coisa que o lembrasse de quem ele era. Do que ele tinha. Quem ele conhecia.

Hermione era o elo que ele esperava. O jeito como falava. O jeito como apertava os olhos e de como ficava brava. A maneira como seus olhos se franziam quando ela queria chorar. O jeito como ela o enfrentara, quando obviamente não tinha muitas chances de vence-lo.

Sua coragem. Sua fidelidade ao amigo.

Tudo nela despertara algo instantaneamente.

Algo que ele achava já ter sentido antes.

Agora tinha certeza. Ele já amara aquela mulher anteriormente.

Fechou os olhos com força. Por algumas horas achara que ela era a garota que ia o arrancar do esquecimento em que ele vivia. Do desespero de não ter ligações com ninguém.

E ele sentira que tinha uma ligação com ela. Uma ligação desesperadamente quente e necessária. Ele queria essa ligação.

Mas agora entendia de onde ela vinha.

É claro que ele sentia uma ligação especial. Ele tivera um filho com ela. Um filho. Um filho que ela nunca o deixara o conhecer.

Ela o enganara. O fizera apaixonar-se por ela. O usara. Da maneira mais horrível que poderia.

E agora fingia não saber disso. Agora, sabendo que ele não se lembrava, voltava aos velhos fingimentos de sempre.

E lhe pedia ajuda.

Merlim, ela lhe pedia ajuda.

Estava com ódio.

E jurou para si mesmo que não iria ajuda-la.

***

Gina sentia uma dor dilacerante no tornozelo e em todos os ossos das costas e dos braços. Sentada em seu catre, abraçava o próprio ventre e se balançava para frente e para trás, cantando baixinho e tentando se distrair da dor que sentia.

_Gin... _Mione ajoelhou-se, segurando as barras da cela e sussurrou para ela _Eu não vou dizer que você não devia ter vindo até aqui, porque você já deve saber disso...

Gina continuou se balançando como se não tivesse ouvido.

_E você não precisa ficar aí fingindo que não está com medo. _ela continuou _Porque eu sei que é isso que Gina Weasley Malfoy faz. Mas eu tenho um filho, Gina. E sei que eles nos deixam com um medo que nós nunca sentiríamos por outro motivo.

_Não. _Gina respondeu balançando levemente a cabeça e abrindo os olhos com uma expressão tranqüila _Vai ficar tudo bem... Harry vai nos tirar daqui, não é mesmo?

_É... _Mione comentou distraidamente, desejando mais do que tudo no mundo que Harry fizesse logo isso. Virou-se para sentar, com as costas apoiadas nas grades _Ele vai.

Mas, nesse momento, passos violentos e estrondosos desceram as escadas de pedra. Mione virou-se rapidamente para ver quem era.

Parkinson, Belatriz e Lucius desciam fazendo mais barulho do que seria realmente necessário. Instantaneamente, Belatriz voou nos cabelos castanhos de Hermione.

_Você, sua maldita sangue-sujo! _ela exclamou puxando com força seu cabelo, através das grades de ferro _Vai se arrepender, por ter me deixado lá até agora!

Mione fez uma careta de dor, mas, surpreendemente, bateu o pulso da mulher contra uma das grades, fazendo-a soltá-la e puxar o braço de volta.

_Só acharam você agora? _ela perguntou com desdém _Estou ficando boa nisso.

Belatriz olhou-a com ódio, enquanto Lucius e Parkinson apenas a observavam, obviamente esperando que ela reagisse.

No lugar disso, ela empinou o nariz com orgulho ferido e virou-se para os dois.

_Ouviram o que o Lord disse. Levem-na.

Mas, ao invés de abrirem a cela e pegarem Hermione, eles viraram-se e abriram a cela de Gina.

_Ei! _Mione levantou-se e atirou-se contra as grades _Ei! Ei! Ei! O que pensam que estão fazendo?

_Foi um pedido especial da filhinha de Parkinson. _Belatriz respondeu divertida _Ela ser a primeira. Só a primeira, claro, porque você não vai escapar disso.

Gina encolheu-se contra a parede da cela. Abraçou com mais força a própria barriga.

_Eu esperei muito tempo por isso. _Lucius sibilou esticando a mão em sua direção. Mas rapidamente puxou-a de volta. Gina mordeu-a.

A próxima coisa que a ruiva sentiu foi uma mão forte agarrando seu braço e Parkinson dizendo com raiva. _Deve achar que nós brincando. _e a puxando para fora da cela. Tudo parecia passar rápido demais. Em um minuto estava na praia, com Draco. No minuto seguinte estava sendo arrastada pelas escadas para os andares de cima.

_Gina! Droga, vocês não podem fazer isso! _Hermione berrou desesperada _Droga! _então lhe ocorreu _Harry! Harry, pelo amor de Merlim! Por favor, Harry! _diversas lágrimas começaram a escorrer por suas bochechas. Ela escorregou pelas grades, e sentou-se no chão sem saber o que fazer.

“Harry” _ela começou a chamar baixinho, em pensamento. Sabia que ele podia ouvir “Harry, onde está você? Eu preciso de você agora”.

Em seu quarto, Harry sentiu algo ecoar em sua mente. Um chamado baixo, vindo de bem longe.

“Eu não vou ouvir você.” –ele fechou os olhos e forçou-se a pensar. Não como uma resposta para ela. Era apenas para si mesmo “Você não precisa de mim. Você mentiu para mim.”

Mione aninhou uma mão na outra. Apertou os olhos com força. Ele viria. Ela sabia que ele viria. Ela precisava dele, e ele sabia disso agora. Ele viria.

“Por favor, Harry. Eles levaram Gina. Você precisa ajuda-la.”

Harry reabriu os olhos.

Uma coisa era ajudar a mulher que o enganara, o fizera perder a memória e o fizera sofrer mais do que jamais imaginaria possível.

Mas a ruiva estava grávida. Se acontecesse alguma coisa com ela, o bebê...

E aquela criança merecia viver.

***

Gina rodou pelos corredores mais estreitos e escuros do castelo. Mas, quando ela achou que eles já haviam chegado no final de lugar nenhum, os comensais aparataram, levando-a a um lugar que ela não fazia idéia de onde era.

A sua frente, um pequeno portão de grades enferrujadas e em arco, abriu-se sozinho, deixando livre a passagem. Então, um par de mãos empurrou-a pelas costas e ela entrou em uma arena circular, com diversos patamares mais altos. Os comensais entraram atrás dela, empurraram-na novamente, e ela caiu no chão de pedra, com as mãos espalmadas a frente do corpo.

Gina rangeu os dentes com ódio e ergueu o rosto para olhar em volta. Não se surpreendeu ao olhar para cima. Voldemort a mirava superiormente do degrau mais alto da grande arena. Gina ficou em pé, e seus algozes subiram os degraus até ficarem ao lado de seu mestre.

_Eu ouvi muito de você, pequena garota. _Voldemort falou em tom de deboche. Gina respirava em fortes arquejos. Nesse exato momento, ela sentiu algo se mexer em sua barriga.

Seu bebê.

Seu bebê dando sinais de que estava ali e de que precisava dela.

Sua mão buscou instintivamente seu próprio ventre.

_Soube que você deu muito trabalho aos meus comensais. Só não... Entendo o porquê... Quer dizer, é só olhar para você. Tão... Fraquinha.

_Você é fraco das idéias. Eu não. _Gina respondeu e Voldemort achou graça.

_Olhem só, ela fala. _ele brincou virando-se para os comensais.

_E morde também. _Lucius respondeu ressentido, erguendo a mão que mostrava claramente as marcas de dentinhos pequenos e retos.

_Ah, morde? _ele virou-se novamente para ela com um olhar maligno _Vamos ver se ela também... Grita. Cruccio.

E Gina gritou. Gritou muito. E seus olhos cederam e ela caiu no chão novamente. Seus braços entrelaçaram a própria cintura. Queria pensar que ia dar tudo certo. Mas seus pensamentos eram totalmente esvaziados pela dor efusiva que estava sentindo.

Voldemort interrompeu a azaração. _Uau, ela grita. E como grita. Você sabe por que está passando por isso, não sabe? Sabe que é simplesmente por ter sido amiguinha do maldito Potter _suas feições endureceram _E antigas amigas do maldito Potter não podem existir. Porque o maldito Potter não pode lembrar que é o maldito Potter. Entendeu? _Gina tentava se erguer, mas era inútil _Nunca! Cruccio!

Gina voltou a gritar, mas logo o feitiço parou novamente. Voldemort parecia gostar de dar às suas vítimas um tempo entre as torturas, para que pudessem sentir as dolorosas conseqüências. Para achar que tudo acabara. Para então recomeçar novamente. Seu corpo estava tão dolorido quanto se tivesse tido uma queda livre de metros e metros de altura.

Suas esperanças esvaiam-se. Jamais sairia dali com vida. Jamais voltaria a ver Draco. Jamais dormiria em seu colo novamente. Jamais veria seu sorriso. Jamais sentiria seu toque. Jamais ouviria seu tom irônico.

Jamais veria seu bebê crescer.

E isso era o que mais lhe doía.

Com a dor no coração maior do que qualquer outra que sentia, Gina abraçou a barriga uma última vez. Começou a chorar. Seu corpo todo tremia, rendido aos seus soluços.

Voldemort ergueu mais uma vez a varinha.

_É tão estranho vê-la chorar... _Lucius comentou para Belatriz em voz baixa. Mas Voldemort ouviu e baixou a varinha.

_O que disse? _ele perguntou curioso.

_Que é estranho vê-la chorar. _Lucius respondeu _Eu já a torturei a ponto de fazer cortes se abrirem em sua pele, e ela nunca derramou uma lágrima sequer. Mas certamente vosso feitiço é mais forte e...

_Não. _Voldemort virou-se com um olhar curioso para ela. Seus olhos recaíram na mão que embalava a barriga. Depois nas lágrimas que lavavam seu rosto rosado. E finalmente entrou em sua mente. Ele virou-se novamente para os comensais _Ela está grávida.



***

Harry pulo derrapando do último degrau das escadas da masmorra. Mione ergueu os olhos esperançosos ao ouvir o barulho.

_Harry!

_Para onde ela foi?! _Procurara na biblioteca. Procurara no quarto do Lord. Procurara em todas as câmaras de tortura do castelo. Não estavam em lugar nenhum. Ele estava começando a entrar em desespero.

_Eu... Eu não sei. _o rosto da ministra estava vermelho e inchado. _Abra a cela para mim, Harry, tenho certeza que...

_Não. _ele respondeu resoluto. _Você não vai a lugar nenhum.

Mione ergueu as sobrancelhas _Acha que eu vou fugir?

Harry sentiu o peito queimar _Não me surpreenderia se você me enganasse de novo.

Mione deu um passo para trás. _Do que está falando?

_Como você pode achar que eu acreditaria de novo em você? DEPOIS DE VOCÊ MENTIR TANTO PARA MIM?! Um filho, ministra? _ele perguntou com a voz mais fraca _Como você pôde não me contar que eu tinha um filho com você? Sabendo que eu não lembrava da nada...

_Eu... Eu ia contar Harry. _ela tentou justificar. As lágrimas se acumulando nos cantos dos seus olhos _Mas eu tive medo que você não acreditasse...

_ISSO NÃO JUSTIFICA VOCÊ TER ME MANTIDO TANTO TEMPO LONGE DELE!

_EU PENSEI QUE VOCÊ ESTAVA MORTO!_ ela berrou de volta. Apenas para ser ouvida. Apenas por desespero. E não por estar realmente brava.

_E EU QUASE MORRI NAQUELA DROGA DE EMBOSCADA QUE VOCÊ ARMOU!

_Que eu armei? _ela sibilou dando um passo para trás e franzindo o nariz. Então ela entendeu o que estava acontecendo _Voldemort disse isso para você, não foi?

_Que diferença faz? _ele perguntou agressivo.

_Como você pode acreditar nele, e não em mim? Não houve emboscada nenhuma, Harry. Nós fomos até a arena vermelha atrás do Voldemort. Ele fez tudo isso com você, Harry. Ele queria matar você. Não eu! _Harry fez menção de virar-se e ir embora, mas rapidamente Hermione passou um braço pelo vão entre as grades e puxou seu braço _Você tem que acreditar em mim!

Harry virou-se novamente, mas sua visão foi embaçada por uma outra visão que não estava diante de seus olhos. Apenas em sua mente. Um flash, que mostrava uma passagem em arco, na arena vermelha, através do qual ele via Hermione, correndo até ele com uma expressão desesperadora. Mas a porta do arco fechou-se e o separou-o dele.

VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO! Não pode me abandonar agora! POR MERLIM, HARRY! Eu estou grávida!

Ele escutou a voz da garota como se fosse um eco. Um eco de um passado muito distante.

_Eu... _ele murmurou lentamente _Eu sei onde ela está...

_Gina? _Mione perguntou alarmada.

_Na arena. _ele respondeu e, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, virou-se e subiu novamente as escadas.

***

_Grávida? _Lucius repetiu com o nojo estampado em seu rosto _Grávida daquele imprestável do meu filho?!

_É óbvio que é do seu filho. _Parkinson respondeu rudemente _De quem mais poderia ser?

_Meu límpido sangue Malfoy misturado com... _rosnou estalando os dedos _Isso não pode ter acontecido. _ergueu o rosto esperançoso para Voldemort _Lord, deixe que eu...

Voldemort não o deixou terminar. Achara extremamente divertido ver pessoas com ódio de outras e apreciar o sofrimento que isso gerava. Com um sorriso satisfeito, deu um passo para trás, dando espaço para ele.

_Sabe o que fazer, Lucius. Eu quero ver sangue.

Com uma expressão decidida e os olhos flamejando de ódio, Lucius desceu os degraus até Gina.

Ao ver um par de sapatos se aproximando , ela fez força para se erguer em um dos cotovelos, e olhou para cima. Seus longos cabelos ruivos caíam em seu rosto, grudando persistentemente nas lágrimas em sua bochecha.

Lucius abaixou-se até ficar com os olhos a altura dos seus.

_Você nunca terá esse filho, Weasley. _ele sibilou bem baixinho. Gina não teve tempo para reagir ao fato de que ele sabia que ela estava grávida. No segundo seguinte, Lucius ergueu a varinha e arremessou-a contra uma coluna de concreto no meio da arena.

Gina sentiu suas costas baterem e caiu novamente no chão. Seu peso caiu todo sobre o braço esquerdo, e ela deu adeus a mais um ossinho inteiro.

Lucius aproximou-se novamente dela, com passos longos e decididos. Abaixou-se e puxou seu cabelo, fazendo-a erguer o rosto. _Eu avisei para você ficar longe dele! _ele exclamou rangendo os dentes _Eu disse que ia fazer você pagar cada dia que passasse perto dele.

_Cada segundo que eu passei perto do seu filho, Lucius Malfoy, não tem preço. _ela respondeu dignamente. Isso eles não tirariam dela. Sua dignidade. De maneira nenhuma.

Isso pareceu deixar Lucius com ainda mais raiva. Ele levantou-se, apontou a varinha para ela, murmurou um maldoso “Cruccio” e ficou assistindo enquanto ela gritava, com todas as forças, no chão.

Então ele ergueu a varinha e fez o feitiço parar novamente. _Quer sentir mais dor, Weasley? _ele perguntou de uma maneira irônica enquanto ela arfava e tentava em vão ficar em pé. Tinha que haver alguma coisa... Qualquer coisa... Que a tirasse dali. _Eu aprendi uma coisa nova... _e apontou novamente para ela, murmurando algo que ela não entendeu.

Gina sentiu as costas baterem novamente na coluna. Um vento inexplicável varreu para longe de seu rosto seus fios ruivos. E todo seu corpo começou a arder, como se estivesse pegando fogo.

Fogo. De verdade.

Gina sentia a pele queimar, com um fogo que ela não enxergava. Cada tendão, cada músculo, cada nervo, parecia querer se romper.

Voldemort assistia a tudo do último degrau da arena.

_Ele está ficando bom nisso. _ele comentou satisfeito com Belatriz. A morena fechou a cara, mas Voldemort não pôde prestar atenção nisso, pois sua atenção foi atraída para a entrada do lugar.

Harry acabara de cruzar o arco.

Assim que olhou para baixo, seus olhos verdes se arregalaram e ele marchou com velocidade até Voldemort.

_Vocês estão loucos?! _ele perguntou rudemente _Vão mata-la!

_É esse o objetivo da coisa, neném. _Belatriz respondeu com deboche.

_Ela merece morrer, Harry. Sabe disso. _Voldemort limitou-se a responder.

_Ela está grávida! _Harry berrou.

Voldemort girou lentamente o rosto para ele, com uma expressão calma e séria.

_Por que acha que ela merece morrer?

Harry não acreditou no que ouviu. Seus olhos se abriram mais, novamente. _Faça-o parar. _ele ordenou com um tom de comando na voz.

Belatriz e Parkinson riram. Voldemort cruzou os braços e continuou a assistir ao espetáculo. Um corte no pulso direito de Gina se abriu, acompanhando diversos outros nos braços e pernas.

_Não sei o que faz você pensar que eu o obedeceria.

_Porque se você não fizer... _Harry respondeu com voz baixa e ameaçadora _Faço eu.

Voldemort não deu atenção. Então, Harry virou-se para a dupla.

Gina jogou o pescoço para trás e gritou com mais vigor. Não agüentava. Não agüentava mais sequer um minuto disso.

Então Harry ergueu a mão e fez Lucius ser arremessado, deslizando no piso até a parede próxima.

Belatriz e Parkinson ergueram as varinhas instantaneamente. Mas Voldemort não se deu esse trabalho. Com um mero movimento da cabeça, ele fez um bloco rochoso deslocar-se do chão na direção de Harry.

Harry sequer piscou. Sem nem mesmo olhar para a pedra, apenas sentindo-a vindo em sua direção, ele a fez desviar, indo bater no teto acima dos comensais, causando um desmoronamento. Voldemort produziu um campo de energia, protegendo-se das pedras.

Gina, assim que o feitiço parou, caiu desmaiada no chão, como um desconjuntado fardo de roupas.

Lucius levantara-se e encarava Harry, que descia os degraus rapidamente, com furor.

Harry ergueu a varinha para ele. _Eu não aconselharia um duelo, Lucius. _ele brincou com ironia. Ainda assim, Lucius tentou um feitiço “Imperius” no garoto, que ele rebateu com se rebatesse uma mísera bolina de tênis.

_Estupefaça! _ele murmurou , e Lucius caiu estuporado no chão.

_Imperius! _ele ouviu de algum lugar atrás dele. Voldemort.

Atirou-se a tempo atrás de uma pilastra.

_Você não vai leva-la embora, Harry. _Voldemort alertou _Qual é seu problema, Harry. Esta é uma arena de sacrifícios. Você já trouxe diversas pessoas para morrer aqui.

_Eu... _ele saiu de onde estava com os olhos franzidos _Eu o quê? Eu nunca trouxe ninguém para morrer.

_Oh, por Merlim. _Voldemort riu _O que estava pensando então?

_Que eles eram interrogados. E... somente.

_Somente? _Voldemort repetiu não se contendo _Você tem que ser mesmo muito inocente para achar que nós os soltávamos depois. _ele curvou-se para frente _Todos mortos.

Harry começou a sentir o sangue ferver.

_Por culpa sua, Harry. Então, qual é a diferença de deixar uma ou duas pessoas a mais morrerem? Você já é mesmo responsável por boa parte das mortes daqui.

Responsável.

Harry pensou no número de pessoas que já trouxera para Voldemort. No número de mortes pelas quais fora responsável.

No número de famílias que deixara sem pai.

No número de vidas que tirara.

Sentiu-se sujo. Sempre achara que apenas quem os atacavam eram mortos. Não... Inocentes. Não podia conviver com isso.

Voldemort ergueu a varinha novamente. Começara a dizer “Imperius” quando Harry percebeu.

O moreno fez um gesto transversal com a varinha, e fez diversas pedras a sua volta explodir. Voldemort foi arremessado e bateu contra o monte de pedras que o primeiro deslizamento provocara.

Harry virou-se, abaixou-se e ergueu Gina nos braços.

_Eu não vou mais ser responsável pelos seus crimes. _ele murmurou ao passar por um Voldemort incrédulo. E depois desaparatou com a ruiva.



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olha o q eu ganheeeeii:

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Comus.... q a Shay fez pra mimm!!! Mto obrigada Shay, de verdd, vc fez uma pessoa mto feliz rsrsrs...
Entra aí genteee!! Me façam mais feliz ainda!!! rsrsrsrsrs Aí vcs jah sabem onde podem ir dizer... "E aí, Tati, como é? Faz 15 dias q naum posta, neh?" rssrsrsrsrs....
Obrigada msm por td mundo q tah acompanhando a fic, tah?
Vcs saum importantes DEMAIS pra mim!!!!!






Kamikinha, o Drakinho tinha sumido um pokinhu neh? (oo pecado rsrsrsrsr) mas agora ele tah de volta, e vai voltar com mais gás do q nunca (ai, ai rsrsrsrs). No prox ele já volta perfeito lindo e maravilho hehehe... Mas nesse ele já apareceu mais um poko neh? Mes com a Pansy (eca! Equissíma!) rsrsrs... Espero q tenha gostado desse e q naum tenha sido tanta tortura assim, rsrsrs... Bjsssssssss

Sy, obrigada pelo coment da capa, :D Eu q "fazi" rsrsrsrs... Neeehh Gina eh uma porta, neh? Se naum eh o Harry, ela ficava lah, sendo torturada :S rsrsrs... Bom, acho q eles taum kites neh, ela foge e ele faz isso com a Pansy... Ai ai q feio q feio rsrsrs... Siim, a Mione vai ficar lah presa pra ele ir lembrando... rsrsrs é o objetivo da coisa... :P Espero vc aki no prox cap, sim? Bjssssssssss

Nina, fico mto feliz msm por vc gostar :D ... Eh, tadinha da Mione, além de ele naum lembrar dela, ainda tem q ficar ouvindo que ela tentou matar ele, neh? rsrsrs... O Harry tah acabando com o Voldemort neh? Ixi uma hora morre sim :P Eh soh continuar por aki, q no fim... bom, aí naum vou contar :P:P Mtssss bjssss. Teh maissss

Ruth, Obrigadaaa, fico feliz por vc ter gostado do cap ... E aaaaaaahh q isso... Soh se vc for um caso em que o discípulo supera o mestre hauhauhauhauhauha.... eeeeeee!!1 Qm bom q ela naum abandonou ... rsrsrs E espero q ngm tenha abandonado por causa da demora... ... ... Vc naum me abandonou neh?: Vc tah aí?? rsrsrsrsrs Se naum eu fico carente hauhauhauhauhauhauha... Espero q tenha gostado do capo ^^ Bjssssssssssssssss

Fafa, demorei um pokinhu, desculpa, mas espero q vc naum tenha desistido rsrsrsrs... Bjsssssssss

Nick, vc viiiuuu sooohh... ele naaum lembrou mas o tio Voldemort distorceu a história pra ele rsrsrsrs... Ehh gininha pagando a teimosia neh? fazer o q rsrsrs... Fico feliz por vc ter gostadooo do cap anterior, e espero q tenha gostado desse tbm ^^ Bjssssssssssss

Jack, hauhauauhauha eh pq era a segunda resposta rsrsrs... ixii minha gerente eh mto chata... aaahh q chato pelo pc da Thata... Tomara q ela volte logo... e q goste dos cap qndo voltar hehehehe.... E aí? o q achou do cap? Ker me matar ainda?? Mto mto? ou soh um poukinhoo?? rsrsrs... Bjssssss Teh maissssss

Edilma, entaum, o beijo.... Fico feliz q vc tenha gostado ^-^ Hmmmm logo lgo tah aí... hehehe... Espero q vc fike por aki pra ver rsrsrs... Bjsssssssss PS: opa, H/H estarei lah, rsrsrs... Assim q der uma aliviada no tempo aki, eu apareço lah sim e comento :> Bjssssss de novooo hehehehe

Shay, dexa eu agradecer de novo pela comuuuu... Eu fikei mto feliz, mto feliz msm!!!!!!! Obrigada obrigadaaa!!! rsrsrs Fikei q nem criancinha ganhando doce hehehe... Siim, o Harry vai lembrar td aos poukinhos mas vai hehehe... Ixi, naaaaaum, naum kero matar meus leitores naaaum! Meus leitores q me matam daki a poko por causa da demora :/ rsrsrsrs... Dexa um recadinho dizendo o q acho tah? Bjsssssssssss

Laninha, o Harry eh mto fofo neh? Agora q ele ficou de mal dela, pq o Voldemort encheu a cabeça dele, mas ele volta a ficar um docinho ;) rsrsrsrs... Ixi Draquinho arrancando os cabelos... Soh naum arranca msm os cabelos pra naum ocrrer o risco de ficar seus lindos cabelos loiros rsrsrsrs... Continue por aki, tah? Bjssssssssssssss

Nayara, aaaaahhh fico mto mto mto feliz. Mto de verdd :D Entaum, lembrar ele lembra ao pokinhos, neh? e bj... Hmmmmm logo logo... Continue por aki pra ver e me fala se gostou tah? Bjsssss Teh maissss....

Poly, sssiim o Harry sempre dah um jeitinho rsrsrsrs... Amor eh amor neh? Ele vai lembrar logo... Conscientemente agora rsrsrsrsrs... Continue por aki, sim? Bjssssssssssss

Jessy, aaahh um comensal bozinho rsrsrsrs... Eu tive q continuar :( Naum era pra ter continuação, mas eu naum aguentei deixar o Harry morto hauauhauhauha... Magina, eu q agradeço, do fundo do coração msm, por vc ter lido a outra, e por estar acompanhando essa tbm... Mto obrigada msm, por ler, e por comentar... Naum me abandona naum, tah? (msm com a demora) rsrsrsrs Bjsssssssss Teh maissss

Julia, qndo o Harry tah começando a acreditr, vem o Voldemort e estraga td neh? rsrsrsrs... Mas jah jah ele lembra td por conta própria... ^-^ Eh o Harry acordou do coma com a aliança e naum sabia de qm era... hehehe Agora ele sabe... Ai o amor o amor rsrsrsrs... Continue por aki, viu? Bjssssssssss Teh maissssssssssss

Amor, a única coisa q eu posso dizer, eh: obrigada! Mas obrigada msm, de verdd, do fundo do coração... Vc naum tem idéia de como me deixa feliz saber q vc acha isso da fic, pq escrever pra mim eh mto importante... Obrigada msm :D fiquei feliz!!!!! Comenta dizendo se gostou do cap, tah?? Mtsss bjsssss... Teh maisssss

Danny, aaaahhh o Vold eh mto mal, neh? eh soh ver q o Harry tah fofo com a Mione e pronto, taí o resultado rsrsrsrs... ixi, com certeza, dessa vez a Gina merece um show, neh? Se bem q depois da Pansy aparecer lah, acho q vaum ser dois shows neh? hehehehe Continue por aki, tah? Bjssssssssssssssss

Priscila, bem vindaaa!!!! rsrsrs... Fico mto feliz por vc estar gostando, e agradeço mt por vc ter lido e pelos elogios.... :D Pode dexar q dessa vez eu vou dar um final bem bonito pra eles... bem "supimpa" rsrsrsrsrs.... hauauhaha.... Espero ver vc por aki mais vezes, tah? Bjssssss Teh maissss

Aline, fico feliz por ter gostado, mas demorei um pokinhu neh? :S desculpinhaaa rsrsrs mas espero q vc naum tenha desistido naum, neh? rsrsrs Bjsssssssssss Teh maissssss

Srta.Quatro.OlhoS, puxa fico feliz pra caramba por vc ter gostado... Eh mto importante pra mim, de verdd... Obrigada pr ter liddoooo... Por ter tido a paciência de ler a outra (q eh meio grandinha rsrsrs ) e por estar acompanhando esta... rsrsrs Espero ver bastante vc por aki... :P hehehe Bjssssssssss Teh maissssssss




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Comentários (1)

  • Isis Brito

    Harry vai voltar pro lado do bem?? *------------*Por favor, diz que sim... *-*Não consigo entender pq ele naum acreditou na Mione, quando ele mesmo se tocou que a ama...Ai, ai... 

    2012-08-07
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